8. Os papilares emitem cordas para ambas
as cúspides
Cordas em três níveis:
Primárias: borda livre das cúspides
Secundárias: face ventricular das cúspides
Terciárias: base das cúspides
9. Insuficiência orgânica: Doença mitral intrínseca -
alteração anatômica da valva
Doença reumática
Doença degenerativa (Barlow, degeneração fibroelástica)
Calcificação do anel mitral
Endocardite
LES e outras colagenoses
Cleft isolado da valva mitral
Insuficiência mitral orgânica isquêmica (rotura de MP)
Insuficiência Funcional: Anatomia valvar normal.
Anormalidade do VE (cardiomiopatia, isquemia)
10. Anormalidade primária e hereditária do tecido conectivo
dos folhetos e aparelho subvalvar mitral
Rotura parcial e fragmentação das fibras colágenas
Acúmulo de mucopolissacáridos no interior da camada
esponjosa dos tecidos (degeneração mixomatosa tecidual)
13. Doença degenerativa
Billowing MV: protrusão de parte da valva para o
átrio. Linha de coaptação acima do anel
Floppy MV: protrusão e espessamento (> 5 mm
diástole)
MV prolapse: linha de coaptação abaixo do anel
em eixo longo
Flail leaflet: reversão da borda da cúspide para o
átrio- rotura de cordas (70% CP)
Eur J Echo (2010) 11; 307-332
14. Eixo Maior do VE 4 Câmaras
Deslocamento para o AE em Eixo Maior do Ventrículo Esquerdo (>2mm)
Utilização dos Cortes Longitudinais do VE
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24. Agricola E. European Journal of Echocardiography 2008; 9: 207–221
Fatores determinantes:
Aumento das forças de tração
(tethering/tenting)
Fatores coadjuvantes:
Diminuição das forças de fechamento
(disfunção VE)
Dilatação do anel (anel/CA > 1,3 ou diâmetro
> 35 mm)
Deformidade do anel
Disfunção do anel (27%)
33. Classificação de Carpentier:
Tipo I: mobilidade normal das cúspides
Tipo II: mobilidade aumentada das cúspides
Tipo III: restrição da mobilidade das cúspides
▪ III a: quando a restrição ocorre durante a sístole e a diástole-
doença reumática
▪ III b: quando a restrição a mobilidade das cúspides ocorre
apenas na sístole- IMi funcional