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Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da
Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI).



Presidente:               José de F. Mascarenhas

Diretor Executivo:        Roberto de Miranda Musser

Superintendente:          João Marcelo Alves
                          (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL,
                          Especialista em Finanças Corporativas pela New York University)


Equipe Técnica:           Marcus Emerson Verhine
                          (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)

                          Carlos Danilo Peres Almeida
                          (Mestre em Economia pela UFBA)

                          Ricardo Menezes Kawabe
                          (Mestre em Administração Pública pela UFBA)

                          Everaldo Guedes
                          (Bacharel em Ciências Estatísticas – ESEB)




Layout e Diagramação:     SCI - Superintendência de Comunicação Institucional

Data de Fechamento:       25 de outubro de 2011




                     Críticas e sugestões serão bem recebidas.
                     Endereço Internet: http://www.fieb.org.br
                     E-mail: sdi@fieb.org.br
                     Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
SUMÁRIO



                                                        Pág.


DESTAQUES DO MÊS                                         3

1. ENERGIA ELÉTRICA                                      5


2. PETRÓLEO E GÁS                                        8


3. LOGÍSTICA                                             13


4. ACOMPANHAMENTO DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA BAHIA    15


5. ANEXOS                                                20
DESTAQUES DO MÊS


IBAMA confirma data de audiência pública do Porto Sul em Ilhéus
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) publicou no dia 12 de
setembro, no Diário Oficial da União, o edital que oficializa o “recebimento e aceite” do Estudo de Impacto
Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto Ambiental (Rima) do projeto Porto Sul e confirma a audiência
pública relativa ao processo de licenciamento para o dia 29 de outubro próximo, a partir das 14h, no Centro
de Convenções de Ilhéus. "O Governo da Bahia conseguiu aprovar a disponibilização e publicação do
EIA/Rima, bem como viabilizou o edital de convocação de uma audiência pública. Isso contribuirá para dar
transparência e participação da sociedade no futuro empreendimento", destacou a secretária da Casa Civil,
Eva Maria Chiavon. O Estado promove, também, ações prévias à audiência, como oficinas para apresentação
do relatório de impacto ambiental nas comunidades situadas no entorno do empreendimento e
apresentação do EIA/Rima aos prefeitos dos municípios indicados no estudo como integrantes das áreas
afetadas pela obra. (13.09.2011 – Secom/BA)




Deputados aprovam autorização para empréstimo de R$ 1 bi para Copa
Os deputados da Assembleia Legislativa aprovaram projeto de autorização de crédito para que o Executivo
contraia empréstimo de US$ 600 milhões, aproximadamente R$ 1 bilhão, para obras de infraestrutura e
mobilidade urbana em Salvador com vistas à Copa do Mundo de 2014 através do Proconfins II (Programa de
Consolidação do equilíbrio Fiscal do Estado) com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento
(BID). O projeto aprovado não detalha onde serão aplicados os recursos, mas o secretário da Fazenda, Carlos
Martins, afirma que o dinheiro irá para Via Expressa Baía de Todos-os-Santos, estudos de viabilização do Porto
Sul, revitalização do Centro Histórico de Salvador e obras de mobilidade urbana na capital. (20.09.2011 – A
Tarde)




Aeroporto de Feira de Santana é liberado para pousos e decolagens
O aeroporto João Durval Carneiro, em Feira de Santana, foi liberado para pousos e decolagens a partir desta
sexta-feira (16.09), após inspeção efetuada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Apresentando um
tráfego de 12 voos diários, o aeroporto teve a pista de pouso, com 1.500m por 30m, e o pátio pavimentados
com asfalto pelo Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia (Derba), órgão vinculado à
Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinfra). Um muro de proteção em volta dos seus 65,32 hectares
também foi feito. A pintura do terminal de passageiros está sendo executada pela residência do Derba em
Feira de Santana. Segundo a Secretaria de Comunicação do Governo do Estado (Secom), o governo estadual
investiu R$ 1.868.071,48 nas obras de recuperação do aeroporto. (16.09.2011 – Correio)




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011                                             3
Projeto de lei pede alienação de área em Jequié para obras da Ferrovia Oeste-Leste
Um projeto de lei para dar continuidade às obras da Ferrovia da Integração Oeste-Leste (Fiol) foi
encaminhado pelo Governo do Estado nesta terça-feira (11.10) à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). Na
mensagem de nº 34/2011 é solicitada ao Poder Legislativo a autorização para alienar uma área de terra com
5,56 hectares de propriedade do Estado da Bahia, no município de Jequié, em favor da Valec Engenharia,
Construções e Ferrovias S/A. A decisão tem o intuito de desbloquear as obras que foram momentaneamente
interrompidas porque o traçado avança em direção à área referida, que é de domínio público estadual. No
documento, o governador Jaques Wagner pede celeridade na aprovação, pois a construção da Fiol irá
potencializar o transporte de cargas, gerar empregos e dinamizar o crescimento da economia baiana. A obra
faz parte do projeto do Complexo Intermodal Porto Sul, que prevê a construção de um porto no município de
Ilhéus, facilitando, desta forma, o escoamento da produção da Bahia e outros estados do Nordeste e do
Centro-Oeste. (11.10.2011 – Secom/BA)


FCA fecha novo contrato na Bahia
A Ferrovia Centro-Atlantica (FCA) e a Bahia Specialty Cellulose (BSC) fecharam contrato para o transporte de
toretes de madeira destinados à produção de celulose. O acordo prevê o transporte de 40 mil toneladas de
madeira por mês. A madeira será carregada nas cidades de Ouriçangas, no centro-norte da Bahia, e
Esplanada, na região nordeste do Estado. As fontes são áreas de florestas plantadas controladas pela BSC. As
viagens de 125 quilômetros e 152 quilômetros, respectivamente, tem como destino o Complexo Industrial de
Camaçari, onde a BSC mantêm planta de beneficiamento. (13.09.2011 – A Tarde)


Governo estuda fazer a ligação da BA-093 com a Estrada do Coco
A Agerba informou nesta segunda (10.10) que o governo do Estado estuda realizar uma interligação entre o
sistema BA-093 (composto também pelas BA-512, BA-521, BA-524, BA-526 e BA-535), gerido pela
Concessionária Bahia Norte, e a BA-099 (Estrada do Coco), administrada pela Concessionária Litoral Norte
(CLN). Diretor executivo da Agerba, Eduardo Pessôa afirmou que o governo já estaria negociando a
construção do que chamou de “rota expressa” com a CLN. “Estamos desenvolvendo um estudo interno de
uma rota expressa que interligue a BA-099 com o sistema BA-093 (explorado pela Concessionária Bahia
Norte) para fazer um único sistema e achamos que é o pedágio da CLN que tem que dar essa solução”,
afirmou. Duplicação - Administrada desde o ano 2000 pela CLN, a BA-099 recebeu nesta segunda a
duplicação de um trecho de 3,94 quilômetros (km) entre Guarajuba e a Ponte do Rio Pojuca. A Secretaria
Estadual de Infraesturura (Seinfra) informou, por sua assessoria, que a obra custou cerca de R$ 18 milhões e
incluiu a pavimentação de 1,4 km de pistas marginais. A passarela para pedestres interligando Barra de
Pojuca a Itacimirim só deve ser entregue pela CLN no final deste mês. (10.10.2011 – A Tarde)




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011                                           4
1. ENERGIA ELÉTRICA


1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho

                                    Volume Útil de Sobradinho (2010-2011)
                                         (em % do volume máximo)
  90,0
  80,0
  70,0
  60,0
  50,0
  40,0
  30,0
  20,0
           Jan     Fev     Mar      Abr       Mai       Jun         Jul     Ago          Set         Out         Nov     Dez
                                                    2010      2011
                                        Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.

O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 53% de sua capacidade máxima em setembro de 2011,
este valor é 17% menor do que o registrado em agosto, mas é superior ao registrado em igual mês do ano
anterior, quando o volume alcançou 44,8%. O nível observado em setembro está em valor confortável para o
período seco na região Nordeste.


1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2011) – Nordeste


             Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste (2010 - 2011)
                                      (em % do volume máximo)
 100,0

  80,0

  60,0

  40,0

  20,0

   0,0
          Jan     Fev     Mar     Abr      Mai       Jun      Jul         Ago      Set         Out         Nov     Dez
                                          2010         2011           Risco 2011
                                        Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.


Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região
Nordeste, vê-se que o nível acumulado em setembro de 2011 alcançou 60,3% do volume máximo, 25%
acima do registrado em igual mês do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 37,3%
acima da curva de risco calculada pelo ONS, o que indica um nível relativamente confortável dos
reservatórios.


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1.3 Consumo de Energia Elétrica – Brasil (2010 – 2011)

                               Consumo de Energia Elétrica - Brasil (2010-2011)
                                                (em GWh)

37.000

36.000

35.000

34.000

33.000

32.000
           Jan      Fev    Mar      Abr      Mai       Jun       Jul        Ago    Set     Out    Nov    Dez
                                                     2010      2011
                                       Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.


O consumo nacional de energia elétrica em agosto de 2011 apresentou alta de 4,1% em relação ao registrado
em igual mês do ano anterior. No acumulado do ano, totaliza crescimento de 3,6% em relação ao mesmo
período de 2010 e, em 12 meses, alcança 4,3%. A taxa de 12 meses vem caindo regularmente desde
novembro de 2010, influenciada principalmente pela queda do consumo na classe industrial.

1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Brasil (2010 – 2011)

                           Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil (2010 - 2011)
                                                  (em GWh)

 16.000

 15.500

 15.000

 14.500

 14.000

 13.500

 13.000
            Jan      Fev     Mar      Abr      Mai       Jun          Jul    Ago    Set     Out    Nov    Dez

                                                        2010      2011
                                       Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.


Em agosto, o consumo industrial cresceu 2,5% na comparação com agosto de 2010. No acumulado do
ano, está 2,3% acima do registrado em igual período do ano anterior e, em 12 meses, apresenta alta
de 4,1%. De acordo com EPE, o ritmo de crescimento do consumo industrial está em desaceleração,
sobretudo nos dois principais mercados do Brasil, São Paulo e Minas Gerais (responsáveis por 48% do
total da classe)


FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011                                            6
1.5 Consumo de Energia Elétrica – Nordeste (2010 – 2011)


                          Consumo de Energia Elétrica - Nordeste (2010-2011)
                                             (em GWh)

 6.200

 6.000

 5.800

 5.600

 5.400

 5.200

 5.000
          Jan    Fev     Mar     Abr       Mai       Jun       Jul     Ago   Set   Out   Nov   Dez

                                                    2010     2011
                                        Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.


O consumo de energia elétrica na região Nordeste em agosto apresentou alta de 4,4% em relação ao
verificado em agosto de 2010. Nos primeiros oito meses do ano, o consumo total na região apresenta
crescimento de 0,7% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O aumento do consumo
total da região neste ano está sendo puxado pelo consumo residencial, que registrou alta de 4,5% no
ano, contra aumento de 4,1% do consumo comercial e queda de 3,3% no consumo industrial.

1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Nordeste (2010 – 2011)


                   Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste (2010-2011)
                                           (em GWh)
 2.600
 2.500
 2.400
 2.300
 2.200
 2.100
 2.000
          Jan     Fev    Mar      Abr      Mai       Jun       Jul     Ago   Set   Out   Nov   Dez
                                                    2010      2011
                                        Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.


O consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 1,9% em agosto de
2011 na comparação com igual mês do ano anterior. A Bahia apresentou variação negativa de 2%,
influenciado pelo decréscimo da ordem de 25% devido à desativação da Novelis e da retração no
segmento de ferro-ligas. Em relação ao acumulado do ano, a queda registrada alcança 3,3% na
comparação intertemporal.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011                                  7
2. PETRÓLEO E GÁS


2.1 Preço médio dos petróleos – Cesta OPEP (1999-2011)
                                            Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP (1999 - 2011)
                       120
                                                                                                                           107,1
                                                                                                     94,5
                       100

                                                                                                                    77,5
                       80
                                                                                              69,1
                                                                                      61,1                  61,1
          US$/barril




                       60
                                                                              50,6

                       40                                             36,1
                                     27,6                     28,1
                             17,5            23,1 24,4
                       20

                        0
                             1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011


                                                          Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI.


Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado
da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse
movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um
forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com
dados atualizados até 14/10/2011, a média dos preços no ano alcançou US$ 107,1/barril.

2.2 Preço médio mensal do petróleo – Cesta OPEP



                                                Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP
              130
                                                                                                                             103,7
              110

                  90
 US$/barril




                                                                                          79,9
                                                   72,7
                  70

                  50 41,5

                  30
                         fev/09




                          set/09




                         fev/10




                          set/10




                         fev/11




                          set/11
                         abr/09

                         jun/09




                         jun/10
                         nov/09




                         abr/10




                         abr/11

                         jun/11
                           jul/11
                         mar/09




                           jul/09




                         dez/09




                           jul/10



                         out/10
                         nov/10




                         ago/11
                         mai/09



                         ago/09

                         out/09




                         mar/10

                         mai/10



                         ago/10




                         dez/10



                         mar/11

                         mai/11




                         out/11
                         jan/09




                         jan/10




                         jan/11




                             Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2011 calculada com dados até o dia 14/10/2011




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2.3 Preço médio do Petróleo WTI (2005-2011)


                                            Preço Spot do Petróleo WTI (2005 - 2011)

          160
          140
          120
          100
  US$/barril




               80
               60
               40
               20
               0
                    out-07




                    out-10
                    out-05

                    fev-06



                    out-06

                    fev-07




                    fev-08



                    out-08

                    fev-09



                    out-09

                    fev-10




                    fev-11



                    out-11
                    dez-05




                    dez-06




                    dez-07




                    dez-08




                    dez-09




                    dez-10
                    jun-06
                    ago-06




                    jun-07
                    ago-07




                    jun-08
                    ago-08




                    jun-09
                    ago-09




                    jun-10
                    ago-10




                    jun-11
                    ago-11
                    abr-06




                    abr-07




                    abr-08




                    abr-09




                    abr-10




                    abr-11
                                Fonte: EIA (Energy Information Administration); elaboração FIEB/SDI.

Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou
trajetória de contínuo crescimento no período 2003-2008, decorrente da forte demanda dos países
em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também
despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo
ano. Nos últimos meses apresentam uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação
máxima de 2011 com US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do recente agravamento da crise, o
preço do petróleo WTI vem recuando gradativamente, alcançando, em 11/10/2011, a cotação de US$
85,30/barril.


2.4 Produção Nacional de Petróleo (2010-2011)

                                          Produção Nacional de Petróleo (2010-2011)
                                                 (em mil barris de petróleo)
 71.000

 66.000

 61.000

 56.000

 51.000
                    Jan   Fev      Mar       Abr       Mai      Jun       Jul     Ago      Set         Out   Nov   Dez

                                                             2010     2011
                                                   Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.


A produção nacional de petróleo alcançou em agosto de 2011 o volume de 63,6 milhões de barris,
equivalentes a 2,05 milhões de barris/dia, valor 1,3% inferior ao de igual mês de 2010. A produção de
petróleo da Bahia representou apenas 2,1% da produção nacional no mês, contribuindo com
aproximadamente 43,5 mil barris/dia.
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2.5 Importação Nacional de Petróleo (2010 – 2011)

                                Importação Nacional de Petróleo (2010-2011)
                                        (em mil barris de petróleo)
 16.000

 14.000

 12.000

 10.000

  8.000

  6.000

  4.000
            Jan    Fev    Mar      Abr      Mai      Jun       Jul        Ago     Set     Out     Nov         Dez
                                                  2010     2011
                                     Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.


Em agosto deste ano, a importação de petróleo apresentou alta de 31,5% em comparação com igual
mês de 2010. Nos primeiros oito meses acumula queda de 5,2% em relação a igual período de 2010. A
tendência, no longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos
campos, como os das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2010, por exemplo, o
Brasil importou 123,6 milhões de barris de petróleo, contra 142 milhões de barris em 2009.

2.6 Exportação Nacional de Petróleo (2010 – 2011)

                               Exportação Nacional de Petróleo (2010-2011)
                                       (em mil barris de petróleo)

 40.000

 30.000

 20.000

 10.000

      0
           Jan    Fev    Mar      Abr     Mai      Jun      Jul         Ago     Set     Out     Nov     Dez

                                                   2010    2011
                                     Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.


Em agosto de 2011, o Brasil exportou 23,2 milhões de barris, registrando alta de 10,3% em
relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No médio prazo, a tendência é de aumento
das exportações, por conta do incremento na produção nacional de óleo pesado. Em 2010, o
Brasil exportou 230,5 milhões de barris, contra 191,9 milhões de barris em 2009. O petróleo
exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), sendo no momento pouco
aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API
maior que 31,1). Em 2014, esse percentual exportado deverá diminuir com o processamento de

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óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá
capacidade para processar 165 mil barris/dia.

2.7 Dependência Externa de Petróleo (2010 – 2011)




Em agosto de 2011, o Brasil realizou uma importação líquida (exportações menos importações)
de 5 milhões de barris de petróleo (158 mil barris/dia), equivalente a 8% da produção nacional.
No ano, a dependência alcança 33 milhões de barris, o que equivale a uma média de 137 mil
barris/dia e a 7% da produção nacional de petróleo.


2.8 Produção Nacional de Gás Natural (2010-2011)


                              Produção Nacional de Gás Natural (2010-2011)
                                           (em milhões m3)
  2.200


  2.000


  1.800


  1.600


  1.400
          Jan    Fev    Mar      Abr      Mai    Jun   Jul              Ago   Set   Out   Nov   Dez
                                             2010 2011
                                     Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.




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Balanço do Gás Natural no Brasil (mil m³/dia)

                                                                 Média do                                   Média do
                                             Média em                                    Média em
                                                                  período                                    período
                                             Ago/2010                                    Ago/2011
                                                               jan-ago/2010                               jan-ago/2011
Produção Nacional¹                             62.512               61.211                66.522             65.077
- Reinjeção                                    12.246               13.206                10.363             11.656
- Queimas e Perdas                              6.158                6.763                 4.539             4.452
- Consumo Próprio                               9.588                9.804                10.402             10.119
= Produção Nac. Líquida                        34.519               31.438                41.218             38.850
+ Importação                                   48.559               30.760                30.955             28.553
= Oferta                                       83.078               62.198                72.173             67.403
¹ Não inclui Gás Natural Liquefeito
Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI




                                                                                     3
A oferta de gás natural no Brasil alcançou a média de 67,4 milhões m /dia em 2011, contabilizando
aumento de 8,4% em relação ao registrado em igual período de 2010. Vê-se que a produção nacional
líquida cresceu 23,6% na média do ano, o que possibilitou a redução de 7,2% das importações.



2.9 Produção Baiana de Gás Natural (2010-2011)


                                      Produção Baiana de Gás Natural (2010-2011)
                                                   (em milhões m3)
330
300
270
240
210
180
150
         Jan       Fev       Mar      Abr        Mai       Jun  Jul            Ago         Set      Out      Nov      Dez
                                                        2010 2011
                                            Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.




O volume de gás produzido na Bahia em agosto de 2011 alcançou 213 milhões de m 3 (ou 6,9 milhões
de m3/dia), com queda de 30,4% em comparação com igual mês de 2010. Embora apresente queda
nos primeiros oito meses deste ano (-23,1%), a produção de gás natural na Bahia aumentou muito
com a entrada em operação do campo de Manati no início de 2007, que adicionou de 4 a 6 milhões
  3
m /dia ao sistema. Em dezembro de 2009, por exemplo, Manati produziu uma média de 6,3 milhões
m3/dia, maior valor alcançado pelo campo, de acordo com a série da ANP. A produção baiana
respondeu por 10,3% da produção nacional de gás natural em agosto de 2011.


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3. LOGÍSTICA


3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador
                              Movimentação de Passageiros (2010-2011)
                                            (em mil)
900
800
700
600
500
400
300
200
        Jan    Fev     Mar     Abr        Mai      Jun   Jul            Ago   Set   Out   Nov   Dez
                                                2010 2011
                                     Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI.


Em agosto deste ano, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ficou
praticamente no mesmo patamar da registrada em 2010. No acumulado do ano, registra alta de
13,4% em relação a igual período de 2010, alcançando o montante de 5,7 milhões de passageiros. Em
12 meses até agosto, o movimento no aeroporto de Salvador alcança 8,4 milhões de passageiros.


3.2 Movimentação de cargas no Porto de Salvador

                        Movimentação de Cargas no Porto de Salvador (2010-2011)
                                         (em mil toneladas)
 350
 300
 250
 200
 150
 100
  50
   0
         Jan    Fev    Mar     Abr        Mai       Jun  Jul            Ago   Set   Out   Nov   Dez
                                                 2010 2011
                                     Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.


Em agosto, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou leve queda de 3% em relação
ao registrado no ano anterior. No acumulado do ano, no entanto, apresenta alta de 7% em relação a
igual período de 2010.




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3.3 Movimentação de contêiners no Porto de Salvador

                           Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador (2010-2011)
                                                   (em mil)
  28
  24
  20
  16
  12
   8
   4
   0
           Jan     Fev     Mar     Abr       Mai        Jun      Jul    Ago     Set   Out   Nov   Dez
                                                      2010     2011
                                         Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.


A movimentação de contêiners no porto de Salvador registrou forte alta de 32,6% em agosto na
comparação com igual período de 2010. No acumulado do ano, apresenta alta de 10,9% em relação
ao mesmo período de 2010.


3.2 Movimentação de cargas no Porto de Aratu


                           Movimentação de Cargas no Porto de Aratu (2010-2011)
                                           (em mil toneladas)
   600
   500
   400
   300
   200
   100
       0
                                                         Jun




                                                                                      Out
                                                                  Jul
             Jan




                                                                                            Nov


                                                                                                  Dez
                     Fev


                             Mar




                                                                                Set
                                                Mai




                                                                          Ago
                                    Abr




                                                      2010     2011
                                         Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.
Em agosto, a movimentação de cargas no porto de Aratu registrou alta de 5,2% na comparação com
agosto de 2010. Nos primeiros oito meses do ano, acumula queda de 8% em comparação com igual
período de 2010.




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4. ACOMPANHAMENTO DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA BAHIA


      4.1 BR 116/BR 324 - 680 km – investimento previsto da ordem de R$ 2,2 bilhões, num
      prazo de concessão de 25 anos. A cobrança do pedágio nas 5 praças de pedágio da BR-116
      foi iniciada em 07/12/2010 e em 28/12/2010 na praça de pedágio de Amélia Rodrigues (BR
      324). A última praça de pedágio, Simões Filho (BR 324), teve as operações autorizadas pela
      Resolução Nº 3.697/11, da ANTT, de 20 de julho de 2011. De acordo com o consórcio
      ViaBahia, os investimentos realizados até maio de 2011 somam o montante de
      aproximadamente R$ 250 milhões, cumprindo assim a etapa contratual dos Trabalhos
      Iniciais, cujas obras focaram a restauração do pavimento, proteção e segurança, obras-de-
      arte especiais, drenagem/obras-de-arte correntes, terraplenos e estruturas de contenção,
      canteiro central e faixa de domínio, sistemas elétricos e de iluminação.

      O Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) ingressou com uma ação civil pública
      contra a Concessionária Viabahia e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT),
      pois, em sua avaliação, embora a ANTT tenha aprovado os trabalhos iniciais e autorizado a
      cobrança do pedágio, irregularidades evidenciadas em perícia técnica demonstraram o
      não cumprimento do contrato pela concessionária. Irregularidades tais como:
      imperfeições no pavimento, buracos no acostamento e na rodovia, canais de drenagem
      obstruídos com lixo, passarelas sem coberturas e meio fio deteriorado. Segundo o MPF/BA
      esses problemas deveriam ter sido sanados com a realização de trabalhos iniciais, antes da
      cobrança do pedágio. A ação foi ajuizada na Justiça Federal em Feira de Santana no dia 7
      de julho.

      Finalizada a fase de Trabalhos Iniciais, inicia-se a etapa de Recuperação, cujas obras e
      serviços têm por objetivo o restabelecimento das características originais existentes nos
      diversos elementos do sistema rodoviário. Os trabalhos desta fase deverão estender-se
      até o 5º ano do prazo da concessão (2014). Embora a ANTT e o Consórcio ViaBahia
      considerem que a capacidade de tráfego do trecho Salvador-Feira da BR 324 esteja
      adequada ao fluxo de veículos, verificam-se grandes congestionamentos em feriados
      prolongados. No feriado de São João, por exemplo, o tempo médio gasto de viagem na ida
      e na volta superou 4 horas, quando normalmente é feito em 1 hora e meia. Pelo contrato
      de concessão, o trecho entre Salvador e Feira da BR 324 (108 km) só terá faixas adicionais
      quando alcançar uma média diária de 70 mil veículos, sendo que atualmente a média seria
      de cerca 40 mil veículos/dia. No entanto, a ANTT ressalta que é possível haver alteração
      no contrato com inclusão de novas obras/ampliações, desde que se restabeleça o
      equilíbrio econômico-financeiro do contrato, o que implicaria aumento do pedágio
      cobrado (Fontes: Consórcio ViaBahia, ANTT e Correio).




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011                               15
1.




         Obras Obrigatórias previstas em Contrato:
Obras previstas no PER (Programa de Exploração Rodoviária) - Contrato de Concessão Edital nº
001/2008.


Passarelas BR-324 e BR-116: 41 passarelas

Melhorias BR 324 e BR 116:

         -         Implantação de Vias Laterais: 10,0 km.
         -         Implantação Acesso: 34 unidades.
         -         Interseção Tipo Trevo: 32 unidades.
         -         Duplicação: 83,7 km (BR-116 – Feira de Santana – Rio Paraguaçu).
         -         Interseção com Linha Ferroviária no Município de Itatim.
         -         Recuperação da Ponte Cândido Sales.
         -         Iluminação: 10 km na BR-324 e 65 km na BR-116.

Duplicações Condicionadas:

BR-324
         -         VDM = 70.000: implantação de 3ª. Faixa no segmento correspondente.
         -         VDM = 105.000: implantação de 4ª. Faixa no segmento correspondente.
BR-116
         -         VDM = 6.500: duplicação do segmento correspondente.


7 praças de pedágio
2 BR-324 - (tarifa básica = R$ 1,60)
5 BR-116 - (tarifa básica = R$ 2,80)
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011                           16
4.2 Sistema BA 093 - 125 km – investimento previsto da ordem de R$ 1,7 bilhão, num
      prazo de concessão de 25 anos. Será realizada a cobrança em 5 praças de pedágio, sendo
      duas na BA-093, em Mata de São João e Simões Filho, uma na BA-524 (Canal de Tráfego),
      em Candeias, outra na BA-535 (Parafuso), em Camaçari, e a última em Salvador, na BA-
      526, (CIA-Aeroporto). A Concessionária Bahia Norte (consórcio Invepar-Odebrecht)
      declarou investimentos da ordem de R$ 191 milhões realizados até setembro de 2011,
      entre a etapa contratual dos Trabalhos Iniciais, já concluída, e o início da etapa de
      Recuperação, cujos trabalhos deverão se estender até o 5º ano do prazo da concessão
      (2015).




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011                           17
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011   18
4.3 Sistema Estrada do Coco / Linha Verde BA-099 - 217 Km de concessão segmentados
      da seguinte forma:

               a) da rodovia BA-099, desde a ponte sobre o Rio Joanes até o acesso à Praia do
                    Forte, com extensão de 46,30 km (a ser duplicado);
               b) da rodovia BA-099, desde o acesso à Praia do Forte até a Divisa BA/SE, com
                    extensão de 136,20 km (somente conservação);
               c)   acessos à Praia de Arembepe (1,39 km), à Praia do Forte (2,72 km), a Porto
                    Sauípe (4,56 km), a Subaúma (8,00 km), a Palame (8,00 km), e a Sítio do
                    Conde (10,0 km), com extensão total de 34,67 km (somente conservação).

          1.   Contrato de Concessão assinado em 21/02/2000 entre o Derba e a CLN –
               Concessionária Litoral Norte, válido pelo prazo de 25 anos.

          2.   Termo de Transferência do Contrato de Concessão com cláusula de subrogação Nº
               01/04 – Derba assinado em 13/01/2004, transferindo o contrato em sua totalidade
               para a AGERBA.

          3.   Termo Aditivo de Re-Ratificação ao Contrato de Concessão, assinado em 27/04/2005
               entre AGERBA e CLN, com reajuste no contrato original:

          4.   Novo prazo de concessão: 35 anos (até março de 2035).

          5.   Status das obras previstas:

               -    Concluído trecho da ponte sobre o Rio Joanes até a entrada de Guarajuba.

               -    4ª etapa: Trecho de Guarajuba até a ponte sobre o rio Pojuca. Obras de
                    duplicação em andamento correspondente a execução de 2,14 Km do trecho
                    inacabado.

               -    5ª e 6ª etapa: Construção da ponte sobre o rio Pojuca e do trecho da citada
                    ponte até a entrada da Praia do Forte.

               -    Pendente definição do cronograma de obras.




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011                              19
5. ANEXOS


5.1 Previsão para Entrada em Operação de Novos Empreendimentos de Geração




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011        20
5.2 Adição de Capacidade de Geração Elétrica em 2011



                       Adição de Capacidade em 2011, por tipo de Usina (%)
                               (de 1º de janeiro até 15 de setembro de 2011)


                               UHE                                    EOL
                               28%                                    6%




                        PCH
                        11%



                                                                               UTE
                                                                               39%
                          Biomassa
                             16%


Fonte: ANEEL
Elaboração: FIEB/SDI




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011                 21
Energia elétrica no Nordeste em setembro de 2011

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  • 1. F d rço a I ú ta d E t o a a i e eaã d sn s i o s d d B h d rs a a Droa xcta S IS prt dnid D sno ietI ut l itiE euv / D - uen nêc e eevl n n si er i ie a vm o d ra
  • 2. Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Roberto de Miranda Musser Superintendente: João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas – ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 25 de outubro de 2011 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: http://www.fieb.org.br E-mail: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
  • 3. SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 5 2. PETRÓLEO E GÁS 8 3. LOGÍSTICA 13 4. ACOMPANHAMENTO DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA BAHIA 15 5. ANEXOS 20
  • 4. DESTAQUES DO MÊS IBAMA confirma data de audiência pública do Porto Sul em Ilhéus O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) publicou no dia 12 de setembro, no Diário Oficial da União, o edital que oficializa o “recebimento e aceite” do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto Ambiental (Rima) do projeto Porto Sul e confirma a audiência pública relativa ao processo de licenciamento para o dia 29 de outubro próximo, a partir das 14h, no Centro de Convenções de Ilhéus. "O Governo da Bahia conseguiu aprovar a disponibilização e publicação do EIA/Rima, bem como viabilizou o edital de convocação de uma audiência pública. Isso contribuirá para dar transparência e participação da sociedade no futuro empreendimento", destacou a secretária da Casa Civil, Eva Maria Chiavon. O Estado promove, também, ações prévias à audiência, como oficinas para apresentação do relatório de impacto ambiental nas comunidades situadas no entorno do empreendimento e apresentação do EIA/Rima aos prefeitos dos municípios indicados no estudo como integrantes das áreas afetadas pela obra. (13.09.2011 – Secom/BA) Deputados aprovam autorização para empréstimo de R$ 1 bi para Copa Os deputados da Assembleia Legislativa aprovaram projeto de autorização de crédito para que o Executivo contraia empréstimo de US$ 600 milhões, aproximadamente R$ 1 bilhão, para obras de infraestrutura e mobilidade urbana em Salvador com vistas à Copa do Mundo de 2014 através do Proconfins II (Programa de Consolidação do equilíbrio Fiscal do Estado) com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O projeto aprovado não detalha onde serão aplicados os recursos, mas o secretário da Fazenda, Carlos Martins, afirma que o dinheiro irá para Via Expressa Baía de Todos-os-Santos, estudos de viabilização do Porto Sul, revitalização do Centro Histórico de Salvador e obras de mobilidade urbana na capital. (20.09.2011 – A Tarde) Aeroporto de Feira de Santana é liberado para pousos e decolagens O aeroporto João Durval Carneiro, em Feira de Santana, foi liberado para pousos e decolagens a partir desta sexta-feira (16.09), após inspeção efetuada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Apresentando um tráfego de 12 voos diários, o aeroporto teve a pista de pouso, com 1.500m por 30m, e o pátio pavimentados com asfalto pelo Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia (Derba), órgão vinculado à Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinfra). Um muro de proteção em volta dos seus 65,32 hectares também foi feito. A pintura do terminal de passageiros está sendo executada pela residência do Derba em Feira de Santana. Segundo a Secretaria de Comunicação do Governo do Estado (Secom), o governo estadual investiu R$ 1.868.071,48 nas obras de recuperação do aeroporto. (16.09.2011 – Correio) FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 3
  • 5. Projeto de lei pede alienação de área em Jequié para obras da Ferrovia Oeste-Leste Um projeto de lei para dar continuidade às obras da Ferrovia da Integração Oeste-Leste (Fiol) foi encaminhado pelo Governo do Estado nesta terça-feira (11.10) à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). Na mensagem de nº 34/2011 é solicitada ao Poder Legislativo a autorização para alienar uma área de terra com 5,56 hectares de propriedade do Estado da Bahia, no município de Jequié, em favor da Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S/A. A decisão tem o intuito de desbloquear as obras que foram momentaneamente interrompidas porque o traçado avança em direção à área referida, que é de domínio público estadual. No documento, o governador Jaques Wagner pede celeridade na aprovação, pois a construção da Fiol irá potencializar o transporte de cargas, gerar empregos e dinamizar o crescimento da economia baiana. A obra faz parte do projeto do Complexo Intermodal Porto Sul, que prevê a construção de um porto no município de Ilhéus, facilitando, desta forma, o escoamento da produção da Bahia e outros estados do Nordeste e do Centro-Oeste. (11.10.2011 – Secom/BA) FCA fecha novo contrato na Bahia A Ferrovia Centro-Atlantica (FCA) e a Bahia Specialty Cellulose (BSC) fecharam contrato para o transporte de toretes de madeira destinados à produção de celulose. O acordo prevê o transporte de 40 mil toneladas de madeira por mês. A madeira será carregada nas cidades de Ouriçangas, no centro-norte da Bahia, e Esplanada, na região nordeste do Estado. As fontes são áreas de florestas plantadas controladas pela BSC. As viagens de 125 quilômetros e 152 quilômetros, respectivamente, tem como destino o Complexo Industrial de Camaçari, onde a BSC mantêm planta de beneficiamento. (13.09.2011 – A Tarde) Governo estuda fazer a ligação da BA-093 com a Estrada do Coco A Agerba informou nesta segunda (10.10) que o governo do Estado estuda realizar uma interligação entre o sistema BA-093 (composto também pelas BA-512, BA-521, BA-524, BA-526 e BA-535), gerido pela Concessionária Bahia Norte, e a BA-099 (Estrada do Coco), administrada pela Concessionária Litoral Norte (CLN). Diretor executivo da Agerba, Eduardo Pessôa afirmou que o governo já estaria negociando a construção do que chamou de “rota expressa” com a CLN. “Estamos desenvolvendo um estudo interno de uma rota expressa que interligue a BA-099 com o sistema BA-093 (explorado pela Concessionária Bahia Norte) para fazer um único sistema e achamos que é o pedágio da CLN que tem que dar essa solução”, afirmou. Duplicação - Administrada desde o ano 2000 pela CLN, a BA-099 recebeu nesta segunda a duplicação de um trecho de 3,94 quilômetros (km) entre Guarajuba e a Ponte do Rio Pojuca. A Secretaria Estadual de Infraesturura (Seinfra) informou, por sua assessoria, que a obra custou cerca de R$ 18 milhões e incluiu a pavimentação de 1,4 km de pistas marginais. A passarela para pedestres interligando Barra de Pojuca a Itacimirim só deve ser entregue pela CLN no final deste mês. (10.10.2011 – A Tarde) FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 4
  • 6. 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho Volume Útil de Sobradinho (2010-2011) (em % do volume máximo) 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 53% de sua capacidade máxima em setembro de 2011, este valor é 17% menor do que o registrado em agosto, mas é superior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando o volume alcançou 44,8%. O nível observado em setembro está em valor confortável para o período seco na região Nordeste. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2011) – Nordeste Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste (2010 - 2011) (em % do volume máximo) 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Risco 2011 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê-se que o nível acumulado em setembro de 2011 alcançou 60,3% do volume máximo, 25% acima do registrado em igual mês do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 37,3% acima da curva de risco calculada pelo ONS, o que indica um nível relativamente confortável dos reservatórios. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 5
  • 7. 1.3 Consumo de Energia Elétrica – Brasil (2010 – 2011) Consumo de Energia Elétrica - Brasil (2010-2011) (em GWh) 37.000 36.000 35.000 34.000 33.000 32.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica em agosto de 2011 apresentou alta de 4,1% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado do ano, totaliza crescimento de 3,6% em relação ao mesmo período de 2010 e, em 12 meses, alcança 4,3%. A taxa de 12 meses vem caindo regularmente desde novembro de 2010, influenciada principalmente pela queda do consumo na classe industrial. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Brasil (2010 – 2011) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil (2010 - 2011) (em GWh) 16.000 15.500 15.000 14.500 14.000 13.500 13.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em agosto, o consumo industrial cresceu 2,5% na comparação com agosto de 2010. No acumulado do ano, está 2,3% acima do registrado em igual período do ano anterior e, em 12 meses, apresenta alta de 4,1%. De acordo com EPE, o ritmo de crescimento do consumo industrial está em desaceleração, sobretudo nos dois principais mercados do Brasil, São Paulo e Minas Gerais (responsáveis por 48% do total da classe) FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 6
  • 8. 1.5 Consumo de Energia Elétrica – Nordeste (2010 – 2011) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste (2010-2011) (em GWh) 6.200 6.000 5.800 5.600 5.400 5.200 5.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste em agosto apresentou alta de 4,4% em relação ao verificado em agosto de 2010. Nos primeiros oito meses do ano, o consumo total na região apresenta crescimento de 0,7% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O aumento do consumo total da região neste ano está sendo puxado pelo consumo residencial, que registrou alta de 4,5% no ano, contra aumento de 4,1% do consumo comercial e queda de 3,3% no consumo industrial. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Nordeste (2010 – 2011) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste (2010-2011) (em GWh) 2.600 2.500 2.400 2.300 2.200 2.100 2.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 1,9% em agosto de 2011 na comparação com igual mês do ano anterior. A Bahia apresentou variação negativa de 2%, influenciado pelo decréscimo da ordem de 25% devido à desativação da Novelis e da retração no segmento de ferro-ligas. Em relação ao acumulado do ano, a queda registrada alcança 3,3% na comparação intertemporal. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 7
  • 9. 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos – Cesta OPEP (1999-2011) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP (1999 - 2011) 120 107,1 94,5 100 77,5 80 69,1 61,1 61,1 US$/barril 60 50,6 40 36,1 27,6 28,1 17,5 23,1 24,4 20 0 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 14/10/2011, a média dos preços no ano alcançou US$ 107,1/barril. 2.2 Preço médio mensal do petróleo – Cesta OPEP Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP 130 103,7 110 90 US$/barril 79,9 72,7 70 50 41,5 30 fev/09 set/09 fev/10 set/10 fev/11 set/11 abr/09 jun/09 jun/10 nov/09 abr/10 abr/11 jun/11 jul/11 mar/09 jul/09 dez/09 jul/10 out/10 nov/10 ago/11 mai/09 ago/09 out/09 mar/10 mai/10 ago/10 dez/10 mar/11 mai/11 out/11 jan/09 jan/10 jan/11 Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2011 calculada com dados até o dia 14/10/2011 FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 8
  • 10. 2.3 Preço médio do Petróleo WTI (2005-2011) Preço Spot do Petróleo WTI (2005 - 2011) 160 140 120 100 US$/barril 80 60 40 20 0 out-07 out-10 out-05 fev-06 out-06 fev-07 fev-08 out-08 fev-09 out-09 fev-10 fev-11 out-11 dez-05 dez-06 dez-07 dez-08 dez-09 dez-10 jun-06 ago-06 jun-07 ago-07 jun-08 ago-08 jun-09 ago-09 jun-10 ago-10 jun-11 ago-11 abr-06 abr-07 abr-08 abr-09 abr-10 abr-11 Fonte: EIA (Energy Information Administration); elaboração FIEB/SDI. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período 2003-2008, decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Nos últimos meses apresentam uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de 2011 com US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do recente agravamento da crise, o preço do petróleo WTI vem recuando gradativamente, alcançando, em 11/10/2011, a cotação de US$ 85,30/barril. 2.4 Produção Nacional de Petróleo (2010-2011) Produção Nacional de Petróleo (2010-2011) (em mil barris de petróleo) 71.000 66.000 61.000 56.000 51.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. A produção nacional de petróleo alcançou em agosto de 2011 o volume de 63,6 milhões de barris, equivalentes a 2,05 milhões de barris/dia, valor 1,3% inferior ao de igual mês de 2010. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,1% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 43,5 mil barris/dia. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 9
  • 11. 2.5 Importação Nacional de Petróleo (2010 – 2011) Importação Nacional de Petróleo (2010-2011) (em mil barris de petróleo) 16.000 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em agosto deste ano, a importação de petróleo apresentou alta de 31,5% em comparação com igual mês de 2010. Nos primeiros oito meses acumula queda de 5,2% em relação a igual período de 2010. A tendência, no longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos campos, como os das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2010, por exemplo, o Brasil importou 123,6 milhões de barris de petróleo, contra 142 milhões de barris em 2009. 2.6 Exportação Nacional de Petróleo (2010 – 2011) Exportação Nacional de Petróleo (2010-2011) (em mil barris de petróleo) 40.000 30.000 20.000 10.000 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em agosto de 2011, o Brasil exportou 23,2 milhões de barris, registrando alta de 10,3% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No médio prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do incremento na produção nacional de óleo pesado. Em 2010, o Brasil exportou 230,5 milhões de barris, contra 191,9 milhões de barris em 2009. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), sendo no momento pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, esse percentual exportado deverá diminuir com o processamento de FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 10
  • 12. óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. 2.7 Dependência Externa de Petróleo (2010 – 2011) Em agosto de 2011, o Brasil realizou uma importação líquida (exportações menos importações) de 5 milhões de barris de petróleo (158 mil barris/dia), equivalente a 8% da produção nacional. No ano, a dependência alcança 33 milhões de barris, o que equivale a uma média de 137 mil barris/dia e a 7% da produção nacional de petróleo. 2.8 Produção Nacional de Gás Natural (2010-2011) Produção Nacional de Gás Natural (2010-2011) (em milhões m3) 2.200 2.000 1.800 1.600 1.400 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 11
  • 13. Balanço do Gás Natural no Brasil (mil m³/dia) Média do Média do Média em Média em período período Ago/2010 Ago/2011 jan-ago/2010 jan-ago/2011 Produção Nacional¹ 62.512 61.211 66.522 65.077 - Reinjeção 12.246 13.206 10.363 11.656 - Queimas e Perdas 6.158 6.763 4.539 4.452 - Consumo Próprio 9.588 9.804 10.402 10.119 = Produção Nac. Líquida 34.519 31.438 41.218 38.850 + Importação 48.559 30.760 30.955 28.553 = Oferta 83.078 62.198 72.173 67.403 ¹ Não inclui Gás Natural Liquefeito Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI 3 A oferta de gás natural no Brasil alcançou a média de 67,4 milhões m /dia em 2011, contabilizando aumento de 8,4% em relação ao registrado em igual período de 2010. Vê-se que a produção nacional líquida cresceu 23,6% na média do ano, o que possibilitou a redução de 7,2% das importações. 2.9 Produção Baiana de Gás Natural (2010-2011) Produção Baiana de Gás Natural (2010-2011) (em milhões m3) 330 300 270 240 210 180 150 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O volume de gás produzido na Bahia em agosto de 2011 alcançou 213 milhões de m 3 (ou 6,9 milhões de m3/dia), com queda de 30,4% em comparação com igual mês de 2010. Embora apresente queda nos primeiros oito meses deste ano (-23,1%), a produção de gás natural na Bahia aumentou muito com a entrada em operação do campo de Manati no início de 2007, que adicionou de 4 a 6 milhões 3 m /dia ao sistema. Em dezembro de 2009, por exemplo, Manati produziu uma média de 6,3 milhões m3/dia, maior valor alcançado pelo campo, de acordo com a série da ANP. A produção baiana respondeu por 10,3% da produção nacional de gás natural em agosto de 2011. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 12
  • 14. 3. LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador Movimentação de Passageiros (2010-2011) (em mil) 900 800 700 600 500 400 300 200 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em agosto deste ano, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ficou praticamente no mesmo patamar da registrada em 2010. No acumulado do ano, registra alta de 13,4% em relação a igual período de 2010, alcançando o montante de 5,7 milhões de passageiros. Em 12 meses até agosto, o movimento no aeroporto de Salvador alcança 8,4 milhões de passageiros. 3.2 Movimentação de cargas no Porto de Salvador Movimentação de Cargas no Porto de Salvador (2010-2011) (em mil toneladas) 350 300 250 200 150 100 50 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em agosto, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou leve queda de 3% em relação ao registrado no ano anterior. No acumulado do ano, no entanto, apresenta alta de 7% em relação a igual período de 2010. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 13
  • 15. 3.3 Movimentação de contêiners no Porto de Salvador Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador (2010-2011) (em mil) 28 24 20 16 12 8 4 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêiners no porto de Salvador registrou forte alta de 32,6% em agosto na comparação com igual período de 2010. No acumulado do ano, apresenta alta de 10,9% em relação ao mesmo período de 2010. 3.2 Movimentação de cargas no Porto de Aratu Movimentação de Cargas no Porto de Aratu (2010-2011) (em mil toneladas) 600 500 400 300 200 100 0 Jun Out Jul Jan Nov Dez Fev Mar Set Mai Ago Abr 2010 2011 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em agosto, a movimentação de cargas no porto de Aratu registrou alta de 5,2% na comparação com agosto de 2010. Nos primeiros oito meses do ano, acumula queda de 8% em comparação com igual período de 2010. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 14
  • 16. 4. ACOMPANHAMENTO DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA BAHIA 4.1 BR 116/BR 324 - 680 km – investimento previsto da ordem de R$ 2,2 bilhões, num prazo de concessão de 25 anos. A cobrança do pedágio nas 5 praças de pedágio da BR-116 foi iniciada em 07/12/2010 e em 28/12/2010 na praça de pedágio de Amélia Rodrigues (BR 324). A última praça de pedágio, Simões Filho (BR 324), teve as operações autorizadas pela Resolução Nº 3.697/11, da ANTT, de 20 de julho de 2011. De acordo com o consórcio ViaBahia, os investimentos realizados até maio de 2011 somam o montante de aproximadamente R$ 250 milhões, cumprindo assim a etapa contratual dos Trabalhos Iniciais, cujas obras focaram a restauração do pavimento, proteção e segurança, obras-de- arte especiais, drenagem/obras-de-arte correntes, terraplenos e estruturas de contenção, canteiro central e faixa de domínio, sistemas elétricos e de iluminação. O Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) ingressou com uma ação civil pública contra a Concessionária Viabahia e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), pois, em sua avaliação, embora a ANTT tenha aprovado os trabalhos iniciais e autorizado a cobrança do pedágio, irregularidades evidenciadas em perícia técnica demonstraram o não cumprimento do contrato pela concessionária. Irregularidades tais como: imperfeições no pavimento, buracos no acostamento e na rodovia, canais de drenagem obstruídos com lixo, passarelas sem coberturas e meio fio deteriorado. Segundo o MPF/BA esses problemas deveriam ter sido sanados com a realização de trabalhos iniciais, antes da cobrança do pedágio. A ação foi ajuizada na Justiça Federal em Feira de Santana no dia 7 de julho. Finalizada a fase de Trabalhos Iniciais, inicia-se a etapa de Recuperação, cujas obras e serviços têm por objetivo o restabelecimento das características originais existentes nos diversos elementos do sistema rodoviário. Os trabalhos desta fase deverão estender-se até o 5º ano do prazo da concessão (2014). Embora a ANTT e o Consórcio ViaBahia considerem que a capacidade de tráfego do trecho Salvador-Feira da BR 324 esteja adequada ao fluxo de veículos, verificam-se grandes congestionamentos em feriados prolongados. No feriado de São João, por exemplo, o tempo médio gasto de viagem na ida e na volta superou 4 horas, quando normalmente é feito em 1 hora e meia. Pelo contrato de concessão, o trecho entre Salvador e Feira da BR 324 (108 km) só terá faixas adicionais quando alcançar uma média diária de 70 mil veículos, sendo que atualmente a média seria de cerca 40 mil veículos/dia. No entanto, a ANTT ressalta que é possível haver alteração no contrato com inclusão de novas obras/ampliações, desde que se restabeleça o equilíbrio econômico-financeiro do contrato, o que implicaria aumento do pedágio cobrado (Fontes: Consórcio ViaBahia, ANTT e Correio). FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 15
  • 17. 1. Obras Obrigatórias previstas em Contrato: Obras previstas no PER (Programa de Exploração Rodoviária) - Contrato de Concessão Edital nº 001/2008. Passarelas BR-324 e BR-116: 41 passarelas Melhorias BR 324 e BR 116: - Implantação de Vias Laterais: 10,0 km. - Implantação Acesso: 34 unidades. - Interseção Tipo Trevo: 32 unidades. - Duplicação: 83,7 km (BR-116 – Feira de Santana – Rio Paraguaçu). - Interseção com Linha Ferroviária no Município de Itatim. - Recuperação da Ponte Cândido Sales. - Iluminação: 10 km na BR-324 e 65 km na BR-116. Duplicações Condicionadas: BR-324 - VDM = 70.000: implantação de 3ª. Faixa no segmento correspondente. - VDM = 105.000: implantação de 4ª. Faixa no segmento correspondente. BR-116 - VDM = 6.500: duplicação do segmento correspondente. 7 praças de pedágio 2 BR-324 - (tarifa básica = R$ 1,60) 5 BR-116 - (tarifa básica = R$ 2,80) FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 16
  • 18. 4.2 Sistema BA 093 - 125 km – investimento previsto da ordem de R$ 1,7 bilhão, num prazo de concessão de 25 anos. Será realizada a cobrança em 5 praças de pedágio, sendo duas na BA-093, em Mata de São João e Simões Filho, uma na BA-524 (Canal de Tráfego), em Candeias, outra na BA-535 (Parafuso), em Camaçari, e a última em Salvador, na BA- 526, (CIA-Aeroporto). A Concessionária Bahia Norte (consórcio Invepar-Odebrecht) declarou investimentos da ordem de R$ 191 milhões realizados até setembro de 2011, entre a etapa contratual dos Trabalhos Iniciais, já concluída, e o início da etapa de Recuperação, cujos trabalhos deverão se estender até o 5º ano do prazo da concessão (2015). FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 17
  • 19. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 18
  • 20. 4.3 Sistema Estrada do Coco / Linha Verde BA-099 - 217 Km de concessão segmentados da seguinte forma: a) da rodovia BA-099, desde a ponte sobre o Rio Joanes até o acesso à Praia do Forte, com extensão de 46,30 km (a ser duplicado); b) da rodovia BA-099, desde o acesso à Praia do Forte até a Divisa BA/SE, com extensão de 136,20 km (somente conservação); c) acessos à Praia de Arembepe (1,39 km), à Praia do Forte (2,72 km), a Porto Sauípe (4,56 km), a Subaúma (8,00 km), a Palame (8,00 km), e a Sítio do Conde (10,0 km), com extensão total de 34,67 km (somente conservação). 1. Contrato de Concessão assinado em 21/02/2000 entre o Derba e a CLN – Concessionária Litoral Norte, válido pelo prazo de 25 anos. 2. Termo de Transferência do Contrato de Concessão com cláusula de subrogação Nº 01/04 – Derba assinado em 13/01/2004, transferindo o contrato em sua totalidade para a AGERBA. 3. Termo Aditivo de Re-Ratificação ao Contrato de Concessão, assinado em 27/04/2005 entre AGERBA e CLN, com reajuste no contrato original: 4. Novo prazo de concessão: 35 anos (até março de 2035). 5. Status das obras previstas: - Concluído trecho da ponte sobre o Rio Joanes até a entrada de Guarajuba. - 4ª etapa: Trecho de Guarajuba até a ponte sobre o rio Pojuca. Obras de duplicação em andamento correspondente a execução de 2,14 Km do trecho inacabado. - 5ª e 6ª etapa: Construção da ponte sobre o rio Pojuca e do trecho da citada ponte até a entrada da Praia do Forte. - Pendente definição do cronograma de obras. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 19
  • 21. 5. ANEXOS 5.1 Previsão para Entrada em Operação de Novos Empreendimentos de Geração FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 20
  • 22. 5.2 Adição de Capacidade de Geração Elétrica em 2011 Adição de Capacidade em 2011, por tipo de Usina (%) (de 1º de janeiro até 15 de setembro de 2011) UHE EOL 28% 6% PCH 11% UTE 39% Biomassa 16% Fonte: ANEEL Elaboração: FIEB/SDI FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | OUTUBRO 2011 21