O documento descreve a escravidão negra no Brasil colonial, incluindo a estrutura de grandes fazendas dedicadas ao cultivo de cana-de-açúcar que utilizavam mão de obra escrava africana. Inicialmente, os indígenas foram usados como escravos, mas isso não deu certo, levando os colonizadores a recorrerem ao tráfico de escravos da África para trabalhar nas lavouras.