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MAIO 2009
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Roberto Alves
Automatizando o
Processo de Testes
Automatizando o
Processo de Testes
Roteiro
• Apresentação
• A Disciplina
• Problemas da fase anterior
• Gerenciamento do processo de testes
• O paradigma Open Source vs Proprietário
• Tipos de ferramentas
• Ferramentas padrão(exercícios)
• Outras ferramentas
• Ferramentas Proprietárias
• Vantagens e desvantagens
• Atividade
Apresentação
• Quem sou eu ?
– Roberto Alves: Engenheiro de testes no
C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas
Avançados do Recife) Professor em testes
na Gotest, e Fuctura Tecnologia, IBM
Certified Especialist – Software Quality.
• Quem são vocês?
Apresentação da Disciplina
• Metodologia:
– Foco prático
– Baseada em atividades e apresentações
• Avaliação:
– participação : 2 pontos
– Apresentação : 8 pontos
será avaliado na apresentação:
- organização
- migração da estratégia de teste
- apresentação do grupo
- justificativa da escolha das ferramentas
Atividade
• Encontre o maior número de problemas
que se pode ter ao utilizar o processo de
testes de forma “manual” , sem o auxílio de
ferramentas para gerência de processo e
controle de bugs, atividades e execuções.
• Dividir a turma em equipes.
Gerenciamento do Processo de Testes
• A gestão de testes é a parte principal de
um processo de testes. A gestão
é importante para o planejamento e
controle das atividades de um projeto de
teste.
• Se torna difícil manter grandes projetos
de testes.
O combate mundial:
SW open source x SW proprietário
• Qual usar?
Identificando Aspectos funcionais.
• Quando usar?
– O momento é de crise?
• Por que usar?
– Será que aquele é melhor?
• Vantagens e desvantagens de cada um.
– levantando pontos fortes e fracos.
Tipos de ferramentas
• Gestão de testes
– Ferramentas que automatizam o
gerenciamento dos testes(criação de casos
testes, execução, controle, analise e etc.)
• Gestão de bugs
– ferramentas que automatizam o ciclo de
vida de um bug.
• Controle/gerência da matriz de rastreabilidade
• Rastreabilidade:
– representação visual em forma de matriz
bidimensional onde é feito o relacionamento
entre os artefatos, marcando-se o quadrante das
linhas com as respectivas colunas visando o
correto relacionamento dos itens na matriz. Com
isso cria-se uma visão global de todo
ecossistema de modelos e artefatos do sistema
sendo desenvolvido.
Ferramentas Padrão
• Ferramentas que iremos utilizar como
padrão da disciplina:
gestão de testes : TESTLINK
gestão de bugs : MANTIS
Testlink
• Ferramenta open source web baseada no
Gerenciamento e Execução dos testes;
• Permite criar e gerenciar os casos de
testes, bem como organizá-los nos planos
de testes;
• O time de testes pode executar os CTs,
priorizá-los, associá-los para um
responsável e acompanhar o resultado
dinamicamente, gerando relatórios.
Adaptação ao processo
• Plano de Testes
– Seção de Estratégia deve estar alinhada
com a ferramenta TestLink
• Projeto de Testes
– Ferramenta disponibilza geração automática
do documento.
• Planilha de Resultados dos Testes
– A ferramenta disponibiliza relatórios para os
resultados dos testes.
• Na ferramenta TestLink
– É uma “boa prática” criar suites com o nome do
requisito/caso de uso para facilitar a rastreabilidade
– Para cada Caso de Teste
• Indicar no campo Summary as informações
sobre:
– Tipo de teste, objetivo, cenário, pré e pós-
condições ...
– As baselines devem ser cadastradas como
Builds na ferramenta TestLink
• Os SQAs avaliam o resultado final a partir dos
relatórios disponibilizados na ferramenta
• A ferramenta TestLink não contempla:
– Dependência entre casos de testes
– Não existe o campo de tempo de execução
– Não existe a matriz geral de rastreabilidade
Adaptação plano de testes
• Plano de Execução de Testes (PET) da
ferramenta TestLink
– Estará inserido na Estratégia de Testes
– Deve existir um PET para cada ciclo de testes
planejado
Deve estar alinhado com os PETs do ferramenta TestLink.
Ferramenta TestLink – Tela Inicial
Menu Home
Passo a passo
•
• 1
1º
º : Planejar Testes
: Planejar Testes
–
– Criar os Planos de Execu
Criar os Planos de Execuç
ção de Testes
ão de Testes
• 2º : Criar os CTs
• 3º : Preparando a Execução
• 4º : Executar Testes
• 5º : Exportar Resultados
Criar os PETs
PETs 
Projeto 
Plano de Execução de Testes 
Lista de PETs
Para cada ciclo previsto no Plano de Testes será criado um PET na ferramenta
TestLink.
No Plano de Testes deve ser indicado o mesmo nome para cada ciclo.
Detalhes de um PET
Informar a versão ou do plano de projeto
que contém o planejamento desde ciclo
(PET).
Passo a passo
• 1º : Planejar Testes
•
• 2
2º
º : Projetar Testes
: Projetar Testes
–
– Especificar os requisitos
Especificar os requisitos
–
– Criar casos de testes (
Criar casos de testes (CTs
CTs)
)
–
– Exportar TSTD
Exportar TSTD
• 3º : Preparando a TSTR
• 4º : Executar Testes
• 5º : Exportar Resultados
Especificando requisitos
Criando Casos de Teste
Especificação
(projeto de testes)
Criando Casos de Teste
Criando Casos de Teste
Criando Casos de Teste
Criando Casos de Teste
Rastreabilidade: Req xTst
Após vários casos de testes...
Total CTs da suite “mãe”
Total CTs da suite “filha”
Exportar Projeto de Testes
Projeto de
Projeto de
Testes
Testes
Passo a passo
• 1º : Planejar Testes
• 2º : Projetar Testes
•
• 3
3º
º : Preparando a Execu
: Preparando a Execuç
ção
ão
–
– Adicionar
Adicionar CTs
CTs ao PET
ao PET
–
– Designar respons
Designar responsá
áveis
veis
–
– Indicar a snapshot ou
Indicar a snapshot ou baseline
baseline
• 4º : Executar Testes
• 5º : Exportar Resultados
Adicionar Casos de Teses ao PET
PET
Para cada suite de teste, indicar os CTs a serem executados para o ciclo
de testes conforme PET da ferramenta TestLink.
Indicar a versão do CT que entrará em execução (saber qual a versão
revisada).
Designar responsáveis
PET
Indicar quem vai executar o teste
Build = snapshot ou baseline
Lista de Builds
No 1º acesso indica que não há builds para o PET.
Criando o label da Build
Deixar o build ativo e aberto
Indicar o nome da snapshot ou baseline onde os
testes serão executados.
Lista de builds do PET
Passo a passo
• 1º : Planejar Testes
• 2º : Projetar Testes
• 3º : Preparando a Execução
•
• 4
4º
º : Executar Testes
: Executar Testes
• 5º : Exportar Resultados
Executando Testes
PET
Clique no CT para
indicar o resultado
do mesmo na
build.
Ao clicar nas notas, é aberto um pop-up
com as informações indicadas no resultado.
É possível
anexar
arquivos.
Resultado após execução
Passo a passo
• 1º : Planejar Testes
• 2º : Projetar Testes
• 3º : Preparando a Execução
• 4º : Executar Testes
•
• 5
5º
º : Exportar Resultados
: Exportar Resultados
Exportando Resultados
PET
Relatórios de Testes
Selecione a opção do formato do relatório e depois clique no
relatório.
Automaticamente abrirá uma tela para salvar o resultado.
Para cada build vai existir uma coluna com os resultados.
Essas builds são do PET-G1, por isso para cada ciclo de
testes é necessário um PET novo.
Outras ferramentas
• Gestão de testes
rth http://www.rth-is-quality.com
TestMaster http://testmaster.sourceforge.net
Test Case Web http://tcw.sourceforge.net
Testopia http://www.mozilla.org/projects/test
opia
RTH
• RTH (Requisitos e Testes Hub) é um sistema open-source
que funciona como instrumento de gestão de testes,
também possui capacidade de gestão de requisitos e de
bug-tracking.
• Algumas funcionalidades:
- Interface gráfica mais intuitiva
- Capacidade de versionar mudanças em requisitos e
documentos anexos
- Visão dos requisitos como uma árvore hierarquizada
- Definição mais granular dos passos de um caso de teste
e das possíveis falhas
- Discussões(estilo fórum) em requisitos
TestMaster
• Ferramenta que apoia a gerenciamento
de casos de testes, bem como suas
execuções.
• Possui suporte a algumas automações
em aplicações web(testes de carga entre
outros).
Test case web
• Ferramenta desenvolvida em PHP e
SQL que dá suporte a gerência de casos
de teste.
Testopia
• Testopia é uma ferramenta de teste gestão
de testes , é extensão para o Bugzilla.
• É concebido para ser um instrumento
genérico para monitorar casos de teste,
permitindo a testagem para integrar os
bugs e os relatórios de casos de teste
executados e seus resultados.
Atividade
• Migrar o projeto de testes feito na
disciplina anterior para o testlink.
1,5h
Mantis
• O mantis é um gerenciador de erros
(bugtracker) desenvolvido e PHP e
trabalha com bando de dados MySQL e
PostgreSQL. Tem uma interface gráfica
voltada para web e é acessado através
de um browser qualquer.
• Automatiza o ciclo de vida de um bug.
Passo a Passo
Abrindo uma nova requisição de
mudança(bug) através do mantis.
O Mantis
Novo usuário
Cadastrando novo usuário
Usuário cadastrado
Entrando no Mantis
Projeto
Reportando BUG
Reportando um BUG
Categories/Module
• Deverá ser selecionado uma das
categorias cadastradas previamente no
projeto.
Severity
• Deverá ser escolhida a severidade do BUG
– Not applicable
– Minor
– Normal
– Major
– Critical
– blocker
Normal
Um problema moderado que restringe, mas não impede, o usuário de realizar a
função desejada. O cliente provavelmente ignorará o problema ou encontrará um
caminho alternativo. Os problemas conhecidos com esta severidade podem ser
liberados em um produto somente se os riscos forem avaliados, documentados, e
aprovados pelo gerente de projeto.
Minor
Um problema menor que não impeça o usuário de realizar as funções desejadas. O
cliente pode ou não perceber o problema, e é improvável registrar uma queixa. A
percepção do cliente da qualidade de produto pode ser danificada se diversos
problemas como essa severidade forem evidentes. A correção destes problemas
pode ser adiada para um release seguinte sem justificação formal.
Trivial
Um problema transparente invisível ao cliente. A correção destes problemas pode
ser adiada para o próximo release sem justificação formal.
Blocker:
Um problema que impede a continuação dos trabalhos sobre o produto
até seja resolvido.
Critical
Um problema crítico que faz o produto do trabalho inadequado para o
uso e/ou ser incapaz prestar os serviços. Os problemas desta severidade resultam
geralmente na substituição ou no reparo de todos os produtos que contêm o artigo
defeituoso. Se o produto não ainda tiver sido enviado com o defeito, o defeito fará
com que o produto fique inadequado para a entrega até que esteja resolvido.
Major
Um problema sério que produza a perda intermitente das funcionalidades
ou degrade o desempenho. Os problemas desta severidade usualmente resultam
numa descontinuação da produção e distribuição do produto até que o problema
seja corrigido.
Priority
• Deverá ser escolhida a prioridade do BUG
– None
– Low
– Normal
– Hight
– Urgent
– immediate
Found in
• Deverá ser informado o LABEL do release onde o
problema foi encontrado.
Baselined in
Baselined in
 Campo não obrigatório, particular de cada projeto, ou
estratégia.
Assign To
• Todo BUG deve ser atribuído a alguém pra ser
solucinado seja para um desenvolvedor , ou até mesmo
para um gerente.
Target Version
Target Version
 Não necessário
Summary
• Título do problema encontrado
Description
Description
 Descrição detalhada do problema
Steps To Reproduce
• Informações para reproduzir o erro, se necessário.
CCB Comments
CCB Comments
 Não necessário(no momento)
Review Records
Review Records
 Não necessário(no momento)
Type
• Deverá ser escolhida tipo do BUG, usar
apenas os tipos:
– Software Defect
– Document Defect
Upload File
• Anexar arquivo a requisição, se necessário
View Status
View Status
 (x) private (restringe a visualização por projeto)
Report Stay
Report Stay
 [ ] Não necessário
Submit Report
• Clique no botão para submeter o Bug
Bug Criado!
Ver os Bugs repordados
Visualizar Bug Reportado
Bug Status
• O estado dos BUGs são descritos
conforme as cores acima.
Máquina de Estados
Outras ferramentas
• Gerência de bugs:
Scarab http://scarab.tigris.org
BugNET http://www.bugnetproject.com
TRAC http://trac.edgewall.org
Scarab
• Scarab é um sistema de monitoramento
de artefatos altamente personalizável.
• Scarab é construída utilizando tecnologia
Java Servlet para velocidade,
escalabilidade, capacidade de
manutenção e facilidade de instalação.
Bugnet
• BugNET é uma ferremaneta de
monitoramento e solução da gestão de
projetos construída usando ASP.NET.
• Diponibiliza :
– Notificações por e-mail
– Elaboração de relatórios por projeto e
configuração de campos e valores.
– Permite uma gestão eficiente de bugs,
característica pedidos, e outros temas para
projetos de qualquer escala.
Trac
• Sistema de monitoramento de bugs,
gerenciamento de projetos e wiki
intergrado.
• fornece uma interface para Subversion
(ou outros sistemas de controle de
versão).
Atividade
• Migrar bugs encontrados na disciplina
anterior para o mantis.
30min
Ferramenta sobre rastreabilidade
• Durante a criação de um projeto de
software que use metodologias como,
por exemplo, RUP e OpenUP, são
criados muitos artefatos como diagramas
e documentação. E nesta grande
quantidade de artefatos é necessário
saber quais têm relação entre si. Isso é
feito utilizando-se das matrizes de
rastreabilidade.
TRAMA
• Ferramenta desenvolvida em java que
automatiza a criação de matrizes de
rastreabilidade.
• Trabalha com foco em projetos, podendo
ser salvos e exportados.
• Permiti customização e criação de
plugins
Atividade
• Utilizando a ferrementa TRAMA crie uma
matriz de rastreabilidade dos seus teste
ligados com seus requisitos.
• Utilizando a ferrementa TRAMA crie uma
matriz de rastreabilidade dos seus bugs
ligados com seus Testes.
Ferramentas proprietárias
• Atividade:
pesquisar para cada tipo de ferramenta
mostrado(gestão de testes e Controle de
bug) ferramentas pagas que se igualam
ou superem as ferramentas mostradas,
identificar vantagens e desvantagens( no
mínimo 5 de cada).
Apresentação
• Migrar o projeto de testes para a
ferramenta que o grupo escolher. Fazer
no mínimo 3 ciclos de execução para
apresentação do relatório de testes.
Entregar antes da apresentação uma
cópia do Plano de Testes feito na
disciplina anterior.

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GOTEST-Aula3-Automacao-Processo-Testes.pdf

  • 1. MAIO 2009 MAIO 2009 Roberto Alves Automatizando o Processo de Testes Automatizando o Processo de Testes
  • 2. Roteiro • Apresentação • A Disciplina • Problemas da fase anterior • Gerenciamento do processo de testes • O paradigma Open Source vs Proprietário • Tipos de ferramentas • Ferramentas padrão(exercícios) • Outras ferramentas • Ferramentas Proprietárias • Vantagens e desvantagens • Atividade
  • 3. Apresentação • Quem sou eu ? – Roberto Alves: Engenheiro de testes no C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife) Professor em testes na Gotest, e Fuctura Tecnologia, IBM Certified Especialist – Software Quality. • Quem são vocês?
  • 4. Apresentação da Disciplina • Metodologia: – Foco prático – Baseada em atividades e apresentações • Avaliação: – participação : 2 pontos – Apresentação : 8 pontos será avaliado na apresentação: - organização - migração da estratégia de teste - apresentação do grupo - justificativa da escolha das ferramentas
  • 5. Atividade • Encontre o maior número de problemas que se pode ter ao utilizar o processo de testes de forma “manual” , sem o auxílio de ferramentas para gerência de processo e controle de bugs, atividades e execuções. • Dividir a turma em equipes.
  • 6. Gerenciamento do Processo de Testes • A gestão de testes é a parte principal de um processo de testes. A gestão é importante para o planejamento e controle das atividades de um projeto de teste. • Se torna difícil manter grandes projetos de testes.
  • 7. O combate mundial: SW open source x SW proprietário • Qual usar? Identificando Aspectos funcionais. • Quando usar? – O momento é de crise? • Por que usar? – Será que aquele é melhor? • Vantagens e desvantagens de cada um. – levantando pontos fortes e fracos.
  • 8. Tipos de ferramentas • Gestão de testes – Ferramentas que automatizam o gerenciamento dos testes(criação de casos testes, execução, controle, analise e etc.) • Gestão de bugs – ferramentas que automatizam o ciclo de vida de um bug.
  • 9. • Controle/gerência da matriz de rastreabilidade • Rastreabilidade: – representação visual em forma de matriz bidimensional onde é feito o relacionamento entre os artefatos, marcando-se o quadrante das linhas com as respectivas colunas visando o correto relacionamento dos itens na matriz. Com isso cria-se uma visão global de todo ecossistema de modelos e artefatos do sistema sendo desenvolvido.
  • 10. Ferramentas Padrão • Ferramentas que iremos utilizar como padrão da disciplina: gestão de testes : TESTLINK gestão de bugs : MANTIS
  • 11. Testlink • Ferramenta open source web baseada no Gerenciamento e Execução dos testes; • Permite criar e gerenciar os casos de testes, bem como organizá-los nos planos de testes; • O time de testes pode executar os CTs, priorizá-los, associá-los para um responsável e acompanhar o resultado dinamicamente, gerando relatórios.
  • 12. Adaptação ao processo • Plano de Testes – Seção de Estratégia deve estar alinhada com a ferramenta TestLink • Projeto de Testes – Ferramenta disponibilza geração automática do documento. • Planilha de Resultados dos Testes – A ferramenta disponibiliza relatórios para os resultados dos testes.
  • 13. • Na ferramenta TestLink – É uma “boa prática” criar suites com o nome do requisito/caso de uso para facilitar a rastreabilidade – Para cada Caso de Teste • Indicar no campo Summary as informações sobre: – Tipo de teste, objetivo, cenário, pré e pós- condições ... – As baselines devem ser cadastradas como Builds na ferramenta TestLink • Os SQAs avaliam o resultado final a partir dos relatórios disponibilizados na ferramenta
  • 14. • A ferramenta TestLink não contempla: – Dependência entre casos de testes – Não existe o campo de tempo de execução – Não existe a matriz geral de rastreabilidade
  • 15. Adaptação plano de testes • Plano de Execução de Testes (PET) da ferramenta TestLink – Estará inserido na Estratégia de Testes – Deve existir um PET para cada ciclo de testes planejado Deve estar alinhado com os PETs do ferramenta TestLink.
  • 16. Ferramenta TestLink – Tela Inicial
  • 18. Passo a passo • • 1 1º º : Planejar Testes : Planejar Testes – – Criar os Planos de Execu Criar os Planos de Execuç ção de Testes ão de Testes • 2º : Criar os CTs • 3º : Preparando a Execução • 4º : Executar Testes • 5º : Exportar Resultados
  • 19. Criar os PETs PETs  Projeto  Plano de Execução de Testes 
  • 20. Lista de PETs Para cada ciclo previsto no Plano de Testes será criado um PET na ferramenta TestLink. No Plano de Testes deve ser indicado o mesmo nome para cada ciclo.
  • 21. Detalhes de um PET Informar a versão ou do plano de projeto que contém o planejamento desde ciclo (PET).
  • 22. Passo a passo • 1º : Planejar Testes • • 2 2º º : Projetar Testes : Projetar Testes – – Especificar os requisitos Especificar os requisitos – – Criar casos de testes ( Criar casos de testes (CTs CTs) ) – – Exportar TSTD Exportar TSTD • 3º : Preparando a TSTR • 4º : Executar Testes • 5º : Exportar Resultados
  • 24.
  • 25. Criando Casos de Teste Especificação (projeto de testes)
  • 31. Após vários casos de testes... Total CTs da suite “mãe” Total CTs da suite “filha”
  • 32. Exportar Projeto de Testes Projeto de Projeto de Testes Testes
  • 33.
  • 34. Passo a passo • 1º : Planejar Testes • 2º : Projetar Testes • • 3 3º º : Preparando a Execu : Preparando a Execuç ção ão – – Adicionar Adicionar CTs CTs ao PET ao PET – – Designar respons Designar responsá áveis veis – – Indicar a snapshot ou Indicar a snapshot ou baseline baseline • 4º : Executar Testes • 5º : Exportar Resultados
  • 35. Adicionar Casos de Teses ao PET PET
  • 36. Para cada suite de teste, indicar os CTs a serem executados para o ciclo de testes conforme PET da ferramenta TestLink. Indicar a versão do CT que entrará em execução (saber qual a versão revisada).
  • 38. Indicar quem vai executar o teste
  • 39. Build = snapshot ou baseline
  • 40. Lista de Builds No 1º acesso indica que não há builds para o PET.
  • 41. Criando o label da Build Deixar o build ativo e aberto Indicar o nome da snapshot ou baseline onde os testes serão executados.
  • 42. Lista de builds do PET
  • 43. Passo a passo • 1º : Planejar Testes • 2º : Projetar Testes • 3º : Preparando a Execução • • 4 4º º : Executar Testes : Executar Testes • 5º : Exportar Resultados
  • 45. Clique no CT para indicar o resultado do mesmo na build.
  • 46. Ao clicar nas notas, é aberto um pop-up com as informações indicadas no resultado. É possível anexar arquivos. Resultado após execução
  • 47. Passo a passo • 1º : Planejar Testes • 2º : Projetar Testes • 3º : Preparando a Execução • 4º : Executar Testes • • 5 5º º : Exportar Resultados : Exportar Resultados
  • 49. Relatórios de Testes Selecione a opção do formato do relatório e depois clique no relatório. Automaticamente abrirá uma tela para salvar o resultado.
  • 50. Para cada build vai existir uma coluna com os resultados. Essas builds são do PET-G1, por isso para cada ciclo de testes é necessário um PET novo.
  • 51. Outras ferramentas • Gestão de testes rth http://www.rth-is-quality.com TestMaster http://testmaster.sourceforge.net Test Case Web http://tcw.sourceforge.net Testopia http://www.mozilla.org/projects/test opia
  • 52. RTH • RTH (Requisitos e Testes Hub) é um sistema open-source que funciona como instrumento de gestão de testes, também possui capacidade de gestão de requisitos e de bug-tracking. • Algumas funcionalidades: - Interface gráfica mais intuitiva - Capacidade de versionar mudanças em requisitos e documentos anexos - Visão dos requisitos como uma árvore hierarquizada - Definição mais granular dos passos de um caso de teste e das possíveis falhas - Discussões(estilo fórum) em requisitos
  • 53. TestMaster • Ferramenta que apoia a gerenciamento de casos de testes, bem como suas execuções. • Possui suporte a algumas automações em aplicações web(testes de carga entre outros).
  • 54.
  • 55. Test case web • Ferramenta desenvolvida em PHP e SQL que dá suporte a gerência de casos de teste.
  • 56.
  • 57. Testopia • Testopia é uma ferramenta de teste gestão de testes , é extensão para o Bugzilla. • É concebido para ser um instrumento genérico para monitorar casos de teste, permitindo a testagem para integrar os bugs e os relatórios de casos de teste executados e seus resultados.
  • 58. Atividade • Migrar o projeto de testes feito na disciplina anterior para o testlink. 1,5h
  • 59. Mantis • O mantis é um gerenciador de erros (bugtracker) desenvolvido e PHP e trabalha com bando de dados MySQL e PostgreSQL. Tem uma interface gráfica voltada para web e é acessado através de um browser qualquer. • Automatiza o ciclo de vida de um bug.
  • 60. Passo a Passo Abrindo uma nova requisição de mudança(bug) através do mantis.
  • 69. Categories/Module • Deverá ser selecionado uma das categorias cadastradas previamente no projeto.
  • 70. Severity • Deverá ser escolhida a severidade do BUG – Not applicable – Minor – Normal – Major – Critical – blocker
  • 71. Normal Um problema moderado que restringe, mas não impede, o usuário de realizar a função desejada. O cliente provavelmente ignorará o problema ou encontrará um caminho alternativo. Os problemas conhecidos com esta severidade podem ser liberados em um produto somente se os riscos forem avaliados, documentados, e aprovados pelo gerente de projeto. Minor Um problema menor que não impeça o usuário de realizar as funções desejadas. O cliente pode ou não perceber o problema, e é improvável registrar uma queixa. A percepção do cliente da qualidade de produto pode ser danificada se diversos problemas como essa severidade forem evidentes. A correção destes problemas pode ser adiada para um release seguinte sem justificação formal. Trivial Um problema transparente invisível ao cliente. A correção destes problemas pode ser adiada para o próximo release sem justificação formal.
  • 72. Blocker: Um problema que impede a continuação dos trabalhos sobre o produto até seja resolvido. Critical Um problema crítico que faz o produto do trabalho inadequado para o uso e/ou ser incapaz prestar os serviços. Os problemas desta severidade resultam geralmente na substituição ou no reparo de todos os produtos que contêm o artigo defeituoso. Se o produto não ainda tiver sido enviado com o defeito, o defeito fará com que o produto fique inadequado para a entrega até que esteja resolvido. Major Um problema sério que produza a perda intermitente das funcionalidades ou degrade o desempenho. Os problemas desta severidade usualmente resultam numa descontinuação da produção e distribuição do produto até que o problema seja corrigido.
  • 73. Priority • Deverá ser escolhida a prioridade do BUG – None – Low – Normal – Hight – Urgent – immediate
  • 74. Found in • Deverá ser informado o LABEL do release onde o problema foi encontrado. Baselined in Baselined in  Campo não obrigatório, particular de cada projeto, ou estratégia.
  • 75. Assign To • Todo BUG deve ser atribuído a alguém pra ser solucinado seja para um desenvolvedor , ou até mesmo para um gerente. Target Version Target Version  Não necessário
  • 76. Summary • Título do problema encontrado Description Description  Descrição detalhada do problema
  • 77. Steps To Reproduce • Informações para reproduzir o erro, se necessário. CCB Comments CCB Comments  Não necessário(no momento) Review Records Review Records  Não necessário(no momento)
  • 78. Type • Deverá ser escolhida tipo do BUG, usar apenas os tipos: – Software Defect – Document Defect
  • 79. Upload File • Anexar arquivo a requisição, se necessário View Status View Status  (x) private (restringe a visualização por projeto) Report Stay Report Stay  [ ] Não necessário
  • 80. Submit Report • Clique no botão para submeter o Bug
  • 82. Ver os Bugs repordados
  • 84. Bug Status • O estado dos BUGs são descritos conforme as cores acima.
  • 86.
  • 87. Outras ferramentas • Gerência de bugs: Scarab http://scarab.tigris.org BugNET http://www.bugnetproject.com TRAC http://trac.edgewall.org
  • 88. Scarab • Scarab é um sistema de monitoramento de artefatos altamente personalizável. • Scarab é construída utilizando tecnologia Java Servlet para velocidade, escalabilidade, capacidade de manutenção e facilidade de instalação.
  • 89. Bugnet • BugNET é uma ferremaneta de monitoramento e solução da gestão de projetos construída usando ASP.NET. • Diponibiliza : – Notificações por e-mail – Elaboração de relatórios por projeto e configuração de campos e valores. – Permite uma gestão eficiente de bugs, característica pedidos, e outros temas para projetos de qualquer escala.
  • 90.
  • 91. Trac • Sistema de monitoramento de bugs, gerenciamento de projetos e wiki intergrado. • fornece uma interface para Subversion (ou outros sistemas de controle de versão).
  • 92. Atividade • Migrar bugs encontrados na disciplina anterior para o mantis. 30min
  • 93. Ferramenta sobre rastreabilidade • Durante a criação de um projeto de software que use metodologias como, por exemplo, RUP e OpenUP, são criados muitos artefatos como diagramas e documentação. E nesta grande quantidade de artefatos é necessário saber quais têm relação entre si. Isso é feito utilizando-se das matrizes de rastreabilidade.
  • 94. TRAMA • Ferramenta desenvolvida em java que automatiza a criação de matrizes de rastreabilidade. • Trabalha com foco em projetos, podendo ser salvos e exportados. • Permiti customização e criação de plugins
  • 95.
  • 96. Atividade • Utilizando a ferrementa TRAMA crie uma matriz de rastreabilidade dos seus teste ligados com seus requisitos. • Utilizando a ferrementa TRAMA crie uma matriz de rastreabilidade dos seus bugs ligados com seus Testes.
  • 97. Ferramentas proprietárias • Atividade: pesquisar para cada tipo de ferramenta mostrado(gestão de testes e Controle de bug) ferramentas pagas que se igualam ou superem as ferramentas mostradas, identificar vantagens e desvantagens( no mínimo 5 de cada).
  • 98. Apresentação • Migrar o projeto de testes para a ferramenta que o grupo escolher. Fazer no mínimo 3 ciclos de execução para apresentação do relatório de testes. Entregar antes da apresentação uma cópia do Plano de Testes feito na disciplina anterior.