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Trabalho de Equações Diferenciais Parciais

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EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016
ÍNDICE
Introdução ...................................................
EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016
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INTRODUÇÃO
A Matemática na sua abrangência, oferece conexões pre...
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  1. 1. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 ÍNDICE Introdução ...................................................................................................................2 1 Equações Diferenciais do Tipo Hiperbólico ..........................................................3 1.1 Métodos de Resolução das EDP....................................................................3 1.1.1 Método da Integração Básica Directa......................................................4 1.1.2 Método de Mudança de Variáveis ...........................................................5 1.1.3 Separação de Variáveis...........................................................................8 2 Série de Fourier ..................................................................................................10 2.1 Funções Pares e Ímpares ............................................................................11 2.1.1 Propriedades das Funções Pares e Ímpares.........................................12 2.2 Série de Fourier de Cossenos e de Senos...................................................12 2.3 Equação de Uma Oscilação de Uma Corda.................................................13 2.3.1 Solução da Equação da Onda pelo Método de Fourier .........................13 Conclusão .................................................................................................................17 Referências Bibliográficas.........................................................................................18 Integrantes do Grupo.................................................................................................19
  2. 2. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 2 INTRODUÇÃO A Matemática na sua abrangência, oferece conexões preponderantes a diversos campos científicos. Salientando a aparição das Equações Diferenciais Parciais como sustento de diversos problemas físicos como: Problema de mecânica de fluidos, de sólidos-dinâmica, de elasticidade, de transferência de calor, da teoria electromagnética, mecânica quântica, e outros. Nas EDP de Ordem Superior aparecem as EDP Lineares Homogéneas e não Homogéneas. No que tange as EDP de 2ª ordem eis a classificação: Hiperbólico, Elíptico e Parabólico. No entanto a nossa abordagem cingir-se-á, nas Equações Diferenciais Parciais de tipo Hiperbólico, abarcando assim a demonstração e resolução da mesma, a equação de oscilação de uma corda, condições com valores de contorno do problema e solução da equação da corda pelos métodos de Fourier.
  3. 3. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 3 1 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO Dada uma EDP na forma, GFU y U E x U D y U C yx U B x U A                2 22 2 2 onde todos os coeficientes A, B, C, D, E e F são funções que dependem das variáveis em que pelo menos um dos coeficientes A, B, C é não nulo; é do Tipo Hiperbólico se, . EXEMPLOS. 1. Diga se as seguintes equações diferenciais são do tipo Hiperbólico a) b) Solução: a) ( ) é uma equação diferencial hiperbólica. b) não é uma equação diferencial hiperbólica. EXERCÍCIOS. 1-Diga se as seguintes equações diferenciais são do tipo Hiperbólico ) b) c) 1.1 MÉTODOS DE RESOLUÇÃO DAS EDP Há vários métodos que podem aplicar-se para encontrar as soluções particulares de uma equação diferencial.
  4. 4. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 4 1.1.1 MÉTODO DA INTEGRAÇÃO BÁSICA DIRECTA No método de integração básica directa procede-se como nas EDO´s (Equações Diferencias Ordinárias) exactas, quando integramos em ordem a uma das variáveis, consideramos as outras como constantes, ou seja, considerando uma função arbitrária nas outras variáveis como uma constante. EXEMPLOS. 1. Sabendo que U é uma função de x e de y, determinar as soluções gerais das equações diferenciais parciais seguintes: a) ( ) b) ( ) Solução: a) ( ) , Integrando ambos os membros em ordem a x, como U é uma função de x e y, então considera-se como constante uma função em ordem a y. Logo vem: ( ) ( ), que é neste caso a solução geral. b) ( ) Integrando primeiro em ordem a vem ( ) ( ) e integrando agora em ordem a y temos como solução geral ( ) ∫ ( ) ( ). EXERCÍCIOS Obter as soluções gerais das equações diferenciais parciais Seguintes: a. ( ) b. ( ) c. ( )
  5. 5. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 5 1.1.2 MÉTODO DE MUDANÇA DE VARIÁVEIS EQUAÇÃO CARACTERÍSTICA Para a EDP ( ) ( ) ( ) Definimos a equação diferencial característica associada como: ( )( ) ( )( )( ) ( )( ) As curvas características associadas são as soluções da equação diferencial (ordinária) característica. Exemplo de equações características de uma EDP A equação definida em 2  ,tem a equação característica ( ) ( ) A solução desta EDO característica, fornece duas curvas características: É muito útil realizar mudanças de variáveis para simplificar uma EDP com o objectivo de obter formas mais simples para resolver esta equação parcial e o mecanismo que oferece mudança de variáveis para simplificar uma EDP é a equação característica associada. Dada uma EDP de segunda ordem (ou equação de Euler) =0 Onde são números reais. Usando as mudanças de variáveis: e aplicando a regra da cadeia poderemos escrever : e E assim temos: Neste caso a solução geral é dada por ( ) ( ) ( ) De forma análoga temos: ( ) ( ) ( )
  6. 6. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 6 Assim: ( ) ( ) Ou seja: Ou em uma notação mais simples: ( ) Analogamente: ( ) ( ) ( ) ( ) ) ( ) ) Ou mais simplesmente: ( ) ( ) Do mesmo modo: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Ou seja: Ou ainda vem: ( ) EXEMPLO. Determinar a solução geral para a equação: Solução:
  7. 7. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 7 Determinando primeiro a equação característica ordinária vem: ( ) ( ) ( )( ) Integrando cada uma das equações temos , fazendo Fazendo também . Então: = ( ) ( ) ( ) ( ) Ou simplesmente: Analogamente: ( ) ( ) ( ) ( ) Ou apenas: Substituindo as derivadas de segunda ordem na equação dada temos: ( )
  8. 8. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 8 , Aplicando o método da integração básica directa temos que: ( ) ( ) ( ) que é solução da equação Com as variáveis originais obtemos a solução: ( ) ( ) ( ) que é a solução geral. EXERCÍCIOS. Usando as transformações indicadas, resolver a seguinte equação: a) 0456  yyxyxx ZZZ Pelas condições: yxvyxu 2;34  1.1.3 SEPARAÇÃO DE VARIÁVEIS Quando se busca uma solução particular em forma de um produto de uma função de x por uma função de y, como: ( ) ( ) ( ) As vezes é possível converter uma equação em derivadas parciais, linear com duas variáveis em uma equação ordinária. Para fazê-lo notemos que: , E que , EXEMPLOS. Determine: a) b) Solução: a)   Visto que o membro esquerdo é independente de y e o membro direito também é independente de x, chegamos a conclusão que ambos os membros são independentes de x como de y. Por outras palavras cada lado da equação deve ser uma constante. Na prática se costuma escrever esta constante de separação como  ou  Desta forma distinguimos os três casos seguintes: CASO I Se as duas igualdades  , então temos:
  9. 9. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 9 , assim temos as Respectivas equações auxiliares seguintes: , onde para x e para  Dessa forma temos as soluções seguintes: x x  , assim uma solução particular da EDP dada é: U =XY ( x x )    x  x onde CASO II Se  as igualdades onde para x e para y temos que  , assim as soluções respectivas são: x x  , a solução particular correspondente é: ( x x )   x  x onde e representa a unidade imaginária. CASO III Se 0, as igualdades   onde PRINCÍPIO DE SUPERPOSIÇÃO Se , são soluções particulares de uma equação diferencial em derivadas parciais linear e homogénea, então a combinação linear também é uma solução, em que são constantes e 0 k Assim é também solução da equação anterior a expressão:  x  x  x  x
  10. 10. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 10 ) então pelas equações auxiliares temos que , então vem: X= e Y= , assim a solução produto ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 SÉRIE DE FOURIER A série de Fourier de uma função f definida em um intervalo( ) é ( ) ∑ ( ) onde: ∫ ( ) , ∫ ( ) ∫ ( ) EXEMPLOS. Determine as séries de Fourier das seguintes funções no intervalo dado: ) ( ) { ) ( ) { ) ( ) { Solução: ) ( ) { A série de Fourier de função f (x) é dada por: ( ) ∑ ( ), Determinando os coeficientes temos: ∫ ( )– , Neste caso ∫ ( ) ∫– ∫ ( ) – ∫ ( ) – ∫ ∫ ∫
  11. 11. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 11 ∫ ( ) – ∫ ( ) – ∫ ( ) [ ] ( ) [ ( ) ] Então a série de Fourier para a função dada é: ( ) ∑ [ ( ) ] ) ( ) { ∫ ( ) – ∫ ( ) – ∫ ∫ – [ ] [ ] ∫ ( )– ∫ ( ) ∫ ∫–– Integrando por partes a segunda parcela temos: [ ( )] [ ( ) ] [( ) ] ∫ ( ) ∫ ∫ [ ] [ ( ) ] logo a série correspondente é: ( ) ∑ [( ) ] EXERCÍCIOS. 1- Determine a série de Fourier de cada função no intervalo dado: ) ( ) { ) ( ) { 2.1 FUNÇÕES PARES E ÍMPARES A função seno e co-seno são funções impar e par respectivamente, ou seja, uma função é par se ( ) ( ) e é ímpar se ( ) ( ). Vemos que ( ) ( )
  12. 12. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 12 2.1.1 PROPRIEDADES DAS FUNÇÕES PARES E ÍMPARES a) O produto de duas funções pares é par b) O produto de duas funções ímpares é par c) O produto de uma função impar por uma função par é uma função ímpar d) A soma ou diferença de duas funções pares é par e) A soma ou diferença de duas funções ímpares é ímpar f) Se f é par, ∫ ( ) ∫ ( ) g) Se é ímpar, ∫ ( ) 2.2 SÉRIE DE FOURIER DE COSSENOS E DE SENOS I) A série de Fourier de uma função par num intervalo (-p, p) é a série de Co-senos ( ) ∑ Em que ∫ ( ) e ∫ ( ) II) A série de Fourier de uma função ímpar num intervalo (-p, p) é a série de senos: ( ) ∑ , onde ∫ ( ) EXEMPLOS. 1. Desenvolver em série de Fourier as seguintes funções: a) ( ) b) ( ) Solução: a) ( ) Verificando primeiro se a função é par ou ímpar vem: ( ) ( ), mas ( ) ( ) logo a função é ímpar, assim podemos desenvolver em série de Fourier de senos. ( ) ∑ , ∫ ( ) ∫ ∫ [ ]
  13. 13. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 13 , a série correspondente para este caso é: ( ) ∑ ( ) , b) ( ) ( ) ( ) , Conclui-se que a função é par. Por ser par, o desenvolvimento desta função será mediante a série de Fourier de co- seno. ( ) ∑ ∫ ( ) ∫ [ ] ∫ ( ) ∫ * ( ) + ( ) ∑ EXERCÍCIOS. Desenvolver em série de Fourier as seguintes funções: a) ( ) b) ( ) c) ( ) d) ( ) 2.3 EQUAÇÃO DE UMA OSCILAÇÃO DE UMA CORDA 2.3.1 SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DA ONDA PELO MÉTODO DE FOURIER A equação se chama de oscilação de uma corda (equação de corda vibrante ), onde é considerado como uma constante positiva, a menos que se especifique o contrário.
  14. 14. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 14 CONDIÇÕES COM VALORES DE CONTORNO DO PROBLEMA O problema da corda vibrante com extremidades fixas, consiste em determinar uma função ( ), para e , que satisfaça a equação das ondas, as condições de fronteira e as condições iniciais. Um problema desse tipo é conhecido como um problema de valores inicial e de fronteira, ou abreviadamente, um PVIF. Suponhamos que a corda tenha um comprimento L, e que, quando em sua posição de repouso, ela ocupe a porção do eixo dos x (no plano x ,u) entre 0 e L. Assim, a hipótese de extremidades fixas implica que ( ) ( ) ,Para . Que são chamadas condições de fronteiras. Sob o ponto de vista matemático não interessa a natureza do processo que provoca o início das vibrações. O que importa, é o deslocamento inicial da corda, representado por u (x,0) e o modo como a corda é abandonada nesta posição, o que é traduzido pela velocidade inicial ( ). Assim devem ser dados ( ) ( ) ( ) ( ) ; que são chamadas de condições iniciais. EXEMPLOS 1. Resolva a equação da onda sujeita as condições citadas acima: ( ) ( ) , Para ) ( ) ( ) | ( ) ( ) ( ) ) ( ) ( ) | Solução ( ) ( ) ) ( ) ( ) | ( ) Separando as variáveis tem-se:
  15. 15. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 15 Onde as suas equações auxiliares são: Resolvendo estas equações auxiliares, tem-se:  , Atendendo as condições de fronteira, temos ( ) ( ) 0 Esta última equação define os valores próprios As funções próprias respectivas são , As soluções da equação da onda que satisfazem as condições na fronteira são ( ) ( ) ∑ ( ) Como t=0 na última expressão, obtemos então ( ) ∑ ( ) Sendo que e que ∫ ( ) E para determinar , apenas derivamos ( ) em ordem a t e fazemos t=0: ∑ ( ) | ( ) ∑ ( ) Para que a última série seja desenvolvida de g em senos da metade do intervalo no intervalo, o coeficiente total ( )deve estar na forma ∫ ( ) ∫ ( ) A solução do problema está formada por série, com definidos respectivamente. E é importante notar que quando a corda se solta partindo de repouso, ( ) , para todo em em consequência,
  16. 16. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 16 ( ) ( ) ) ( ) ( ) | Vimos no exemplo anterior que resolvendo a equação da onda pelo método de separação de variáveis obtém-se: , então atendendo as condições de fronteira e iniciais vem: ( ) ( ) Então, ∑ ( ) Impondo ( ) ( ) ∑ ∑ ( ) ( ) ∑ ( ) ∑ ( ) EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Resolver a equação da onda pelo método de Fourier de modo que satisfaça as condições citadas: a) ( ) ( ) ( ) , ( ) b) ( ) ( ) ( ) , ( )
  17. 17. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 17 CONCLUSÃO Portanto, é de salientar que uma EDP na forma, Onde todos os coeficientes A, B, C, D, E e F são funções que dependem das variáveis em que pelo menos um dos coeficientes A, B, C é não nulo; é do Tipo Hiperbólico se, . E para resolver as EDP do tipo hiperbólico, aplicam-se alguns métodos tais como: método da integração básica directa, método de mudança de variáveis, separação de variáveis e o princípio de superposição. Ainda nesta abordagem, aparece as séries Fourier, a equação de oscilação de uma corda pelos métodos de Fourier. Assim incide a imensa preponderância das equações diferenciais do tipo hiperbólico nos diversos problemas físicos.
  18. 18. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  BOYCE, William E., DIPRIMA, Richard C., Elementary Differential Equations and Boundary Value Problems, John Wiley and sons ,Inc., (2001), 7th ed, USA.  BRONSON, Richard, COSTA, Gabriel, Equações Diferenciais, ColeçãoSchaum, McGraw- Hill do Brasil, (2006), 3ªed, São Paulo.  FARLOW, Stanley J. , Partial Differential Equations for Scientists and Engineers, Dover Publications Inc., (1993), New York, USA.  FIGUEIREDO, Djairo Guedes, Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais, coleção Euclides, IMPA/CNPq, (1986), Rio de Janeiro , Brasil.  Hispanoamericana, S. A, (1983), México.  KAPLAN, wilfred, Cálculo Avançado ,vol 1 e 2, EdgardBlucher Editora e EDUSP, (1972), São Paulo , Brasil.  KREYSZIG, Erwin., Matemáticas Avanzadas Para Ingenieríavol 2, LimusaWiley, (2003), 3 ªed, México.  PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral, Vol I  PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral, Vol II  SOLDRÉ ,Ulysses, Equações Diferenciais Parciais, 2003.  SPIEGEL, MurrayR. , Equaciones Diferenciales Aplicadas, Prentice-Hall
  19. 19. EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS PARCIAIS DO TIPO HIPERBÓLICO 2016 19 INTEGRANTES DO GRUPO  Emília Muteca  Evaristo Hakombo Oliveira  Mateus das Neves Bango  Paulo dos Santos Cambinda  Francisco Javela Pereira  Samuel José Domingos Maquengo

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