SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Centro de Educação (CEDUC)
Departamento de História
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES)
Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Solon de Lucena
Série: 1º C/H: 1h/a Turno: Tarde
Data: 31/07/2017
Professor Supervisor: Rafael da Silva Abreu
Bolsistas: Aline de Souza Silva
Beatriz Dos Santos Batista
Diego Emmanuel Aquino Marinheiro
Olivia Maria Paulino Belmino de Souza
Ruhama Souto Santana Figueiredo
Texto Introdutório- Roma Antiga
Durante séculos, Roma quase não teve escravos. Quando começaram as grandes
conquistas, os inimigos derrotados foram transformados em cativos e levados para Roma.
Também havia bandos de piratas que atacavam cidades litorâneas do Mediterrâneo, para
conseguir escravos que seriam vendidos para os romanos. Esse ponto merece destaque:
milhares de escravos eram originários da Europa, tinham pele branca, como por exemplo, os
gregos e os gauleses (antepassados dos franceses).
Nas cidades, a vida dos cativos poderia ser um pouco menos penosa do que no campo e
nas minas. Os escravos urbanos trabalhavam como artesãos e como criadores domésticos. No
entanto, alguns escravos gozavam de maior prestígio. Eram professores de crianças, secretários
particulares e administradores de propriedades. Podiam até representar o senhor em alguns
negócios. Não era incomum a libertação de um escravo por bom comportamento. Vale salientar
que o escravo não se rebelava porque sonhava em ganhar a liberdade depois de anos de "bom
serviço". Os filhos dos escravos libertados poderiam se tornar cidadãos romanos.
A maior parte de todas as rebeliões de escravos foi liderada pelo grego Spartacus. Ele era
gladiador (escravo especializado em lutar armado contra outros escravos nos estádios, para a
diversão dos espectadores de todas as classes livres de Roma). Dessa maneira, Spartacus e mais
200 gladiadores promoveram a revolta. Conseguiram fugir para o monte Vesúvio, de onde
lançavam ataques contra fazendas para libertar os companheiros. Spartacus em pouco tempo
assumiu o comando de um exército de milhares de ex- escravos. Eles não tinha como objetivo
acabar com o regime escravista em Roma. Queriam apenas fugir da Itália para alcançar a
liberdade. Portanto, foram para o sul, para sair da Sicília pelo mar. Spartacus deu dinheiro para
os piratas o transportarem, mas foi traído por eles. Os romanos então tiveram tempo para enviar
um poderoso exército que derrotou os rebeldes. Como castigo exemplar, os romanos
crucificaram 6 mil escravos.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A FORMIGA BRASILEIRA
A FORMIGA BRASILEIRAA FORMIGA BRASILEIRA
A FORMIGA BRASILEIRAeliane_ac
 
Escravidão e Resistência Negra no Brasil Colonial
Escravidão e Resistência Negra no Brasil ColonialEscravidão e Resistência Negra no Brasil Colonial
Escravidão e Resistência Negra no Brasil ColonialRamiro Reis
 
Projeto 200 anos
Projeto 200 anosProjeto 200 anos
Projeto 200 anossandrabio
 
SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...
SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...
SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...Tissiane Gomes
 
Avaliação 8° ano 2017 - escravidão - bandeiras - jesuítas
Avaliação 8° ano   2017 - escravidão - bandeiras  - jesuítasAvaliação 8° ano   2017 - escravidão - bandeiras  - jesuítas
Avaliação 8° ano 2017 - escravidão - bandeiras - jesuítasFelipe Nepomuceno
 
Organizações produtivas
Organizações produtivasOrganizações produtivas
Organizações produtivasMárcia Sousa
 
Apresentação escravidão no sertão da farinha podre
Apresentação escravidão no sertão da farinha podreApresentação escravidão no sertão da farinha podre
Apresentação escravidão no sertão da farinha podreAdonile Guimarães
 

Mais procurados (13)

A FORMIGA BRASILEIRA
A FORMIGA BRASILEIRAA FORMIGA BRASILEIRA
A FORMIGA BRASILEIRA
 
Europa Encerrada
Europa EncerradaEuropa Encerrada
Europa Encerrada
 
Europa Encerrada
Europa EncerradaEuropa Encerrada
Europa Encerrada
 
Europa fechada
Europa fechada Europa fechada
Europa fechada
 
Europa fechada
Europa fechadaEuropa fechada
Europa fechada
 
Europa fechada
Europa fechadaEuropa fechada
Europa fechada
 
Escravidão e Resistência Negra no Brasil Colonial
Escravidão e Resistência Negra no Brasil ColonialEscravidão e Resistência Negra no Brasil Colonial
Escravidão e Resistência Negra no Brasil Colonial
 
Aformiga
AformigaAformiga
Aformiga
 
Projeto 200 anos
Projeto 200 anosProjeto 200 anos
Projeto 200 anos
 
SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...
SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...
SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...
 
Avaliação 8° ano 2017 - escravidão - bandeiras - jesuítas
Avaliação 8° ano   2017 - escravidão - bandeiras  - jesuítasAvaliação 8° ano   2017 - escravidão - bandeiras  - jesuítas
Avaliação 8° ano 2017 - escravidão - bandeiras - jesuítas
 
Organizações produtivas
Organizações produtivasOrganizações produtivas
Organizações produtivas
 
Apresentação escravidão no sertão da farinha podre
Apresentação escravidão no sertão da farinha podreApresentação escravidão no sertão da farinha podre
Apresentação escravidão no sertão da farinha podre
 

Semelhante a Texto introdutório 31.07 4

Escravidão na Roma Antiga
Escravidão na Roma AntigaEscravidão na Roma Antiga
Escravidão na Roma AntigaJoão Nachtigall
 
Tráfico humano e trabalho escravo
Tráfico humano e trabalho escravoTráfico humano e trabalho escravo
Tráfico humano e trabalho escravomgmleite2013
 
Escravidão: Outras Histórias
Escravidão: Outras HistóriasEscravidão: Outras Histórias
Escravidão: Outras HistóriasCarlos Glufke
 
1 a queda do império romano em 476d
1   a queda do império romano em 476d1   a queda do império romano em 476d
1 a queda do império romano em 476dRenata Telha
 
Slide - Diversões Romanas
Slide - Diversões RomanasSlide - Diversões Romanas
Slide - Diversões RomanasPIBID HISTÓRIA
 
Civilização romana (Aspectos Culturais).ppt
Civilização romana (Aspectos Culturais).pptCivilização romana (Aspectos Culturais).ppt
Civilização romana (Aspectos Culturais).pptLaurindo6
 
Consequências direitas do tráfico de escravos
Consequências direitas do tráfico de escravosConsequências direitas do tráfico de escravos
Consequências direitas do tráfico de escravosFilipe Simão Kembo
 
LIBERTADORES DA AMÉRICA COLONIAL.pptx
LIBERTADORES DA AMÉRICA COLONIAL.pptxLIBERTADORES DA AMÉRICA COLONIAL.pptx
LIBERTADORES DA AMÉRICA COLONIAL.pptxRejaneConceiodeArajo
 
Os nossos antepassados eram deuses claude lepine
Os nossos antepassados eram deuses   claude lepineOs nossos antepassados eram deuses   claude lepine
Os nossos antepassados eram deuses claude lepineMonitoria Contabil S/C
 

Semelhante a Texto introdutório 31.07 4 (20)

Escravidão em Roma.pdf
Escravidão em Roma.pdfEscravidão em Roma.pdf
Escravidão em Roma.pdf
 
Escravidão na Roma Antiga
Escravidão na Roma AntigaEscravidão na Roma Antiga
Escravidão na Roma Antiga
 
Questao roma
Questao romaQuestao roma
Questao roma
 
Tráfico humano e trabalho escravo
Tráfico humano e trabalho escravoTráfico humano e trabalho escravo
Tráfico humano e trabalho escravo
 
Escravidão: Outras Histórias
Escravidão: Outras HistóriasEscravidão: Outras Histórias
Escravidão: Outras Histórias
 
ÁFrica
ÁFricaÁFrica
ÁFrica
 
1 a queda do império romano em 476d
1   a queda do império romano em 476d1   a queda do império romano em 476d
1 a queda do império romano em 476d
 
Slide - Diversões Romanas
Slide - Diversões RomanasSlide - Diversões Romanas
Slide - Diversões Romanas
 
Roma antiga (2)
Roma antiga (2)Roma antiga (2)
Roma antiga (2)
 
2014 africa-america-questões
2014 africa-america-questões2014 africa-america-questões
2014 africa-america-questões
 
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidianoLivreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
 
Civilização romana (Aspectos Culturais).ppt
Civilização romana (Aspectos Culturais).pptCivilização romana (Aspectos Culturais).ppt
Civilização romana (Aspectos Culturais).ppt
 
Consequências direitas do tráfico de escravos
Consequências direitas do tráfico de escravosConsequências direitas do tráfico de escravos
Consequências direitas do tráfico de escravos
 
LIBERTADORES DA AMÉRICA COLONIAL.pptx
LIBERTADORES DA AMÉRICA COLONIAL.pptxLIBERTADORES DA AMÉRICA COLONIAL.pptx
LIBERTADORES DA AMÉRICA COLONIAL.pptx
 
Os nossos antepassados eram deuses claude lepine
Os nossos antepassados eram deuses   claude lepineOs nossos antepassados eram deuses   claude lepine
Os nossos antepassados eram deuses claude lepine
 
Questões áfrica e civilizações pré colombianas
Questões áfrica e civilizações pré colombianasQuestões áfrica e civilizações pré colombianas
Questões áfrica e civilizações pré colombianas
 
Td 3 história i
Td 3   história iTd 3   história i
Td 3 história i
 
RA Os povos africanos.
RA Os povos africanos.RA Os povos africanos.
RA Os povos africanos.
 
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesaCapítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
 
Mundo romano
Mundo romanoMundo romano
Mundo romano
 

Último

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Texto introdutório 31.07 4

  • 1. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Centro de Educação (CEDUC) Departamento de História Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES) Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Solon de Lucena Série: 1º C/H: 1h/a Turno: Tarde Data: 31/07/2017 Professor Supervisor: Rafael da Silva Abreu Bolsistas: Aline de Souza Silva Beatriz Dos Santos Batista Diego Emmanuel Aquino Marinheiro Olivia Maria Paulino Belmino de Souza Ruhama Souto Santana Figueiredo Texto Introdutório- Roma Antiga Durante séculos, Roma quase não teve escravos. Quando começaram as grandes conquistas, os inimigos derrotados foram transformados em cativos e levados para Roma. Também havia bandos de piratas que atacavam cidades litorâneas do Mediterrâneo, para conseguir escravos que seriam vendidos para os romanos. Esse ponto merece destaque: milhares de escravos eram originários da Europa, tinham pele branca, como por exemplo, os gregos e os gauleses (antepassados dos franceses). Nas cidades, a vida dos cativos poderia ser um pouco menos penosa do que no campo e nas minas. Os escravos urbanos trabalhavam como artesãos e como criadores domésticos. No entanto, alguns escravos gozavam de maior prestígio. Eram professores de crianças, secretários particulares e administradores de propriedades. Podiam até representar o senhor em alguns negócios. Não era incomum a libertação de um escravo por bom comportamento. Vale salientar que o escravo não se rebelava porque sonhava em ganhar a liberdade depois de anos de "bom serviço". Os filhos dos escravos libertados poderiam se tornar cidadãos romanos. A maior parte de todas as rebeliões de escravos foi liderada pelo grego Spartacus. Ele era gladiador (escravo especializado em lutar armado contra outros escravos nos estádios, para a diversão dos espectadores de todas as classes livres de Roma). Dessa maneira, Spartacus e mais 200 gladiadores promoveram a revolta. Conseguiram fugir para o monte Vesúvio, de onde lançavam ataques contra fazendas para libertar os companheiros. Spartacus em pouco tempo assumiu o comando de um exército de milhares de ex- escravos. Eles não tinha como objetivo
  • 2. acabar com o regime escravista em Roma. Queriam apenas fugir da Itália para alcançar a liberdade. Portanto, foram para o sul, para sair da Sicília pelo mar. Spartacus deu dinheiro para os piratas o transportarem, mas foi traído por eles. Os romanos então tiveram tempo para enviar um poderoso exército que derrotou os rebeldes. Como castigo exemplar, os romanos crucificaram 6 mil escravos.