SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 1
2.3 – A Construção da Democracia
II - ACTIVIDADES DA AULA – Resolução das questões
AULA 1
1.1 Por exemplo, escravo é aquele …«que não tem nada para oferecer para além do seu
corpo.»; «…o que pela sua pobreza de alma e carência de recursos.»
1.2 Os escravos não eram considerados cidadãos atenienses, isto é, não tinham direitos
políticos porque não possuíam terras e dependiam de outros para trabalhar e sobreviver.
1.3 As comunidades recolectoras e as sociedades pastoris e agrárias.
2.1 - Cidade estado é uma cidade com autonomia política governada por uma assembleia e por
magistrados eleitos, como, em Atenas (vide texto M3-3).
2.2 Segundo o texto, na Grécia, entre os séculos VIII e V a. C, a mulher foi perdendo estatuto ou
posição social. Tal situação ter-se-á devido ao sentimento anti-aristocrático vivido na época,
que reforçou os poderes e os privilégios dos homens na cidade e na família, afastando as
mulheres para outros papéis sociais socialmente menos valorizados.
2.2. A democracia ateniense não era uma verdadeira democracia, no sentido actual do termo,
porque apenas eram considerados cidadãos os proprietários de terras que viviam do trabalho
dos outros. Assim sendo, por não possuírem recursos e viverem na dependência de outros, as
mulheres e os escravos não eram considerados cidadãos.
Resumo
Inicialmente, as sociedades humanas organizavam-se em clãs ou tribos e viviam da actividade
recolectora. Mais tarde, alguns grupos sedentarizaram-se e deram origem às primeiras
sociedades pastoris e agrárias. Foi possível a criação de um excedente económico que foi
apropriado por alguns grupos sociais. O Estado ou poder político, através de leis e exércitos,
legitima o poder alcançado por esses grupos, originando diferenças sociais.
Atenas foi uma cidade-estado, berço da democracia, mas nem todos os habitantes eram
cidadãos atenienses. As mulheres e os escravos não tinham o direito de participar na vida da
cidade. Roma também constituiu um exemplo de Estado tradicional.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Democracia 2 ano
Democracia 2 anoDemocracia 2 ano
Democracia 2 anoOver Lane
 
Democracia Grega
Democracia GregaDemocracia Grega
Democracia GregaEscoladocs
 
O modelo ateniense a democracia
O modelo ateniense  a democraciaO modelo ateniense  a democracia
O modelo ateniense a democraciaCarla Teixeira
 
Ai2.2 Construção do Social 3
Ai2.2 Construção do Social 3Ai2.2 Construção do Social 3
Ai2.2 Construção do Social 3Jorge Barbosa
 
Orgãos da democracia ateniense
Orgãos da democracia atenienseOrgãos da democracia ateniense
Orgãos da democracia atenienseJoão Couto
 
A Construção do Social
A Construção do SocialA Construção do Social
A Construção do SocialJorge Barbosa
 
O modelo ateniense a democracia
O modelo ateniense  a democraciaO modelo ateniense  a democracia
O modelo ateniense a democraciaCarla Teixeira
 
GRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICO
GRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICOGRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICO
GRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICOJorge Miklos
 
A construção da democracia
A construção da democraciaA construção da democracia
A construção da democraciaVictor Gonçalves
 
Cardoso, ciro_flamarion_s.A_cidade-estado_antiga
Cardoso, ciro_flamarion_s.A_cidade-estado_antigaCardoso, ciro_flamarion_s.A_cidade-estado_antiga
Cardoso, ciro_flamarion_s.A_cidade-estado_antigaTânia Sampaio
 

Mais procurados (19)

Democracia 2 ano
Democracia 2 anoDemocracia 2 ano
Democracia 2 ano
 
A pólis grega e o direito
A pólis grega e o direitoA pólis grega e o direito
A pólis grega e o direito
 
Cidadania
CidadaniaCidadania
Cidadania
 
Democracia Grega
Democracia GregaDemocracia Grega
Democracia Grega
 
O modelo ateniense a democracia
O modelo ateniense  a democraciaO modelo ateniense  a democracia
O modelo ateniense a democracia
 
Ann Stoler
Ann StolerAnn Stoler
Ann Stoler
 
Grecia Antiga
Grecia AntigaGrecia Antiga
Grecia Antiga
 
Ai2.2 Construção do Social 3
Ai2.2 Construção do Social 3Ai2.2 Construção do Social 3
Ai2.2 Construção do Social 3
 
A cidadania e sua história
A cidadania e sua históriaA cidadania e sua história
A cidadania e sua história
 
Orgãos da democracia ateniense
Orgãos da democracia atenienseOrgãos da democracia ateniense
Orgãos da democracia ateniense
 
A Democracia Em Atenas
A Democracia Em  AtenasA Democracia Em  Atenas
A Democracia Em Atenas
 
A Construção do Social
A Construção do SocialA Construção do Social
A Construção do Social
 
O modelo ateniense a democracia
O modelo ateniense  a democraciaO modelo ateniense  a democracia
O modelo ateniense a democracia
 
GRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICO
GRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICOGRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICO
GRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICO
 
A construção da democracia
A construção da democraciaA construção da democracia
A construção da democracia
 
Classes sociais 13t 11
Classes sociais 13t 11Classes sociais 13t 11
Classes sociais 13t 11
 
Democracia
DemocraciaDemocracia
Democracia
 
Cardoso, ciro_flamarion_s.A_cidade-estado_antiga
Cardoso, ciro_flamarion_s.A_cidade-estado_antigaCardoso, ciro_flamarion_s.A_cidade-estado_antiga
Cardoso, ciro_flamarion_s.A_cidade-estado_antiga
 
Sociologia
Sociologia Sociologia
Sociologia
 

Destaque

How do people interpret music
How do people interpret musicHow do people interpret music
How do people interpret musicaaa_melia
 
plaquette L3 Conception Mécanique Univ de Poitiers
plaquette L3 Conception Mécanique Univ de Poitiersplaquette L3 Conception Mécanique Univ de Poitiers
plaquette L3 Conception Mécanique Univ de PoitiersNur Alim Abdul Rahman
 
Feature recognition and classification
Feature recognition and classificationFeature recognition and classification
Feature recognition and classificationSooraz Sresta
 
Generaciones de la Educacion a Distancia
Generaciones de la Educacion a DistanciaGeneraciones de la Educacion a Distancia
Generaciones de la Educacion a DistanciaKarenCastanedah
 
VivereRonco - Scuola e Politiche Giovanili
VivereRonco - Scuola e Politiche GiovaniliVivereRonco - Scuola e Politiche Giovanili
VivereRonco - Scuola e Politiche GiovaniliListaCivica VivereRonco
 
Engine performance measures
Engine performance measuresEngine performance measures
Engine performance measuresAndre Ndre
 
Boletin051115
Boletin051115Boletin051115
Boletin051115Openbank
 
FAO capacity development activities with emphasis on institutional arrangemen...
FAO capacity development activities with emphasis on institutional arrangemen...FAO capacity development activities with emphasis on institutional arrangemen...
FAO capacity development activities with emphasis on institutional arrangemen...FAO
 
RADTEC96_final_Corr
RADTEC96_final_CorrRADTEC96_final_Corr
RADTEC96_final_CorrPatrick Yang
 

Destaque (14)

Carta a mis padres
Carta a mis padresCarta a mis padres
Carta a mis padres
 
How do people interpret music
How do people interpret musicHow do people interpret music
How do people interpret music
 
Mamà
MamàMamà
Mamà
 
Cooking Up Drama
Cooking Up DramaCooking Up Drama
Cooking Up Drama
 
plaquette L3 Conception Mécanique Univ de Poitiers
plaquette L3 Conception Mécanique Univ de Poitiersplaquette L3 Conception Mécanique Univ de Poitiers
plaquette L3 Conception Mécanique Univ de Poitiers
 
Feature recognition and classification
Feature recognition and classificationFeature recognition and classification
Feature recognition and classification
 
Generaciones de la Educacion a Distancia
Generaciones de la Educacion a DistanciaGeneraciones de la Educacion a Distancia
Generaciones de la Educacion a Distancia
 
Amiga
AmigaAmiga
Amiga
 
VivereRonco - Scuola e Politiche Giovanili
VivereRonco - Scuola e Politiche GiovaniliVivereRonco - Scuola e Politiche Giovanili
VivereRonco - Scuola e Politiche Giovanili
 
Engine performance measures
Engine performance measuresEngine performance measures
Engine performance measures
 
Boletin051115
Boletin051115Boletin051115
Boletin051115
 
Athira
AthiraAthira
Athira
 
FAO capacity development activities with emphasis on institutional arrangemen...
FAO capacity development activities with emphasis on institutional arrangemen...FAO capacity development activities with emphasis on institutional arrangemen...
FAO capacity development activities with emphasis on institutional arrangemen...
 
RADTEC96_final_Corr
RADTEC96_final_CorrRADTEC96_final_Corr
RADTEC96_final_Corr
 

Semelhante a Democracia Ateniense

Texto política na grécia antiga
Texto política na grécia antigaTexto política na grécia antiga
Texto política na grécia antigaturco2802
 
A democracia ateniense e a oligarquia militar espartana
A democracia ateniense e a oligarquia militar espartana A democracia ateniense e a oligarquia militar espartana
A democracia ateniense e a oligarquia militar espartana Isah Lopes
 
As filosofias políticas
As filosofias políticasAs filosofias políticas
As filosofias políticaslorrane2300
 
DO ESTADO ANTIGO AO NECESSÁRIO ESTADO DO FUTURO
DO ESTADO ANTIGO AO NECESSÁRIO ESTADO DO FUTURO     DO ESTADO ANTIGO AO NECESSÁRIO ESTADO DO FUTURO
DO ESTADO ANTIGO AO NECESSÁRIO ESTADO DO FUTURO Fernando Alcoforado
 
Teoria das ciências humanas i 2010
Teoria das ciências humanas i  2010Teoria das ciências humanas i  2010
Teoria das ciências humanas i 2010Fábio Deus
 
Cardoso, ciro. a cidade estado antiga
Cardoso, ciro. a cidade estado antigaCardoso, ciro. a cidade estado antiga
Cardoso, ciro. a cidade estado antigaJulianaGomes385626
 
Estado,sociedade civil e mudanças sociais(1)
Estado,sociedade civil e mudanças sociais(1)Estado,sociedade civil e mudanças sociais(1)
Estado,sociedade civil e mudanças sociais(1)Roberto Rabat Chame
 
Estado,sociedade civil e mudanças sociais
Estado,sociedade civil e mudanças sociaisEstado,sociedade civil e mudanças sociais
Estado,sociedade civil e mudanças sociaisFernando Alcoforado
 
Lista UFSC - Idade Antiga
Lista UFSC - Idade AntigaLista UFSC - Idade Antiga
Lista UFSC - Idade AntigaElton Zanoni
 
O CRISTIANISMO, ESCRAVIDÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
O CRISTIANISMO, ESCRAVIDÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIALO CRISTIANISMO, ESCRAVIDÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
O CRISTIANISMO, ESCRAVIDÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIALIsrael serique
 
Grécia, Roma.pptx
Grécia, Roma.pptxGrécia, Roma.pptx
Grécia, Roma.pptxJeAn604377
 

Semelhante a Democracia Ateniense (20)

Texto política na grécia antiga
Texto política na grécia antigaTexto política na grécia antiga
Texto política na grécia antiga
 
A democracia ateniense e a oligarquia militar espartana
A democracia ateniense e a oligarquia militar espartana A democracia ateniense e a oligarquia militar espartana
A democracia ateniense e a oligarquia militar espartana
 
As filosofias políticas
As filosofias políticasAs filosofias políticas
As filosofias políticas
 
Grécia
GréciaGrécia
Grécia
 
DO ESTADO ANTIGO AO NECESSÁRIO ESTADO DO FUTURO
DO ESTADO ANTIGO AO NECESSÁRIO ESTADO DO FUTURO     DO ESTADO ANTIGO AO NECESSÁRIO ESTADO DO FUTURO
DO ESTADO ANTIGO AO NECESSÁRIO ESTADO DO FUTURO
 
A Grécia das cidades (Período Clássico)
A Grécia das cidades (Período Clássico)A Grécia das cidades (Período Clássico)
A Grécia das cidades (Período Clássico)
 
Grécia antiga.
Grécia antiga.Grécia antiga.
Grécia antiga.
 
O que é cidadania
O que é cidadaniaO que é cidadania
O que é cidadania
 
O que é cidadania
O que é cidadaniaO que é cidadania
O que é cidadania
 
Teoria das ciências humanas i 2010
Teoria das ciências humanas i  2010Teoria das ciências humanas i  2010
Teoria das ciências humanas i 2010
 
Cardoso, ciro. a cidade estado antiga
Cardoso, ciro. a cidade estado antigaCardoso, ciro. a cidade estado antiga
Cardoso, ciro. a cidade estado antiga
 
Historia volume-1
Historia volume-1Historia volume-1
Historia volume-1
 
Estado,sociedade civil e mudanças sociais(1)
Estado,sociedade civil e mudanças sociais(1)Estado,sociedade civil e mudanças sociais(1)
Estado,sociedade civil e mudanças sociais(1)
 
720
720720
720
 
A Sociedade Ateniense
A Sociedade AtenienseA Sociedade Ateniense
A Sociedade Ateniense
 
Estado,sociedade civil e mudanças sociais
Estado,sociedade civil e mudanças sociaisEstado,sociedade civil e mudanças sociais
Estado,sociedade civil e mudanças sociais
 
Lista UFSC - Idade Antiga
Lista UFSC - Idade AntigaLista UFSC - Idade Antiga
Lista UFSC - Idade Antiga
 
O CRISTIANISMO, ESCRAVIDÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
O CRISTIANISMO, ESCRAVIDÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIALO CRISTIANISMO, ESCRAVIDÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
O CRISTIANISMO, ESCRAVIDÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
 
A grécia das cidades
A grécia das cidadesA grécia das cidades
A grécia das cidades
 
Grécia, Roma.pptx
Grécia, Roma.pptxGrécia, Roma.pptx
Grécia, Roma.pptx
 

Último

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 

Último (20)

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 

Democracia Ateniense

  • 1. 2.3 – A Construção da Democracia II - ACTIVIDADES DA AULA – Resolução das questões AULA 1 1.1 Por exemplo, escravo é aquele …«que não tem nada para oferecer para além do seu corpo.»; «…o que pela sua pobreza de alma e carência de recursos.» 1.2 Os escravos não eram considerados cidadãos atenienses, isto é, não tinham direitos políticos porque não possuíam terras e dependiam de outros para trabalhar e sobreviver. 1.3 As comunidades recolectoras e as sociedades pastoris e agrárias. 2.1 - Cidade estado é uma cidade com autonomia política governada por uma assembleia e por magistrados eleitos, como, em Atenas (vide texto M3-3). 2.2 Segundo o texto, na Grécia, entre os séculos VIII e V a. C, a mulher foi perdendo estatuto ou posição social. Tal situação ter-se-á devido ao sentimento anti-aristocrático vivido na época, que reforçou os poderes e os privilégios dos homens na cidade e na família, afastando as mulheres para outros papéis sociais socialmente menos valorizados. 2.2. A democracia ateniense não era uma verdadeira democracia, no sentido actual do termo, porque apenas eram considerados cidadãos os proprietários de terras que viviam do trabalho dos outros. Assim sendo, por não possuírem recursos e viverem na dependência de outros, as mulheres e os escravos não eram considerados cidadãos. Resumo Inicialmente, as sociedades humanas organizavam-se em clãs ou tribos e viviam da actividade recolectora. Mais tarde, alguns grupos sedentarizaram-se e deram origem às primeiras sociedades pastoris e agrárias. Foi possível a criação de um excedente económico que foi apropriado por alguns grupos sociais. O Estado ou poder político, através de leis e exércitos, legitima o poder alcançado por esses grupos, originando diferenças sociais. Atenas foi uma cidade-estado, berço da democracia, mas nem todos os habitantes eram cidadãos atenienses. As mulheres e os escravos não tinham o direito de participar na vida da cidade. Roma também constituiu um exemplo de Estado tradicional.