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Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da
Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI).



Presidente:               José de F. Mascarenhas

Diretor Executivo:        Alexandre Beduschi


Superintendente:          João Marcelo Alves
                          (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL,
                          Especialista em Finanças Corporativas pela New York University)


Equipe Técnica:           Marcus Emerson Verhine
                          (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)

                          Carlos Danilo Peres Almeida
                          (Mestre em Economia pela UFBA)

                          Ricardo Menezes Kawabe
                          (Mestre em Administração Pública pela UFBA)

                          Everaldo Guedes
                          (Bacharel em Ciências Estatísticas – ESEB)




Layout e Diagramação:     SCI - Superintendência de Comunicação Institucional

Data de Fechamento:       24 de julho de 2012




                     Críticas e sugestões serão bem recebidas.
                     Endereço Internet: http://www.fieb.org.br
                     E-mail: sdi@fieb.org.br
                     Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
SUMÁRIO



                                                        Pág.


DESTAQUES DO MÊS                                         3

1. ENERGIA ELÉTRICA                                      4


2. PETRÓLEO E GÁS                                        7


3. LOGÍSTICA                                             12


4. ACOMPANHAMENTO DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA BAHIA    16


5. ANEXOS                                                23
DESTAQUES DO MÊS


Infraero confirma investimentos de R$ 100 milhões no Aeroporto de Salvador

A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) anunciou algumas melhorias que serão
realizadas no Aeroporto Internacional, Luís Eduardo Magalhães.

Dentre as adaptações estão a implantação de mais balcões de check-in, que sairão das atuais 60 para 82
unidades, ampliação da área de desembarque, com mais esteiras de bagagem, modernização do sistema
eletrônico, nova torre de controle, com 63 metros de altura, e ampliação do estacionamento.

Segundo informações do superintendente regional do órgão, Cassiano Ferreira, serão investidos R$ 100
milhões nas obras de modernização do aeroporto da capital baiana. (Bahia Econômica, 20/07/2012)


Via Expressa está com 75% das obras realizadas

O secretário de Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro, e o presidente da Companhia de
Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), Milton Villas-Bôas, vistoriaram as obras de
implantação da Via Expressa Baía de Todos-os-Santos, em Salvador, que já está com 75% dos serviços
concluídos.

Acompanhados pelo diretor de Obras Estruturantes, Jessé Motta, e por técnicos da Conder, eles
acompanharam a execução dos serviços na Soledade, Estrada da Rainha e Baixa de Quintas, três das sete
frentes de trabalho para a implantação da via, considerada a maior intervenção viária urbana em execução no
Brasil.

Na Soledade (frente III), está sendo executado um túnel duplo, o primeiro do Norte e Nordeste, que atenderá
dois eixos de tráfego sobrepostos, sendo que o superior contempla o tráfego urbano, sentido Cidade Baixa -
Cidade Alta, e o inferior, o tráfego portuário, nos dois sentidos.

Na Estrada da Rainha (frente VII), avança o processo de demolição de imóveis para implantação das pistas
que farão a ligação do Porto de Salvador à BR - 324. Na Baixa de Quintas (frente VI), os trabalhos de
construção de um complexo viário formado por quatro viadutos prosseguem em ritmo acelerado.

Incremento - “Já foram executados 75% dos serviços de implantação da via. No total, serão investidos R$ 480
milhões, desde o projeto, obras, desapropriações, gerenciamento e um conjunto de intervenções diversas,
que assegurará incremento na área de infraestrutura e logística de Salvador, com benefícios para toda a
Bahia”, disse Cícero Monteiro. [...](Tribuna da Bahia, 02/07/2012).




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012                                            3
1. ENERGIA ELÉTRICA


1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho

                                  Volume Útil de Sobradinho (2011-2012)
                                       (em % do volume máximo)
 100,0
  90,0
  80,0
  70,0
  60,0
  50,0
  40,0
  30,0
  20,0
           Jan     Fev     Mar      Abr       Mai       Jun       Jul        Ago   Set    Out    Nov     Dez
                                                        2011     2012
                                          Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.

O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 54,6% de sua capacidade máxima em junho de 2012. Tal
valor é 14,4% menor do que o registrado em maio e inferior ao registrado em igual mês do ano anterior,
quando alcançou 81,3% do volume máximo. O regime hidrológico da Região Nordeste este ano está fora do
padrão, provocando redução na afluência de água ao reservatório.


1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2012) – Nordeste



              Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste (2011 - 2012)
                                       (em % do volume máximo)

 100,0

  80,0

  60,0

  40,0

  20,0

    0,0
           Jan     Fev     Mar     Abr       Mai       Jun      Jul       Ago     Set    Out    Nov    Dez
                                          2011          2012            Risco 2012
                                          Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.

Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê-
se que o nível acumulado em junho de 2012 alcançou 66,3% do volume máximo, 22,5% abaixo do registrado
em igual período do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 41,3% acima da curva de risco
calculada pelo ONS, o que indica um nível/reserva confortável nos reservatórios.
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1.3 Consumo de Energia Elétrica – Brasil (2011 – 2012)

                             Consumo de Energia Elétrica - Brasil (2011-2012)
                                              (em GWh)
 39.000
 38.000
 37.000
 36.000
 35.000
 34.000
 33.000
 32.000
            Jan     Fev    Mar     Abr       Mai      Jun       Jul     Ago   Set   Out   Nov    Dez
                                                      2011      2012
                                         Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.


O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 3,8% em maio de 2012, na comparação com igual
mês do ano anterior. Nos primeiros cinco meses do ano, registrou-se alta de 4,2% em relação ao mesmo
período do ano anterior e, em 12 meses, o incremento foi da ordem de 4%. A alta do consumo de energia
elétrica se deve às classes comercial (+7,1%) e residencial (+4,3%), já que a classe industrial apresentou
crescimento inferior.

1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Brasil (2011 – 2012)

                   Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil (2011 - 2012)
                                          (em GWh)
 16.500

 16.000

 15.500

 15.000

 14.500

 14.000

 13.500

 13.000
            Jan     Fev    Mar     Abr       Mai      Jun       Jul     Ago   Set   Out   Nov    Dez
                                                      2011      2012
                                         Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.


Em maio de 2012, o consumo industrial apresentou alta de 1,4% na comparação com igual período do ano
anterior. Nos primeiros cinco meses de 2012 acumula alta de 1,9% e, em 12 meses, apresenta incremento de
1,7%. O comportamento do consumo de energia elétrica reflete o nível da atividade industrial, que tem
registrado alguma recuperação no período recente.

FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012                                           5
1.5 Consumo de Energia Elétrica – Nordeste (2011 – 2012)


                            Consumo de Energia Elétrica - Nordeste (2011-2012)
                                               (em GWh)

 6.600
 6.400
 6.200
 6.000
 5.800
 5.600
 5.400
 5.200
 5.000
           Jan    Fev      Mar     Abr      Mai       Jun      Jul      Ago   Set   Out   Nov   Dez
                                                      2011     2012
                                         Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.


O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 9,3% em maio de 2012, na comparação
com igual período de 2011. Nos primeiros cinco meses do ano, acumula alta de 6,6% e, em 12 meses, o
incremento verificado foi de 3,6%. O aumento do consumo total da região este ano está sendo puxado pelo
consumo comercial, que registrou alta de 13,3%, contra aumento de 8,6% do consumo residencial e de
apenas 3,3% no consumo industrial.

1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Nordeste (2011 – 2012)

                        Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste (2011-2012)
                                                (em GWh)

 2.600

 2.500

 2.400

 2.300

 2.200

 2.100

 2.000
           Jan    Fev      Mar     Abr      Mai       Jun      Jul      Ago   Set   Out   Nov   Dez
                                                     2011      2012
                                         Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.


Em maio de 2012, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou ligeira alta
de 3,3% em comparação com igual período de 2011. Nos primeiros cinco meses de 2012, acumula
alta de 3,5%.



FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012                                        6
2. PETRÓLEO E GÁS


2.1 Preço médio dos petróleos – Cesta OPEP (1999-2012)




            Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2012 calculada com dados até a data 23/07/2012.



Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado
da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse
movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um
forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com
dados atualizados até 23/07/2012, a média dos preços no ano alcançou US$ 110,6/barril.


2.2 Preço médio mensal do petróleo – Cesta OPEP




         Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de maio de 2012 calculada com dados até o dia 23/07/2012.




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2.3 Preço médio do Petróleo WTI (2006-2012)




          Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração FIEB/SDI. Calculada com dados até 17/07/2012.

Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou
trajetória de contínuo crescimento no período 2003-2008, decorrente da forte demanda dos países
em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também
despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo
ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando
cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o
preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a
partir de então, observou-se uma recuperação dos preços, alcançando, em 01/05/2012, a cotação de
US$ 106,2/barril sob a influência das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Desde então, a
commodity sofreu forte queda nas cotações, abaladas pela fragilidade econômica dos países
desenvolvidos, especialmente da Zona do Euro, mas com recente recuperação nos preços, decorrente
da crise na Síria.


2.4 Produção Nacional de Petróleo (2011-2012)

                                     Produção Nacional de Petróleo (2011-2012)
                                            (em mil barris de petróleo)
 71.000


 66.000


 61.000


 56.000


 51.000
             Jan      Fev      Mar       Abr       Mai      Jun       Jul     Ago      Set      Out       Nov        Dez
                                                           2011      2012
                                               Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.



FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012                                                         8
A produção nacional de petróleo em maio de 2012 apresentou leve queda de 1,2% em comparação com igual
mês de 2011. Registrou-se um volume de 63,5 milhões de barris, equivalentes a 2 milhões de barris/dia. Nos
primeiros cinco meses de 2012, a produção acumula alta de 2,6%. A produção de petróleo da Bahia
representou apenas 2,1% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 43,7 mil
barris/dia.

2.5 Importação Nacional de Petróleo (2011 – 2012)

                              Importação Nacional de Petróleo (2011-2012)
                                       (em mil barris de petróleo)
 14.000


 12.000


 10.000


  8.000


  6.000


  4.000
            Jan     Fev    Mar      Abr       Mai      Jun       Jul     Ago   Set   Out   Nov   Dez
                                                        2011     2012
                                          Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.


Em maio de 2012, a importação de petróleo apresentou queda de 15,7% em comparação com maio de 2011.
Nos primeiros cinco meses de 2012, acumula queda de 15% em relação a igual período do ano anterior. A
tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos
campos, como os das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2011, por exemplo, o Brasil
importou 121,1 milhões de barris de petróleo, contra 123,6 milhões de barris em 2010.

2.6 Exportação Nacional de Petróleo (2011 – 2012)

                                 Exportação Nacional de Petróleo (2011-2012)
                                          (em mil barris de petróleo)
 30.000

 25.000

 20.000

 15.000

 10.000

  5.000

      0
            Jan     Fev    Mar      Abr       Mai       Jun      Jul     Ago   Set   Out   Nov   Dez
                                                     2011      2012
                                          Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012                                           9
O Brasil exportou 16,2 milhões de barris em maio de 2012, registrando forte queda de 35% em comparação a
igual mês do ano anterior. Nos primeiros cinco meses deste ano, registra-se ligeira alta de 0,5% em
comparação com igual período de 2011. No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações,
por conta do averiguado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído
de campos marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo
leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado deverá diminuir com o processamento
de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade
para processar 165 mil barris/dia.



2.7 Dependência Externa de Petróleo – Brasil (2011 – 2012)




No acumulado de janeiro a maio de 2012, o Brasil realizou importação líquida (exportações menos
importações) de -47 milhões de barris de petróleo, equivalente a 14,1% da produção nacional. No mesmo
período, a dependência externa foi negativa, sinalizando um superávit de 20 milhões de barris, equivalentes a
6% do consumo nacional de petróleo.




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012                                              10
2.8 Produção Nacional de Gás Natural (2011-2012)


                              Produção Nacional de Gás Natural (2011-2012)
                                            (em milhões m³)
  2.400

  2.200

  2.000

  1.800

  1.600

  1.400
            Jan    Fev     Mar    Abr       Mai      Jun      Jul     Ago      Set   Out   Nov   Dez
                                                    2011      2012
                                        Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.




                                                                           3
A oferta de gás natural no Brasil alcançou a média de 86,2 milhões m /dia em maio de 2012, contabilizando
aumento de 31,5% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado dos primeiros
cinco meses de 2012, vê-se que a produção nacional líquida é bastante superior a do ano passado (15,3%).




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2.9 Produção Baiana de Gás Natural (2011-2012)


                                 Produção Baiana de Gás Natural (2011-2012)
                                              (em milhões m³)
   300

   270

   240

   210

   180

   150
           Jan     Fev    Mar      Abr      Mai      Jun      Jul         Ago     Set         Out         Nov     Dez
                                                    2011     2012
                                         Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

Após continuado período de declínio, o volume de gás produzido na Bahia em maio de 2012 alcançou 282,8
              3                      3
milhões de m (ou 9,1 milhões de m /dia), registrando forte alta de 30,4% em comparação com maio de
2011. Nos primeiros cinco meses de 2012, a produção acumula alta de 23,1% em relação a igual período do
ano anterior. A produção baiana respondeu por 13,3% da produção brasileira de gás natural em maio de
2012.


3. LOGÍSTICA

3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA (2011-2012)

          Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador (2011-2012)
                                               (em mil )
 1.000
   900
   800
   700
   600
   500
   400
   300
   200
           Jan     Fev     Mar       Abr      Mai      Jun          Jul     Ago         Set         Out         Nov     Dez
                                                     2011     2012
                                      Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI.


Em maio de 2012, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador caiu 8,3% na
comparação com o registrado em igual período de 2011. Nos primeiros cinco meses de 2012, registrou queda
de 7,4% em relação a igual período de 2011, alcançando o montante de 3,4 milhões de passageiros,
equivalente a 4,2% do movimento nos aeroportos do país.
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3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA (2011-2012)

                        Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador (2011-2012)
                                             (em mil toneladas)
 350

 300

 250

 200

 150

 100

  50

      0
           Jan    Fev       Mar     Abr       Mai       Jun      Jul     Ago    Set   Out   Nov   Dez
                                                       2011     2012
                                          Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.


Em maio de 2012, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou praticamente a mesma
movimentação registrada em igual período do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2012, verificou-se
um decréscimo de 1,1% em comparação com o mesmo período de 2011, alcançando o montante de 1,5
milhões de toneladas, sendo: 6,6% de carga geral; 9,1% de granel sólido; 82,5 % de carga conteinerizada; e
1,8% de produtos líquidos.


3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA (2011-2012)

                   Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador (2011-2012)
                                            (em mil TEUs)
 28

 24

 20

 16

 12

  8

  4

  0
          Jan    Fev       Mar     Abr        Mai      Jun      Jul      Ago    Set   Out   Nov   Dez

                                                       2011     2012
                                          Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.


A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em maio de 2012, registrou queda de 3,4%, em
comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2012, acumulou o montante
de 99 mil contêineres, contra 96,6 mil contêineres movimentados no mesmo período de 2011.



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3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA (2011-2012)

                Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu (2011-2012)
                                       (em mil toneladas)
 250

 200

 150

 100

  50

   0
          Jan       Fev    Mar     Abr       Mai       Jun      Jul     Ago    Set   Out   Nov   Dez
                                                      2011     2012
                                         Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.

Em maio de 2012, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu registrou expressiva alta de 10%, em
comparação com o mesmo mês de 2011. Nos primeiros cinco meses de 2012, alcançou a movimentação de
464,1 mil toneladas, registrando forte queda de 37,8% em comparação com o igual período de 2011.
Segundo a Codeba, a redução em 2012 se deve: (i) à forte importação de fertilizantes verificada em 2011,
quando as empresas formaram estoques, aproveitando-se da baixa do dólar; e (ii) do menor nível de
atividade no setor agrícola baiano em 2012, em função da seca. Adicionalmente, as empresas fabricantes de
fertilizantes alegam enfrentar dificuldades em relação à logística e aos custos portuários em Aratu.

3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA (2011-2012)

                  Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia (2011-2012)
                                             (em mil toneladas)
 400


 300


 200


 100


   0
          Jan       Fev    Mar     Abr       Mai       Jun      Jul     Ago    Set   Out   Nov   Dez
                                                      2011     2012
                                         Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.


A movimentação de carga líquida no porto de Aratu registrou, em maio de 2012, queda de 17,3% em
comparação com igual mês de 2011. Nos primeiros cinco meses de 2012, alcançou a movimentação de 1,4
milhão de toneladas, registrando incremento de 31% em comparação com o mesmo período de 2011. Tais
resultados sofrem forte influência da base deprimida do ano anterior, por conta da expressiva redução nas
importações de nafta, decorrente da interrupção do fornecimento de energia elétrica que afetou fortemente
a produção do Polo Industrial de Camaçari.
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3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA (2011-2012)

                Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia (2011-2012)
                                           (em mil toneladas)
 60

 50

 40

 30

 20

 10

  0
         Jan     Fev    Mar      Abr       Mai      Jun      Jul      Ago    Set   Out    Nov    Dez
                                                   2011     2012
                                       Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.


Em maio de 2012, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu registrou leve alta de 1,2% em
comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2012, alcançou o montante de
191,8 mil toneladas, contra 130,1 mil toneladas registradas em 2011. As altas variações de carga gasosa
também podem ser explicadas pela base de comparação deprimida da primeira metade do ano anterior,
quando a produção do segmento petroquímico foi impactada pela interrupção do fornecimento de energia
elétrica.


3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia (2011-2012)

                Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo(2011-2012)
                                        (em milhões toneladas)
 2,5

 2,0

 1,5

 1,0

 0,5

 0,0
         Jan     Fev    Mar      Abr       Mai      Jun      Jul      Ago    Set   Out    Nov    Dez
                                                   2011     2012
                                       Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.

Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em maio de 2012, registrou-se
alta de 5,3% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2012,
alcançou movimentação de 9,2 milhões toneladas, registrando queda de 1,8% em comparação com igual
período de 2011.


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4. ACOMPANHAMENTO DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA BAHIA


BR 116/BR 324 - 680 km – investimento previsto da ordem de R$ 2,2 bilhões, num prazo de
concessão de 25 anos. A cobrança do pedágio nas 5 praças de pedágio da BR -116 foi iniciada em
07/12/2010 e em 28/12/2010 na praça de pedágio de Amélia Rodrigues (BR 324). A última praça
de pedágio, Simões Filho (BR 324), teve as operações autorizadas pela Resolução Nº 3.697/11, da
ANTT, de 20 de julho de 2011. De acordo com o consórcio ViaBahia, os investimentos realizados
até maio de 2011 somam o montante de aproximadamente R$ 250 milhões, cumprindo assim a
etapa contratual dos Trabalhos Iniciais, cujas obras focaram a restauração do pavimento,
proteção e segurança, obras-de-arte especiais, drenagem/obras-de-arte correntes, terraplenos e
estruturas de contenção, canteiro central e faixa de domínio, sistemas elétricos e de iluminação.

Considerada finalizada a fase de Trabalhos Iniciais, inicia-se a etapa de Recuperação, cujas obras
e serviços têm por objetivo o restabelecimento das características originais existente s nos
diversos elementos do sistema rodoviário. Os trabalhos desta fase deverão estender -se até o 5º
ano do prazo da concessão (2014). No decorrer de 2011, verificou-se uma forte cobrança por
parte da sociedade baiana, através dos representantes no poder legislativo, além da atuação do
Ministério Público Federal, no sentido da melhoria dos serviços prestados pela concessionária.
Na avaliação do MPF, embora a ANTT tenha aprovado os trabalhos iniciais e autorizado a
cobrança do pedágio, irregularidades evidenciadas na perícia técnica demonstraram o não
cumprimento do contrato pela concessionária, tais como: imperfeições no pavimento, buracos
no acostamento e na rodovia, canais de drenagem obstruídos com lixo, passarelas sem
coberturas e meio fio deteriorado. Em decorrência, após o período de chuvas no Estado, a
ViaBahia promoveu um trabalho mais intenso, conseguindo melhorar a condição de tráfego das
rodovias.

Uma questão estrutural a ser considerada é que, embora a ANTT e o Consórcio ViaBahia
considerem que a capacidade de tráfego do trecho Salvador-Feira da BR 324 esteja adequada ao
atual fluxo de veículos, verificam-se grandes congestionamentos na via, especialmente em
feriados prolongados. Pelo contrato de concessão, o trecho entre Salvador e Feira da BR 324
(108 km) só terá faixas adicionais quando alcançar uma média diária de 70 mil veículos (gatilho).
Segundo informe da ANTT, a média atual seria de cerca 40 mil veículos/dia. No entanto, a
agência reguladora ressalta que é possível haver alteração no contrato com inclusão de novas
obras/ampliações, desde que se promova um reequilíbrio econômico -financeiro do contrato, o
que certamente encareceria pedágio cobrado.




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Concessão das BRs 324-116

                                                                                                 Prazo: 25 anos

                                                                      Data de assunção das rodovias pela ViaBahia: 20/10/2009

               Etapas                                                Descrição - objetivos                                                Prazo                             Status

                                    Precisa eliminar problemas emergenciais que impliquem riscos pessoais e               Até o 6º (sexto) mês do Prazo da
                                                                                                                                                                    Trabalhos considerados
    1     Trabalhos Iniciais        materiais iminentes, equipando o Sistema Rodoviário com requisitos mínimos            Concessão, mas depende de
                                                                                                                                                                     concluídos pela ANTT
                                    de segurança e conforto aos usuários.                                                 vistoria e aceitação pela ANTT.
                                                                                                                          Após a conclusão dos Trabalhos
                                    Tem por objetivo o restabelecimento das características originalmente
    2     Recuperação                                                                                                     Iniciais até o final do 5º (quinto) ano     Trabalhos iniciados
                                    existentes nos diversos elementos do Sistema Rodoviário.
                                                                                                                          do Prazo da Concessão.
                                    Intervenções com o objetivo de recompor e aprimorar as características
                                    técnicas e operacionais da rodovia, ou prevenir que sejam alcançados níveis           Após a fase de Recuperação até o
    3     Manutenção                                                                                                                                                           -
                                    indesejados, podendo envolver ações de reabilitação ou restauração de partes          final do Prazo da Concessão
                                    da rodovia.

                                    Operações rotineiras e de emergência realizadas com o objetivo de preservar           Após a conclusão dos Trabalhos
    4     Conservação               as características técnicas e físico-operacionais da rodovia e das instalações        Iniciais até o final do Prazo da            Trabalhos iniciados
                                    da concessionária.                                                                    Concessão.

                                    Atuará em nível gerencial, especialmente sobre as atividades de Manutenção
                                    de seus elementos físicos e as ações de gerenciamento operacional e                   Após a conclusão dos Trabalhos
    5     Monitoração               administrativo, permitindo a definição de programação das intervenções                Iniciais até o final do Prazo da            Trabalhos iniciados
                                    necessárias, de modo a manter as condições do Sistema Rodoviário dentro               Concessão.
                                    dos padrões estabelecidos.
 Fonte: ANTT
 Observação: a inclusão de obra nova ou melhorias não previstas inicialmente no PER ensejarão reequilíbrio do contrato.




Obras previstas no PER (Programa de Exploração Rodoviária) - Edital de Concessão nº 001/2008



Passarelas BR-324 e BR-116: 41 passarelas


Melhorias BR 324 e BR 116:


               -               Implantação de Vias Laterais: 10,0 km.
               -               Implantação Acesso: 34 unidades.
               -               Interseção Tipo Trevo: 32 unidades.
               -               Duplicação: 83,7 km (BR-116 – Feira de Santana – Rio Paraguaçu).
               -               Interseção com Linha Ferroviária no Município de Itatim.
               -               Recuperação da Ponte Cândido Sales.
               -               Iluminação: 10 km na BR-324 e 65 km na BR-116.
Duplicações Condicionadas:


BR-324

               -               VDM = 70.000: implantação de 3ª. Faixa no segmento correspondente.
               -               VDM = 105.000: implantação de 4ª. Faixa no segmento correspondente.
BR-116

               -               VDM = 6.500: duplicação do segmento correspondente.
7 praças de pedágio

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2 BR-324 - (tarifa básica = R$ 1,60)

5 BR-116 - (tarifa básica = R$ 2,80)




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012   18
Sistema BA 093 - 125 km – investimento previsto de R$ 1,7 bilhão, num prazo de concessão de
  25 anos. Será realizada a cobrança em cinco praças de pedágio, sendo duas na BA -093 (Mata de
  São João e Simões Filho), uma na BA-524 (Canal de Tráfego) em Candeias, outra na BA-535 (Via
  Parafuso) em Camaçari, e a última em Salvador, na BA-526 (CIA-Aeroporto). A Concessionária
  Bahia Norte (Consórcio Invepar-Odebrecht) declara ter realizado investimentos da ordem de R$
  300 milhões até o presente momento, entre a etapa contratual dos Trabalhos Iniciais, já
  concluída, e o início da etapa de Recuperação, cujos trabalhos deverão se estender até o quinto
  ano do prazo da concessão (2015).




                                                                     AGERBA - Programa de Exploração da Rodovia (PER)

                                                                                   Concessão do Sistema BA 093

                                                                                           Prazo: 25 anos

                                                                  Data de assunção das rodovias pela Bahia Norte: 17/08/2010

            Etapas                                         Descrição - objetivos                                               Prazo                                        Status

                               Precisa eliminar problemas emergenciais que impliquem riscos pessoais e
                               materiais iminentes, equipando o Sistema Rodoviário com requisitos mínimos       Até o 6º (sexto) mês do Prazo da Considerada concluída pela AGERBA. A
   1    Trabalhos Iniciais     de segurança e conforto aos usuários. A cobrança da Tarifa de Pedágio            Concessão, mas depende de         concessionária iniciou a cobrança de pedágio
                               somente poderá ter início simultaneamente em todas as praças de pedágio          vistoria e aceitação pela AGERBA. em 16/04/2011.
                               após a conclusão dos Trabalhos Iniciais no Sistema Rodoviário.

                                                                                                                                                        Previsto para 2011: i) duplicação de trecho de 6
                                                                                                                                                        km que vai da Rótula do Ceasa até a Rótula do
                                                                                                                Após a conclusão dos Trabalhos
                               Tem por objetivo o restabelecimento das características originalmente                                                    CIA, na BA-526; ii) restauração do pavimento da
   2    Recuperação                                                                                             Iniciais até o final do 5º (quinto) ano
                               existentes nos diversos elementos do Sistema Rodoviário.                                                                 rodovia Canal de Tráfego (BA-524); iii) conclusão
                                                                                                                do Prazo da Concessão.
                                                                                                                                                        da construção de um sistema viário sobre a
                                                                                                                                                        rótula da CEASA.

                               Intervenções com o objetivo de recompor e aprimorar as características
                               técnicas e operacionais da rodovia, ou prevenir que sejam alcançados níveis      Após a fase de Recuperação até o
   3    Manutenção                                                                                                                                                             -
                               indesejados, podendo envolver ações de reabilitação ou restauração de partes     final do Prazo da Concessão
                               da rodovia.

                               Operações rotineiras e de emergência realizadas com o objetivo de preservar      Após a conclusão dos Trabalhos
   4    Conservação            as características técnicas e físico-operacionais da rodovia e das instalações   Iniciais até o final do Prazo da                     Trabalhos iniciados
                               da concessionária.                                                               Concessão.

                               Atuará em nível gerencial, especialmente sobre as atividades de Manutenção
                               de seus elementos físicos e as ações de gerenciamento operacional e              Após a conclusão dos Trabalhos
   5    Monitoração            administrativo, permitindo a definição de programação das intervenções           Iniciais até o final do Prazo da                     Trabalhos iniciados
                               necessárias, de modo a manter as condições do Sistema Rodoviário dentro          Concessão.
                               dos padrões estabelecidos.
Fonte: AGERBA e Bahia Norte.
Observação: Toda a inclusão de obra nova ou melhorias não previstas inicialmente no PER ensejarão reequilíbrio do contrato.


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Obras previstas no PER (Programa de Exploração Rodoviária) - Edital de Concessão nº 01/2010


                                                    1 - Implantação de Terceiras Faixas

Rodovia Subtrecho                       Delimitação                   Início (km)    Fim (km)     Sentido        Extensão            Prazo

                          Entroncamento BA-519 (Dias D'ávila) - BA-        28,2          29,8     crescente            1,6
 BA-093            4                                                                                                           Final do 1º ano
                          505 (Mata de São João)                          30,75         29,35    decrescente           1,4
Fonte: Agerba




Status das duplicações previstas:


BA-526 (Cia/Aeroporto)
             Duplicação com extensão de 14,1 km.
             Prazo contratual para conclusão das obras é de 2 anos e 6 meses da assinatura do contrato
              (março/2013).
             Obras adiantadas e com previsão de entrega para o segundo semestre de 2012.
BA-535 (Via Parafuso)
             Duplicação com extensão de 25 km.
             Prazo contratual para conclusão das obras é de 3 anos da assinatura do contrato
              (agosto/2013).
BA-093
             Duplicação com extensão de 14,1 km (trecho Simões Filho até a entrada de Camaçari).
             Prazo contratual para conclusão das obras é de 3 anos da assinatura do contrato
              (agosto/2013).

                                                      3 - Implantação de Acostamentos

          Rodovia Subtrecho                     Delimitação                     Início (km)   Fim (km)   Extensão            Prazo
                                 Entroncamento BR-324 (Simões Filho) -
           BA-093         1                                                          0,00       14,13          14,13
                                 BA-512 (Camaçari)
                                 Entroncamento BA-512 (Camaçari) - BA-
           BA-093         2                                                         14,13       18,29           4,16
                                 512 (Dias D'Ávila)
                                 Entroncamento BA-512 (Dias D'Ávila) - BA-
           BA-093         3                                                         18,29       23,72           5,43
                                 519 (Dias D'Ávila)
                                 Entroncamento BA-535 (rótula do CEASA -
           BA-526         15                                                         9,13       14,65           5,52
                                 Salvador) - BR-324 (CIA - Simões Filho)
                                                                                                                             1 ano
                                 Entroncamento rótula do Aeroporto
           BA-526         14     Internacional (Salvador) - BA-535 (rótula do       14,65       23,27           8,62
                                 CEASA - Salvador)
                                 Entroncamento BR-524 (rótula COPEC -
           BA-535         17     Camaçari) - BA-526 (rótula do CEASA -               0,00       28,00          28,00
                                 Salvador)
                                 Entroncamento BA-535 (Camaçari) - BA-
           BA-512         6                                                         46,33       51,83           5,50
                                 093 (km 14,2 - Camaçari)
                                 Entroncamento BA-519 (Dias D'Ávila) - BA-
           BA-093         4                                                         23,72       32,38           8,66
                                 505 (Mata de São João)
                                 Entroncamento BA-505 (Mata de São João)
           BA-093         5                                                         32,38       45,95          13,57
                                 - BR-110 (Pojuca)
                                                                                                                            2 anos
                                 Entroncamento BA-522 (próx. A Cova de
           BA-521         9                                                          0,00        7,00           7,00
                                 Defunto - Candeias) - BA-524 (Candeias)
                                 Porto de Aratu (Candeias) - BR-324 (próx.
           BA-524         12                                                        16,05       24,76           8,71
                                 A Cova de Defunto - Candeias)
          Fonte: Agerba



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4 - Implantação de Passarelas para Pedestres

      Rodovia Subtrecho                    Delimitação                     Início (km)   Fim (km)   Qtd.
                            Entroncamento BR-324 (Simões Filho) -
       BA-093          1                                                        0,00       14,10           1
                            BA-512 (Camaçari)
                            Entroncamento BA-512 (Camaçari) - BA-
       BA-093          2                                                       14,10       18,30           1
                            512 (Dias D'Ávila)
                            Entroncamento BA-512 (Dias D'Ávila) - BA-
       BA-093          3                                                       18,30       23,70           1
                            519 (Dias D'Ávila)
                            Entroncamento rótula do Aeroporto
       BA-526          14   Internacional (Salvador) - BA-535 (rótula do       14,65       23,27           1
                            CEASA - Salvador)
      Fonte: Agerba




Obs. Agosto de 2015 é o prazo para entrega de todas as obras e melhorias do Sistema BA-093.


       Sistema Estrada do Coco / Linha Verde BA-099 - 217 Km de concessão segmentados da
       seguinte forma:

                  a) da rodovia BA-099, desde a ponte sobre o Rio Joanes até o acesso à Praia do
                       Forte, com extensão de 46,3 km (a ser duplicado);
                  b) da rodovia BA-099, desde o acesso à Praia do Forte até a Divisa BA/SE, com
                       extensão de 136,2 km (somente conservação);
                  c)   acessos à Praia de Arembepe (1,39 km), à Praia do Forte (2,72 km), a Porto
                       Sauípe (4,56 km), a Subaúma (8 km), a Palame (8 km), e a Sítio d o Conde (10
                       km), com extensão total de 34,67 km (somente conservação).




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012                                             21
1.   Contrato de Concessão assinado em 21/02/2000 entre o Derba e a CLN –
               Concessionária Litoral Norte, válido pelo prazo de 25 anos.

          2.   Termo de Transferência do Contrato de Concessão com cláusula de subrogação Nº
               01/04 – Derba assinado em 13/01/2004, transferindo o contrato em sua totalidade
               para a AGERBA.

          3.   Termo Aditivo de Re-Ratificação do Contrato de Concessão, assinado em 27/04/2005
               entre AGERBA e CLN, com reajuste no contrato original:

          4.   Novo prazo de concessão: 35 anos (até março de 2035).

          5.   Status das obras previstas:

               -   Concluído trecho da ponte sobre o Rio Joanes até a entrada de Guarajuba.

               -   4ª etapa: Trecho de Guarajuba até a ponte sobre o rio Pojuca.

               -   5ª e 6ª etapa: Construção da ponte sobre o rio Pojuca e do trecho da citada
                   ponte até a entrada da Praia do Forte.




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012                                22
4. ANEXOS

4.1 Brasil: Previsão para Entrada em Operação de Novos Empreendimentos de Geração




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012                  23
4.2 Brasil: Adição de Capacidade de Geração Elétrica em 2012




       UHE-Usinas Hidroelétricas   UTE-Usinas Termoelétricas   PCH-Pequenas Centrais Hidroelétricas   EOL-Usinas Eólicas

                                              Fonte: ANEEL, elaboração; FIEB/SDI.




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012                                                         24
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Relatório de Infraestrutura da Bahia analisa setores de energia, petróleo e logística

  • 1. F d rço a I ú ta d E t o a a i e eaã d sn s i o s d d B h d rs a a Droa xcta S IS prt dnid D sno ietI ut l itiE euv / D - uen nêc e eevl n n si er i ie a vm o d ra
  • 2. Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Alexandre Beduschi Superintendente: João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas – ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 24 de julho de 2012 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: http://www.fieb.org.br E-mail: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
  • 3. SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 4 2. PETRÓLEO E GÁS 7 3. LOGÍSTICA 12 4. ACOMPANHAMENTO DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA BAHIA 16 5. ANEXOS 23
  • 4. DESTAQUES DO MÊS Infraero confirma investimentos de R$ 100 milhões no Aeroporto de Salvador A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) anunciou algumas melhorias que serão realizadas no Aeroporto Internacional, Luís Eduardo Magalhães. Dentre as adaptações estão a implantação de mais balcões de check-in, que sairão das atuais 60 para 82 unidades, ampliação da área de desembarque, com mais esteiras de bagagem, modernização do sistema eletrônico, nova torre de controle, com 63 metros de altura, e ampliação do estacionamento. Segundo informações do superintendente regional do órgão, Cassiano Ferreira, serão investidos R$ 100 milhões nas obras de modernização do aeroporto da capital baiana. (Bahia Econômica, 20/07/2012) Via Expressa está com 75% das obras realizadas O secretário de Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro, e o presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), Milton Villas-Bôas, vistoriaram as obras de implantação da Via Expressa Baía de Todos-os-Santos, em Salvador, que já está com 75% dos serviços concluídos. Acompanhados pelo diretor de Obras Estruturantes, Jessé Motta, e por técnicos da Conder, eles acompanharam a execução dos serviços na Soledade, Estrada da Rainha e Baixa de Quintas, três das sete frentes de trabalho para a implantação da via, considerada a maior intervenção viária urbana em execução no Brasil. Na Soledade (frente III), está sendo executado um túnel duplo, o primeiro do Norte e Nordeste, que atenderá dois eixos de tráfego sobrepostos, sendo que o superior contempla o tráfego urbano, sentido Cidade Baixa - Cidade Alta, e o inferior, o tráfego portuário, nos dois sentidos. Na Estrada da Rainha (frente VII), avança o processo de demolição de imóveis para implantação das pistas que farão a ligação do Porto de Salvador à BR - 324. Na Baixa de Quintas (frente VI), os trabalhos de construção de um complexo viário formado por quatro viadutos prosseguem em ritmo acelerado. Incremento - “Já foram executados 75% dos serviços de implantação da via. No total, serão investidos R$ 480 milhões, desde o projeto, obras, desapropriações, gerenciamento e um conjunto de intervenções diversas, que assegurará incremento na área de infraestrutura e logística de Salvador, com benefícios para toda a Bahia”, disse Cícero Monteiro. [...](Tribuna da Bahia, 02/07/2012). FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 3
  • 5. 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho Volume Útil de Sobradinho (2011-2012) (em % do volume máximo) 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 54,6% de sua capacidade máxima em junho de 2012. Tal valor é 14,4% menor do que o registrado em maio e inferior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 81,3% do volume máximo. O regime hidrológico da Região Nordeste este ano está fora do padrão, provocando redução na afluência de água ao reservatório. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2012) – Nordeste Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste (2011 - 2012) (em % do volume máximo) 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Risco 2012 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê- se que o nível acumulado em junho de 2012 alcançou 66,3% do volume máximo, 22,5% abaixo do registrado em igual período do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 41,3% acima da curva de risco calculada pelo ONS, o que indica um nível/reserva confortável nos reservatórios. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 4
  • 6. 1.3 Consumo de Energia Elétrica – Brasil (2011 – 2012) Consumo de Energia Elétrica - Brasil (2011-2012) (em GWh) 39.000 38.000 37.000 36.000 35.000 34.000 33.000 32.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 3,8% em maio de 2012, na comparação com igual mês do ano anterior. Nos primeiros cinco meses do ano, registrou-se alta de 4,2% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, o incremento foi da ordem de 4%. A alta do consumo de energia elétrica se deve às classes comercial (+7,1%) e residencial (+4,3%), já que a classe industrial apresentou crescimento inferior. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Brasil (2011 – 2012) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil (2011 - 2012) (em GWh) 16.500 16.000 15.500 15.000 14.500 14.000 13.500 13.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2012, o consumo industrial apresentou alta de 1,4% na comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2012 acumula alta de 1,9% e, em 12 meses, apresenta incremento de 1,7%. O comportamento do consumo de energia elétrica reflete o nível da atividade industrial, que tem registrado alguma recuperação no período recente. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 5
  • 7. 1.5 Consumo de Energia Elétrica – Nordeste (2011 – 2012) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste (2011-2012) (em GWh) 6.600 6.400 6.200 6.000 5.800 5.600 5.400 5.200 5.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 9,3% em maio de 2012, na comparação com igual período de 2011. Nos primeiros cinco meses do ano, acumula alta de 6,6% e, em 12 meses, o incremento verificado foi de 3,6%. O aumento do consumo total da região este ano está sendo puxado pelo consumo comercial, que registrou alta de 13,3%, contra aumento de 8,6% do consumo residencial e de apenas 3,3% no consumo industrial. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Nordeste (2011 – 2012) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste (2011-2012) (em GWh) 2.600 2.500 2.400 2.300 2.200 2.100 2.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2012, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou ligeira alta de 3,3% em comparação com igual período de 2011. Nos primeiros cinco meses de 2012, acumula alta de 3,5%. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 6
  • 8. 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos – Cesta OPEP (1999-2012) Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2012 calculada com dados até a data 23/07/2012. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 23/07/2012, a média dos preços no ano alcançou US$ 110,6/barril. 2.2 Preço médio mensal do petróleo – Cesta OPEP Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de maio de 2012 calculada com dados até o dia 23/07/2012. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 7
  • 9. 2.3 Preço médio do Petróleo WTI (2006-2012) Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração FIEB/SDI. Calculada com dados até 17/07/2012. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período 2003-2008, decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observou-se uma recuperação dos preços, alcançando, em 01/05/2012, a cotação de US$ 106,2/barril sob a influência das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Desde então, a commodity sofreu forte queda nas cotações, abaladas pela fragilidade econômica dos países desenvolvidos, especialmente da Zona do Euro, mas com recente recuperação nos preços, decorrente da crise na Síria. 2.4 Produção Nacional de Petróleo (2011-2012) Produção Nacional de Petróleo (2011-2012) (em mil barris de petróleo) 71.000 66.000 61.000 56.000 51.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 8
  • 10. A produção nacional de petróleo em maio de 2012 apresentou leve queda de 1,2% em comparação com igual mês de 2011. Registrou-se um volume de 63,5 milhões de barris, equivalentes a 2 milhões de barris/dia. Nos primeiros cinco meses de 2012, a produção acumula alta de 2,6%. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,1% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 43,7 mil barris/dia. 2.5 Importação Nacional de Petróleo (2011 – 2012) Importação Nacional de Petróleo (2011-2012) (em mil barris de petróleo) 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2012, a importação de petróleo apresentou queda de 15,7% em comparação com maio de 2011. Nos primeiros cinco meses de 2012, acumula queda de 15% em relação a igual período do ano anterior. A tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos campos, como os das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2011, por exemplo, o Brasil importou 121,1 milhões de barris de petróleo, contra 123,6 milhões de barris em 2010. 2.6 Exportação Nacional de Petróleo (2011 – 2012) Exportação Nacional de Petróleo (2011-2012) (em mil barris de petróleo) 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 9
  • 11. O Brasil exportou 16,2 milhões de barris em maio de 2012, registrando forte queda de 35% em comparação a igual mês do ano anterior. Nos primeiros cinco meses deste ano, registra-se ligeira alta de 0,5% em comparação com igual período de 2011. No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do averiguado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. 2.7 Dependência Externa de Petróleo – Brasil (2011 – 2012) No acumulado de janeiro a maio de 2012, o Brasil realizou importação líquida (exportações menos importações) de -47 milhões de barris de petróleo, equivalente a 14,1% da produção nacional. No mesmo período, a dependência externa foi negativa, sinalizando um superávit de 20 milhões de barris, equivalentes a 6% do consumo nacional de petróleo. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 10
  • 12. 2.8 Produção Nacional de Gás Natural (2011-2012) Produção Nacional de Gás Natural (2011-2012) (em milhões m³) 2.400 2.200 2.000 1.800 1.600 1.400 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. 3 A oferta de gás natural no Brasil alcançou a média de 86,2 milhões m /dia em maio de 2012, contabilizando aumento de 31,5% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado dos primeiros cinco meses de 2012, vê-se que a produção nacional líquida é bastante superior a do ano passado (15,3%). FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 11
  • 13. 2.9 Produção Baiana de Gás Natural (2011-2012) Produção Baiana de Gás Natural (2011-2012) (em milhões m³) 300 270 240 210 180 150 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Após continuado período de declínio, o volume de gás produzido na Bahia em maio de 2012 alcançou 282,8 3 3 milhões de m (ou 9,1 milhões de m /dia), registrando forte alta de 30,4% em comparação com maio de 2011. Nos primeiros cinco meses de 2012, a produção acumula alta de 23,1% em relação a igual período do ano anterior. A produção baiana respondeu por 13,3% da produção brasileira de gás natural em maio de 2012. 3. LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA (2011-2012) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador (2011-2012) (em mil ) 1.000 900 800 700 600 500 400 300 200 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2012, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador caiu 8,3% na comparação com o registrado em igual período de 2011. Nos primeiros cinco meses de 2012, registrou queda de 7,4% em relação a igual período de 2011, alcançando o montante de 3,4 milhões de passageiros, equivalente a 4,2% do movimento nos aeroportos do país. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 12
  • 14. 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA (2011-2012) Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador (2011-2012) (em mil toneladas) 350 300 250 200 150 100 50 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2012, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou praticamente a mesma movimentação registrada em igual período do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2012, verificou-se um decréscimo de 1,1% em comparação com o mesmo período de 2011, alcançando o montante de 1,5 milhões de toneladas, sendo: 6,6% de carga geral; 9,1% de granel sólido; 82,5 % de carga conteinerizada; e 1,8% de produtos líquidos. 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA (2011-2012) Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador (2011-2012) (em mil TEUs) 28 24 20 16 12 8 4 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em maio de 2012, registrou queda de 3,4%, em comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2012, acumulou o montante de 99 mil contêineres, contra 96,6 mil contêineres movimentados no mesmo período de 2011. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 13
  • 15. 3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA (2011-2012) Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu (2011-2012) (em mil toneladas) 250 200 150 100 50 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2012, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu registrou expressiva alta de 10%, em comparação com o mesmo mês de 2011. Nos primeiros cinco meses de 2012, alcançou a movimentação de 464,1 mil toneladas, registrando forte queda de 37,8% em comparação com o igual período de 2011. Segundo a Codeba, a redução em 2012 se deve: (i) à forte importação de fertilizantes verificada em 2011, quando as empresas formaram estoques, aproveitando-se da baixa do dólar; e (ii) do menor nível de atividade no setor agrícola baiano em 2012, em função da seca. Adicionalmente, as empresas fabricantes de fertilizantes alegam enfrentar dificuldades em relação à logística e aos custos portuários em Aratu. 3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA (2011-2012) Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia (2011-2012) (em mil toneladas) 400 300 200 100 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de carga líquida no porto de Aratu registrou, em maio de 2012, queda de 17,3% em comparação com igual mês de 2011. Nos primeiros cinco meses de 2012, alcançou a movimentação de 1,4 milhão de toneladas, registrando incremento de 31% em comparação com o mesmo período de 2011. Tais resultados sofrem forte influência da base deprimida do ano anterior, por conta da expressiva redução nas importações de nafta, decorrente da interrupção do fornecimento de energia elétrica que afetou fortemente a produção do Polo Industrial de Camaçari. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 14
  • 16. 3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA (2011-2012) Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia (2011-2012) (em mil toneladas) 60 50 40 30 20 10 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2012, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu registrou leve alta de 1,2% em comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2012, alcançou o montante de 191,8 mil toneladas, contra 130,1 mil toneladas registradas em 2011. As altas variações de carga gasosa também podem ser explicadas pela base de comparação deprimida da primeira metade do ano anterior, quando a produção do segmento petroquímico foi impactada pela interrupção do fornecimento de energia elétrica. 3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia (2011-2012) Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo(2011-2012) (em milhões toneladas) 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2011 2012 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em maio de 2012, registrou-se alta de 5,3% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2012, alcançou movimentação de 9,2 milhões toneladas, registrando queda de 1,8% em comparação com igual período de 2011. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 15
  • 17. 4. ACOMPANHAMENTO DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA BAHIA BR 116/BR 324 - 680 km – investimento previsto da ordem de R$ 2,2 bilhões, num prazo de concessão de 25 anos. A cobrança do pedágio nas 5 praças de pedágio da BR -116 foi iniciada em 07/12/2010 e em 28/12/2010 na praça de pedágio de Amélia Rodrigues (BR 324). A última praça de pedágio, Simões Filho (BR 324), teve as operações autorizadas pela Resolução Nº 3.697/11, da ANTT, de 20 de julho de 2011. De acordo com o consórcio ViaBahia, os investimentos realizados até maio de 2011 somam o montante de aproximadamente R$ 250 milhões, cumprindo assim a etapa contratual dos Trabalhos Iniciais, cujas obras focaram a restauração do pavimento, proteção e segurança, obras-de-arte especiais, drenagem/obras-de-arte correntes, terraplenos e estruturas de contenção, canteiro central e faixa de domínio, sistemas elétricos e de iluminação. Considerada finalizada a fase de Trabalhos Iniciais, inicia-se a etapa de Recuperação, cujas obras e serviços têm por objetivo o restabelecimento das características originais existente s nos diversos elementos do sistema rodoviário. Os trabalhos desta fase deverão estender -se até o 5º ano do prazo da concessão (2014). No decorrer de 2011, verificou-se uma forte cobrança por parte da sociedade baiana, através dos representantes no poder legislativo, além da atuação do Ministério Público Federal, no sentido da melhoria dos serviços prestados pela concessionária. Na avaliação do MPF, embora a ANTT tenha aprovado os trabalhos iniciais e autorizado a cobrança do pedágio, irregularidades evidenciadas na perícia técnica demonstraram o não cumprimento do contrato pela concessionária, tais como: imperfeições no pavimento, buracos no acostamento e na rodovia, canais de drenagem obstruídos com lixo, passarelas sem coberturas e meio fio deteriorado. Em decorrência, após o período de chuvas no Estado, a ViaBahia promoveu um trabalho mais intenso, conseguindo melhorar a condição de tráfego das rodovias. Uma questão estrutural a ser considerada é que, embora a ANTT e o Consórcio ViaBahia considerem que a capacidade de tráfego do trecho Salvador-Feira da BR 324 esteja adequada ao atual fluxo de veículos, verificam-se grandes congestionamentos na via, especialmente em feriados prolongados. Pelo contrato de concessão, o trecho entre Salvador e Feira da BR 324 (108 km) só terá faixas adicionais quando alcançar uma média diária de 70 mil veículos (gatilho). Segundo informe da ANTT, a média atual seria de cerca 40 mil veículos/dia. No entanto, a agência reguladora ressalta que é possível haver alteração no contrato com inclusão de novas obras/ampliações, desde que se promova um reequilíbrio econômico -financeiro do contrato, o que certamente encareceria pedágio cobrado. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 16
  • 18. Concessão das BRs 324-116 Prazo: 25 anos Data de assunção das rodovias pela ViaBahia: 20/10/2009 Etapas Descrição - objetivos Prazo Status Precisa eliminar problemas emergenciais que impliquem riscos pessoais e Até o 6º (sexto) mês do Prazo da Trabalhos considerados 1 Trabalhos Iniciais materiais iminentes, equipando o Sistema Rodoviário com requisitos mínimos Concessão, mas depende de concluídos pela ANTT de segurança e conforto aos usuários. vistoria e aceitação pela ANTT. Após a conclusão dos Trabalhos Tem por objetivo o restabelecimento das características originalmente 2 Recuperação Iniciais até o final do 5º (quinto) ano Trabalhos iniciados existentes nos diversos elementos do Sistema Rodoviário. do Prazo da Concessão. Intervenções com o objetivo de recompor e aprimorar as características técnicas e operacionais da rodovia, ou prevenir que sejam alcançados níveis Após a fase de Recuperação até o 3 Manutenção - indesejados, podendo envolver ações de reabilitação ou restauração de partes final do Prazo da Concessão da rodovia. Operações rotineiras e de emergência realizadas com o objetivo de preservar Após a conclusão dos Trabalhos 4 Conservação as características técnicas e físico-operacionais da rodovia e das instalações Iniciais até o final do Prazo da Trabalhos iniciados da concessionária. Concessão. Atuará em nível gerencial, especialmente sobre as atividades de Manutenção de seus elementos físicos e as ações de gerenciamento operacional e Após a conclusão dos Trabalhos 5 Monitoração administrativo, permitindo a definição de programação das intervenções Iniciais até o final do Prazo da Trabalhos iniciados necessárias, de modo a manter as condições do Sistema Rodoviário dentro Concessão. dos padrões estabelecidos. Fonte: ANTT Observação: a inclusão de obra nova ou melhorias não previstas inicialmente no PER ensejarão reequilíbrio do contrato. Obras previstas no PER (Programa de Exploração Rodoviária) - Edital de Concessão nº 001/2008 Passarelas BR-324 e BR-116: 41 passarelas Melhorias BR 324 e BR 116: - Implantação de Vias Laterais: 10,0 km. - Implantação Acesso: 34 unidades. - Interseção Tipo Trevo: 32 unidades. - Duplicação: 83,7 km (BR-116 – Feira de Santana – Rio Paraguaçu). - Interseção com Linha Ferroviária no Município de Itatim. - Recuperação da Ponte Cândido Sales. - Iluminação: 10 km na BR-324 e 65 km na BR-116. Duplicações Condicionadas: BR-324 - VDM = 70.000: implantação de 3ª. Faixa no segmento correspondente. - VDM = 105.000: implantação de 4ª. Faixa no segmento correspondente. BR-116 - VDM = 6.500: duplicação do segmento correspondente. 7 praças de pedágio FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 17
  • 19. 2 BR-324 - (tarifa básica = R$ 1,60) 5 BR-116 - (tarifa básica = R$ 2,80) FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 18
  • 20. Sistema BA 093 - 125 km – investimento previsto de R$ 1,7 bilhão, num prazo de concessão de 25 anos. Será realizada a cobrança em cinco praças de pedágio, sendo duas na BA -093 (Mata de São João e Simões Filho), uma na BA-524 (Canal de Tráfego) em Candeias, outra na BA-535 (Via Parafuso) em Camaçari, e a última em Salvador, na BA-526 (CIA-Aeroporto). A Concessionária Bahia Norte (Consórcio Invepar-Odebrecht) declara ter realizado investimentos da ordem de R$ 300 milhões até o presente momento, entre a etapa contratual dos Trabalhos Iniciais, já concluída, e o início da etapa de Recuperação, cujos trabalhos deverão se estender até o quinto ano do prazo da concessão (2015). AGERBA - Programa de Exploração da Rodovia (PER) Concessão do Sistema BA 093 Prazo: 25 anos Data de assunção das rodovias pela Bahia Norte: 17/08/2010 Etapas Descrição - objetivos Prazo Status Precisa eliminar problemas emergenciais que impliquem riscos pessoais e materiais iminentes, equipando o Sistema Rodoviário com requisitos mínimos Até o 6º (sexto) mês do Prazo da Considerada concluída pela AGERBA. A 1 Trabalhos Iniciais de segurança e conforto aos usuários. A cobrança da Tarifa de Pedágio Concessão, mas depende de concessionária iniciou a cobrança de pedágio somente poderá ter início simultaneamente em todas as praças de pedágio vistoria e aceitação pela AGERBA. em 16/04/2011. após a conclusão dos Trabalhos Iniciais no Sistema Rodoviário. Previsto para 2011: i) duplicação de trecho de 6 km que vai da Rótula do Ceasa até a Rótula do Após a conclusão dos Trabalhos Tem por objetivo o restabelecimento das características originalmente CIA, na BA-526; ii) restauração do pavimento da 2 Recuperação Iniciais até o final do 5º (quinto) ano existentes nos diversos elementos do Sistema Rodoviário. rodovia Canal de Tráfego (BA-524); iii) conclusão do Prazo da Concessão. da construção de um sistema viário sobre a rótula da CEASA. Intervenções com o objetivo de recompor e aprimorar as características técnicas e operacionais da rodovia, ou prevenir que sejam alcançados níveis Após a fase de Recuperação até o 3 Manutenção - indesejados, podendo envolver ações de reabilitação ou restauração de partes final do Prazo da Concessão da rodovia. Operações rotineiras e de emergência realizadas com o objetivo de preservar Após a conclusão dos Trabalhos 4 Conservação as características técnicas e físico-operacionais da rodovia e das instalações Iniciais até o final do Prazo da Trabalhos iniciados da concessionária. Concessão. Atuará em nível gerencial, especialmente sobre as atividades de Manutenção de seus elementos físicos e as ações de gerenciamento operacional e Após a conclusão dos Trabalhos 5 Monitoração administrativo, permitindo a definição de programação das intervenções Iniciais até o final do Prazo da Trabalhos iniciados necessárias, de modo a manter as condições do Sistema Rodoviário dentro Concessão. dos padrões estabelecidos. Fonte: AGERBA e Bahia Norte. Observação: Toda a inclusão de obra nova ou melhorias não previstas inicialmente no PER ensejarão reequilíbrio do contrato. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 19
  • 21. Obras previstas no PER (Programa de Exploração Rodoviária) - Edital de Concessão nº 01/2010 1 - Implantação de Terceiras Faixas Rodovia Subtrecho Delimitação Início (km) Fim (km) Sentido Extensão Prazo Entroncamento BA-519 (Dias D'ávila) - BA- 28,2 29,8 crescente 1,6 BA-093 4 Final do 1º ano 505 (Mata de São João) 30,75 29,35 decrescente 1,4 Fonte: Agerba Status das duplicações previstas: BA-526 (Cia/Aeroporto)  Duplicação com extensão de 14,1 km.  Prazo contratual para conclusão das obras é de 2 anos e 6 meses da assinatura do contrato (março/2013).  Obras adiantadas e com previsão de entrega para o segundo semestre de 2012. BA-535 (Via Parafuso)  Duplicação com extensão de 25 km.  Prazo contratual para conclusão das obras é de 3 anos da assinatura do contrato (agosto/2013). BA-093  Duplicação com extensão de 14,1 km (trecho Simões Filho até a entrada de Camaçari).  Prazo contratual para conclusão das obras é de 3 anos da assinatura do contrato (agosto/2013). 3 - Implantação de Acostamentos Rodovia Subtrecho Delimitação Início (km) Fim (km) Extensão Prazo Entroncamento BR-324 (Simões Filho) - BA-093 1 0,00 14,13 14,13 BA-512 (Camaçari) Entroncamento BA-512 (Camaçari) - BA- BA-093 2 14,13 18,29 4,16 512 (Dias D'Ávila) Entroncamento BA-512 (Dias D'Ávila) - BA- BA-093 3 18,29 23,72 5,43 519 (Dias D'Ávila) Entroncamento BA-535 (rótula do CEASA - BA-526 15 9,13 14,65 5,52 Salvador) - BR-324 (CIA - Simões Filho) 1 ano Entroncamento rótula do Aeroporto BA-526 14 Internacional (Salvador) - BA-535 (rótula do 14,65 23,27 8,62 CEASA - Salvador) Entroncamento BR-524 (rótula COPEC - BA-535 17 Camaçari) - BA-526 (rótula do CEASA - 0,00 28,00 28,00 Salvador) Entroncamento BA-535 (Camaçari) - BA- BA-512 6 46,33 51,83 5,50 093 (km 14,2 - Camaçari) Entroncamento BA-519 (Dias D'Ávila) - BA- BA-093 4 23,72 32,38 8,66 505 (Mata de São João) Entroncamento BA-505 (Mata de São João) BA-093 5 32,38 45,95 13,57 - BR-110 (Pojuca) 2 anos Entroncamento BA-522 (próx. A Cova de BA-521 9 0,00 7,00 7,00 Defunto - Candeias) - BA-524 (Candeias) Porto de Aratu (Candeias) - BR-324 (próx. BA-524 12 16,05 24,76 8,71 A Cova de Defunto - Candeias) Fonte: Agerba FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 20
  • 22. 4 - Implantação de Passarelas para Pedestres Rodovia Subtrecho Delimitação Início (km) Fim (km) Qtd. Entroncamento BR-324 (Simões Filho) - BA-093 1 0,00 14,10 1 BA-512 (Camaçari) Entroncamento BA-512 (Camaçari) - BA- BA-093 2 14,10 18,30 1 512 (Dias D'Ávila) Entroncamento BA-512 (Dias D'Ávila) - BA- BA-093 3 18,30 23,70 1 519 (Dias D'Ávila) Entroncamento rótula do Aeroporto BA-526 14 Internacional (Salvador) - BA-535 (rótula do 14,65 23,27 1 CEASA - Salvador) Fonte: Agerba Obs. Agosto de 2015 é o prazo para entrega de todas as obras e melhorias do Sistema BA-093. Sistema Estrada do Coco / Linha Verde BA-099 - 217 Km de concessão segmentados da seguinte forma: a) da rodovia BA-099, desde a ponte sobre o Rio Joanes até o acesso à Praia do Forte, com extensão de 46,3 km (a ser duplicado); b) da rodovia BA-099, desde o acesso à Praia do Forte até a Divisa BA/SE, com extensão de 136,2 km (somente conservação); c) acessos à Praia de Arembepe (1,39 km), à Praia do Forte (2,72 km), a Porto Sauípe (4,56 km), a Subaúma (8 km), a Palame (8 km), e a Sítio d o Conde (10 km), com extensão total de 34,67 km (somente conservação). FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 21
  • 23. 1. Contrato de Concessão assinado em 21/02/2000 entre o Derba e a CLN – Concessionária Litoral Norte, válido pelo prazo de 25 anos. 2. Termo de Transferência do Contrato de Concessão com cláusula de subrogação Nº 01/04 – Derba assinado em 13/01/2004, transferindo o contrato em sua totalidade para a AGERBA. 3. Termo Aditivo de Re-Ratificação do Contrato de Concessão, assinado em 27/04/2005 entre AGERBA e CLN, com reajuste no contrato original: 4. Novo prazo de concessão: 35 anos (até março de 2035). 5. Status das obras previstas: - Concluído trecho da ponte sobre o Rio Joanes até a entrada de Guarajuba. - 4ª etapa: Trecho de Guarajuba até a ponte sobre o rio Pojuca. - 5ª e 6ª etapa: Construção da ponte sobre o rio Pojuca e do trecho da citada ponte até a entrada da Praia do Forte. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 22
  • 24. 4. ANEXOS 4.1 Brasil: Previsão para Entrada em Operação de Novos Empreendimentos de Geração FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 23
  • 25. 4.2 Brasil: Adição de Capacidade de Geração Elétrica em 2012 UHE-Usinas Hidroelétricas UTE-Usinas Termoelétricas PCH-Pequenas Centrais Hidroelétricas EOL-Usinas Eólicas Fonte: ANEEL, elaboração; FIEB/SDI. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JULHO 2012 24