SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Baixar para ler offline
F d rço a I ú ta d E t o a a i
      e eaã d sn s i o s d d B h
                d rs      a       a
Droa xcta S IS prt dnid D sno ietI ut l
 itiE euv / D - uen nêc e eevl n n si
 er     i         ie   a     vm o d ra
Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da
Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI).



Presidente:               José de F. Mascarenhas

Diretor Executivo:        Leone Peter Correia Andrade


Superintendente:          João Marcelo Alves
                          (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL,
                          Especialista em Finanças Corporativas pela New York University)


Equipe Técnica:           Marcus Emerson Verhine
                          (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)

                          Carlos Danilo Peres Almeida
                          (Mestre em Economia pela UFBA)

                          Ricardo Menezes Kawabe
                          (Mestre em Administração Pública pela UFBA)

                          Everaldo Guedes
                          (Bacharel em Ciências Estatísticas – ESEB)




Layout e Diagramação:     SCI - Superintendência de Comunicação Institucional

Data de Fechamento:       20 de Janeiro de 2012




                     Críticas e sugestões serão bem recebidas.
                     Endereço Internet: http://www.fieb.org.br
                     E-mail: sdi@fieb.org.br
                     Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
SUMÁRIO



                                Pág.


DESTAQUES DO MÊS                 3

1. ENERGIA ELÉTRICA              5


2. PETRÓLEO E GÁS                8


3. LOGÍSTICA                     13


4. ANEXOS                        16
NOTA AO LEITOR
A Superintendência de Desenvolvimento Industrial da FIEB não apresentará nesta edição do
Relatório de Infraestrutura a seção “Acompanhamento das Obras do PAC no Estado da Bahia”. O
Governo Federal não divulgou o relatório estadual de acompanhamento do PAC até a data de
fechamento desta publicação.




DESTAQUES DO MÊS


Codeba fará estudo de viabilidade para novos terminais

A Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) contratou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para
realizar um estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental nos portos baianos, com o intuito de
planejar ampliações e melhorias de olho na demanda do estado nos próximos anos. Na pesquisa, será
avaliada a viabilidade de novos terminais, sendo um de contêiner e outro graneleiro. “Estamos nos
preparando para atender a uma grande demanda que sabemos que vamos ter nos próximos anos,
especialmente a partir de 2015, com a conclusão da expansão do Canal do Panamá que trará uma nova
dinâmica ao mercado portuário da América Latina”, explicou José Muniz Rebouças, presidente da companhia.
O contrato terá a duração de um ano e ainda prevê a revisão e a atualização do Plano de Desenvolvimento e
Zoneamento dos portos baianos. A lembrar que o Porto Sul, a ser construído no município de Ilhéus, é parte
de uma Parceria Público-Privada, que não terá a gerência da Codeba. (Bahia Notícias, 09/01/2012).


Codeba faturou R$ 110 milhões e movimentou 9,5 milhões de toneladas em 2011

O faturamento da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) em 2011 foi da ordem de 110 milhões
de reais e o volume anual de cargas alcançou aproximadamente 9,5 milhões de toneladas.

A importação de graneis sólidos no Porto de Aratu-Candeias, o novo recorde na movimentação de
contêineres de 260 mil TEUs no Porto de Salvador e o desembarque de equipamentos para geração de
energia eólica de alto valor agregado, no Porto de Ilhéus, foram destaques.

Segundo José Muniz Rebouças, diretor presidente da estatal, o ano de 2011 foi importante pela implantação
do Porto Sem Papel e pela a aquisição de três portêineres tipo super post-panamax, dois panamax e seis
guindastes modelos RTG para o terminal de contêineres do Porto de Salvador e do guindaste Liebherr 280, no
píer 2 do Terminal de Graneis Sólidos, do Porto de Aratu-Candeias.

“A expansão permitirá maior agilidade nas operações, com aumento da eficiência no fluxo de cargas, item
fundamental para a atração de navios de última geração”, disse Rebouças.

Rebouças disse ainda que novos investimentos estão previstos, como a requalificação dos terminais de
granéis sólidos e líquidos no Porto de Aratu-Candeias; a ampliação do quebra-mar e a construção do terminal
de passageiros do Porto de Salvador; a dragagem de aprofundamento do Porto de Ilhéus; e a automação
completa dos portos. (Bahia Econômica, 02/01/2012).

FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                                          3
Bahia Norte anuncia início da restauração da Via Parafuso

A concessionária Bahia Norte, responsável por administrar o sistema BA-093, informou o início das obras de
restauração definitiva da BA-535, a Via Parafuso, uma das vias de acesso ao Polo Industrial de Camaçari. A
primeira parte da restauração é realizada na via perimetral, entre o km 23 e o km 25, da rotatória da Copec
até a rotatória do Cofic. Os usuários que trafegam pelo local dever ter a atenção redobrada por causa da
grande quantidade de máquinas e operários que trabalham nas obras. Os serviços são realizados de segunda
a sábado, das 7h30 às 17h. Segundo a concessionária, as obras não devem causar problemas no trânsito por
estarem concentradas em um trecho de pista duplicada. (Bahia Notícias, 16/01/2012).


Líder do governo entra com outra representação no MPF contra a Via Bahia

O líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputado Zé Neto (PT), entrou nesta quarta-
feira (11) com outra representação no Ministério Público Federal (MPF) para exigir melhoria nos serviços
prestados pela Via Bahia, concessionária responsável pela administração de trechos das BRs 324 e 116. “O
objetivo é reduzir os transtornos e engarrafamentos gerados pela falta de estruturação das intervenções
feitas pela concessionária na BR 324”, disse o parlamentar. Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) feito
entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Via Bahia determina que as obras devem ser realizadas das 9h às
16h, o que não estaria a ser cumprida pela empresa. Para Zé Neto, que reconhece a necessidade da melhoria
da malha viária, os engarrafamentos seriam fruto de falta de planejamento. “Todos os dias,
permanentemente, as vias estão sendo bloqueadas sem acompanhamento de Polícia Rodoviária Federal ou
quaisquer outros órgãos de trânsito de Salvador e Feira de Santana. Chego a pensar que as intervenções
estão sendo feitas para que as obras apareçam mais do que os resultados", afirmou. (Bahia Notícias,
11/01/2012).




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                                           4
1. ENERGIA ELÉTRICA


1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho


                                    Volume Útil de Sobradinho (2010-2011)
                                         (em % do volume máximo)
  90,0
  80,0
  70,0
  60,0
  50,0
  40,0
  30,0
  20,0
           Jan    Fev     Mar     Abr        Mai      Jun       Jul     Ago       Set   Out   Nov   Dez
                                                       2010    2011
                                         Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.

O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 46,9% de sua capacidade máxima em dezembro de
2011, este valor é 25,6% maior do que o registrado em novembro e superior ao registrado em igual mês do
ano anterior, quando o volume alcançou 37,4%. Tendo em conta o nível de chuvas na região sudeste, o nível
do reservatório em dezembro está em valor bastante confortável, passado o período seco na região
Nordeste, que vai até o mês de novembro.


1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2011) – Nordeste


             Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste (2010 - 2011)
                                      (em % do volume máximo)
 100,0

  80,0

  60,0

  40,0

  20,0

   0,0
           Jan     Fev    Mar      Abr       Mai       Jun      Jul         Ago   Set   Out   Nov    Dez
                                                    2010              2011
                                         Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.

Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê-
se que o nível acumulado em dezembro de 2011 alcançou 57,3% do volume máximo, 26,6% acima do
registrado em igual mês do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 37,3% acima da curva
de risco calculada pelo ONS, o que indica um nível relativamente confortável dos reservatórios.

FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                                         5
1.3 Consumo de Energia Elétrica – Brasil (2010 – 2011)

                               Consumo de Energia Elétrica - Brasil (2010-2011)
                                                (em GWh)
37.000

36.000

35.000

34.000

33.000

32.000
            Jan     Fev     Mar     Abr      Mai       Jun       Jul       Ago   Set        Out   Nov   Dez
                                                       2010      2011
                                        Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.


O consumo nacional de energia elétrica em novembro de 2011 apresentou alta de 3,4% em relação ao
registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado do ano, totaliza aumento de 3,8% em relação ao
mesmo período de 2010 e, em 12 meses, alcança 3,9%. Neste ano, a alta do consumo de energia elétrica está
sendo puxada pelas classes comercial (+6,6%) e residencial (+4,3%), a classe industrial tem apresentado
pequeno crescimento, reduzindo a média nacional.



1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Brasil (2010 – 2011)

                            Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil (2010 - 2011)
                                                   (em GWh)
 16.500
 16.000
 15.500
 15.000
 14.500
 14.000
 13.500
 13.000
             Jan     Fev     Mar      Abr      Mai       Jun       Jul     Ago    Set       Out   Nov   Dez
                                                        2010       2011

                                        Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.


Em novembro, o consumo industrial cresceu 1,4% na comparação com outubro de 2010. No acumulado do
ano, está 2,5% acima do registrado em igual período do ano anterior e, em 12 meses, apresenta alta de 2,8%.
O pequeno aumento do consumo em novembro reflete o nível da atividade industrial, que opera com
capacidade instalada abaixo de 85%.

FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                                          6
1.5 Consumo de Energia Elétrica – Nordeste (2010 – 2011)



                            Consumo de Energia Elétrica - Nordeste (2010-2011)
                                               (em GWh)
 6.200

 6.000

 5.800

 5.600

 5.400

 5.200

 5.000
           Jan     Fev       Mar     Abr      Mai      Jun       Jul       Ago   Set      Out   Nov   Dez

                                                      2010     2011

                                        Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.


Em novembro de 2011 o consumo de energia elétrica na região Nordeste foi praticamente o mesmo em
relação ao verificado em igual período de 2010. Nos primeiros onze meses do ano, o consumo total na região
apresenta leve alta de 0,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O aumento do consumo
total da região neste ano está sendo puxado pelo consumo residencial, que registrou alta de 4,6% no ano,
contra aumento de 4,5% do consumo comercial e queda de 3,1% no consumo industrial.

1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Nordeste (2010 – 2011)


                          Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste (2010-2011)
                                                  (em GWh)
  2.600

  2.500

  2.400

  2.300

  2.200

  2.100

  2.000
            Jan     Fev      Mar      Abr     Mai       Jun       Jul      Ago   Set      Out   Nov   Dez

                                                       2010      2011
                                        Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.


O consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou queda de 2,4% em
novembro de 2011 na comparação com igual mês do ano anterior. No ano essa queda chega a 3,1%
na comparação com o mesmo período de 2010. O resultado negativo do consumo do setor industrial
na região ainda reflete a paralisação das atividades da Novelis, em dezembro do ano passado. Além
disso, paradas técnicas de unidades da indústria de mineração e de produtos químicos contribuíram
para a queda do consumo no ano.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                                         7
2. PETRÓLEO E GÁS


2.1 Preço médio dos petróleos – Cesta OPEP (1999-2011)

                                                Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP (1999 - 2012)

               120
                                                                                                                              112
                                                                                                                        107
               100                                                                              94

                                                                                                               77
               80
                                                                                         69
  US$/barril




                                                                                61                      61
               60                                                       51

               40                                                36
                                 28              24      28
                                         23
                       17
               20

                0
                      1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
                            Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2012 calculada com dados até o dia 17/01/2012.



Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado
da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse
movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um
forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com
dados atualizados até 17/01/2012, a média dos preços no ano alcançou US$ 112,1/barril.


2.2 Preço médio mensal do petróleo – Cesta OPEP

                                                  Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP
             130
                                                                                                                                112,1
             110
                                                                                               92,8
               90
                                                          76,0
US$/barril




               70

               50 41,5

               30
                     mai/09




                     jun/11
                       jul/09
                     ago/09
                      set/09




                       jul/10
                     ago/10
                      set/10




                       jul/11
                     ago/11
                      set/11
                      jan/09
                     fev/09




                     fev/10




                     fev/11
                     mar/09


                     jun/09



                     out/09
                     nov/09



                     mar/10

                     mai/10
                     jun/10



                     out/10




                     out/11
                     nov/10



                     mar/11

                     mai/11




                     nov/11
                      jan/10




                      jan/11




                      jan/12
                     abr/09




                     dez/09



                     abr/10




                     dez/10



                     abr/11




                     dez/11




                     Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de janeiro de 2012 calculada com dados até o dia 17/01/2012.




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                                                                    8
2.3 Preço médio do Petróleo WTI (2005-2011)


                                         Preço Spot do Petróleo WTI (2005 - 2012)
              160
              140
              120
              100
 US$/barril




               80
               60
               40
               20
                0
                      jul-06




                      jul-07




                      jul-08




                      jul-09




                      jul-10




                      jul-11
                     set-06




                     set-07




                     set-08




                     set-09




                     set-10




                     set-11
                    nov-05

                    mar-06
                    mai-06


                    nov-06

                    mar-07
                    mai-07


                    nov-07

                    mar-08
                    mai-08


                    nov-08

                    mar-09
                    mai-09


                    nov-09

                    mar-10
                    mai-10


                    nov-10

                    mar-11
                    mai-11


                    nov-11
                     jan-06




                     jan-07




                     jan-08




                     jan-09




                     jan-10




                     jan-11




                     jan-12
Fonte: EIA (Energy Information Administration); elaboração FIEB/SDI. Média de janeiro/2012 calculada com dados até 10/01/2012.

Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou
trajetória de contínuo crescimento no período 2003-2008, decorrente da forte demanda dos países
em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também
despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo
ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando
cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o
preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a
partir de então, observa-se uma nova tendência de crescimento, alcançando, em 10/01/2012, a
cotação de US$ 102,24/barril sob a influência das discussões relacionadas ao programa nuclear do Irã.


2.4 Produção Nacional de Petróleo (2010-2011)

                                          Produção Nacional de Petróleo (2010-2011)
                                                 (em mil barris de petróleo)
    69.000

    66.000

    63.000

    60.000

    57.000

    54.000

    51.000
                    Jan   Fev     Mar       Abr       Mai       Jun        Jul      Ago       Set       Out       Nov       Dez
                                                               2010       2011
                                              Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.


A produção nacional de petróleo alcançou em novembro de 2011 o volume de 65,7 milhões de barris,
equivalentes a 2,2 milhões de barris/dia, valor 4,8% superior ao de igual mês de 2010. A produção de petróleo
da Bahia representou apenas 1,9% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 42,5
mil barris/dia.

FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                                                              9
2.5 Importação Nacional de Petróleo (2010 – 2011)

                               Importação Nacional de Petróleo (2010-2011)
                                        (em mil barris de petróleo)
   16.000

   14.000

   12.000

   10.000

    8.000

    6.000

    4.000
              Jan     Fev    Mar     Abr     Mai      Jun      Jul        Ago     Set         Out         Nov     Dez
                                                      2010     2011
                                       Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.


Em novembro de 2011, a importação de petróleo apresentou alta de 8,7% em comparação com igual mês de
2010. Nos primeiros onze meses acumula queda de 1,4% em relação a igual período de 2010. A tendência, no
longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos campos, como os
das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2010, por exemplo, o Brasil importou 123,6
milhões de barris de petróleo, contra 142 milhões de barris em 2009.


2.6 Exportação Nacional de Petróleo (2010 – 2011)

                                Exportação Nacional de Petróleo (2010-2011)
                                         (em mil barris de petróleo)
   40.000

   32.000

   24.000

   16.000

    8.000

        0
              Jan     Fev     Mar     Abr      Mai      Jun      Jul        Ago         Set         Out         Nov     Dez
                                                        2010     2011
                                       Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

Em novembro de 2011, o Brasil exportou 15,1 milhões de barris, registrando queda de 18% em relação ao
registrado em igual mês do ano anterior. No médio prazo, a tendência é de aumento das exportações, por
conta do incremento na produção nacional de óleo pesado. Em 2010, o Brasil exportou 230,5 milhões de
barris, contra 191,9 milhões de barris em 2009. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos
marítimos), sendo no momento pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para
processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, esse percentual exportado deverá diminuir com o
processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que
terá capacidade para processar 165 mil barris/dia.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                                                          10
2.7 Dependência Externa de Petróleo – Brasil (2010 – 2011)




Em novembro de 2011, o Brasil realizou uma importação líquida (exportações menos importações) de 9
milhões de barris de petróleo (200 mil barris/dia), equivalente a 13,8% da produção nacional. No ano, a
dependência externa foi negativa, sinalizando, um superávit de 22 milhões de barris, equivalentes a 3,1% da
produção nacional de petróleo.


2.8 Produção Nacional de Gás Natural (2010-2011)


                                  Produção Nacional de Gás Natural (2010-2011)
                                                (em milhões m3)
  2.200


  2.000


  1.800


  1.600


  1.400
            Jan     Fev     Mar       Abr     Mai       Jun       Jul      Ago   Set   Out    Nov     Dez
                                                      2010     2011
                                        Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                                          11
3
A oferta de gás natural no Brasil alcançou a média de 65,5 milhões m /dia em 2011, contabilizando aumento
de 5,1% em relação ao registrado em igual período de 2010. Vê-se que a produção nacional líquida é bastante
superior a do ano passado (+18,2%), o que proporcionou uma redução de 16,1% das importações.


2.9 Produção Baiana de Gás Natural (2010-2011)


                                Produção Baiana de Gás Natural (2010-2011)
                                             (em milhões m3)

   330

   300

   270

   240

   210

   180

   150
           Jan     Fev    Mar      Abr      Mai       Jun       Jul     Ago     Set   Out       Nov   Dez
                                                     2010     2011
                                         Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.


                                                                                            3
O volume de gás produzido na Bahia em novembro de 2011 alcançou 231 milhões de m (ou 7,7 milhões de
   3
m /dia), com queda de 24,2% em comparação com igual mês de 2010. Embora apresente queda nos
primeiros onze meses deste ano (-25,8%), a produção de gás natural na Bahia aumentou muito com a
                                                                                            3
entrada em operação do campo de Manati no início de 2007, que adicionou de 4 a 6 milhões m /dia ao
                                                                                        3
sistema. Em dezembro de 2009, por exemplo, Manati produziu uma média de 6,3 milhões m /dia, maior
valor alcançado pelo campo, de acordo com a série da ANP. A produção baiana respondeu por 11,3% da
produção nacional de gás natural em novembro de 2011.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                                          12
3. LOGÍSTICA


3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA (2010-2011)

             Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador (2010-2011)
                                                   (em mil)

    900
    800
    700
    600
    500
    400
    300
    200
             Jan     Fev     Mar     Abr      Mai       Jun             Jul     Ago     Set     Out     Nov         Dez
                                                           2010         2011
                                     Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI.


Em novembro de 2011, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ficou
praticamente no mesmo patamar da registrada em 2010. Nos primeiros onze meses de 2011, registra alta de
9,4% em relação a igual período de 2010, alcançando o montante de 7,6 milhões de passageiros, equivalente
a 4,3% do movimento nos aeroportos do país.


3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA (2010-2011)

                    Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador (2010-2011)
                                         (em mil toneladas)

   350
   300
   250
   200
   150
   100
    50
      0
            Jan     Fev    Mar     Abr     Mai       Jun          Jul         Ago     Set     Out     Nov     Dez
                                                      2010        2011
                                     Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.


Em novembro de 2011, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou alta de 12,4% em
relação ao registrado em igual período no ano anterior. Nos primeiros onze meses de 2011, apresenta alta de
5,6% na comparação com mesmo período de 2010, alcançando a montante de 3,3 milhões de toneladas
sendo (6,8%) carga geral; (11,4%) granel sólido; (80,3%) carga conteinerizada e (1,5%) produtos líquidos.

FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                                                      13
3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA (2010-2011)

                  Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador (2010-2011)
                                             (em mil)
     28
     24
     20
     16
     12
      8
      4
      0
            Jan    Fev       Mar     Abr    Mai      Jun       Jul     Ago       Set    Out    Nov    Dez
                                                      2010     2011
                                     Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.


A movimentação de contêineres no porto de Salvador em novembro de 2011 foi praticamente a mesma
registrada em igual período do ano anterior. Nos primeiros onze meses de 2011, acumula um montante
227,1 mil contra 215,4 mil contêineres movimentados no mesmo período de 2010.



3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA (2010-2011)



                         Bahia: Movimentação de Granel Sólido Porto de Aratu ( 2010-2011)
                                               (em mil toneladas)
   250

   200

   150

   100

     50

      0
            Jan    Fev       Mar     Abr     Mai      Jun      Jul         Ago    Set    Out    Nov    Dez
                                                       2010     2011
                                     Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.


Em novembro de 2011, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu registrou queda de 24% na
comparação com novembro de 2010. Nos primeiros onze meses de 2011, acumulou 1,7 milhão de toneladas,
registrando alta de 7% em comparação com mesmo período de 2010.




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                                         14
3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA (2010-2011)

                  Bahia: Movimentação de Granel Líquido no Porto de Aratu (2010-2011)
                                          (em mil toneladas)

   400


   300


   200


   100


     0
           Jan     Fev     Mar     Abr     Mai     Jun       Jul   Ago     Set   Out    Nov   Dez
                                                   2010       2011
                                     Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.


Em novembro de 2011, a movimentação de carga líquida no porto de Aratu registrou forte alta de 36,7% na
comparação com novembro de 2010. No acumulado de janeiro a novembro de 2011, acumulou 2,8 milhões
de toneladas, registrando queda de 13,2% em comparação com mesmo período de 2010.


3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA (2010-2011)

                 Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu (2010-2011)
                                        (em mil toneladas)

    60

    50

    40

    30

    20

    10

     0
           Jan     Fev     Mar     Abr     Mai      Jun      Jul   Ago     Set   Out    Nov   Dez
                                                    2010      2011
                                     Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.



Em novembro, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu registrou um aumento de 4,8% em
comparação com o mês anterior. Nos primeiros onze meses de 2011, alcança o montante de 395,1 mil de
toneladas contra 372,1 mil toneladas registradas em 2010.




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                                      15
3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia (2010-2011)

                     Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo (2010-2011)
                                             (em milhões toneladas)
    2,5

    2,0

    1,5

    1,0

    0,5

    0,0
            Jan     Fev    Mar     Abr     Mai      Jun      Jul   Ago     Set    Out     Nov    Dez
                                                     2010     2011
                                     Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.



Em novembro, a movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs) registrou queda de 6,9% em
comparação com o mês igual período de2010. Nos primeiros onze meses de 2011, alcança o montante de
21,4 milhões de toneladas sendo 2,9 milhões (13,3%) granel sólido e 18,6 milhões (86,7%) produtos líquidos.



4. ANEXOS


4.1 Brasil: Previsão para Entrada em Operação de Novos Empreendimentos de Geração




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                                          16
4.2 Brasil: Adição de Capacidade de Geração Elétrica em 2011




         UHE-Usinas Hidroelétricas   UTE-Usinas Termoelétricas   PCH-Pequenas Centrais Hidroelétricas   EOL-Usinas Eólicas

                                              Fonte: ANEEL, elaboração; FIEB/SDI.




4.3 Brasil: Rede de Transmissão Licitada Anualmente




                             Fonte: Aneel, Apud jornal Valor Econômico de 05 de janeiro de 2012




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                                                         17
4.4 Brasil: Previsão de Investimento em Redes de Transmissão




                       Fonte: Aneel, Apud jornal Valor Econômico de 05 de janeiro de 2012




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012                        18
Relatório de Infraestrutura da FIEB destaca melhorias nos portos e energia elétrica da Bahia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Material Udesc 2ª Fase
Material Udesc   2ª FaseMaterial Udesc   2ª Fase
Material Udesc 2ª FaseAndré Peron
 
O aproveitamento de calor residual nos estádios da copa 2014
O aproveitamento de calor residual nos estádios da copa 2014O aproveitamento de calor residual nos estádios da copa 2014
O aproveitamento de calor residual nos estádios da copa 2014Marcos
 
Palestra tendências para o mercado de petróleo e gás - alberto machado
Palestra   tendências para o mercado de petróleo e gás - alberto machadoPalestra   tendências para o mercado de petróleo e gás - alberto machado
Palestra tendências para o mercado de petróleo e gás - alberto machadoKassen Azanki
 
Viterbo - revista o setor eletrico
Viterbo  - revista o setor eletricoViterbo  - revista o setor eletrico
Viterbo - revista o setor eletricoJean Carlo Viterbo
 
Microsoft-word-questoes-de-concursos-de-progressao-aritmetica-e-geometrica-ce...
Microsoft-word-questoes-de-concursos-de-progressao-aritmetica-e-geometrica-ce...Microsoft-word-questoes-de-concursos-de-progressao-aritmetica-e-geometrica-ce...
Microsoft-word-questoes-de-concursos-de-progressao-aritmetica-e-geometrica-ce...Marco Guimarães
 
0 2015 CERNE Institucional JPP
0 2015 CERNE Institucional JPP0 2015 CERNE Institucional JPP
0 2015 CERNE Institucional JPPJean-Paul Prates
 
CERNE Apresentação Institucional 2015
CERNE Apresentação Institucional 2015CERNE Apresentação Institucional 2015
CERNE Apresentação Institucional 2015Jean-Paul Prates
 
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 03 - 2011
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 03 - 2011Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 03 - 2011
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 03 - 2011Sistema FIEB
 
Valorização do bezerro atrai atenção para a cria
Valorização do bezerro atrai atenção para a criaValorização do bezerro atrai atenção para a cria
Valorização do bezerro atrai atenção para a criaAgroTalento
 
Estudo técnico contesta cogerh e defende construção de adutora para transposi...
Estudo técnico contesta cogerh e defende construção de adutora para transposi...Estudo técnico contesta cogerh e defende construção de adutora para transposi...
Estudo técnico contesta cogerh e defende construção de adutora para transposi...José Ripardo
 
Proposta parcelamento de nova gleba do PA Zumbi dos Palmares, Iaras, SP (INCR...
Proposta parcelamento de nova gleba do PA Zumbi dos Palmares, Iaras, SP (INCR...Proposta parcelamento de nova gleba do PA Zumbi dos Palmares, Iaras, SP (INCR...
Proposta parcelamento de nova gleba do PA Zumbi dos Palmares, Iaras, SP (INCR...incranian
 

Mais procurados (20)

Material Udesc 2ª Fase
Material Udesc   2ª FaseMaterial Udesc   2ª Fase
Material Udesc 2ª Fase
 
CCCC 16
CCCC 16CCCC 16
CCCC 16
 
Waterways brazil
Waterways brazilWaterways brazil
Waterways brazil
 
O aproveitamento de calor residual nos estádios da copa 2014
O aproveitamento de calor residual nos estádios da copa 2014O aproveitamento de calor residual nos estádios da copa 2014
O aproveitamento de calor residual nos estádios da copa 2014
 
Palestra tendências para o mercado de petróleo e gás - alberto machado
Palestra   tendências para o mercado de petróleo e gás - alberto machadoPalestra   tendências para o mercado de petróleo e gás - alberto machado
Palestra tendências para o mercado de petróleo e gás - alberto machado
 
Viterbo - revista o setor eletrico
Viterbo  - revista o setor eletricoViterbo  - revista o setor eletrico
Viterbo - revista o setor eletrico
 
Clipping cnc 03062015 versão de impressão
Clipping cnc 03062015   versão de impressãoClipping cnc 03062015   versão de impressão
Clipping cnc 03062015 versão de impressão
 
Microsoft-word-questoes-de-concursos-de-progressao-aritmetica-e-geometrica-ce...
Microsoft-word-questoes-de-concursos-de-progressao-aritmetica-e-geometrica-ce...Microsoft-word-questoes-de-concursos-de-progressao-aritmetica-e-geometrica-ce...
Microsoft-word-questoes-de-concursos-de-progressao-aritmetica-e-geometrica-ce...
 
Anuario abraf12-br
Anuario abraf12-brAnuario abraf12-br
Anuario abraf12-br
 
RIO OIL & GAS
RIO OIL & GASRIO OIL & GAS
RIO OIL & GAS
 
0 2015 CERNE Institucional JPP
0 2015 CERNE Institucional JPP0 2015 CERNE Institucional JPP
0 2015 CERNE Institucional JPP
 
CERNE Apresentação Institucional 2015
CERNE Apresentação Institucional 2015CERNE Apresentação Institucional 2015
CERNE Apresentação Institucional 2015
 
Informativo Conjuntural
Informativo ConjunturalInformativo Conjuntural
Informativo Conjuntural
 
9º balanço do PAC 2
9º balanço do PAC 29º balanço do PAC 2
9º balanço do PAC 2
 
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 03 - 2011
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 03 - 2011Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 03 - 2011
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 03 - 2011
 
Valorização do bezerro atrai atenção para a cria
Valorização do bezerro atrai atenção para a criaValorização do bezerro atrai atenção para a cria
Valorização do bezerro atrai atenção para a cria
 
Estudo técnico contesta cogerh e defende construção de adutora para transposi...
Estudo técnico contesta cogerh e defende construção de adutora para transposi...Estudo técnico contesta cogerh e defende construção de adutora para transposi...
Estudo técnico contesta cogerh e defende construção de adutora para transposi...
 
Carta compromisso
Carta compromisso Carta compromisso
Carta compromisso
 
teste
testeteste
teste
 
Proposta parcelamento de nova gleba do PA Zumbi dos Palmares, Iaras, SP (INCR...
Proposta parcelamento de nova gleba do PA Zumbi dos Palmares, Iaras, SP (INCR...Proposta parcelamento de nova gleba do PA Zumbi dos Palmares, Iaras, SP (INCR...
Proposta parcelamento de nova gleba do PA Zumbi dos Palmares, Iaras, SP (INCR...
 

Semelhante a Relatório de Infraestrutura da FIEB destaca melhorias nos portos e energia elétrica da Bahia

Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Dezembro/2011
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Dezembro/2011Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Dezembro/2011
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Dezembro/2011Sistema FIEB
 
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012Sistema FIEB
 
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Junho 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Junho 2012Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Junho 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Junho 2012Sistema FIEB
 
Relatório de Infraestrutura - Março - 2012
Relatório de Infraestrutura - Março - 2012Relatório de Infraestrutura - Março - 2012
Relatório de Infraestrutura - Março - 2012Sistema FIEB
 
Infraestrutura portos-mobilidade
Infraestrutura portos-mobilidadeInfraestrutura portos-mobilidade
Infraestrutura portos-mobilidadePortal iBahia
 
Matriz Energética e os Municípios
Matriz Energética e os MunicípiosMatriz Energética e os Municípios
Matriz Energética e os MunicípiosCogepp CEPAM
 
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...PAC
 
Pesquisa Empresas de engenharia, consultoria e instalação [Revista O Setor El...
Pesquisa Empresas de engenharia, consultoria e instalação [Revista O Setor El...Pesquisa Empresas de engenharia, consultoria e instalação [Revista O Setor El...
Pesquisa Empresas de engenharia, consultoria e instalação [Revista O Setor El...atitudeeditorial
 
Estudo Trata Brasil: Perdas de Água: Entraves ao avanço do saneamento básico ...
Estudo Trata Brasil: Perdas de Água: Entraves ao avanço do saneamento básico ...Estudo Trata Brasil: Perdas de Água: Entraves ao avanço do saneamento básico ...
Estudo Trata Brasil: Perdas de Água: Entraves ao avanço do saneamento básico ...Instituto Trata Brasil
 
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise Mundial
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialBrasil: Cenários 2008-2014 e a Crise Mundial
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
 
'Governo tem permitido erros inaceitáveis', analisa miriam leitão
'Governo tem permitido erros inaceitáveis', analisa miriam leitão'Governo tem permitido erros inaceitáveis', analisa miriam leitão
'Governo tem permitido erros inaceitáveis', analisa miriam leitãoB&R Consultoria Empresarial
 
PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014
PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014
PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014Giovanni Sandes
 
Clipping 12 a 18.12
Clipping 12 a 18.12Clipping 12 a 18.12
Clipping 12 a 18.12Florespi
 
Desempenho Operacional do BNDES em 2017 no Nordeste
Desempenho Operacional do BNDES em 2017 no NordesteDesempenho Operacional do BNDES em 2017 no Nordeste
Desempenho Operacional do BNDES em 2017 no NordesteBNDES
 
Debate tv brasil nassif.spnt-mt-perrupato.18jun2010
Debate tv brasil  nassif.spnt-mt-perrupato.18jun2010Debate tv brasil  nassif.spnt-mt-perrupato.18jun2010
Debate tv brasil nassif.spnt-mt-perrupato.18jun2010Luis Nassif
 
BENEFÍCIOS, PROBLEMAS E SEUS EFEITOS NA REGIÃO DE IMPLANTAÇÃO DO PERÍMETRO IR...
BENEFÍCIOS, PROBLEMAS E SEUS EFEITOS NA REGIÃO DE IMPLANTAÇÃO DO PERÍMETRO IR...BENEFÍCIOS, PROBLEMAS E SEUS EFEITOS NA REGIÃO DE IMPLANTAÇÃO DO PERÍMETRO IR...
BENEFÍCIOS, PROBLEMAS E SEUS EFEITOS NA REGIÃO DE IMPLANTAÇÃO DO PERÍMETRO IR...Marcos Cavalcante
 
Estudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC SaneamentoEstudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC SaneamentoInstituto Trata Brasil
 

Semelhante a Relatório de Infraestrutura da FIEB destaca melhorias nos portos e energia elétrica da Bahia (20)

Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Dezembro/2011
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Dezembro/2011Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Dezembro/2011
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Dezembro/2011
 
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
 
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Junho 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Junho 2012Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Junho 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Junho 2012
 
Relatório de Infraestrutura - Março - 2012
Relatório de Infraestrutura - Março - 2012Relatório de Infraestrutura - Março - 2012
Relatório de Infraestrutura - Março - 2012
 
Infraestrutura portos-mobilidade
Infraestrutura portos-mobilidadeInfraestrutura portos-mobilidade
Infraestrutura portos-mobilidade
 
Matriz Energética e os Municípios
Matriz Energética e os MunicípiosMatriz Energética e os Municípios
Matriz Energética e os Municípios
 
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
 
Pesquisa Empresas de engenharia, consultoria e instalação [Revista O Setor El...
Pesquisa Empresas de engenharia, consultoria e instalação [Revista O Setor El...Pesquisa Empresas de engenharia, consultoria e instalação [Revista O Setor El...
Pesquisa Empresas de engenharia, consultoria e instalação [Revista O Setor El...
 
Estudo Trata Brasil: Perdas de Água: Entraves ao avanço do saneamento básico ...
Estudo Trata Brasil: Perdas de Água: Entraves ao avanço do saneamento básico ...Estudo Trata Brasil: Perdas de Água: Entraves ao avanço do saneamento básico ...
Estudo Trata Brasil: Perdas de Água: Entraves ao avanço do saneamento básico ...
 
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise Mundial
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialBrasil: Cenários 2008-2014 e a Crise Mundial
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise Mundial
 
Agenda Bahia 2011
Agenda Bahia 2011Agenda Bahia 2011
Agenda Bahia 2011
 
Apresentação EPL_final
Apresentação EPL_finalApresentação EPL_final
Apresentação EPL_final
 
'Governo tem permitido erros inaceitáveis', analisa miriam leitão
'Governo tem permitido erros inaceitáveis', analisa miriam leitão'Governo tem permitido erros inaceitáveis', analisa miriam leitão
'Governo tem permitido erros inaceitáveis', analisa miriam leitão
 
PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014
PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014
PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014
 
Clipping 12 a 18.12
Clipping 12 a 18.12Clipping 12 a 18.12
Clipping 12 a 18.12
 
Desempenho Operacional do BNDES em 2017 no Nordeste
Desempenho Operacional do BNDES em 2017 no NordesteDesempenho Operacional do BNDES em 2017 no Nordeste
Desempenho Operacional do BNDES em 2017 no Nordeste
 
Apresentação AGB-Doce
Apresentação AGB-DoceApresentação AGB-Doce
Apresentação AGB-Doce
 
Debate tv brasil nassif.spnt-mt-perrupato.18jun2010
Debate tv brasil  nassif.spnt-mt-perrupato.18jun2010Debate tv brasil  nassif.spnt-mt-perrupato.18jun2010
Debate tv brasil nassif.spnt-mt-perrupato.18jun2010
 
BENEFÍCIOS, PROBLEMAS E SEUS EFEITOS NA REGIÃO DE IMPLANTAÇÃO DO PERÍMETRO IR...
BENEFÍCIOS, PROBLEMAS E SEUS EFEITOS NA REGIÃO DE IMPLANTAÇÃO DO PERÍMETRO IR...BENEFÍCIOS, PROBLEMAS E SEUS EFEITOS NA REGIÃO DE IMPLANTAÇÃO DO PERÍMETRO IR...
BENEFÍCIOS, PROBLEMAS E SEUS EFEITOS NA REGIÃO DE IMPLANTAÇÃO DO PERÍMETRO IR...
 
Estudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC SaneamentoEstudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento
 

Mais de Sistema FIEB

Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon Ribeiro
Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon RibeiroApresentação SEFAZ - Nilson Moscon Ribeiro
Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon RibeiroSistema FIEB
 
Apresentação - SEFAZ - Joselice de Sousa
Apresentação - SEFAZ - Joselice de SousaApresentação - SEFAZ - Joselice de Sousa
Apresentação - SEFAZ - Joselice de SousaSistema FIEB
 
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujals
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujalsTributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujals
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujalsSistema FIEB
 
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...Sistema FIEB
 
Apresentação função social do estado mário pithon
Apresentação função social do estado mário pithonApresentação função social do estado mário pithon
Apresentação função social do estado mário pithonSistema FIEB
 
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BA
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BAConferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BA
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BASistema FIEB
 
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver Sistema FIEB
 
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do Brasil
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do BrasilConferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do Brasil
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do BrasilSistema FIEB
 
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica Federal
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica FederalConferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica Federal
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica FederalSistema FIEB
 
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual - Clóvis...
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual -  Clóvis...Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual -  Clóvis...
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual - Clóvis...Sistema FIEB
 
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E Kieckbusch
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E KieckbuschO desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E Kieckbusch
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E KieckbuschSistema FIEB
 
Shale Mission to Brazil and Colombia
Shale Mission to Brazil and ColombiaShale Mission to Brazil and Colombia
Shale Mission to Brazil and ColombiaSistema FIEB
 
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford Way
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford WayUnconventional Drilling in Canada – The Weatherford Way
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford WaySistema FIEB
 
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...Sistema FIEB
 
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...Sistema FIEB
 
Gas Liquid Engineering - Presentation Brazil
Gas Liquid Engineering - Presentation BrazilGas Liquid Engineering - Presentation Brazil
Gas Liquid Engineering - Presentation BrazilSistema FIEB
 
Unconventional Reservoirs Flow modelling challenges
Unconventional Reservoirs Flow modelling challengesUnconventional Reservoirs Flow modelling challenges
Unconventional Reservoirs Flow modelling challengesSistema FIEB
 
Trican Well Service - Unconventional Resources Presentation
Trican Well Service - Unconventional Resources PresentationTrican Well Service - Unconventional Resources Presentation
Trican Well Service - Unconventional Resources PresentationSistema FIEB
 
Hyduke Corporate Presentation
Hyduke Corporate PresentationHyduke Corporate Presentation
Hyduke Corporate PresentationSistema FIEB
 
Technological Innovation Creating Opportunities for Development
Technological Innovation  Creating Opportunities for DevelopmentTechnological Innovation  Creating Opportunities for Development
Technological Innovation Creating Opportunities for DevelopmentSistema FIEB
 

Mais de Sistema FIEB (20)

Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon Ribeiro
Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon RibeiroApresentação SEFAZ - Nilson Moscon Ribeiro
Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon Ribeiro
 
Apresentação - SEFAZ - Joselice de Sousa
Apresentação - SEFAZ - Joselice de SousaApresentação - SEFAZ - Joselice de Sousa
Apresentação - SEFAZ - Joselice de Sousa
 
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujals
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujalsTributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujals
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujals
 
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...
 
Apresentação função social do estado mário pithon
Apresentação função social do estado mário pithonApresentação função social do estado mário pithon
Apresentação função social do estado mário pithon
 
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BA
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BAConferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BA
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BA
 
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver
 
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do Brasil
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do BrasilConferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do Brasil
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do Brasil
 
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica Federal
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica FederalConferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica Federal
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica Federal
 
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual - Clóvis...
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual -  Clóvis...Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual -  Clóvis...
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual - Clóvis...
 
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E Kieckbusch
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E KieckbuschO desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E Kieckbusch
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E Kieckbusch
 
Shale Mission to Brazil and Colombia
Shale Mission to Brazil and ColombiaShale Mission to Brazil and Colombia
Shale Mission to Brazil and Colombia
 
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford Way
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford WayUnconventional Drilling in Canada – The Weatherford Way
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford Way
 
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...
 
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...
 
Gas Liquid Engineering - Presentation Brazil
Gas Liquid Engineering - Presentation BrazilGas Liquid Engineering - Presentation Brazil
Gas Liquid Engineering - Presentation Brazil
 
Unconventional Reservoirs Flow modelling challenges
Unconventional Reservoirs Flow modelling challengesUnconventional Reservoirs Flow modelling challenges
Unconventional Reservoirs Flow modelling challenges
 
Trican Well Service - Unconventional Resources Presentation
Trican Well Service - Unconventional Resources PresentationTrican Well Service - Unconventional Resources Presentation
Trican Well Service - Unconventional Resources Presentation
 
Hyduke Corporate Presentation
Hyduke Corporate PresentationHyduke Corporate Presentation
Hyduke Corporate Presentation
 
Technological Innovation Creating Opportunities for Development
Technological Innovation  Creating Opportunities for DevelopmentTechnological Innovation  Creating Opportunities for Development
Technological Innovation Creating Opportunities for Development
 

Último

Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdfRanking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdfRevista Sociedade Militar
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
representações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxrepresentações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxCarladeOliveira25
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Welldonelily Skype
 

Último (8)

Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdfRanking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
representações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxrepresentações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptx
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
 

Relatório de Infraestrutura da FIEB destaca melhorias nos portos e energia elétrica da Bahia

  • 1. F d rço a I ú ta d E t o a a i e eaã d sn s i o s d d B h d rs a a Droa xcta S IS prt dnid D sno ietI ut l itiE euv / D - uen nêc e eevl n n si er i ie a vm o d ra
  • 2. Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Leone Peter Correia Andrade Superintendente: João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas – ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 20 de Janeiro de 2012 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: http://www.fieb.org.br E-mail: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
  • 3. SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 5 2. PETRÓLEO E GÁS 8 3. LOGÍSTICA 13 4. ANEXOS 16
  • 4. NOTA AO LEITOR A Superintendência de Desenvolvimento Industrial da FIEB não apresentará nesta edição do Relatório de Infraestrutura a seção “Acompanhamento das Obras do PAC no Estado da Bahia”. O Governo Federal não divulgou o relatório estadual de acompanhamento do PAC até a data de fechamento desta publicação. DESTAQUES DO MÊS Codeba fará estudo de viabilidade para novos terminais A Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) contratou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para realizar um estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental nos portos baianos, com o intuito de planejar ampliações e melhorias de olho na demanda do estado nos próximos anos. Na pesquisa, será avaliada a viabilidade de novos terminais, sendo um de contêiner e outro graneleiro. “Estamos nos preparando para atender a uma grande demanda que sabemos que vamos ter nos próximos anos, especialmente a partir de 2015, com a conclusão da expansão do Canal do Panamá que trará uma nova dinâmica ao mercado portuário da América Latina”, explicou José Muniz Rebouças, presidente da companhia. O contrato terá a duração de um ano e ainda prevê a revisão e a atualização do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento dos portos baianos. A lembrar que o Porto Sul, a ser construído no município de Ilhéus, é parte de uma Parceria Público-Privada, que não terá a gerência da Codeba. (Bahia Notícias, 09/01/2012). Codeba faturou R$ 110 milhões e movimentou 9,5 milhões de toneladas em 2011 O faturamento da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) em 2011 foi da ordem de 110 milhões de reais e o volume anual de cargas alcançou aproximadamente 9,5 milhões de toneladas. A importação de graneis sólidos no Porto de Aratu-Candeias, o novo recorde na movimentação de contêineres de 260 mil TEUs no Porto de Salvador e o desembarque de equipamentos para geração de energia eólica de alto valor agregado, no Porto de Ilhéus, foram destaques. Segundo José Muniz Rebouças, diretor presidente da estatal, o ano de 2011 foi importante pela implantação do Porto Sem Papel e pela a aquisição de três portêineres tipo super post-panamax, dois panamax e seis guindastes modelos RTG para o terminal de contêineres do Porto de Salvador e do guindaste Liebherr 280, no píer 2 do Terminal de Graneis Sólidos, do Porto de Aratu-Candeias. “A expansão permitirá maior agilidade nas operações, com aumento da eficiência no fluxo de cargas, item fundamental para a atração de navios de última geração”, disse Rebouças. Rebouças disse ainda que novos investimentos estão previstos, como a requalificação dos terminais de granéis sólidos e líquidos no Porto de Aratu-Candeias; a ampliação do quebra-mar e a construção do terminal de passageiros do Porto de Salvador; a dragagem de aprofundamento do Porto de Ilhéus; e a automação completa dos portos. (Bahia Econômica, 02/01/2012). FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 3
  • 5. Bahia Norte anuncia início da restauração da Via Parafuso A concessionária Bahia Norte, responsável por administrar o sistema BA-093, informou o início das obras de restauração definitiva da BA-535, a Via Parafuso, uma das vias de acesso ao Polo Industrial de Camaçari. A primeira parte da restauração é realizada na via perimetral, entre o km 23 e o km 25, da rotatória da Copec até a rotatória do Cofic. Os usuários que trafegam pelo local dever ter a atenção redobrada por causa da grande quantidade de máquinas e operários que trabalham nas obras. Os serviços são realizados de segunda a sábado, das 7h30 às 17h. Segundo a concessionária, as obras não devem causar problemas no trânsito por estarem concentradas em um trecho de pista duplicada. (Bahia Notícias, 16/01/2012). Líder do governo entra com outra representação no MPF contra a Via Bahia O líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputado Zé Neto (PT), entrou nesta quarta- feira (11) com outra representação no Ministério Público Federal (MPF) para exigir melhoria nos serviços prestados pela Via Bahia, concessionária responsável pela administração de trechos das BRs 324 e 116. “O objetivo é reduzir os transtornos e engarrafamentos gerados pela falta de estruturação das intervenções feitas pela concessionária na BR 324”, disse o parlamentar. Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) feito entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Via Bahia determina que as obras devem ser realizadas das 9h às 16h, o que não estaria a ser cumprida pela empresa. Para Zé Neto, que reconhece a necessidade da melhoria da malha viária, os engarrafamentos seriam fruto de falta de planejamento. “Todos os dias, permanentemente, as vias estão sendo bloqueadas sem acompanhamento de Polícia Rodoviária Federal ou quaisquer outros órgãos de trânsito de Salvador e Feira de Santana. Chego a pensar que as intervenções estão sendo feitas para que as obras apareçam mais do que os resultados", afirmou. (Bahia Notícias, 11/01/2012). FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 4
  • 6. 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho Volume Útil de Sobradinho (2010-2011) (em % do volume máximo) 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 46,9% de sua capacidade máxima em dezembro de 2011, este valor é 25,6% maior do que o registrado em novembro e superior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando o volume alcançou 37,4%. Tendo em conta o nível de chuvas na região sudeste, o nível do reservatório em dezembro está em valor bastante confortável, passado o período seco na região Nordeste, que vai até o mês de novembro. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2011) – Nordeste Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste (2010 - 2011) (em % do volume máximo) 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê- se que o nível acumulado em dezembro de 2011 alcançou 57,3% do volume máximo, 26,6% acima do registrado em igual mês do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 37,3% acima da curva de risco calculada pelo ONS, o que indica um nível relativamente confortável dos reservatórios. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 5
  • 7. 1.3 Consumo de Energia Elétrica – Brasil (2010 – 2011) Consumo de Energia Elétrica - Brasil (2010-2011) (em GWh) 37.000 36.000 35.000 34.000 33.000 32.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica em novembro de 2011 apresentou alta de 3,4% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado do ano, totaliza aumento de 3,8% em relação ao mesmo período de 2010 e, em 12 meses, alcança 3,9%. Neste ano, a alta do consumo de energia elétrica está sendo puxada pelas classes comercial (+6,6%) e residencial (+4,3%), a classe industrial tem apresentado pequeno crescimento, reduzindo a média nacional. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Brasil (2010 – 2011) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil (2010 - 2011) (em GWh) 16.500 16.000 15.500 15.000 14.500 14.000 13.500 13.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em novembro, o consumo industrial cresceu 1,4% na comparação com outubro de 2010. No acumulado do ano, está 2,5% acima do registrado em igual período do ano anterior e, em 12 meses, apresenta alta de 2,8%. O pequeno aumento do consumo em novembro reflete o nível da atividade industrial, que opera com capacidade instalada abaixo de 85%. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 6
  • 8. 1.5 Consumo de Energia Elétrica – Nordeste (2010 – 2011) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste (2010-2011) (em GWh) 6.200 6.000 5.800 5.600 5.400 5.200 5.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em novembro de 2011 o consumo de energia elétrica na região Nordeste foi praticamente o mesmo em relação ao verificado em igual período de 2010. Nos primeiros onze meses do ano, o consumo total na região apresenta leve alta de 0,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O aumento do consumo total da região neste ano está sendo puxado pelo consumo residencial, que registrou alta de 4,6% no ano, contra aumento de 4,5% do consumo comercial e queda de 3,1% no consumo industrial. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Nordeste (2010 – 2011) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste (2010-2011) (em GWh) 2.600 2.500 2.400 2.300 2.200 2.100 2.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou queda de 2,4% em novembro de 2011 na comparação com igual mês do ano anterior. No ano essa queda chega a 3,1% na comparação com o mesmo período de 2010. O resultado negativo do consumo do setor industrial na região ainda reflete a paralisação das atividades da Novelis, em dezembro do ano passado. Além disso, paradas técnicas de unidades da indústria de mineração e de produtos químicos contribuíram para a queda do consumo no ano. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 7
  • 9. 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos – Cesta OPEP (1999-2011) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP (1999 - 2012) 120 112 107 100 94 77 80 69 US$/barril 61 61 60 51 40 36 28 24 28 23 17 20 0 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2012 calculada com dados até o dia 17/01/2012. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 17/01/2012, a média dos preços no ano alcançou US$ 112,1/barril. 2.2 Preço médio mensal do petróleo – Cesta OPEP Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP 130 112,1 110 92,8 90 76,0 US$/barril 70 50 41,5 30 mai/09 jun/11 jul/09 ago/09 set/09 jul/10 ago/10 set/10 jul/11 ago/11 set/11 jan/09 fev/09 fev/10 fev/11 mar/09 jun/09 out/09 nov/09 mar/10 mai/10 jun/10 out/10 out/11 nov/10 mar/11 mai/11 nov/11 jan/10 jan/11 jan/12 abr/09 dez/09 abr/10 dez/10 abr/11 dez/11 Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de janeiro de 2012 calculada com dados até o dia 17/01/2012. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 8
  • 10. 2.3 Preço médio do Petróleo WTI (2005-2011) Preço Spot do Petróleo WTI (2005 - 2012) 160 140 120 100 US$/barril 80 60 40 20 0 jul-06 jul-07 jul-08 jul-09 jul-10 jul-11 set-06 set-07 set-08 set-09 set-10 set-11 nov-05 mar-06 mai-06 nov-06 mar-07 mai-07 nov-07 mar-08 mai-08 nov-08 mar-09 mai-09 nov-09 mar-10 mai-10 nov-10 mar-11 mai-11 nov-11 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 Fonte: EIA (Energy Information Administration); elaboração FIEB/SDI. Média de janeiro/2012 calculada com dados até 10/01/2012. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período 2003-2008, decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observa-se uma nova tendência de crescimento, alcançando, em 10/01/2012, a cotação de US$ 102,24/barril sob a influência das discussões relacionadas ao programa nuclear do Irã. 2.4 Produção Nacional de Petróleo (2010-2011) Produção Nacional de Petróleo (2010-2011) (em mil barris de petróleo) 69.000 66.000 63.000 60.000 57.000 54.000 51.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. A produção nacional de petróleo alcançou em novembro de 2011 o volume de 65,7 milhões de barris, equivalentes a 2,2 milhões de barris/dia, valor 4,8% superior ao de igual mês de 2010. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 1,9% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 42,5 mil barris/dia. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 9
  • 11. 2.5 Importação Nacional de Petróleo (2010 – 2011) Importação Nacional de Petróleo (2010-2011) (em mil barris de petróleo) 16.000 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em novembro de 2011, a importação de petróleo apresentou alta de 8,7% em comparação com igual mês de 2010. Nos primeiros onze meses acumula queda de 1,4% em relação a igual período de 2010. A tendência, no longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos campos, como os das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2010, por exemplo, o Brasil importou 123,6 milhões de barris de petróleo, contra 142 milhões de barris em 2009. 2.6 Exportação Nacional de Petróleo (2010 – 2011) Exportação Nacional de Petróleo (2010-2011) (em mil barris de petróleo) 40.000 32.000 24.000 16.000 8.000 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em novembro de 2011, o Brasil exportou 15,1 milhões de barris, registrando queda de 18% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No médio prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do incremento na produção nacional de óleo pesado. Em 2010, o Brasil exportou 230,5 milhões de barris, contra 191,9 milhões de barris em 2009. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), sendo no momento pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, esse percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 10
  • 12. 2.7 Dependência Externa de Petróleo – Brasil (2010 – 2011) Em novembro de 2011, o Brasil realizou uma importação líquida (exportações menos importações) de 9 milhões de barris de petróleo (200 mil barris/dia), equivalente a 13,8% da produção nacional. No ano, a dependência externa foi negativa, sinalizando, um superávit de 22 milhões de barris, equivalentes a 3,1% da produção nacional de petróleo. 2.8 Produção Nacional de Gás Natural (2010-2011) Produção Nacional de Gás Natural (2010-2011) (em milhões m3) 2.200 2.000 1.800 1.600 1.400 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 11
  • 13. 3 A oferta de gás natural no Brasil alcançou a média de 65,5 milhões m /dia em 2011, contabilizando aumento de 5,1% em relação ao registrado em igual período de 2010. Vê-se que a produção nacional líquida é bastante superior a do ano passado (+18,2%), o que proporcionou uma redução de 16,1% das importações. 2.9 Produção Baiana de Gás Natural (2010-2011) Produção Baiana de Gás Natural (2010-2011) (em milhões m3) 330 300 270 240 210 180 150 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. 3 O volume de gás produzido na Bahia em novembro de 2011 alcançou 231 milhões de m (ou 7,7 milhões de 3 m /dia), com queda de 24,2% em comparação com igual mês de 2010. Embora apresente queda nos primeiros onze meses deste ano (-25,8%), a produção de gás natural na Bahia aumentou muito com a 3 entrada em operação do campo de Manati no início de 2007, que adicionou de 4 a 6 milhões m /dia ao 3 sistema. Em dezembro de 2009, por exemplo, Manati produziu uma média de 6,3 milhões m /dia, maior valor alcançado pelo campo, de acordo com a série da ANP. A produção baiana respondeu por 11,3% da produção nacional de gás natural em novembro de 2011. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 12
  • 14. 3. LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA (2010-2011) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador (2010-2011) (em mil) 900 800 700 600 500 400 300 200 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em novembro de 2011, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ficou praticamente no mesmo patamar da registrada em 2010. Nos primeiros onze meses de 2011, registra alta de 9,4% em relação a igual período de 2010, alcançando o montante de 7,6 milhões de passageiros, equivalente a 4,3% do movimento nos aeroportos do país. 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA (2010-2011) Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador (2010-2011) (em mil toneladas) 350 300 250 200 150 100 50 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em novembro de 2011, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou alta de 12,4% em relação ao registrado em igual período no ano anterior. Nos primeiros onze meses de 2011, apresenta alta de 5,6% na comparação com mesmo período de 2010, alcançando a montante de 3,3 milhões de toneladas sendo (6,8%) carga geral; (11,4%) granel sólido; (80,3%) carga conteinerizada e (1,5%) produtos líquidos. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 13
  • 15. 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA (2010-2011) Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador (2010-2011) (em mil) 28 24 20 16 12 8 4 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador em novembro de 2011 foi praticamente a mesma registrada em igual período do ano anterior. Nos primeiros onze meses de 2011, acumula um montante 227,1 mil contra 215,4 mil contêineres movimentados no mesmo período de 2010. 3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA (2010-2011) Bahia: Movimentação de Granel Sólido Porto de Aratu ( 2010-2011) (em mil toneladas) 250 200 150 100 50 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em novembro de 2011, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu registrou queda de 24% na comparação com novembro de 2010. Nos primeiros onze meses de 2011, acumulou 1,7 milhão de toneladas, registrando alta de 7% em comparação com mesmo período de 2010. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 14
  • 16. 3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA (2010-2011) Bahia: Movimentação de Granel Líquido no Porto de Aratu (2010-2011) (em mil toneladas) 400 300 200 100 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em novembro de 2011, a movimentação de carga líquida no porto de Aratu registrou forte alta de 36,7% na comparação com novembro de 2010. No acumulado de janeiro a novembro de 2011, acumulou 2,8 milhões de toneladas, registrando queda de 13,2% em comparação com mesmo período de 2010. 3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA (2010-2011) Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu (2010-2011) (em mil toneladas) 60 50 40 30 20 10 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em novembro, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu registrou um aumento de 4,8% em comparação com o mês anterior. Nos primeiros onze meses de 2011, alcança o montante de 395,1 mil de toneladas contra 372,1 mil toneladas registradas em 2010. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 15
  • 17. 3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia (2010-2011) Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo (2010-2011) (em milhões toneladas) 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em novembro, a movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs) registrou queda de 6,9% em comparação com o mês igual período de2010. Nos primeiros onze meses de 2011, alcança o montante de 21,4 milhões de toneladas sendo 2,9 milhões (13,3%) granel sólido e 18,6 milhões (86,7%) produtos líquidos. 4. ANEXOS 4.1 Brasil: Previsão para Entrada em Operação de Novos Empreendimentos de Geração FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 16
  • 18. 4.2 Brasil: Adição de Capacidade de Geração Elétrica em 2011 UHE-Usinas Hidroelétricas UTE-Usinas Termoelétricas PCH-Pequenas Centrais Hidroelétricas EOL-Usinas Eólicas Fonte: ANEEL, elaboração; FIEB/SDI. 4.3 Brasil: Rede de Transmissão Licitada Anualmente Fonte: Aneel, Apud jornal Valor Econômico de 05 de janeiro de 2012 FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 17
  • 19. 4.4 Brasil: Previsão de Investimento em Redes de Transmissão Fonte: Aneel, Apud jornal Valor Econômico de 05 de janeiro de 2012 FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 18