O documento fornece diretrizes sobre execução de testes e análise de resultados, incluindo preparação, execução dos testes, registro de defeitos, relatórios e análise. Ele discute a importância da comunicação e da classificação correta dos defeitos para garantir que os problemas sejam corrigidos.
1. ABRIL 2009
ABRIL 2009
Melissa Pontes
melissa@gotest.biz
EXECUÇÃO DE TESTES E ANÁLISE
DE RESULTADOS
EXECUÇÃO DE TESTES E ANÁLISE
DE RESULTADOS
2. AGENDA
AGENDA
• Preparação Para a Execução
• Execução dos Testes
• Registro dos Defeitos
• Relatórios de Execução
• Análise de Resultados
• Plano de Ação
• Preparação Para a Execução
• Execução dos Testes
• Registro dos Defeitos
• Relatórios de Execução
• Análise de Resultados
• Plano de Ação
4. PRINCIPAIS ARTEFATOS
PRINCIPAIS ARTEFATOS
• Planejamento
– Plano de Testes
• Especificação
– Projeto de Testes (Suíte)
• Manual ou Automático
• Execução
– Defeitos Encontrados
– Planilha de Resultado de Testes
• Análise de Resultados
– Relatório de Execução (Técnico ou Gerencial)
– Plano de Ação
5. PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
DE TESTES
PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
DE TESTES
6. PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
• Análise dos critérios de entrada do plano de
testes
- O código foi entregue?
- O ambiente está configurado?
- Onde serão registrados os defeitos?
- O projeto de testes foi revisado?
7. PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
• Entenda o propósito da aplicação
• Entenda sua missão
- Mesmo que já exista um projeto de testes
• Explore a aplicação
- Leia o help
- Analise o concorrente
- Converse com a equipe
8. PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
• Defina o critério de classificação dos defeitos
Classificação Descrição
Blocker
Aplicação ou tela importante congela ou não inicia
Exemplos:
-Perda de segurança
-Perda de disponibilidade da aplicação
-Dados são corrompidos
-Perda de dados
9. PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
Classificação Descrição
Major
Defeitos que causam consequencias significantes para a
aplicação.
Exemplos:
- Funcionalidades que não podem ser utilizadas.
- Funcionalidades que retornam resultados errados.
Classificação Descrição
Normal
Defeitos que causam consequencias para a aplicação.
Exemplos:
- Funcionalidades quebradas, mas existe uma maneira de
completar a operação.
• Defina o critério de classificação dos defeitos
10. PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
Classificação Descrição
Minor
Defeitos que causam pequenas conseqüências para a
aplicação. Funcionalidades que não tem uso sugestivo,
ou aparentam um visual ruim.
Exemplos:
-Mensagens de erro enganosas
-Formatação de saídas de maneira errada
Classificação Descrição
Trivial
Defeitos que não causam consequencias negativas para
a aplicação. Não geram saídas erradas.
Exemplos:
-Erros de títulos em telas
• Defina o critério de classificação dos defeitos
11. PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
Classificação Descrição
Enhancement Melhorias no produto baseado em usabilidade e opinião
dos usuários
• Defina o critério de classificação dos defeitos
NESSTE MOMENTO OS TESTADORES CONTRIBUEM
COM OS REQUISITOS DA APLICAÇÃO
12. PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
• Defina a prioridade de execução dos testes
- Campo prioridade do caso de teste
- Grupos definidos
- Áreas de risco
• Organize os testes por setup comum
14. EXECUÇÃO DE TESTES
EXECUÇÃO DE TESTES
• Execute um sanity pra ver se vale a pena
prosseguir
• Use os casos de testes como roteiro básico
- Quem os escreveu não pensou em tudo
• Tome notas
15. EXECUÇÃO DE TESTES
EXECUÇÃO DE TESTES
• Se perceber que algo está levando tempo para
funcionar, anote QUANTO tempo
• Capture telas
• Guarde arquivos que encontraram defeitos
• Antes de registrar um defeito, cerque-o
- Isso evita duplicação de defeitos
- Ajuda na decisão de corrigir o defeito
17. REGISTRO DOS DEFEITOS
REGISTRO DOS DEFEITOS
ID Sumário Testador Data Severidade
Descrição
Passos para Reproduzir
Resultado Obtido
Resultado Esperado
18. REGISTRO DOS DEFEITOS
REGISTRO DOS DEFEITOS
• Excelente comunicação
• Meios para que outras pessoas reproduzam o
problema
- Reporte mesmo que seja irreprodutível
- Escreva tudo que puder lembrar
- Utilize a funcionalidade de outras maneiras
• Severidade x Prioridade
19. POR QUE UM DEFEITO NÃO SERIA
CORRIGIDO?
POR QUE UM DEFEITO NÃO SERIA
CORRIGIDO?
20. DEFEITO NÃO CORRIGIDO
DEFEITO NÃO CORRIGIDO
• O programador não conseguiu reproduzir o
defeito
• O programador não entendeu o relatório
• O impacto não é alto
• Sua correção traz riscos para o projeto
• Não há mais tempo para isso
22. ESTADOS DE UM DEFEITO
ESTADOS DE UM DEFEITO
• Aberto
• Corrigido
• Não reprodutível
• Fechado
• Como previsto
• Necessita de mais informações
• Duplicado
• Terminado
24. ANÁLISE DE RESULTADOS
ANÁLISE DE RESULTADOS
• Análise dos critérios de saída do plano de testes
- Foi atingido o critério de qualidade definido?
- Foi atingida a cobertura desejada?
- Esta seção deve ser modificada?
• Sumário dos resultados dos testes é satisfatório?
• Precisa executar mais testes?
26. RELATÓRIO TÉCNICO DE EXECUÇÃO
RELATÓRIO TÉCNICO DE EXECUÇÃO
• É um dos seus trabalhos mais importantes
• Exige excelente comunicação
• Não atinge as pessoas, mas relata os problemas
27. PLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO
• Quais seções do plano serão modificadas?
• O projeto de testes será atualizado?
• Novas ferramentas são necessárias?
28. RELATÓRIO GERENCIAL
RELATÓRIO GERENCIAL
• Explique o impacto do defeito para o cliente
• Investigue situações parecidas e suas
consequências (dentro e fora da organização)
• Compare o produto com as expectativas do
marketing
• Levante problemas significantes
30. ATENÇÃO
ATENÇÃO
O MELHOR TESTADOR NÃO É AQUELE QUE
ENCONTRA MAIS DEFEITOS OU INIBE OS
PROGRAMADORES.
O MELHOR TESTADOR É AQUELE QUE CONSEGUE
QUE OS DEFEITOS CERTOS SEJAM CORRIGIDOS!