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ITAPERUNA
2017
Produção textual interdisciplinar
ITAPERUNA
2017
Produção textual interdisciplinar
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
2.OBJETIVO GERAL...................................................................................................3
3.OBJETIVO ESPECÍFICO..........................................................................................3
4 RECURSOS..............................................................................................................3
5.PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.................................................................4
5.1.ATIVIDADE 1..........................................................................................................4
5.2. ATIDADE 2............................................................................................................5
5.3. ATIDADE 3............................................................................................................6
6.CONSIRERAÇÕES FINAIS......................................................................................7
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................7
3
1.INTRODUÇÃO
A bacia hidrográfica do rio Muriaé (BHRM), localiza-se em diversas partes
territoriais dos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Na mesma perspectiva, é visto que a bacia hidrográfica do rio Muriaé, se
torna caracteriza como um importante recurso para o desenvolvimento das
sociedades fixadas ao longo de seu leito.
Por isso, perceber e entender a relevância que esta tem para as sociedades,
em questão, tende a promover a analise de suas principais características e
consequentemente, possibilitar reflexões no que refere à sua preservação
2. OBJETIVO GERAL
O objetivo desta produção textual interdisciplinar se consolida por meio da
promoção da analise e da argumentação dos principais dados geográficos, inerentes
à bacia hidrográfica do rio Muriaé.
3. OBJETIVO ESPECÍFICO
 Identificar espacialmente a bacia hidrográfica do rio Muriaé;
 Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade social, tendo
como principal parâmetro a bacia hidrográfica do rio Muriaé;
 Perceber a importância da bacia hidrográfica do rio Muriaé para o
desenvolvimento socioeconômico das regiões que esta abrange;
4. RECURSOS
 Nootebook;
 Livros didáticos de Geografia;
 Atlas;
 Artigos científicos;
 Internet;
4
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A presente pesquisa foi fixada essencialmente, por meio de estudos de cunho
bibliográfico, onde se analisaram produções científicas, textos de internet e visitas as
bibliotecas públicas e privadas.
Por conseguinte, é pertinente salientar que as reflexões geradas na presente
Produção textual interdisciplinar, será produto de contextualizações e explorações
de um considerado acervo teórico, que tende a sanar possíveis indagações que
podem surgir ao longo de toda análise textual.
5.1 ATIVIDADE 1
No que tange aos aspectos geomorfológicos da bacia hidrográfica do rio
Muriaé, Prado et al. (2005) salienta que a BHRM foi subdivida em seis zonas,
visando análises mais profundas e diagnósticos mais precisos no que tange o
objetivo almejado. Entre as quais cita-se:
Zona 1: Planícies Aluviais e Planícies Aluviais
Hidromórficas;
Zona 2: Planícies Fluvio-Marinhas;
Zona 3: Tabuleiros;
Zona 4: Relevo Colinoso e Relevo Suave Colinoso;
Zona 5: Relevo Montanhoso e Relevo Montanhoso
Escarpado; e
Zona 6: Relevo Escarpado (PRADO, 2005, p. 10).
Direcionando a presente abordagem para os aspectos climáticos regionais
onde a bacia esta localizada (Região Sudeste), é visto que o comportamento
pluviométrico desta manifesta-se de forma ora em função das varias de massas de
ar que transpassam pela Região Sudeste (NIMER, 1989 apud GOULART, 1999).
Ao analisar os aspectos geomorfológicos da BHRM, fica claro que esta
apresenta falhamentos e rupturas em sua estrutura, “[...] apresentando as mesmas
direções sendo cortados por outras falhas e fraturas com direções NNW-SSE a
WNW-ESSE” (PRADO et al., 2005, p. 27).
Além destas abordagens, é pertinente destacar que os dados físicos obtidos
por meio de longos estudos da bacia hidrográfica do rio Muriáe, se consolidam de
forma ampla, ou seja, toda reflexão aqui fixada, tem o objetivo de fomentar que mais
estudos como estes, sejam elaborados.
5
5.2 ATIDADE 2
Figura 1: Proporção de área da Bacia do rio Muriaé em cada município do Rio
de Janeiro
Fonte: PRADO, et al., 2005, p. 9
Contextualização da figura com a temática abordada: Ao se analisar a extensão
territorial abrangida pela bacia hidrográfica do rio Muriaé, dentro da Região Noroeste
e Norte Fluminense, do Estado do Rio de Janeiro, percebe-se que esta abrangendo
parte dos municípios de Cambuci, Campos dos Goytacazes, Cardoso Moreira, Italva,
Itaperuna, Lage do Muriaé, Natividade, Porciúncula, São Fidélis, São José de Ubá e
Varre Sai, consolidando aproximadamente 3.778,94 quilômetros quadrados de
extensão.
Figura 2: Rede de Drenagem da Bacia Hidrográfica do Rio Muriaé.
Fonte: PRADO, et al., 2005, p. 19
6
Contextualização da figura com a temática abordada: Os recursos hídricos
provenientes da bacia hidrográfica do rio Muriaé, não apresentam matas em
determinados trechos e ainda, é visto que muitos segmentos desta apresentam-se
intensamente assoreados, devido à erosão. Vale também destacar que o segmento
da bacia hidrográfica do rio Muriaé, localizada nos Municípios de Itaperuna,
Porciúncula, Carangola, Natividade, Cardoso Moreira, Varre Sai, São José de Ubá,
Italva entre outros, recebem diretamente os desejos residenciais, comprometendo
intensamente a qualidade da água consumida pela sociedade.
5.3 ATIDADE 3
A figura 1, acima exposta, de acordo com Pena (on-line), refere-se a um
processo erosivo, causado por um conjunto de processos, que se acumulam e
tendem a intensificar ainda mais o quadro descrito. Entre as ações que promovem a
erosão, podem ser citadas o intemperismo físico, o empobrecimento do solo devido
à agricultura, o desmatamento da vegetação nativa, a ação do homem, entre outros
fatores.
A figura 2 descreve o deslizamento em uma encosta. Tal problematização,
em concordância com Bianchin (2016), pode ser entendida pelo grande índice
pluviométrico em determinadas regiões do território brasileiro e ainda, devido ao
7
intenso desmatamento da vegetação fixada nas encostas.
Vale destacar que o processo de urbanização fomenta a crescimento deste
problema, uma vez que ao construir uma edificação em áreas propensas ao
deslizamento, tende a desmatar toda a vegetação e com isso, empobrecer ainda
mais o solo, consolidado assim o que é mostrado na figura 2 (BIANCHIN, 2016).
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por fim, perante os estudos fixados para a elaboração desta Produção
textual interdisciplinar, ficou evidente que a bacia hidrográfica do rio Muriaé
apresente um amplo quantitativo de dados geomorfológicos e físicos, que promovem
o real entendimento de sua importância para os municípios que esta abrange.
Lamentavelmente, a sociedade contemporânea por meio de suas ações
destinadas ao desenvolvimento econômico, marginaliza determinadas práticas
sustentáveis que fomentariam a redução do impacto nela fixado.
Nesse contexto, o que de fato se torna relevante não é só conhecer seus
dados físicos, mas sim percebê-los e consequentemente, fixar reflexões voltadas
para sua a elaboração de práticas que proporcionem melhorias, no que refere à sua
conservação.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIANCHIN, V. O que provoca os deslizamentos de terra? 2016. Disponível em:
<https://mundoestranho.abril.com.br/cotidiano/o-que-provoca-os-deslizamentos-de-
terra/#>. Acesso em 20 de novembro de 2017.
FREITAS, E. Formas de proteger o solo contra erosão. on-line. Brasil Escola.
Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/formas-proteger-solo-contra-
erosao.htm>. Acesso em 20 de novembro de 2017.
GOULART, R. D. Diagnóstico da suscetibilidade à erosão dos solos da bacia
hidrográfica do Bonfim – Correas, Petrópolis - RJ. 1999. 129 p. Dissertação
(Mestrado em Geografia) – Programa de Pós-graduação em Geografia,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999.
PENA, R. F. A. Erosão: A erosão envolve o desgaste, o transporte e a deposição
dos solos e das partículas de rochas. on-line. Disponível em:
<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/erosao.htm>. Acesso em 20 de
novembro de 2017.
8
PRADO, R. B. et al. Diagnóstico do meio físico da bacia hidrográfica do rio
Muriaé. 2005. Disponível em: <http://rigeo.cprm.gov.br/xmlui/handle/doc/460>.
Acesso em 20 de novembro de 2017.
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Produção textual interdisciplinar

  • 3. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................3 2.OBJETIVO GERAL...................................................................................................3 3.OBJETIVO ESPECÍFICO..........................................................................................3 4 RECURSOS..............................................................................................................3 5.PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.................................................................4 5.1.ATIVIDADE 1..........................................................................................................4 5.2. ATIDADE 2............................................................................................................5 5.3. ATIDADE 3............................................................................................................6 6.CONSIRERAÇÕES FINAIS......................................................................................7 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................7
  • 4. 3 1.INTRODUÇÃO A bacia hidrográfica do rio Muriaé (BHRM), localiza-se em diversas partes territoriais dos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Na mesma perspectiva, é visto que a bacia hidrográfica do rio Muriaé, se torna caracteriza como um importante recurso para o desenvolvimento das sociedades fixadas ao longo de seu leito. Por isso, perceber e entender a relevância que esta tem para as sociedades, em questão, tende a promover a analise de suas principais características e consequentemente, possibilitar reflexões no que refere à sua preservação 2. OBJETIVO GERAL O objetivo desta produção textual interdisciplinar se consolida por meio da promoção da analise e da argumentação dos principais dados geográficos, inerentes à bacia hidrográfica do rio Muriaé. 3. OBJETIVO ESPECÍFICO  Identificar espacialmente a bacia hidrográfica do rio Muriaé;  Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade social, tendo como principal parâmetro a bacia hidrográfica do rio Muriaé;  Perceber a importância da bacia hidrográfica do rio Muriaé para o desenvolvimento socioeconômico das regiões que esta abrange; 4. RECURSOS  Nootebook;  Livros didáticos de Geografia;  Atlas;  Artigos científicos;  Internet;
  • 5. 4 5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A presente pesquisa foi fixada essencialmente, por meio de estudos de cunho bibliográfico, onde se analisaram produções científicas, textos de internet e visitas as bibliotecas públicas e privadas. Por conseguinte, é pertinente salientar que as reflexões geradas na presente Produção textual interdisciplinar, será produto de contextualizações e explorações de um considerado acervo teórico, que tende a sanar possíveis indagações que podem surgir ao longo de toda análise textual. 5.1 ATIVIDADE 1 No que tange aos aspectos geomorfológicos da bacia hidrográfica do rio Muriaé, Prado et al. (2005) salienta que a BHRM foi subdivida em seis zonas, visando análises mais profundas e diagnósticos mais precisos no que tange o objetivo almejado. Entre as quais cita-se: Zona 1: Planícies Aluviais e Planícies Aluviais Hidromórficas; Zona 2: Planícies Fluvio-Marinhas; Zona 3: Tabuleiros; Zona 4: Relevo Colinoso e Relevo Suave Colinoso; Zona 5: Relevo Montanhoso e Relevo Montanhoso Escarpado; e Zona 6: Relevo Escarpado (PRADO, 2005, p. 10). Direcionando a presente abordagem para os aspectos climáticos regionais onde a bacia esta localizada (Região Sudeste), é visto que o comportamento pluviométrico desta manifesta-se de forma ora em função das varias de massas de ar que transpassam pela Região Sudeste (NIMER, 1989 apud GOULART, 1999). Ao analisar os aspectos geomorfológicos da BHRM, fica claro que esta apresenta falhamentos e rupturas em sua estrutura, “[...] apresentando as mesmas direções sendo cortados por outras falhas e fraturas com direções NNW-SSE a WNW-ESSE” (PRADO et al., 2005, p. 27). Além destas abordagens, é pertinente destacar que os dados físicos obtidos por meio de longos estudos da bacia hidrográfica do rio Muriáe, se consolidam de forma ampla, ou seja, toda reflexão aqui fixada, tem o objetivo de fomentar que mais estudos como estes, sejam elaborados.
  • 6. 5 5.2 ATIDADE 2 Figura 1: Proporção de área da Bacia do rio Muriaé em cada município do Rio de Janeiro Fonte: PRADO, et al., 2005, p. 9 Contextualização da figura com a temática abordada: Ao se analisar a extensão territorial abrangida pela bacia hidrográfica do rio Muriaé, dentro da Região Noroeste e Norte Fluminense, do Estado do Rio de Janeiro, percebe-se que esta abrangendo parte dos municípios de Cambuci, Campos dos Goytacazes, Cardoso Moreira, Italva, Itaperuna, Lage do Muriaé, Natividade, Porciúncula, São Fidélis, São José de Ubá e Varre Sai, consolidando aproximadamente 3.778,94 quilômetros quadrados de extensão. Figura 2: Rede de Drenagem da Bacia Hidrográfica do Rio Muriaé. Fonte: PRADO, et al., 2005, p. 19
  • 7. 6 Contextualização da figura com a temática abordada: Os recursos hídricos provenientes da bacia hidrográfica do rio Muriaé, não apresentam matas em determinados trechos e ainda, é visto que muitos segmentos desta apresentam-se intensamente assoreados, devido à erosão. Vale também destacar que o segmento da bacia hidrográfica do rio Muriaé, localizada nos Municípios de Itaperuna, Porciúncula, Carangola, Natividade, Cardoso Moreira, Varre Sai, São José de Ubá, Italva entre outros, recebem diretamente os desejos residenciais, comprometendo intensamente a qualidade da água consumida pela sociedade. 5.3 ATIDADE 3 A figura 1, acima exposta, de acordo com Pena (on-line), refere-se a um processo erosivo, causado por um conjunto de processos, que se acumulam e tendem a intensificar ainda mais o quadro descrito. Entre as ações que promovem a erosão, podem ser citadas o intemperismo físico, o empobrecimento do solo devido à agricultura, o desmatamento da vegetação nativa, a ação do homem, entre outros fatores. A figura 2 descreve o deslizamento em uma encosta. Tal problematização, em concordância com Bianchin (2016), pode ser entendida pelo grande índice pluviométrico em determinadas regiões do território brasileiro e ainda, devido ao
  • 8. 7 intenso desmatamento da vegetação fixada nas encostas. Vale destacar que o processo de urbanização fomenta a crescimento deste problema, uma vez que ao construir uma edificação em áreas propensas ao deslizamento, tende a desmatar toda a vegetação e com isso, empobrecer ainda mais o solo, consolidado assim o que é mostrado na figura 2 (BIANCHIN, 2016). 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por fim, perante os estudos fixados para a elaboração desta Produção textual interdisciplinar, ficou evidente que a bacia hidrográfica do rio Muriaé apresente um amplo quantitativo de dados geomorfológicos e físicos, que promovem o real entendimento de sua importância para os municípios que esta abrange. Lamentavelmente, a sociedade contemporânea por meio de suas ações destinadas ao desenvolvimento econômico, marginaliza determinadas práticas sustentáveis que fomentariam a redução do impacto nela fixado. Nesse contexto, o que de fato se torna relevante não é só conhecer seus dados físicos, mas sim percebê-los e consequentemente, fixar reflexões voltadas para sua a elaboração de práticas que proporcionem melhorias, no que refere à sua conservação. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIANCHIN, V. O que provoca os deslizamentos de terra? 2016. Disponível em: <https://mundoestranho.abril.com.br/cotidiano/o-que-provoca-os-deslizamentos-de- terra/#>. Acesso em 20 de novembro de 2017. FREITAS, E. Formas de proteger o solo contra erosão. on-line. Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/formas-proteger-solo-contra- erosao.htm>. Acesso em 20 de novembro de 2017. GOULART, R. D. Diagnóstico da suscetibilidade à erosão dos solos da bacia hidrográfica do Bonfim – Correas, Petrópolis - RJ. 1999. 129 p. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Programa de Pós-graduação em Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999. PENA, R. F. A. Erosão: A erosão envolve o desgaste, o transporte e a deposição dos solos e das partículas de rochas. on-line. Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/erosao.htm>. Acesso em 20 de novembro de 2017.
  • 9. 8 PRADO, R. B. et al. Diagnóstico do meio físico da bacia hidrográfica do rio Muriaé. 2005. Disponível em: <http://rigeo.cprm.gov.br/xmlui/handle/doc/460>. Acesso em 20 de novembro de 2017. .