SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
Baixar para ler offline
Dr. David Le Bihan
ca
cp
ct
mp
anel Alteracões anatômicas
e/ou funcionais
Coaptação defeituosa
das cúspides
Regurgitação valvar mitral
*Carpentier, A. J Thorac. Cardiovasc Surg., 86: 323-337, 1983
P1
P2 P3
J Am Soc Echocardiogr 2013;26:921-64
P1/P2/A2/A3
P1/A/P3
A1-2-3/ P3
A2-P2
Aparelho Subvalvar
CA
CP
 Os papilares emitem cordas para ambas
as cúspides
 Cordas em três níveis:
 Primárias: borda livre das cúspides
 Secundárias: face ventricular das cúspides
 Terciárias: base das cúspides
 Insuficiência orgânica: Doença mitral intrínseca -
alteração anatômica da valva
 Doença reumática
 Doença degenerativa (Barlow, degeneração fibroelástica)
 Calcificação do anel mitral
 Endocardite
 LES e outras colagenoses
 Cleft isolado da valva mitral
 Insuficiência mitral orgânica isquêmica (rotura de MP)
 Insuficiência Funcional: Anatomia valvar normal.
Anormalidade do VE (cardiomiopatia, isquemia)
 Anormalidade primária e hereditária do tecido conectivo
dos folhetos e aparelho subvalvar mitral
 Rotura parcial e fragmentação das fibras colágenas
 Acúmulo de mucopolissacáridos no interior da camada
esponjosa dos tecidos (degeneração mixomatosa tecidual)
Circulation May 27, 2014
 Doença degenerativa
 Billowing MV: protrusão de parte da valva para o
átrio. Linha de coaptação acima do anel
 Floppy MV: protrusão e espessamento (> 5 mm
diástole)
 MV prolapse: linha de coaptação abaixo do anel
em eixo longo
 Flail leaflet: reversão da borda da cúspide para o
átrio- rotura de cordas (70% CP)
Eur J Echo (2010) 11; 307-332
Eixo Maior do VE 4 Câmaras
Deslocamento para o AE em Eixo Maior do Ventrículo Esquerdo (>2mm)
 Utilização dos Cortes Longitudinais do VE
Agricola E. European Journal of Echocardiography 2008; 9: 207–221
 Fatores determinantes:
 Aumento das forças de tração
(tethering/tenting)
 Fatores coadjuvantes:
 Diminuição das forças de fechamento
(disfunção VE)
 Dilatação do anel (anel/CA > 1,3 ou diâmetro
> 35 mm)
 Deformidade do anel
 Disfunção do anel (27%)
*Remodelamento global (esfericidade)
Mecanismo (doença crônica):
Tração das
cúspides*
(tethering/tenting)
Dilatação e
Disfunção do
anel
Tenting Simétrico
 Classificação de Carpentier:
 Tipo I: mobilidade normal das cúspides
 Tipo II: mobilidade aumentada das cúspides
 Tipo III: restrição da mobilidade das cúspides
▪ III a: quando a restrição ocorre durante a sístole e a diástole-
doença reumática
▪ III b: quando a restrição a mobilidade das cúspides ocorre
apenas na sístole- IMi funcional
Eur J Echo (2010) 11; 307-332

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 024Insuficiência Mitral I.pdf

CARDIOPATIA ISQUÊMICA
CARDIOPATIA ISQUÊMICACARDIOPATIA ISQUÊMICA
CARDIOPATIA ISQUÊMICAlaccunifenasbh
 
Coraçao e anomalias congenitas
Coraçao e anomalias congenitasCoraçao e anomalias congenitas
Coraçao e anomalias congenitasLUAH
 
Desenvolvimento do coração e anomalias congênitas
Desenvolvimento do coração e anomalias congênitasDesenvolvimento do coração e anomalias congênitas
Desenvolvimento do coração e anomalias congênitasLUAH
 
Tendinopatia do epicondilo lateral 19 10 2016
Tendinopatia do epicondilo lateral 19 10 2016Tendinopatia do epicondilo lateral 19 10 2016
Tendinopatia do epicondilo lateral 19 10 2016Acqua Blue Fitnnes
 
Litotripsia Extracorpórea por Ondas de Choque - Leco
Litotripsia Extracorpórea por Ondas de Choque - LecoLitotripsia Extracorpórea por Ondas de Choque - Leco
Litotripsia Extracorpórea por Ondas de Choque - LecoUrovideo.org
 
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitoneal
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitonealNefrectomia radical videolaparoscópica transperitoneal
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitonealUrovideo.org
 
NEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIALNEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIALUrovideo.org
 
Fisiologia - Sistema Cardiovascular
Fisiologia - Sistema CardiovascularFisiologia - Sistema Cardiovascular
Fisiologia - Sistema CardiovascularPedro Miguel
 
Fraturas diafisária de úmero
Fraturas diafisária de úmeroFraturas diafisária de úmero
Fraturas diafisária de úmeroMarcus Murata
 
ICC nas CC do adulto
ICC nas CC do adultoICC nas CC do adulto
ICC nas CC do adultogisa_legal
 

Semelhante a 024Insuficiência Mitral I.pdf (20)

Tomografia trabalho
Tomografia trabalhoTomografia trabalho
Tomografia trabalho
 
Ecg 86 slides
Ecg 86 slidesEcg 86 slides
Ecg 86 slides
 
CARDIOPATIA ISQUÊMICA
CARDIOPATIA ISQUÊMICACARDIOPATIA ISQUÊMICA
CARDIOPATIA ISQUÊMICA
 
Ecg infantil
Ecg infantilEcg infantil
Ecg infantil
 
V93n3s2a01
V93n3s2a01V93n3s2a01
V93n3s2a01
 
Valvopatia Mitral
Valvopatia MitralValvopatia Mitral
Valvopatia Mitral
 
Coraçao e anomalias congenitas
Coraçao e anomalias congenitasCoraçao e anomalias congenitas
Coraçao e anomalias congenitas
 
Desenvolvimento do coração e anomalias congênitas
Desenvolvimento do coração e anomalias congênitasDesenvolvimento do coração e anomalias congênitas
Desenvolvimento do coração e anomalias congênitas
 
Valvopatias
ValvopatiasValvopatias
Valvopatias
 
Tendinopatia do epicondilo lateral 19 10 2016
Tendinopatia do epicondilo lateral 19 10 2016Tendinopatia do epicondilo lateral 19 10 2016
Tendinopatia do epicondilo lateral 19 10 2016
 
Dctb
DctbDctb
Dctb
 
Litotripsia Extracorpórea por Ondas de Choque - Leco
Litotripsia Extracorpórea por Ondas de Choque - LecoLitotripsia Extracorpórea por Ondas de Choque - Leco
Litotripsia Extracorpórea por Ondas de Choque - Leco
 
Leco
LecoLeco
Leco
 
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitoneal
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitonealNefrectomia radical videolaparoscópica transperitoneal
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitoneal
 
NEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIALNEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIAL
 
Fisiologia - Sistema Cardiovascular
Fisiologia - Sistema CardiovascularFisiologia - Sistema Cardiovascular
Fisiologia - Sistema Cardiovascular
 
Espondilolise
EspondiloliseEspondilolise
Espondilolise
 
Listese
ListeseListese
Listese
 
Fraturas diafisária de úmero
Fraturas diafisária de úmeroFraturas diafisária de úmero
Fraturas diafisária de úmero
 
ICC nas CC do adulto
ICC nas CC do adultoICC nas CC do adulto
ICC nas CC do adulto
 

Mais de Nayara85

INSUFICIENCIA renal aaguda
INSUFICIENCIA renal aagudaINSUFICIENCIA renal aaguda
INSUFICIENCIA renal aagudaNayara85
 
6. Bronquiectasias.pdf
6. Bronquiectasias.pdf6. Bronquiectasias.pdf
6. Bronquiectasias.pdfNayara85
 
5. DPOC.pdf
5. DPOC.pdf5. DPOC.pdf
5. DPOC.pdfNayara85
 
16 - Síncope e Desmaio.pdf
16 - Síncope e Desmaio.pdf16 - Síncope e Desmaio.pdf
16 - Síncope e Desmaio.pdfNayara85
 
Farmacocineticaefarmacodinamica.pdf
Farmacocineticaefarmacodinamica.pdfFarmacocineticaefarmacodinamica.pdf
Farmacocineticaefarmacodinamica.pdfNayara85
 
Aula-Choque(1).pdf
Aula-Choque(1).pdfAula-Choque(1).pdf
Aula-Choque(1).pdfNayara85
 
Mapa-de-Reperfusao-Coronariana(2).pdf
Mapa-de-Reperfusao-Coronariana(2).pdfMapa-de-Reperfusao-Coronariana(2).pdf
Mapa-de-Reperfusao-Coronariana(2).pdfNayara85
 
Fluxograma - Asma.pdf
Fluxograma - Asma.pdfFluxograma - Asma.pdf
Fluxograma - Asma.pdfNayara85
 
Distúrbios ácido básicos2.pdf
Distúrbios ácido básicos2.pdfDistúrbios ácido básicos2.pdf
Distúrbios ácido básicos2.pdfNayara85
 

Mais de Nayara85 (10)

INSUFICIENCIA renal aaguda
INSUFICIENCIA renal aagudaINSUFICIENCIA renal aaguda
INSUFICIENCIA renal aaguda
 
aki.ppt
aki.pptaki.ppt
aki.ppt
 
6. Bronquiectasias.pdf
6. Bronquiectasias.pdf6. Bronquiectasias.pdf
6. Bronquiectasias.pdf
 
5. DPOC.pdf
5. DPOC.pdf5. DPOC.pdf
5. DPOC.pdf
 
16 - Síncope e Desmaio.pdf
16 - Síncope e Desmaio.pdf16 - Síncope e Desmaio.pdf
16 - Síncope e Desmaio.pdf
 
Farmacocineticaefarmacodinamica.pdf
Farmacocineticaefarmacodinamica.pdfFarmacocineticaefarmacodinamica.pdf
Farmacocineticaefarmacodinamica.pdf
 
Aula-Choque(1).pdf
Aula-Choque(1).pdfAula-Choque(1).pdf
Aula-Choque(1).pdf
 
Mapa-de-Reperfusao-Coronariana(2).pdf
Mapa-de-Reperfusao-Coronariana(2).pdfMapa-de-Reperfusao-Coronariana(2).pdf
Mapa-de-Reperfusao-Coronariana(2).pdf
 
Fluxograma - Asma.pdf
Fluxograma - Asma.pdfFluxograma - Asma.pdf
Fluxograma - Asma.pdf
 
Distúrbios ácido básicos2.pdf
Distúrbios ácido básicos2.pdfDistúrbios ácido básicos2.pdf
Distúrbios ácido básicos2.pdf
 

Último

88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)a099601
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfjuliperfumes03
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...Leila Fortes
 

Último (10)

88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
 

024Insuficiência Mitral I.pdf

  • 1. Dr. David Le Bihan
  • 2. ca cp ct mp anel Alteracões anatômicas e/ou funcionais Coaptação defeituosa das cúspides Regurgitação valvar mitral *Carpentier, A. J Thorac. Cardiovasc Surg., 86: 323-337, 1983
  • 4.
  • 5. J Am Soc Echocardiogr 2013;26:921-64 P1/P2/A2/A3 P1/A/P3 A1-2-3/ P3 A2-P2
  • 6.
  • 8.  Os papilares emitem cordas para ambas as cúspides  Cordas em três níveis:  Primárias: borda livre das cúspides  Secundárias: face ventricular das cúspides  Terciárias: base das cúspides
  • 9.  Insuficiência orgânica: Doença mitral intrínseca - alteração anatômica da valva  Doença reumática  Doença degenerativa (Barlow, degeneração fibroelástica)  Calcificação do anel mitral  Endocardite  LES e outras colagenoses  Cleft isolado da valva mitral  Insuficiência mitral orgânica isquêmica (rotura de MP)  Insuficiência Funcional: Anatomia valvar normal. Anormalidade do VE (cardiomiopatia, isquemia)
  • 10.  Anormalidade primária e hereditária do tecido conectivo dos folhetos e aparelho subvalvar mitral  Rotura parcial e fragmentação das fibras colágenas  Acúmulo de mucopolissacáridos no interior da camada esponjosa dos tecidos (degeneração mixomatosa tecidual)
  • 11.
  • 13.  Doença degenerativa  Billowing MV: protrusão de parte da valva para o átrio. Linha de coaptação acima do anel  Floppy MV: protrusão e espessamento (> 5 mm diástole)  MV prolapse: linha de coaptação abaixo do anel em eixo longo  Flail leaflet: reversão da borda da cúspide para o átrio- rotura de cordas (70% CP) Eur J Echo (2010) 11; 307-332
  • 14. Eixo Maior do VE 4 Câmaras Deslocamento para o AE em Eixo Maior do Ventrículo Esquerdo (>2mm)  Utilização dos Cortes Longitudinais do VE
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Agricola E. European Journal of Echocardiography 2008; 9: 207–221  Fatores determinantes:  Aumento das forças de tração (tethering/tenting)  Fatores coadjuvantes:  Diminuição das forças de fechamento (disfunção VE)  Dilatação do anel (anel/CA > 1,3 ou diâmetro > 35 mm)  Deformidade do anel  Disfunção do anel (27%)
  • 25. *Remodelamento global (esfericidade) Mecanismo (doença crônica): Tração das cúspides* (tethering/tenting) Dilatação e Disfunção do anel
  • 26.
  • 27.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.  Classificação de Carpentier:  Tipo I: mobilidade normal das cúspides  Tipo II: mobilidade aumentada das cúspides  Tipo III: restrição da mobilidade das cúspides ▪ III a: quando a restrição ocorre durante a sístole e a diástole- doença reumática ▪ III b: quando a restrição a mobilidade das cúspides ocorre apenas na sístole- IMi funcional
  • 34. Eur J Echo (2010) 11; 307-332