4- Anexo II do TR – Memorial Descritivo.pdf

ANEXO II - DTCEA-FN / ILHA DE FERNANDO DE NORONHA-PE
MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO BÁSICO 010/ELM/2021
1- OBJETIVO
Este Memorial Descritivo tem o objetivo de estabelecer as diretrizes gerais para a execução de
serviços de projeto/reforma/modernização do sistema de energia do DTCEA-FN, com foco na
CASA DE FORÇA (KF DTCEA) EM 13.800/380/220 V – 225 KVA, PAINÉIS DE
DISTRIBUIÇÃO/PROTEÇÃO/MEDIÇÃO OPERACIONAL EM BAIXA TENSÃO, REDES DE MÉDIA TENSÃO – 2,4
A 13,8 KV E BAIXA TENSÃO – 380/220 VAC, CONSIDERANDO SUBSTITUIÇÃO DE CIRCUITOS GERAIS DE
INTERLIGAÇÃO DE FORÇA E COMANDO, MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE GERAÇÃO DE EMERGÊNCIA
PARA UMA NOVA USINA DE 500 KVA – 380/220 V, COMPOSTA POR DOIS GRUPOS MOTOR-GERADOR À
DIESEL, TIPO ABERTO, INCLUSO SOBRESSALENTES DE QTA (EXISTENTE), ATENUADORES DE RUÍDO,
PORTAS ACÚSTICAS, TANQUE DE COMBUSTÍVEL E SEUS ACESSÓRIOS, REVITALIZAÇÃO DO
SPDA/ATERRAMENTO E SUBSTITUIÇÃO/IMPLANTAÇÃO DE PAINÉIS ELÉTRICOS DE FORÇA/ILUMINAÇÃO,
CONFORME DETALHAMENTO DO ESCOPO NO ITEM 3.
Todas as informações constantes neste documento acompanhado do projeto, planilha
orçamentária, desenhos, ficarão fazendo parte integrante do contrato e visam orientar e
esclarecer quanto às fases, materiais e processos de execução dos serviços.
Todos os materiais a serem empregados nos serviços deverão ser comprovadamente de
1ª qualidade e satisfazer rigorosamente as especificações a seguir. Todos os serviços serão
executados em completa obediência aos princípios da boa técnica, devendo atender as normas
brasileiras e práticas complementares. O projeto não poderá ser modificado sem a autorização
dos seus respectivos autores.
2- NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
2.1- EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
A execução de todos os serviços contratados obedecerá, rigorosamente, às normas em
vigor da ABNT, da ICA 66-36 do DECEA e Concessionárias de Serviços Públicos. Na ausência
das normas supramencionadas aplicar-se-ão, no caso de materiais e equipamentos, aquelas
prescritas pelo fabricante.
Os materiais e equipamentos serão novos de primeira qualidade, e deverão ser sempre
submetidos à aprovação da fiscalização.
Quando existirem razões ponderáveis e relevantes para substituição de determinado
material ou equipamentos aqui especificados por outro, o construtor deverá apresentar, por
escrito, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, a solicitação de substituição, instruindo-a
com todos os motivos que determinaram a solicitação. A substituição somente será efetivada se
aprovada pela fiscalização, se não implicar em ônus adicionais e se resultar em melhoria técnica
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ou equivalência comprovada, a critério da fiscalização.
Todos os equipamentos, materiais e providências que, porventura, demandem maior
tempo para instalação, deverão ser providenciados pelo construtor, em tempo hábil, visando não
acarretar descontinuidade na evolução dos serviços, em qualquer de suas etapas.
A forma de apresentação destas especificações e demais elementos fornecidos não
poderão ser alegados, sob qualquer pretexto, como motivo de entendimento parcial ou
incompleto por parte dos licitantes, visto que a fiscalização estará à disposição dos interessados
para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários. As taxas eventualmente cobradas
pelas concessionárias de serviços públicos (água, esgoto, luz, telefone, etc.), a título de
regularização das instalações provisórias ou definitivas, serão consideradas encargos da
empresa contratada. Os casos onde não couber aceitação pelos órgãos públicos competentes e
concessionárias de serviços são de exclusiva responsabilidade da empresa executante, cabendo
à mesma os ônus ou encargos decorrentes de erros, imperfeições e não conformidades, que
destruam a obtenção da referida aceitação.
A execução dos serviços por empresas subcontratadas não excluem, em qualquer
hipótese, a responsabilidade da instaladora, visto que, perante a fiscalização, a mesma será a
única responsável pelos serviços.
2.2- PROCEDÊNCIA DOS CASOS
Em caso de divergências entre as cotas dos projetos e suas dimensões em escala, prevalecerão
os primeiros.
Em caso de divergência entre as especificações e os demais projetos será consultada a
fiscalização.
Em caso de divergências entre os projetos de arquitetura e os demais, prevalecerá projeto de
arquitetura.
Em caso de dúvida quanto à interpretação dos projetos ou destas especificações, será
consultado a fiscalização.
Nenhuma modificação poderá ser feita no projeto, sem aprovação, por escrito da fiscalização.
2.3- ADMINISTRAÇÃO DO SERVIÇO.
A contratada deverá manter no local do serviço um preposto seu, com conhecimentos
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que lhe permitam conduzir com perfeição a execução de todos os serviços, projetos e suas
especificações. Deverá manter também encarregados de instalações, almoxarife, apontador,
vigias e todo pessoal administrativo necessário ao bom desempenho técnico e burocrático dos
trabalhos. Deverá manter permanentemente atualizado 1 (um) Livro de Ocorrências para
anotações diárias dos serviços.
OBSERVAÇÃO:
Todos os materiais e equipamentos, tais como condutores, luminárias e interruptores, forros
e roda-tetos, ou quaisquer elementos que componham o lado estético da reforma, só deverão
ser adquiridos e/ou instalados após aprovação da fiscalização.
A execução de todos os serviços deverá atender às seguintes Normas e Práticas
Complementares:
- Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
- Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
- Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA/COMAER;
- Normas da ABNT e do INMETRO;
- Normas da ANEEL e NEOENERGIA PERNAMBUCO.
2.4- FISCALIZAÇÃO
A Fiscalização deverá representar o CINDACTA III no dever de cumprir o regulamento
interno previsto nas Instruções do Comando da Aeronáutica no que for aplicável à referida
norma.
2.5- DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
Deverá ser mantida no escritório das instalações provisórias do serviço para que possa
ser consultada pelos fiscais durante visitas de Inspeção.
2.6- CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Deverá estar sempre atualizado e sempre visível em local apropriado no escritório das
instalações provisórias do serviço da contratada, informando percentuais de desvio do
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cronograma inicial, sendo necessário ações corretivas, caso necessário para que o término
previsto esteja de acordo com o cronograma previsto no contrato. A medição financeira será
executada com base no percentual de execução de serviços, baseado no cronograma físico-
financeiro a ser previamente apresentado pela empresa contratada antes do início de execução
do serviço.
2.7- EPI’s
Equipamentos de proteção Individuais e coletivos para os funcionários da empresa
responsável pelo serviço nos sistemas de energia do DTCEA-FN.
2.8- MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
Transporte de materiais, equipamentos e acessórios do serviço.
Obs.: O valor da medição financeira relativo a frete (transporte de PESO e/ou VOLUME de
insumos) será baseada no cronograma físico-financeiro do serviço e deverá obedecer o limite
máximo da soma do mês atual com o valor do mês subsequente.
2.9- LIMPEZA DO TERRENO
Será executada a limpeza manual e/ou mecanizada do terreno, de forma a deixar
completamente livres as áreas a serem utilizadas no serviço. O trabalho será feito de forma a
não deixar raízes que possam prejudicar o trabalho ou a própria reforma.
2.10- TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
Para os portões de acesso ao serviço, deverá ser construído um tapume de chapa de
madeira compensada de espessura 6 mm, telhas ou chapas de fibrocimento ou outro material
qualquer a critério da construtora e barrotes de madeira.
O tapume deverá ser suficientemente firme e rígido para suportar os esforços dos
materiais porventura escorados no mesmo e resistir à ação dos ventos. O tapume deverá ter
altura mínima de 2,00 m e deverá possuir 2(dois) portões, sendo 1(um) com 0.80m x 2.00m,
para entrada dos operários e outro com 3,00 m de largura e altura suficiente para passagem de
caminhão basculante.
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2.11 - FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
Serão fornecidos pela Instaladora, todos os equipamentos e ferramentas necessários para o
bom andamento dos serviços.
2.12 – INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS OU CONTÊINER
Ficarão a cargo exclusivo do instalador todas as providências correspondentes às
instalações provisórias do serviço, tais como: andaimes, depósitos de materiais, ferramentas,
equipamentos, escritórios, refeitório, sanitários, atendendo a todas as suas necessidades e de
modo a facilitar a execução dos diversos serviços.
3 – OBJETO
O objetivo deste certame compreende a substituição de diversos equipamentos e materiais
elétricos no intuito de modernizar/revitalizar os sistemas/subsistemas elétricos que atendem aos
setores operacionais e não operacionais de vital importância para o DTCEA-FN, dentre os quais
se destacam:
A) KF DTCEA
Serão necessárias readequações civis na casa de força de forma a viabilizar a instalação da
nova usina de 500 kVA, como também novo painel de seccionamento/proteção em BT, portanto
o previsto neste certame abrange um período crítico de pequenas readequações de layout na
casa de força, mais precisamente na sala atual de grupos geradores, sala atual de transformado-
res, e sala atual de painéis PBT/QTA. Os serviços de readequação envolvem etapas sequenciais
das quais devem ser cumpridas para que se obtenha êxito perante o novo layout (ANEXO A)
pleiteado na referida reforma. A seguir um resumo das etapas sequenciais:
A.1) Implantação da nova usina, utilizando espaço livre entre os geradores atuais, sendo neces-
sários isolamentos provisórios através de chapas metálicas aterradas, com acessos provisórios
removíveis, de forma a isolar as duas bases centrais das demais bases atuais, para que possam
ser realizados os serviços de adequação civil e a posterior instalação da nova usina, consideran-
do os afastamentos mínimos recomendados para operação das máquinas. Portanto, o isolamen-
to deve compreender as bases, canaletas, espaço de manutenção dos novos grupos geradores,
acessórios, instalações elétricas de iluminação, força, comando, controle, combustível, e os equi-
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MEMORIAL DESCRITIVO
pamentos completos com suas respectivas USCAs. O isolamento deverá ser capaz de mitigar a
possibilidade de interferência de resíduos do serviço e poeira nos grupos geradores atualmente
em operação.
O start-up da nova usina deverá compreender liberação de parte do isolamento pré-concebido
durante fase de preparação para recebimento dos novos grupos geradores da nova usina de for-
ma a considerar que sejam permitidas as passagens para insuflamento da ventilação dos novos
grupos geradores. O novo layout está apresentado na prancha de Disposição de Equipamentos
da KF DTCEA.
Os grupos geradores novos deverão ser instalados para start-up um por vez na mesma QTA atu-
almente existente, de modo que se possa haver um período viável de testes com o acompanha-
mento do técnico do fabricante em campo, evento que se caracteriza como entrega técnica. Nes-
ta etapa se considera que o novo tanque de combustível possa estar disponível, assim como
todo o subsistema de alimentação de Diesel, composto por válvulas, filtros, linha de by-pass, co-
nexões e tubo de aço carbono sem costura. Todo o subsistema deverá atender normas/especifi-
cações DECEA/CINDACTA, e na ausência destas poderão ser utilizadas as especificações da
CISCEA como guia, porém deverão ser apresentadas à fiscalização os projetos executivos de
cada disciplina do empreendimento em epígrafe, no qual só poderá ser executado após aprova-
ção da fiscalização.
O serviço contempla, no escopo, o fornecimento e a instalação do tanque, incluindo a monta-
gem, alinhamento no berço de concreto e instalação dos seus acessórios. Deverá ser construída
bacia de contenção em concreto para tanque de combustível na capacidade de contenção de
5000 litros com caixa separadora de água/óleo. O tanque deverá possuir sistema de resgate
acoplado na sua estrutura para trabalhos em espaço confinado, além de escada de acesso. O
tanque deverá ser provido de régua para indicação de nível de fluido combustível no tanque. O
tanque deverá ser provido de sistema adaptado para recirculação de óleo.
Além da Usina Diesel Geradora supra, estão previstos:
- Substituição dos quadros elétricos que se localizam no Poste de Entrada – PDE- 13,8 kV (NE-
OENERGIA PERNAMBUCO);
- Implantação de Quadro primário em 380/220 V, denominado PBT-1A, visando proporcionar pro-
teção/seccionamento no interior da KF, bem como flexibilizar operações durante etapas do servi-
ço, o que na atualidade não existe, pois o disjuntor que alimenta a QTA atualmente se encontra
no quadro externo fixado ao Poste de Entrada da concessionária.
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MEMORIAL DESCRITIVO
A.2) Desativação da antiga Usina Diesel Geradora (2 grupos de 360 kVA) com retirada/guarda/
inventário de todas as partes componentes para devolução ao CINDACTA III.
A.3) Fechamento/isolamento da nova área de novos grupos geradores recém instalados para
que possam ser liberadas os serviços de adequação civil dos ambientes que foram retirados os
antigos grupos geradores. Tais ambientes serão readequados para instalação respectivamente
de tanques diários de combustível (DIESEL) 200 litros que irão atender à nova Usina de 500 kVA
, bem como para instalação de autotransformador da atual Biruta da pista do aeroporto.
Deverão ser readequadas as canaletas para as novas tubulações de aço carbono (para sistema
DIESEL de abastecimento), bem como infraestrutura para passagem de cabeamento de BT, co-
mando/controle e serviços auxiliares.
Toda a iluminação dos ambientes da KF deverá ser atendida por luminárias à prova de tempo/
gases/vapores/pó e as lâmpadas do tipo LED, com nível de iluminamento previsto na NBRISO/
CIE8995-1.
B) Vila/Hotran/DVOR/Poços artesianos;
Em levantamentos efetuados em 2017 por equipe do CINDACTA III foram gerados desenhos ori-
entativos, com uso de recursos computacionais básicos, da situação do layout da Rede de Distri-
buição de Energia Elétrica em 2,4 kV que atende a Vila/Hotran/DVOR/Poços Artesianos. Neste
aspecto, foi verificado que esta rede apresenta sinais de desgaste nas estruturas de concreto, o
que demanda a substituição das estruturas atuais por novas estruturas, compreendendo revitali-
zação total da rede, considerando substituição de cablagem, transformadores, chaves fusíveis,
para-raios, isoladores de ancoragem, isoladores de pedestal, e demais acessórios. Nesta moder-
nização considera-se a alteração da tensão de fornecimento de 2,4 kV para nível de tensão pa-
drão de MT 13,8 kV, nos moldes da rede de distribuição da concessionária local (NEOENERGIA
PERNAMBUCO).
Está previsto neste item a revitalização da rede secundária em 380/220 VAC, somente o que for
necessário para interligação à rede secundária existente. A iluminação dos postes da via pública
da Vila Militar não faz parte deste empreendimento, salvo a critério da fiscalização do CINDACTA
III.
Os atuais postes deverão ser removidos e deverá ser responsabilidade da contratada o descarte
para o continente.
O serviço compreende a instalação de um transformador elevador provisório de 150 kVA –
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MEMORIAL DESCRITIVO
13.800/380/220 V que deverá ser aéreo em local mais apropriado e deverá possuir chave
seccionadora fusível sob carga. As conexões que necessitarem de desligamentos deverão ser
coordenadas com a equipe de serviço da seção de elétrica do Destacamento, e deverá ser
apresentado um memorial descritivo com planejamento das atividades e os respectivos impactos
operacionais, caso sejam previstos durante as manobras. A instalação de Transformador
provisório possibilitará inúmeras atividades dentre as quais os serviços civis de adequação da
atual sala de transformadores. Deverá ser confeccionado um projeto para o Transformador
provisório.
Deverá ser previsto acomodação de cabos de BT 0,6/1 kV no interior de canaletas e/ou leitos
e/ou eletrodutos rígidos/corrugados que sirvam de infraestrutura ao conjunto de cabos de força
que interligam o trafo provisório ao PBT-1A e/ou PBT(existente). As canaletas deverão possuir
tampas de fechamento em material maciço leve que proporcione o fácil manuseio de
abertura/fechamento das mesmas para inspeção e manutenção durante o período de operação
do Trafo provisório.
Fornecimento e instalação de Painel elétrico de força PBT-1A, para que possa ser interligado ao
Trafo provisório e ao PBT.
C) prédios do Comando, Guarda, PCAN, Almoxarifado, Eletrônica, Seção Técnica, Suprimento,
Almoxarifado, Qualidade, Auditório e Garagem
Foi considerado a revitalização dos circuitos alimentadores e quadros elétricos parciais que aten-
dem aos diversos prédios do DTCEA-FN, bem como sistema de SPDA/Aterramento destes pré-
dios.
As revitalizações das instalações elétricas prediais de baixa tensão dos Prédios supracitados,
pertencentes ao DTCEA-FN, serão realizadas no âmbito do que melhor atender ao CINDACTA III
e/ou DTCEA-FN, incluso entrega do projeto de instalações elétricas (As-built). A revitalização
consistirá na restauração de pontos de iluminação interna e de força que estejam em estado de
má conservação e/ou que não ofereçam confiabilidade operacional e funcionalidade, necessários
ao bom funcionamento dos serviços de manutenção e operação, como também dos serviços
técnico/administrativos das demais seções supracitadas no âmbito do DTCEA-FN.
E) KF Radar/VHF - Foi considerado somente a revitalização de SPDA/Aterramento destas edifi-
cações e/ou instalações elétricas de circuitos de iluminação e força short-break.
F) INSTALAÇÕES GERAIS – SPDA/ATERRAMENTO
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- Revitalização do sistema SPDA/aterramento, com remoção de cordoalhas e acessórios
deteriorados, em seguida com a reconexão de novas cordoalhas e acessórios, de forma a
restabelecer as conexões de aterramento nos respectivos locais onde forem verificados não
conformidades no aterramento das partes metálicas não energizadas;
- Aterramento das novas partes metálicas não energizadas;
- Medição de resistividade de solo para levantamento dos dados mínimos (estratificação do
solo) para emissão de memória de cálculo do valor de resistividade do terreno das instalações
da KF DTCEA-FN, KF-RADAR/VHF, visando confrontar os dados atuais das medições junto aos
dados teóricos, com emissão de relatório técnico;
- Medição de resistência elétrica nos pontos de inspeção da malha de aterramento da KF
DTCEA-FN e KF RADAR/VHF, bem como dos demais subsistemas de aterramento e/ou malhas
de terra, para emissão de parecer técnico após a revitalização do aterramento;
- Reforma de todo o SPDA do Prédio do Comando, Prédio da Seção Técnica, da KF-DTCEA,
KF-Radar, KT-VHF, Posto Médico, PCAN, Guarda, Garagem, Poços Artesianos e Torres de caixa
d´água. A reforma inclui readequação considerando a utilização de sistema gaiola de Faraday à
luz dos preceitos da ICA 66-30 / NBR 5419/2015, e emissão de projeto as-built e parecer técnico
do SPDA após a revitalização;
3.1 - SERVIÇOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS
3.1.1 – Estudos e projetos
3.1.1.1- Levantamento de dados em campo
Está previsto um período de levantamento prévio para que possam ser projetadas as instalações
provisórias dos serviços, como também elaboração de planejamento da execução do serviço,
baseado na logística de acesso/permanência na Ilha, conforme período previsto de 15 meses
para execução do escopo das atividades a seguir discriminadas.
3.1.2 – Projeto executivo
3.1.2.1 - Projeto CIVIL - Readequações paredes, portas, grades e canaletas
3.1.2.2 - Projeto CIVIL - Base de Grupos Geradores, Base de Tanque de combustível, Tanque de
contenção de combustível, Caixa Coletora e Separadora de Água/Óleo
3.1.2.3 - Projeto DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
3.1.2.3.1 - Projeto - USINA 500 kVA à diesel - 380/220 VAC - 60 Hz
3.1.2.3.2 - Projeto - SPDA/Aterramento
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MEMORIAL DESCRITIVO
3.1.2.3.3 - Projeto - Disposição de equipamentos na KF DTCEA
3.1.2.3.4 - Projeto - Iluminação interna/externa - KF DTCEA-FN
3.1.2.3.5 - Projeto - Redes elétricas primárias 13,8 kV - VILA/HOTRAN(REDE 1) E DVOR (REDE 2)
3.1.2.3.6 - Projeto - Entrada de energia - KF DTCEA-FN
3.1.2.3.7 - Projeto de quadros elétricos - ENTRADA/USINA, PBT-1A/KF, QDFL/KF, QDFL/CMDO,
QAC/CMDO, QDFL/ELETRÔNICA-ST-SUP-ALMOX-QUALID., QDF/PCAN, QDFL/
GUARDA, QDFL/AUDITÓRIO, QDFL/GARAGEM, QDFL/HOTRAN
3.1.2.3.8 - Cubículo MT 13,8 kV
3.1.3 – Locação de rede de energia elétrica e iluminação
3.2 - SERVIÇOS PRELIMINARES
3.2.1 – Instalações Provisórias
3.2.1.1 Escritório e barracão - Abrigo provisório de madeira para escritório e/ou depósito de ma-
teriais e ferramentas
3.2.1.2 Área de vivência - Abrigo provisório de madeira para alojamento
3.2.1.3 Instalação/ligação provisória elétrica de baixa tensão para as instalações provisórias
3.2.1.4 Caixa d´água em polietileno, 1000 litros, com acessórios
3.2.2 – Capina e limpeza manual de terreno com pequenos arbustos
3.2.3 - Placa de sinalização de Serviço em chapa de aço galvanizado
3.2.4 - Mobilização e desmobilização de pessoal e material
3.2.4.1 - Transporte, carga e descarga de materiais para a montagem das instalações provi-
sórias e dos insumos de utilização nos serviços, inclusive pré-moldados, materiais,
equipamentos e veículos.
3.2.4.1.1 - Transporte, carga e descarga de materiais para a montagem das instalações provi-
equipamentos e veículos com previsão para DMT<20 km. Transporte de insumos
via terrestre : Fornecedor - Cais Recife
3.2.4.1.1.1 - Insumos correlatos as construções e ligações provisórias(itens: 3.2.1.1 a 3.2.1.4)
3.2.4.1.1.2 - Insumos correlatos a proteção e sinalização (item 3.2.3)
3.2.4.1.1.3 - Insumos correlatos aos serviços de elétrica, eletromecânica e civil, excluso a cons-
trução das instalações provisórias
via marítima : Cais Recife - Cais Fernando de Noronha
3.2.4.1.2.1 - Insumos correlatos as construções e ligações provisórias(itens:3.2.1.1 a 3.2.1.4)
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MEMORIAL DESCRITIVO
via terrestre: Cais Fernando de Noronha – Local do serviço
3.2.4.1.3.1 - Insumos correlatos as construções e ligações provisórias(itens:3.2.1.1 a 3.2.1.4)
3.3 - FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
3.3.1 - FUNDAÇÕES PARA REFORÇO DE POSTEAMENTO
3.3.2 - BASES PARA GRUPO GERADOR
3.3.3 - BASE E TANQUE DE CONTENÇÃO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL - 5000 litros
3.3.4 - ESTRUTURAS METÁLICAS (CHAPAS, GRELHAS, ELETROCALHAS, MÃOS FRANCE-
SAS E TIRANTES)
3.3.5 - TELHAMENTO E ESTRUTURAS DE MADEIRA (PORTAS, ESQUADRIAS, MADEIRA-
MENTO DE COBERTA E COLUNAS)
3.4 - ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO
3.4.1 - ALAMBRADOS
3.4.2 - PAREDES, JANELAS E PORTAS DE ALUMÍNIO
3.4.3 - PLACAS DE SINALIZAÇÃO E LETREIROS
3.4.4 - CHAPISCO, EMBOÇO, TEXTURA, PINTURA INTERNA DE PAREDES, PISOS E TETOS
3.4.5 - REVESTIMENTO CERÂMICO
3.5 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
3.5.1 - CHUVEIROS, TORNEIRAS, RALOS, DUCHAS, SIFÃO E CHICOTES
3.5.2 - DRENOS, VALAS, CANALETAS E CAIXAS DE PASSAGENS PLUVIAIS
3.5.3 - ESGOTAMENTO DE CAIXAS
3.6 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
3.6.1 - EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS PRINCIPAIS
3.6.1.1 - USINA DIESEL GERADORA 500 kVA - 380/220 VCA COM PAINEL DE TRANSFERÊN-
CIA AUTOMÁTICA
3.6.1.2 - TRANSFORMADORES DE FORÇA
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MEMORIAL DESCRITIVO
3.6.1.3 - PAINÉIS PRINCIPAIS DE BAIXA TENSÃO 380/220 VAC - ENTRADA/USINA, KF(NOVO
PBT-1A) E VILA/HOTRAN
3.6.1.4 - CUBÍCULO MÉDIA TENSÃO 13,8 kV - MEDIÇÃO/PROTEÇÂO/SECCIONAMENTO
3.6.2 - QUADROS ELÉTRICOS PARCIAIS - QDFL/KF, QDFL/CMDO, QAC/CMDO, QDFL/
ELETRÔNICA-ST-SUP-ALMOX-QUALID., QDF/PCAN, QDFL/GUARDA, QDFL/AUDI-
TÓRIO, QDFL/GARAGEM, QDFL/HOTRAN
3.6.3 - REDE ELÉTRICA PRIMÁRIA SUBTERRÂNEA - TRECHOS CURTOS
3.6.4 - REDE ELÉTRICA SECUNDÁRIA - DO QUADRO GERAL BT EXTERNO(POSTE) AO
PBT-1A(KF)
3.6.5 - REDE ELÉTRICA SUBTERRÂNEA SECUNDÁRIA À JUSANTE DO PBT - 380/ 220
VCA - KF DTCEA
3.6.5.1 - CIRCUITOS ALIMENTADORES DE BAIXA TENSÃO PROVENIENTES DO PBT - KF
DTCEA
3.6.5.1.1 - KF ao QDFL/CMDO
3.6.5.1.2 - KF ao QAC/CMDO
3.6.5.1.3 - KF a BIRUTA
3.6.5.1.4 - KF a QDFL/KF
3.6.5.1.5 - TRAFO 112,5 kVA AO QDFL HOTRAN
3.6.5.1.6 - KF ao SECUND. DO TRAFO PAPI
3.6.5.1.7 - KF a EMA
3.6.5.1.8 - KF ao SETORES SUPRIMENTO, ELETRÔNICA, ALMOXARIFADO, QUALIDADE,
SEÇÂO TÉCNICA, PCAN E GUARDA
3.6.5.1.9 - TRECHOS DE BT(380/220V) TRAFOS DVOR E DEMAIS CARGAS (QDF BOMBA
POÇO 4)
3.6.5.1.10 - AMARRAÇÂO DE CABOS/FIXAÇÃO DE ANILHAMENTO
3.6.5.2 - VEDAÇÃO DE ELETRODUTOS
3.6.6 - SPDA / ATERRAMENTO
3.6.7 - ILUMINAÇÂO INTERNA E EXTERNA
3.6.8 - SISTEMA DE SUPERVISÃO, COMANDO, CONTROLE E GERENCIAMENTO DE
ENERGIA
3.6.9 - DUTOS E CAIXAS DE PASSAGEM
3.6.10 - SERVIÇOS DIVERSOS
3.6.11 - REDE ELÉTRICA AÉREA PRIMÁRIA - 13,8 kV
3.6.12 - REDE ELÉTRICA AÉREA SECUNDÁRIA - 380/220 V
3.7 - INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES
3.7.1 - EQUIPAMENTOS
3.7.2 - VÁLVULAS E FILTROS
3.7.3 - INTERLIGAÇÕES (LINHA DIESEL) ENTRE TANQUE E GRUPOS GERADORES
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MEMORIAL DESCRITIVO
3.7.4 - CONJUNTO SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO
3.7.5 - DIVERSOS - SISTEMA ABASTECIMENTO
3.8 - SERVIÇOS COMPLEMENTARES
3.8.1 - COMISSIONAMENTO E TESTES EM CAMPO
3.8.2 - COMO CONSTRUÍDO ("AS-BUILT")
3.8.3 - REPROGRAFIA
3.9 - SERVIÇOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS
4 – SITUAÇÃO ATUAL DA ENTRADA DE ENERGIA – NEOENERGIA PERNAMBUCO
No atual PDE são dois postes de concreto duplo T de 12 m de comprimento, com carga
nominal no topo de 600 kg, estando o fornecimento de energia sendo entregue por este ponto
através da tensão primária de 13800 V, que atende diretamente a KF no PBT principal. A entrada
de energia elétrica na KF hoje é Baixa Tensão (BT). O desenho a seguir nos mostra a
configuração.do PDE.
O Ponto de entrega, TF-01 consiste no barramento referente ao alimentador C87-141 e TF-02
consiste no barramento referente ao alimentador C87-140. O atual PDE está em condições de
deterioração após inspeção visual realizada pela TNEl em Nov/2017. Já apresenta sinais de
envelhecimento nos quadros elétricos e conexões e nos eletrodutos de descida. Os cabos do
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MEMORIAL DESCRITIVO
ramal são originais e nunca foram substituídos. A NEOENERGIA PERNAMBUCO deverá ser
consultada para eventual possibilidade de revitalização do PDE, no entanto não isenta a
responsabilidade da contratada em supervisionar/coordenar com a concessionária os devidos
desligamentos.
5 – NOVA ENTRADA DE ENERGIA - NEOENERGIA PERNAMBUCO
Serão substituídos os atuais quadros de entrada em baixa tensão por novos quadros de
entrada em baixa tensão, ou seja, será desativada a atual rede subterrânea e será construída
uma nova rede subterrânea. Será reservado no PBT-1A, a ser implantado, um novo disjuntor
para conexão do circuito de baixa tensão novo proveniente do novo quadro elétrico de entrada
no poste – após medidor NEOENERGIA PERNAMBUCO.
Caso se necessitem de desligamentos, com a utilização de fontes alternativas de
emergência, na impossibilidade da solução planejada, que não sejam as próprias fontes
secundárias da KF, e ainda na hipótese de não ser suficiente a confiabilidade pela rede primária
aliado a equipamentos de energia crítica (UPSs e/ou Retificadores), torna-se então obrigatória a
consulta de novas soluções técnicas junto à fiscalização, de forma que possam ser submetidas
aos setores operacionais para análise de riscos e impactos operacionais.
6 – REQUISITOS MÍNIMOS E ESPECIFICAÇÕES
6.1- SISTEMA PRIMÁRIO – DOMÍNIO DA NEOENERGIA PERNAMBUCO
6.1.1- Para-raios: para-raios de distribuição, poliméricos, tensão nominal 12 kV, classe de tensão
15 kV, capacidade de interrupção 10 kA.
6.1.2- Chaves fusíveis: estão instaladas no ponto de derivação da NEOENERGIA
PERNAMBUCO, possuindo corrente nominal de 100 A, classe de tensão 15 kV, frequência
nominal de 60 Hz, capacidade de interrupção de 10 kA, nível básico de isolamento de 95 kV, elo
fusível mínimo de 15K.
6.1.3- Condutores
6.1.3.1- Ligação ramal/para-raios/chaves: mínimo 25mm² cobre nu
6.2- SISTEMA SECUNDÁRIO – DOMÍNIO DO DTCEA-FN
14

MEMORIAL DESCRITIVO
6.2.1- Proteção geral de BT: Disjuntor trifásico: 400A (QGBT-380/220 V)
6.2.2- Proteção QTA (USCA) do Grupo Gerador: Disjuntor trifásico 400A
6.2.3- Condutores
6.2.3.1- Ligação transformador (380/220 V)/QGBT (380/220 v): Será implantado novo
alimentador em HEPR na configuração (3 #2x120mm²+1#2x120 mm²+1#2x70 mm²) – 0,6/1KV
6.3 – ATERRAMENTO E SPDA
Aterramento: Será construído com hastes do tipo COPERWELD ¾”x 3,0m - 254 m, com cabo de
μ
cobre nu mínimo de 50mm² (solo) e mínimo de 16 mm² (acima do solo), com os cabos lançados
em valas de 50 cm de profundidade e conectados às hastes através de solda exotérmica.
Deverão ser instaladas caixas de inspeção de aterramento.
Em um ponto distinto da malha está conectado cabo de 70mm², que serve para aterrar todos os
componentes do sistema. Todos os elementos acima são conectados com solda exotérmica.
SPDA: A Metodologia deverá considerar o emprego da Gaiola de Faraday, e poderá incluir
captores FRANKLIN, com mastro em fixação tipo porta-bandeira com 6m, descidas com cabo de
cobre nu mínimo de 16mm2 em eletroduto de PVC com conector de medição em bronze,
conexão com o sistema de aterramento por haste ¾”x 3,0m, solda exotérmica, cabo de 50 mm2.
Entre malhas , caso necessário, a interligação se dará por meio de cabos de 70 mm2.
6.4- QUADROS ELÉTRICOS E ACESSÓRIOS
Os quadros de distribuição serão ligados ao quadro geral por alimentadores. Deverão ser
perfeitamente acessíveis e estarem localizados os mais próximos possíveis do centro de cargas
que alimentam.
Os quadros de distribuição deverão estar equipados com barramentos de cobre e providos
de disjuntor geral.
Os quadros de distribuição serão em chapa metálica, cujas especificações/quantitativos
podem ser consultadas em campo e/ou desenhos unifilares apresentados em anexo ao Edital de
Projeto Básico. Os quadros serão providos de placa aparafusada para fixação dos eletrodutos
e barras de distribuição de cobre e de terminais dimensionados para a capacidade das chaves
previstas.
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MEMORIAL DESCRITIVO
6.5- CONDUTORES ELÉTRICOS E ACESSÓRIOS
Só poderão ser usados condutores isolados e resistentes à abrasão. Antes da enfiação,
os eletrodutos deverão ser secos e limpos com estopa embebida em verniz isolante.
Todas as emendas dos condutores só poderão ser feitas nas caixas, não sendo permitidas em
hipótese alguma, emendas dentro dos eletrodutos. É vedado emendas em circuitos alimentadores
principais entre edificações.
Na fiação das instalações subterrâneas, os cabos não deverão sofrer esforços de tração
capaz de danificar o isolamento dos condutores, nem torção ou curvatura de meio maior que 20
vezes o seu diâmetro interno.
Para condutores com bitolas maiores ou iguais a 10mm², só serão permitidas emendas
e/ou ligações com conectores de pressão.
Todos os condutores de BT serão novos e nas bitolas determinadas no projeto de
instalações elétricas e deverão ter isolamento adequado para tensão dos serviços até 600V,
exceto em casos previstos na NBR-5410:2004 da ABNT.
Os condutores atenderão simultaneamente, aos critérios de limite de condução de
corrente máxima e queda de tensão permissível, prevalecendo o critério que conduzir à maior
carga.
6.6 - ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS
Os eletrodutos correrão embutidos nas alvenarias ou sobre lajes, por cima da ferragem,
não devendo, entretanto, terem diâmetros inferiores a 3/4".
As emendas dos eletrodutos serão feitas por meio de luvas ou quaisquer outras peças
que assegurem regularidade na superfície interna, bem como continuidade elétrica. As ligações
dos eletrodutos às caixas de derivação e quadros deverão ser feitas por intermédio de arruelas
e buchas de alumínio, rosqueadas e fortemente apertadas.
Quando aplicados nos pisos, os eletrodutos serão obrigatoriamente rígidos, roscáveis com
envelopamento em concreto simples em cavas de 20 cm x 25 cm.
Deverão ser deixados, no interior dos eletrodutos, arames guias para facilitar a enfiação.
6.7- TOMADAS, INTERRUPTORES E ACESSÓRIOS
Os interruptores serão de embutir, com contatos de liga de prata, teclas fosforescentes e
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MEMORIAL DESCRITIVO
placas em plástico marfim.
Terão capacidade de corrente de no mínimo 15 A em 220 V e oferecerão uma resistência
mínima de isolamento de 100 MEGA-OHM.
As tomadas de parede serão de embutir, contatos em liga de prata, miolo em plástico
fosforescente e placa em plástico marfim.
As tomadas para computador e ar-condicionado serão comandadas por um disjuntor
monofásico e 1(uma) tomadas ligados ao sistema de aterramento.
6.8- CAIXAS DE PASSAGEM
As caixas de passagens serão utilizadas para o encaminhamento dos circuitos elétricos e
cabeamento estruturado, e terão dimensões variadas, conforme especificações em projeto.
6.9 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
A instalação dos equipamentos elétricos e seus translados serão de responsabilidade da
Contratada. Todo o serviço de fornecimento e instalação da parte elétrica (cabeamento,
eletrodutos, para-raios, chaves, disjuntores e demais acessórios) deverá obedecer
rigorosamente ao projeto fornecido pelo CINDACTA III. Todo o material deverá ser de 1ª
qualidade.
Além da instalação dos equipamentos previstos no projeto, deverão ser fornecidos os seguintes
materiais:
- Todos os fios e cabos elétricos;
- Equipamentos e materiais de iluminação;
- Eletrodutos, conduletes, caixas, conexões e suportes necessários para a distribuição de força
e iluminação;
- Todos os conectores para cabos de força, iluminação e aterramento;
- Os demais insumos não fornecidos pelo contratante, porém necessários ao projeto, tais como,
parafusos, porcas, arruelas, suportes, soldas, oxigênio, tirantes, calços, materiais para limpeza,
materiais diversos, etc.
6.10 - DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
Os disjuntores deverão ter contatos de prata, disparador termomagnético, caixa isolante
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MEMORIAL DESCRITIVO
de poliéster, alavancas e pinos de disparo totalmente em aço, e terminais com fixação elástica
para cabos ou barras. Quando possível serem do tipo “no fuse”, ou totalmente isolados de modo a
permitir a atuação simultânea em todos os pólos, no caso de mais de um polo.
6.11- DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÃO (DPS)
Deverão ser construídos conforme as normas ANSI/IEEE C62,41-1991 e C62.41-1987.
Os dispositivos de proteção contra sobretensões serão construídos por varistores de óxido de
metálico de baixa energia, com capacidade para até 10 kA e deverão ser instalados a jusante do
dispositivo de seccionamento / proteção geral e a montante do dispositivo DR. Deverão possuir
as características abaixo, quando instalados em sistemas elétricos com característica de
aterramento TN(S) e localizados na zona de proteção C :
○ Tensão Nominal Máxima de Operação Uc : 275V para painéis 380/220V, 175V para painéis
220/127V,
50/60 Hz ;
○ Tensão Nominal Un: 220V fase terra para painéis 380/220V e 127V fase terra para painéis
220/127V,
50/60 Hz ;
○ Extinção da Corrente residual de Surto com Uc : 100 Aeff ;
○ Capacidade dos Surtos Unipolar
■ ( 8/20 microseg) : 15 kA ;
■ ( 8/20 microseg) : 40 kA ;
○ Níveis de Sobretensão : Conforme Tabela 31 da ANBT NBR 5410/2004
■ Sistemas monofásicos:
<= 4,0 kV – Na entrada da instalação – categoria IV
<= 2,5 kV – Circuitos de distribuição e terminais – categoria III
<= 1,5 kV – Equipamentos de utilização – categoria II
<= 0,8 kV – Produtos especialmente protegidos – categoria I
■ Sistemas trifásicos:
<= 6,0 kV – Na entrada da instalação – categoria IV
<= 4,0 kV – Circuitos de distribuição e terminais – categoria III
<= 2,5 kV – Equipamentos de utilização – categoria II
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MEMORIAL DESCRITIVO
<= 1,5 kV – Produtos especialmente protegidos – categoria I
○ Tempo de Resposta; <= 25 ns ;
○ Fusíveis Máximos: 125 A gL / gG ;
○ Temperatura ambiente : - 25 º C até + 75º C ;
○ Grau de Proteção : IP 20
○ Fixação : sobre trilho DIN 35x7,5 mm;
D. Para o esquema de aterramento citado deverão ser instalados dispositivos contra
sobretensão entre cada fase e neutro e entre neutro e condutor de proteção (PE).
E. Os dispositivos DPS deverão atender as seguintes características técnicas:
F. Capacidade de Energia: 2500 Joules
G. Tempo de resposta dos componentes: 1 nano seg.
H. Vida Útil, com 120 Vac aplicados:
○ 3 kA, 8/20 micro seg > 3000 operações
○ 10 kA, 8/20 micro seg> 100 operações
I. Temperatura Operacional: -40º até + 65º C
J. O dispositivo deverá possuir sinalização local luminosa, através de LED's, que indique seu
estado de operação.
6.12- CARGAS E CIRCUITOS
Nas instalações com motores, computadores, aparelhos de ar-condicionado ou outros
equipamentos, os diversos circuitos de distribuição para essas cargas serão separados dos
demais circuitos de iluminação, podendo, entretanto, ser comuns os circuitos alimentadores.
Cada circuito terá seu próprio condutor neutro.
O dimensionamento dos circuitos alimentadores será calculado tendo em vista a carga
instalada e os fatores de demandas respectivas.
6.13- LIGAÇÃO AOS TERMINAIS
A ligação dos condutores aos terminais de aparelhos ou dispositivos será feita para
assegurar resistência mecânica, bem como contato elétrico perfeito e permanente. Para cabos e
cordões flexíveis de seção igual ou menor a 4mm², a ligação poderá ser feita aos terminais,
porém os pontos serão previamente endurecidos com solda de estanho. Para condutores de
seção iguais ou menores que 6mm², a ligação será feita por meio de parafusos. Para os cabos
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MEMORIAL DESCRITIVO
de seção maior que 6mm², a ligação será feita por meio de conectores.
6.14 - LIGAÇÃO À TERRA
Todos os aparelhos e equipamentos serão ligados efetiva e permanentemente à terra. O
condutor ligado à terra será de cobre, dimensionado em função do circuito de maior capacidade
existente na rede, não ter emendas ou chaves, nem receber fusíveis que possam causar
interrupções. Serão retilíneos, os mais curtos possíveis e protegidos por condutores rígidos, nos
trechos onde possam sofrer danos mecânicos. A ligação à terra será feita por meio de
braçadeiras ou conectores, não sendo permitido o emprego de dispositivos que dependam de
solda ou estanho. A conexão ao sistema de aterramento deverá considerar o uso de BEP
(Barramento de Equalização) para concentração de rabichos em único barramento e somente uma
ligação do barramento ao sistema mais próximo da malha de terra local.
6.15 - SINALIZAÇÃO
Os sistemas de sinalização nos quais não haja limitação de potência constituem
extensões dos circuitos de luz ou força e lhes são aplicáveis às prescrições relativas a estas
instalações.
6.16- REDES
As redes externas de propriedade do DTCEA-FN serão subterrâneas, executadas com
cabos que correrão no interior de dutos corrugados tipo KANAFLEX ou equivalente de
qualidade superior. Os dutos deverão ser envelopados e as caixas de passagem em alvenaria
de bloco estrutural, vedadas, com tampas de ferro fundido e fundo de concreto simples, rebocadas
interna e externamente. Nas áreas externas, as tubulações deverão ter um caimento de 1%
para as caixas de passagem.
6.17- PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS
Todos os circuitos que alimentam tomadas situadas nas áreas externas, áreas molhadas,
como copa, cozinha, banheiros, deverão ser protegidos por dispositivo diferencial-residual de
alta sensibilidade inferior a 30mA, dispositivo DR.
20

MEMORIAL DESCRITIVO
6.18- PROTEÇÃO DOS CIRCUITOS
Todo o circuito de distribuição a dois fios deverá ser sempre protegido por um disjuntor
monofásico. Todo motor deverá ser dotado de chave separadora individual colocada antes de
seu dispositivo de proteção. Serão instalados em todos os circuitos, partindo do quadro de
distribuição, disjuntores automáticos que atendam, conjuntamente, às finalidades de interruptor e
limitador de corrente.
6.19- EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO
Serão utilizadas luminárias com reator eletrônico de alto fator de potência (0,92 ou mais) e
lâmpadas com potências variadas, conforme identificadas no projeto elétrico.
6.20- TRANSFORMADOR
O assentamento e transporte do transformador deverão ser feitos por meios apropriados,
sem causar danos mecânicos ao equipamento. A instalação do transformador na subestação
deverá ser feita de acordo com as recomendações do fabricante, ficando perfeitamente nivelado,
sendo sua localização rigorosamente conforme projeto. Todas as ligações ao transformador
deverão ser feitas com conector apropriado, não sendo permitido o uso de solda.
As caixas de ligação deverão ficar limpas e secas. Caixas construídas ao tempo deverão
ter o fundo em brita para evitar alagamento.
Os níveis de tensão de alimentação trifásica da instalação deverão ser: 0,38 kV.
O cabo terra deverá ser firmemente ligado à carcaça do transformador, através do
conector próprio, não sendo permitido o uso de conexões soldadas. O cabo terra não deverá ter
emenda desde sua ligação ao transformador até o sistema de aterramento.
Antes de energizar o transformador, deverão ser feitas as seguintes verificações:
- Verificação de todas as partes do transformador quanto à presença de umidade;
- Teste de resistência de isolamento do primário para terra, do secundário para terra e do
primário para o secundário.
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MEMORIAL DESCRITIVO
- Verificação das ligações dos enrolamentos de acordo com o projeto e desenhos do Fabricante.
- Verificação das ligações dos cabos aos terminais do transformador.
- Testes dos cabos.
- Verificação de todos os acessórios.
- Verificar se o "tap" do transformador está na posição indicada pelo projeto ou pela
FISCALIZAÇÃO.
Depois de energizado, o transformador deverá permanecer em vazio durante 5 horas para
observação e após 4 ou 5 dias de operação com carga deverá ser feito uma avaliação dos níveis
de temperatura e carga.
6.21 - CONDIÇÕES GERAIS INSTALAÇÕES ELETRICAS
Deverão satisfazer às prescrições gerais das normas da ABNT, da concessionária local,
ao projeto específico e a estas especificações. A sua execução obedecerá a melhor técnica para
que venha preencher satisfatoriamente as condições de utilização, eficiência e durabilidade e só
poderá ser executada por profissionais devidamente habilitados. Só poderão ser aceitas e
entregues em perfeitas condições de funcionamento e ligadas definitivamente à rede da
concessionária.
Os eletrodutos e as caixas deverão ser fechados com peças apropriadas para impedir a
entrada de argamassa ou nata de concreto durante a concretagem. Os eletrodutos devem ser
cortados perpendicularmente a seu eixo. Devem ser fixados às caixas por meio de buchas e
arruelas. Caso haja juntas de dilatação, os eletrodutos deverão ser seccionados, mantendo-se
as características para a sua utilização.
Os condutores somente devem ser enfiados depois de estar completamente concluídos a
tubulação e os serviços de construção que possam danificá-los. A tubulação deve ser
perfeitamente limpa e seca antes da enfiação para facilitar a enfiação dos condutores. Devem
ser utilizados guias de puxamento, as quais só devem ser introduzidas no momento da enfiação.
As fases dos condutores devem ser perfeitamente identificadas em toda a instalação.
Para tanto os condutores fase devem ter as cores: amarelo (fase A), branco (fase B), e cinza
(fase C). O condutor neutro: azul-claro. O condutor terra: verde-amarelo ou verde. A carga
instalada será distribuída de modo a haver uma igualdade entre as fases.
Os serviços deverão ser executados com esmero e bom acabamento, seguindo as normas
brasileiras.
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MEMORIAL DESCRITIVO
7 – SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE CIVIL
7.1- ATERRO MECANIZADO
Os trabalhos de aterro deverão ser executados com material de empréstimo, de preferência
areia ou terra, sem detritos vegetais, devidamente molhadas e compactadas.
7.2- REGULARIZAÇÃO MECANIZADA
A regularização mecanizada será em toda a área externa, a fim de serem evitados fendas,
trincas e desníveis, em virtude do recalque nas camadas aterradas. Quando da compactação do
aterro, deverá ser rigorosamente observado o nível determinado no projeto de drenagem.
7.3 - CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
Será transportado de uma jazida regularizada para o local do serviço, todo o material necessário
à complementação dos aterros.
8- NORMAS DE PROJETO
Excetuando-se o projeto, todos os equipamentos e materiais do sistema elétrico deverão
ser projetados, construídos e testados, segundo as últimas revisões das normas das seguintes
organizações:
- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
- ANSI - American National Standard Institute
- NEMA - National Electrical Manufacturers Association
- NEC - National Electrical Code
- IEC - International Electrotechnical Comission
Deverão ser observadas as restrições de segurança estabelecidas na Norma Regulamentadora
de Instalações e Serviços em Eletricidade (NR-10) do Ministério do Trabalho, no projeto e
fabricação, considerando-se os requisitos para operação e manutenção do equipamento.
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MEMORIAL DESCRITIVO
9 – ANEXOS
ANEXO A – NOVA DISPOSIÇÃO DE EQUIPAMENTOS - KF DTCEA-FN – PROPOSTA
BÁSICA
ANEXO B – NOVO DIAGRAMA UNIFILAR – PROPOSTA BÁSICA
ANEXO C – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO D – MAPEAMENTO E/OU SITUAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E REDES AÉREAS
ATUAIS DE MT 2,4 kV E BT 380/220 VAC
ANEXO E – DESENHOS ORIGINAIS
ANEXO F – NORMAS
24

MULTIMEDIDOR
DE GRANDEZAS
DJ1
350A
DJ2
350A
DJ1 - GERAL
600A
DJ2 - GERAL (RESERVA)
600A
3xTC
600/5A
USCA I USCA II
630A 630A
0
0
PBT
360kVA - 380/220V 360kVA - 380/220V
650A 650A
BANCO DE
CAPACITORES
250A 100kVar
3F
800 A
400 A
800 A
225kVA
13.800 - 380/220V
TF - 01
225kVA
13.800 - 380/220V
TF - 02
CELPE - 13.800V
DJ03
125A
DJ04
100A
DJ05
80A
DJ06
80A
DJ07
40A
DJ08
40A
DJ09
30A
DJ10
30A
DJ11
30A
DJ12
20A
G 1 G 2
24Vcc 24Vcc
DIAGRAMA UNIFILAR DA KF DTCEA - DTCEA-FN
DJ13
50A
DJ14
50A
DJ15
50A
DJ16
30A
DJ17
30A
DJ18
30A
DJ19
20A
USF I (USINA SOLAR FOTOVOLTAICA)
VEM DA

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CONTROLE DE ASSINATURAS ELETRÔNICAS DO DOCUMENTO
Documento:
Data/Hora de Criação:
Páginas do Documento:
Páginas Totais (Doc. + Ass.)
Hash MD5:
Anexo II - Memorial Descritivo
30/03/2022 10:17:37
29
30
a1dde227a917b5e78528c49b834aafb3
Verificação de Autenticidade: https://autenticidade-documento.sti.fab.mil.br/assinatura
Este documento foi assinado e conferido eletronicamente com fundamento no artigo 6º, do Decreto
nº 8.539 de 08/10/2015 da Presidência da República pelos assinantes abaixo:
Assinado via ASSINATURA CADASTRAL por Cap EPYCURES ELTON JOSÉ DE SOUZA no dia 04/04/2022
às 06:26:37 no horário oficial de Brasília.
Assinado via ASSINATURA CADASTRAL por Civil Vinícius Machado Moreira no dia 04/04/2022 às 06:
39:20 no horário oficial de Brasília.
Assinado via ASSINATURA CADASTRAL por 1º Ten HAROLDO CORRÊA GARCIA NETO no dia
04/04/2022 às 08:39:00 no horário oficial de Brasília.
Assinado via ASSINATURA CADASTRAL por Ten Cel FRANCISCO LEITE PINHEIRO no dia 04/04/2022 às
09:35:42 no horário oficial de Brasília.
Assinado via ASSINATURA CADASTRAL por Cap ANDREZA DE ALBUQUERQUE GOMES DE SANTANA no
dia 05/04/2022 às 05:47:29 no horário oficial de Brasília.
Assinado via ASSINATURA CADASTRAL por Major ANDERSON MATOS DA SILVA no dia 07/04/2022 às
05:24:35 no horário oficial de Brasília.
Assinado via ASSINATURA CADASTRAL por Cap ROBSON FERNANDES LARANJEIRA no dia 07/04/2022
Assinado via ASSINATURA CADASTRAL por Ten Cel PRISCILA VIEIRA DE ALMEIDA no dia 07/04/2022

CONTROLE DE ASSINATURAS ELETRÔNICAS DO DOCUMENTO
Assinado via ASSINATURA CADASTRAL por Cap ROBSON FERNANDES LARANJEIRA no dia 12/04/2022
Assinado via ASSINATURA CADASTRAL por Ten Cel PRISCILA VIEIRA DE ALMEIDA no dia 18/04/2022
Assinado via ASSINATURA CADASTRAL por Cel EDSON LUIZ VIEIRA NETO no dia 19/04/2022 às 19:17:
27 no horário oficial de Brasília.

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