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Desenvolvimento do coração e
    anomalias congênitas
           Grupo:
           Ermilton;
           Nathália Mundoco;
           Thiago Augosto e
           Lorena.
- mediastino

- pericárdio
- 4 câmaras
  cardíacas

- epicárdio

- miocárdio

- endocárdio
- ápice

- aurículas




              Vista anterior
Base e face diafragmática: vista posteroinferior
- músculo
pectíneos

- fossa oval

- septo
interatrial

               Átrio direito aberto: vista lateral direita
Ventrículo direito aberto: vista anterior
Ventrículo esquerdo aberto
Valvas cardíacas
Desenvolvimento do coração
• Inicia-se na 3ª semana do desenvolvimento
• Deriva-se principalmente de:
   • Mesoderma esplâncnico
   • Mesoderma paraxial e lateral
   • Células da crista neural




   Moore, 2007
Formação do coração tubular

Final da 3ª semana




                         Moore, 2007
Moore, 2007
• O coração começa a bater entre o 22º e o 23º dia.
• O fluxo de sangue começa durante a 4ª semana e pode
  ser visualizado através da ultrassonografia com Doppler.




                                            Sangue no coração
                                            visualizado com
                                            ultrassom Doppler
Desenvolvimento das Veias Associadas ao
               Coração


• Ocorre durante a 4ª semana
• 3 pares:
   • Veias vitelínicas
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Vistas dorsais do coração em desenvolvimento
Moore, 2007
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Moore, 2007
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Desenvolvimento da Veia Cava Inferior
               (VCI)
  V. supracardinal
Arcos Aórticos
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Aorta Dorsal
• O par de aortas dorsais corre por toda a
  extensão do embrião



• Regressão da aorta dorsal direita



• Artéria dorsal esquerda: aorta primitiva
Artérias Intersegmentares
• São ramos da aorta dorsal

• Levam sangue para os somitos e seus
  derivados

•   - artéria vertebral
•   - artérias intercostais
•   - artérias lombares
•   - artérias ilíacas comuns
•   - artérias sacrais laterais
Artérias Vitelínicas
• Ramos da aorta dorsal

• Levam sangue para o saco vitelínico e,
  mais tarde, para o intestino primitivo

• - tronco celíaco
• - artéria mesentérica superior
• - artéria mesentérica inferior
Artérias Umbilicais
• Passam pelo pedículo do embrião e
  continua com os vasos do córion

• Transportam sangue pouco oxigenado
  para a placenta

• - artérias ilíacas internas
• - artérias vesicais superiores
Derivados das artérias dos Arcos
Faríngeos
• Durante a 8ª semana, o padrão primitivo
  dos arcos aórticos é modificado para o
  arranjo arterial fetal.

• 1º par: artérias maxilares e carótidas
  externas

• 2º par: artérias estapédicas

• 3º par: artérias carótidas comuns e
  carótidas internas
Desenvolvimento das Válvulas
Cardíacas
• As válvulas atrioventriculares se
  desenvolvem a partir de
  proliferações tissulares ao redor
  dos canais AV.



• As válvulas semilunares se
  desenvolvem a partir de
  tumefações de tecido ao redor
  dos orifícios da aorta e do tronco
Término do desenvolvimento do coração
Moore, 2007
Fluxo Sanguíneo




                  Moore, 2007
Septação do Canal Atrioventricular
• Inicia-se no final da 4ª semana




                                    Cortes sagitais
                                    Moore, 2007
A separação atrioventricular é parcial




                                         Moore, 2007
Septação do Átrio Primitivo
• Inicia-se no final da 4ª semana




                                     Moore, 2007
Moore, 2007
Moore, 2007
Septação do Ventrículo Primitivo




                            Moore, 2007
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• Ocorre ao final da 7ª semana




                                    Moore, 2007
Septação do Bulbo Cardíaco e do Tronco
                Arterial

• Ocorre durante a 5ª semana do desenvolvimento




                                             Moore, 2007
Moore, 2007
Introdução a DCC
• Defeito – 3ª a 8ª s. de gestação;

• Incompatíveis com a vida;

• Compatíveis com a vida – defeitos morfogenêticos das
  câmaras ou das regiões isoladas do coração;
Incidência:
• 1% dos Nasc.Vivos;
• + prematuros e
  natimortos;
• Ecocardiografia de
  corte transversal e
  Dopper, e RM
Etiologia
• Genes envolvidos / Mal formações  ???
• Genético bem definidas e ambientais  10%
• Ex.: Gene que codifica o fator de transcrição TBX5 
  DSV e DVA
• Ex2.: NKX 2.5  DAS não –sindrômico

• Anormalidades cromossômicas, Rubéola congênita ou
  outros agentes teratogênicos;
Características Clínicas Gerais
                                Hipertrofia
                               do ventrículo         ICC
                                    dir.
                Shunt da       Hipertensão
                esq. para       Pulmonar
                   dir.
                                 Cianose
                                  tardia
3 categorias                                   Osteoartropatia
 principais                      Cianose        hipertrofica
                                                 Policitemia
               Shunt da dir.
                para esq.                         Infartos e
                                 Embolia         Abscessos
                                paradoxal         cerebrais

                                Atresia ou     Dilatação e/ou
                Obstrução                        hipertrofia
                                Estenose          cardíaca
Hipertensão Pulmonar.http://br.dir.groups.ya
                                               Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertrofia_ventricular
hoo.com/group/hipertensao-pulmonar/?v=1&t=
directory&ch=web&pub=groups&sec=dir&slk=25
Cianose




                                                           http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=
                                                           Osteoartropatia+Hipertr%C3%B3fica+Secund%C3%A1
                                                           ria&lang=3



http://medfoco.com.br/cianose-pele-dedos-boca-arroxeada/




                                                              síndroma de Eisenmenger.http://www.lookfordiagnos
                                                              is.com/mesh_info.php?term=Osteoartropatia+Hipertr%C3
                                                              %B3fica+Secund%C3%A1ria&lang=3
Embolia Paradoxal




     http://patologia-geral.blogspot.com.br/2010_11_01_archive.html
DCC que causam um shunt da esq. para dir.
• 1. Defeito do septo Atrial
   • Abertura no septo atrial
   • + Assintomáticos;
   • Isolado ou associado a outra DCC;
   • Tipos:                                    Robbins, 2007
       • I  Prinum (5%), adjacente a válvula AV

      • II  Secundum (90%), fossa oval

      • III  Sinus venosus (5%), entrada da veia cava inf.
   • Trat.  Cirurgico
PEDRA, 2006
PEDRA, 2006
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Comunicação interatrial ostium secundum com lâmina
da fossa oval fenestrada em um paciente portador de
Síndrome de Down.
Defeito do Septo Ventricular
  •   Abertura no septo ventricular;
  •   Isolado (30%) ou associado a outra DCC;
  •   Classificação: tamanho e localização
  •   90%  septo membranoso;
  •   10%  septo muscular ou septo infundibular;
  •   Trat.  Cirúrgico




                                             Robbins, 2007
Morre, 2007
•   Corte de 4-câmaras. Comunicação interventricular perimembranosa, parcialmente fechada por
    tecido tricúspide acessório. AD- átrio direito; AE- átrio esquerdo; VD- ventrículo direito; VE-
    ventrículo esquerdo; CIV- comunicação interventricular; TTA- tecido tricúspide acessório.
    Zielinsky, 1997.
PEDRA, 2006
(ambas imagens)
PEDRA, 2006
(ambas imagens)
Persistência do Canal Arterial
•   = canal art. patente ou persistente;
•   90% - isoladas
•   Impossível de ser predita pelo ECO fetal;
•   Trat.  cirúrgico
•   Paradoxo: vida X morte.




                                                Robbins, 2007
http://www.portalunicor.com.br/imagens/aligacao_vital.JPG
Sintomas
   • Cansaço com a alimentação (demora muito tempo a
     mamar).
   • Cansaço durante o exercício físico ou atividades.
   • Deficiente aumento de peso.
   • Respiração rápida mesmo em repouso.
   • Maior susceptibilidade às constipações.
   • Sopro cardíaco.
   • Cianose
• Riscos:
   • Endocardite;
   • Síndroma de Eisenmenger;
   • Hipertensão Irreversível.
• Exames: ECG, ECO, Raio-x, Cateterismo
Ecocardiograma tipo Doppler demonstrando
persistência de canal arterial (PCA)
Fonte:http://www.boasaud.com.br/images/arti
clesimg/exames/ecocardiografia-fig-01.htm
Shunts da Direita para a Esquerda
• Causam cianose pós-natal;


A. Tetralogia de Fallot
1.   Defeito do Septo Ventricular
2.   Estenose subpulmonar
3.   Aorta que se sobrepõe ao DSV
4.   Hipertrofia do VD
• Deslocamento ântero-superior do septo infundibular;
• Pode ser corrigida por meio de cirurgia;
• Consequências dependem da gravidade da estenose
  pulmonar;
B. Transposição das Grandes Artérias
• Aorta surge do VD e a artéria pulmonar do VE;
• Incompatível com a vida;
• Defeito no septo aortopulmonar e truncus arteriosus.


C. Truncus Arteriosus
• Única e grande artéria;
• DSV subjacente;
• Cianose sistêmica e hipertensão pulmonar



           Fonte: http://www.medicinapratica.com.br/tag/transposicao-das-grandes-
           arterias/
    Fonte: https://ufandshands.org/truncus-arteriosus
Anomalias Congênitas Obstrutivas
A. Coarctação da aorta
• 1. infantil: hipoplasia tububar do aroco da aorta proximal
• 2. adulta: prega discreta no interior da aorta.
• Hipertensão nas extremidades superiores, pulso fraco e
  pressão menor nas extremidades inferiores
• Desenvolvimento de circulação colateral
B. Estenose e Atresia Pulmonares
•   Obstrução da valva pulmonar;
•   Hipertrofia do VD
•   Dilatação pós-estenótica da a. pulmonar
•   Cianose




                 Fonte: www.mayoclinic.org
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
•   MOORE, Keith L.. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ed. Rio
    de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001

•   NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre:
    Artmed, 2000.

•   MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Orientada para clínica. 8. ed.
    Rio de Janeiro: Elsevier, 2009

•   COTRAN, R.S; Kumar V; Collins, T. Robbins: Bases patológicas das
    doenças- Patologia. Sétima edição. Editora Guanabara Koogan, 2005

•   ZIELINSKY, Paulo. Malformações Cardíacas Fetais. Diagnóstico e
    Conduta.Arquivos Brasileiro de Cardiologia, Porto Alegre, Rs, v. 69, n. 3,
    p.209-218, 1997. Disponível em:http://publicacoes.cardiol.br/consenso/199
    7/6903/69030014.pdf>. Acesso em: 17 fev. 2013>. Acesso em: 17 fev.
    2013.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
•   PEDRA, Simone Rolim F. Fontes; PONTES JUNIOR, Sérgio Cunha;
    CASSAR, Renata de Sá. O papel da ecocardiografia no tratamento
    percutâneo dos defeitos septais. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo, v. 86, n.
    2, p.66-70, Não é um mês valido! 2006. Disponível em:
    <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2006000200003&script
    =sci_ arttext>. Acesso em: 17 fev. 2013.

•   Atik, Edmar. Caso 6/2009 - Jovem de 13 anos com grandes
    Comunicações interatrial e interventricular. Arq Bras Cardiol 2009;
    Hospital Sírio Libanês, São Paulo, SP – Brasil. 93(3) : 448-449

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Desenvolvimento do coração e anomalias congênitas

  • 1. Desenvolvimento do coração e anomalias congênitas Grupo: Ermilton; Nathália Mundoco; Thiago Augosto e Lorena.
  • 2.
  • 4. - 4 câmaras cardíacas - epicárdio - miocárdio - endocárdio
  • 5. - ápice - aurículas Vista anterior
  • 6. Base e face diafragmática: vista posteroinferior
  • 7. - músculo pectíneos - fossa oval - septo interatrial Átrio direito aberto: vista lateral direita
  • 12. • Inicia-se na 3ª semana do desenvolvimento • Deriva-se principalmente de: • Mesoderma esplâncnico • Mesoderma paraxial e lateral • Células da crista neural Moore, 2007
  • 13. Formação do coração tubular Final da 3ª semana Moore, 2007
  • 15. • O coração começa a bater entre o 22º e o 23º dia. • O fluxo de sangue começa durante a 4ª semana e pode ser visualizado através da ultrassonografia com Doppler. Sangue no coração visualizado com ultrassom Doppler
  • 16. Desenvolvimento das Veias Associadas ao Coração • Ocorre durante a 4ª semana • 3 pares: • Veias vitelínicas • Veias umbilicais • Veias cardinais
  • 17.
  • 18. Vistas dorsais do coração em desenvolvimento Moore, 2007
  • 19. Vistas dorsais do coração em desenvolvimento Moore, 2007
  • 20. Vistas dorsais do coração em desenvolvimento Moore, 2007
  • 21. Desenvolvimento da Veia Cava Inferior (VCI) V. supracardinal
  • 22. Arcos Aórticos Ocorre durante a 4ª/5ª semana
  • 23. Aorta Dorsal • O par de aortas dorsais corre por toda a extensão do embrião • Regressão da aorta dorsal direita • Artéria dorsal esquerda: aorta primitiva
  • 24. Artérias Intersegmentares • São ramos da aorta dorsal • Levam sangue para os somitos e seus derivados • - artéria vertebral • - artérias intercostais • - artérias lombares • - artérias ilíacas comuns • - artérias sacrais laterais
  • 25.
  • 26. Artérias Vitelínicas • Ramos da aorta dorsal • Levam sangue para o saco vitelínico e, mais tarde, para o intestino primitivo • - tronco celíaco • - artéria mesentérica superior • - artéria mesentérica inferior
  • 27. Artérias Umbilicais • Passam pelo pedículo do embrião e continua com os vasos do córion • Transportam sangue pouco oxigenado para a placenta • - artérias ilíacas internas • - artérias vesicais superiores
  • 28. Derivados das artérias dos Arcos Faríngeos • Durante a 8ª semana, o padrão primitivo dos arcos aórticos é modificado para o arranjo arterial fetal. • 1º par: artérias maxilares e carótidas externas • 2º par: artérias estapédicas • 3º par: artérias carótidas comuns e carótidas internas
  • 29.
  • 30. Desenvolvimento das Válvulas Cardíacas • As válvulas atrioventriculares se desenvolvem a partir de proliferações tissulares ao redor dos canais AV. • As válvulas semilunares se desenvolvem a partir de tumefações de tecido ao redor dos orifícios da aorta e do tronco
  • 31.
  • 34. Fluxo Sanguíneo Moore, 2007
  • 35. Septação do Canal Atrioventricular • Inicia-se no final da 4ª semana Cortes sagitais Moore, 2007
  • 36. A separação atrioventricular é parcial Moore, 2007
  • 37. Septação do Átrio Primitivo • Inicia-se no final da 4ª semana Moore, 2007
  • 40. Septação do Ventrículo Primitivo Moore, 2007
  • 41. Fechamento do Forame Inerventricular • Ocorre ao final da 7ª semana Moore, 2007
  • 42. Septação do Bulbo Cardíaco e do Tronco Arterial • Ocorre durante a 5ª semana do desenvolvimento Moore, 2007
  • 44.
  • 45. Introdução a DCC • Defeito – 3ª a 8ª s. de gestação; • Incompatíveis com a vida; • Compatíveis com a vida – defeitos morfogenêticos das câmaras ou das regiões isoladas do coração;
  • 46. Incidência: • 1% dos Nasc.Vivos; • + prematuros e natimortos; • Ecocardiografia de corte transversal e Dopper, e RM
  • 47. Etiologia • Genes envolvidos / Mal formações  ??? • Genético bem definidas e ambientais  10% • Ex.: Gene que codifica o fator de transcrição TBX5  DSV e DVA • Ex2.: NKX 2.5  DAS não –sindrômico • Anormalidades cromossômicas, Rubéola congênita ou outros agentes teratogênicos;
  • 48. Características Clínicas Gerais Hipertrofia do ventrículo ICC dir. Shunt da Hipertensão esq. para Pulmonar dir. Cianose tardia 3 categorias Osteoartropatia principais Cianose hipertrofica Policitemia Shunt da dir. para esq. Infartos e Embolia Abscessos paradoxal cerebrais Atresia ou Dilatação e/ou Obstrução hipertrofia Estenose cardíaca
  • 49. Hipertensão Pulmonar.http://br.dir.groups.ya Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertrofia_ventricular hoo.com/group/hipertensao-pulmonar/?v=1&t= directory&ch=web&pub=groups&sec=dir&slk=25
  • 50. Cianose http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term= Osteoartropatia+Hipertr%C3%B3fica+Secund%C3%A1 ria&lang=3 http://medfoco.com.br/cianose-pele-dedos-boca-arroxeada/ síndroma de Eisenmenger.http://www.lookfordiagnos is.com/mesh_info.php?term=Osteoartropatia+Hipertr%C3 %B3fica+Secund%C3%A1ria&lang=3
  • 51. Embolia Paradoxal http://patologia-geral.blogspot.com.br/2010_11_01_archive.html
  • 52. DCC que causam um shunt da esq. para dir. • 1. Defeito do septo Atrial • Abertura no septo atrial • + Assintomáticos; • Isolado ou associado a outra DCC; • Tipos: Robbins, 2007 • I  Prinum (5%), adjacente a válvula AV • II  Secundum (90%), fossa oval • III  Sinus venosus (5%), entrada da veia cava inf. • Trat.  Cirurgico
  • 53.
  • 56. Comunicação interatrial ostium secundum com lâmina da fossa oval fenestrada em um paciente portador de Síndrome de Down.
  • 57. Defeito do Septo Ventricular • Abertura no septo ventricular; • Isolado (30%) ou associado a outra DCC; • Classificação: tamanho e localização • 90%  septo membranoso; • 10%  septo muscular ou septo infundibular; • Trat.  Cirúrgico Robbins, 2007
  • 59. Corte de 4-câmaras. Comunicação interventricular perimembranosa, parcialmente fechada por tecido tricúspide acessório. AD- átrio direito; AE- átrio esquerdo; VD- ventrículo direito; VE- ventrículo esquerdo; CIV- comunicação interventricular; TTA- tecido tricúspide acessório. Zielinsky, 1997.
  • 62. Persistência do Canal Arterial • = canal art. patente ou persistente; • 90% - isoladas • Impossível de ser predita pelo ECO fetal; • Trat.  cirúrgico • Paradoxo: vida X morte. Robbins, 2007
  • 64. Sintomas • Cansaço com a alimentação (demora muito tempo a mamar). • Cansaço durante o exercício físico ou atividades. • Deficiente aumento de peso. • Respiração rápida mesmo em repouso. • Maior susceptibilidade às constipações. • Sopro cardíaco. • Cianose • Riscos: • Endocardite; • Síndroma de Eisenmenger; • Hipertensão Irreversível. • Exames: ECG, ECO, Raio-x, Cateterismo
  • 65. Ecocardiograma tipo Doppler demonstrando persistência de canal arterial (PCA) Fonte:http://www.boasaud.com.br/images/arti clesimg/exames/ecocardiografia-fig-01.htm
  • 66. Shunts da Direita para a Esquerda • Causam cianose pós-natal; A. Tetralogia de Fallot 1. Defeito do Septo Ventricular 2. Estenose subpulmonar 3. Aorta que se sobrepõe ao DSV 4. Hipertrofia do VD
  • 67. • Deslocamento ântero-superior do septo infundibular; • Pode ser corrigida por meio de cirurgia; • Consequências dependem da gravidade da estenose pulmonar;
  • 68. B. Transposição das Grandes Artérias • Aorta surge do VD e a artéria pulmonar do VE; • Incompatível com a vida; • Defeito no septo aortopulmonar e truncus arteriosus. C. Truncus Arteriosus • Única e grande artéria; • DSV subjacente; • Cianose sistêmica e hipertensão pulmonar Fonte: http://www.medicinapratica.com.br/tag/transposicao-das-grandes- arterias/ Fonte: https://ufandshands.org/truncus-arteriosus
  • 69. Anomalias Congênitas Obstrutivas A. Coarctação da aorta • 1. infantil: hipoplasia tububar do aroco da aorta proximal • 2. adulta: prega discreta no interior da aorta. • Hipertensão nas extremidades superiores, pulso fraco e pressão menor nas extremidades inferiores • Desenvolvimento de circulação colateral
  • 70. B. Estenose e Atresia Pulmonares • Obstrução da valva pulmonar; • Hipertrofia do VD • Dilatação pós-estenótica da a. pulmonar • Cianose Fonte: www.mayoclinic.org
  • 71. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS • MOORE, Keith L.. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 • NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. • MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Orientada para clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 • COTRAN, R.S; Kumar V; Collins, T. Robbins: Bases patológicas das doenças- Patologia. Sétima edição. Editora Guanabara Koogan, 2005 • ZIELINSKY, Paulo. Malformações Cardíacas Fetais. Diagnóstico e Conduta.Arquivos Brasileiro de Cardiologia, Porto Alegre, Rs, v. 69, n. 3, p.209-218, 1997. Disponível em:http://publicacoes.cardiol.br/consenso/199 7/6903/69030014.pdf>. Acesso em: 17 fev. 2013>. Acesso em: 17 fev. 2013.
  • 72. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS • PEDRA, Simone Rolim F. Fontes; PONTES JUNIOR, Sérgio Cunha; CASSAR, Renata de Sá. O papel da ecocardiografia no tratamento percutâneo dos defeitos septais. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo, v. 86, n. 2, p.66-70, Não é um mês valido! 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2006000200003&script =sci_ arttext>. Acesso em: 17 fev. 2013. • Atik, Edmar. Caso 6/2009 - Jovem de 13 anos com grandes Comunicações interatrial e interventricular. Arq Bras Cardiol 2009; Hospital Sírio Libanês, São Paulo, SP – Brasil. 93(3) : 448-449