SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
PORÍFEROS E
CNIDÁRIOS
2 ANO ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO
 Acredita-se que os primeiros animais que surgiram na face da Terra
tenham sido os poríferos. Várias são as hipóteses sobre a origem
dos animais. Uma das mais aceitas propõe que eles teriam derivado
de protistas flagelados coloniais, dando origem primeiramente à
linhagem dos parazoários (sub-reino Parazoa), representada pelos
poríferos, e depois à linhagem dos eumetazoários.
CLASSES
 Existem quatro classes de
poríferos. Calcarea, Hexactinellida, Demospongiae e Sclerospongia
e.A primeira, Clacarea, são animais de corpo rígido que servem de
base para o crescimento de outros animais.
 Demospongiae é o maior grupo de esponjas e compreende espécies
de diversas formas e tamanhos tendo grandes problemas nas
definições taxonômicas.
ELEMENTOS
ESQUELÉTICOS
• Fibras proteicas – formadas por uma proteína
córnea designada espongina, uma substância
insolúvel e resistente á digestão por enzimas
proteolíticas. A espongina dispõe-se irregularmente
no mesênquima;
• Espículas minerais– estes elementos podem ser
compostos por dois tipos de minerais:
• Carbonato de cálcio– espículas formadas por
CaCO3, podem apresentar formas variadas, desde
simples eixos rectos a formas complexas e
ramificadas;
• Sílica– espículas formadas principalmente por
H2Si3O7, são geralmente complexas e podem
fundir-se, originando uma estrutura relativamente
sólida nas chamadas esponjas-de-vidro.
Os elementos esqueléticos das esponjas podem ser de dois tipos básicos:
REPRODUÇÃO
ASSEXUADA
REPRODUÇÃO
SEXUADA
IMPORTÂNCIA
 Fazem simbiose com organismo fotossintéticos
 Abriga grande quantidade de organismos aquáticos
CNIDÁRIOS
 O filo Cnidária (cnidários) está representado
pelas hidras, medusas ou água-vivas, corais e anêmonas-do-mar.
 Os cnidários são os primeiros animais a apresentarem uma cavidade
digestiva no corpo, fato que gerou o nome celenterado, destacando a
importância evolutiva dessa estrutura, que foi mantida nos demais
animais. A presença de uma cavidade digestiva permitiu aos animais
ingerirem porções maiores de alimento, pois nela o alimento pode
ser digerido e reduzido a pedaços menores, antes de ser absorvido
pelas células.
 Com base no aspecto externo do corpo, os cnidários
apresentam simetria radial. Eles são os primeiros animais na escala
evolutiva a apresentarem tecidos verdadeiros, embora ainda não
cheguem a formar órgãos.
 No filo cnidária existem basicamente dois tipos morfológicos de
indivíduos: as medusas, que são nadantes e os pólipos, que são
sésseis. Eles podem formar colônias, como é o caso dos corais
(colônias sésseis) e das caravelas (colônias flutuantes).
CLASSIFICAÇ
ÃO
 As principais classes dos cnidários são:
 Hydrozoa - hidras e caravelas;
 Scyphozoa - águas -vivas
 Anthozoa - anêmonas e corais; e
 Cubozoa - cubozoárioa, como a vespa do pacífico.
 Tanto o pólipo como a medusa apresentam uma boca que se abre na
cavidade gastrovascular, mas não possuem ânus. O alimento
ingerido pela boca, cai na cavidade gastrovascular, onde é
parcialmente digerido e distribuído (daí o nome gastro, de
alimentação, e vascular, de circulação).
 Após a fase extracelular da digestão, o alimento é absorvido pelas
células que revestem a cavidade gastrovascular, completando a
digestão.
 A digestão é portanto, em parte extracelular e em parte intracelular.
Os restos não-aproveitáveis são liberados pela boca. Na região oral,
estão os tentáculos, que participam na captura de alimentos.
 As camadas de célula que ocorrem nos cnidários são: a epiderme,
que reveste o corpo externamente, e a gastroderme, que reveste a
cavidade gastrovascular. Entre a epiderme e a gastroderme existe
uma camada gelatinosa denominada mesogléia. Essa camada é mais
abundante nas medusas do que nos pólipos e, por isso, as medusas
têm aspecto gelatinoso, fato que lhes rendeu a denominação popular
de "águas-vivas".
REPRODUÇÃO
ASSEXUADA
REPRODUÇÃO
SEXUADA
IMPORTÂNCIA
 Servem para manter o equilibro natural
 Os corais exportam matéria orgânica e nitrogênio para seu
redor,aumentando a produtividade das águas e a reprodução de
muitos peixes, que servirão de alimento para o ser humano. E
também podem ser utilizados na produção de esponjas de banho. Os
esqueletos dos corais (Corallium rubrum) são usados nas industrias
de bijuterias
IMPORTÂNCIA
 Servem para manter o equilibro natural
 Os corais exportam matéria orgânica e nitrogênio para seu
redor,aumentando a produtividade das águas e a reprodução de
muitos peixes, que servirão de alimento para o ser humano. E
também podem ser utilizados na produção de esponjas de banho. Os
esqueletos dos corais (Corallium rubrum) são usados nas industrias
de bijuterias
REFERÊNCIAS
 http://cnidariosbiologia4578.blogspot.com.br/2015/06/cnidarios-
importancia-ecologica-os.html
 http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/bioporifero.php
 http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/biocnidario.php
 https://biologiaporiferos.wordpress.com/2015/06/01/importancia-
dos-poriferos-para-o-homem/
EQUIPE
 BEATRIZ ARAÚJO
 ANDRESSA
 NATÁLIA
 WANDECLEYTON
 SAMUEL
 PALOMA
 CAMILA
 CINTHIA
 MÁRCIA
OBRIGADA
PELA
ATENÇÃO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

7º ano cap 14 porferos e celenterados
7º ano cap 14 porferos e celenterados7º ano cap 14 porferos e celenterados
7º ano cap 14 porferos e celenteradosISJ
 
Poríferos e Cnidários
Poríferos e CnidáriosPoríferos e Cnidários
Poríferos e CnidáriosAndrea Lemos
 
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Poríferos e Cnidários
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia -  Poríferos e Cnidárioswww.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia -  Poríferos e Cnidários
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Poríferos e CnidáriosAnnalu Jannuzzi
 
Poríferos
PoríferosPoríferos
PoríferosURCA
 
Filo porifera slideshare
Filo porifera slideshareFilo porifera slideshare
Filo porifera slideshareBio Sem Limites
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosPoríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosBruna Medeiros
 
Poriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2mPoriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2mLaguat
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosPoríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosDaniela Motta
 
Apres.ppoint.cnidarios.celenterados
Apres.ppoint.cnidarios.celenteradosApres.ppoint.cnidarios.celenterados
Apres.ppoint.cnidarios.celenteradosAlbano Novaes
 
Filo porifera (poriferos ou esponjas)
Filo porifera (poriferos ou esponjas)Filo porifera (poriferos ou esponjas)
Filo porifera (poriferos ou esponjas)draud133
 

Mais procurados (20)

Poriferos 2º "A"
Poriferos 2º "A"Poriferos 2º "A"
Poriferos 2º "A"
 
7º ano cap 14 porferos e celenterados
7º ano cap 14 porferos e celenterados7º ano cap 14 porferos e celenterados
7º ano cap 14 porferos e celenterados
 
Poríferos e Cnidários
Poríferos e CnidáriosPoríferos e Cnidários
Poríferos e Cnidários
 
Poriferos
Poriferos Poriferos
Poriferos
 
Poriferos
PoriferosPoriferos
Poriferos
 
Poríferos e Cnidários
Poríferos e CnidáriosPoríferos e Cnidários
Poríferos e Cnidários
 
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Poríferos e Cnidários
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia -  Poríferos e Cnidárioswww.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia -  Poríferos e Cnidários
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Poríferos e Cnidários
 
Poriferos
PoriferosPoriferos
Poriferos
 
Poriferos
PoriferosPoriferos
Poriferos
 
Poríferos
PoríferosPoríferos
Poríferos
 
Poríferos
PoríferosPoríferos
Poríferos
 
Filo porifera slideshare
Filo porifera slideshareFilo porifera slideshare
Filo porifera slideshare
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosPoríferos e cnidários
Poríferos e cnidários
 
20080918095839 poriferos cnidarios
20080918095839 poriferos cnidarios20080918095839 poriferos cnidarios
20080918095839 poriferos cnidarios
 
Poriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2mPoriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2m
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosPoríferos e cnidários
Poríferos e cnidários
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosPoríferos e cnidários
Poríferos e cnidários
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidários Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidários
 
Apres.ppoint.cnidarios.celenterados
Apres.ppoint.cnidarios.celenteradosApres.ppoint.cnidarios.celenterados
Apres.ppoint.cnidarios.celenterados
 
Filo porifera (poriferos ou esponjas)
Filo porifera (poriferos ou esponjas)Filo porifera (poriferos ou esponjas)
Filo porifera (poriferos ou esponjas)
 

Destaque

Diapositivas resumen
Diapositivas resumen Diapositivas resumen
Diapositivas resumen katival95
 
Shurta dubai belt buckle
Shurta dubai belt buckleShurta dubai belt buckle
Shurta dubai belt buckleE-Land Group
 
Shurta dubai metal buckle two prongs
Shurta dubai metal buckle two prongsShurta dubai metal buckle two prongs
Shurta dubai metal buckle two prongsE-Land Group
 
Mudanças no ambiente de negócio das empresas
Mudanças no ambiente de negócio das empresasMudanças no ambiente de negócio das empresas
Mudanças no ambiente de negócio das empresaskazuo_fatecsp
 
BIS 403 DC Research Paper
BIS 403 DC Research PaperBIS 403 DC Research Paper
BIS 403 DC Research PaperEmily Hutchins
 
Shurta dubai lanyard red
Shurta dubai lanyard redShurta dubai lanyard red
Shurta dubai lanyard redE-Land Group
 
Shourta dubai uniform peaked cap
Shourta dubai uniform peaked capShourta dubai uniform peaked cap
Shourta dubai uniform peaked capE-Land Group
 
Economic impact of telematics adoption by commercial fleets 2014 report
Economic impact of telematics adoption by commercial fleets  2014 reportEconomic impact of telematics adoption by commercial fleets  2014 report
Economic impact of telematics adoption by commercial fleets 2014 reportMichael Mocanu
 
Control poblacional Murcielago Hematófago desmodus rotundus
Control poblacional Murcielago Hematófago desmodus rotundusControl poblacional Murcielago Hematófago desmodus rotundus
Control poblacional Murcielago Hematófago desmodus rotundusMinagro Industria Química
 
Baboxa® para el control de Babosas y Caracoles
Baboxa® para el control de Babosas y CaracolesBaboxa® para el control de Babosas y Caracoles
Baboxa® para el control de Babosas y CaracolesMinagro Industria Química
 
Formes úniques de continuïtat en l’espai
Formes úniques de continuïtat en l’espaiFormes úniques de continuïtat en l’espai
Formes úniques de continuïtat en l’espaiRosa Plana Trullols
 

Destaque (18)

Filum Cnidarios
Filum CnidariosFilum Cnidarios
Filum Cnidarios
 
Leyla atsiz
Leyla atsizLeyla atsiz
Leyla atsiz
 
Diapositivas resumen
Diapositivas resumen Diapositivas resumen
Diapositivas resumen
 
Shurta dubai belt buckle
Shurta dubai belt buckleShurta dubai belt buckle
Shurta dubai belt buckle
 
DESTINOS ON VACATION
DESTINOS ON VACATIONDESTINOS ON VACATION
DESTINOS ON VACATION
 
Shurta dubai metal buckle two prongs
Shurta dubai metal buckle two prongsShurta dubai metal buckle two prongs
Shurta dubai metal buckle two prongs
 
Mudanças no ambiente de negócio das empresas
Mudanças no ambiente de negócio das empresasMudanças no ambiente de negócio das empresas
Mudanças no ambiente de negócio das empresas
 
BIS 403 DC Research Paper
BIS 403 DC Research PaperBIS 403 DC Research Paper
BIS 403 DC Research Paper
 
Shurta dubai lanyard red
Shurta dubai lanyard redShurta dubai lanyard red
Shurta dubai lanyard red
 
Etnografia
EtnografiaEtnografia
Etnografia
 
Shourta dubai uniform peaked cap
Shourta dubai uniform peaked capShourta dubai uniform peaked cap
Shourta dubai uniform peaked cap
 
Economic impact of telematics adoption by commercial fleets 2014 report
Economic impact of telematics adoption by commercial fleets  2014 reportEconomic impact of telematics adoption by commercial fleets  2014 report
Economic impact of telematics adoption by commercial fleets 2014 report
 
Control poblacional Murcielago Hematófago desmodus rotundus
Control poblacional Murcielago Hematófago desmodus rotundusControl poblacional Murcielago Hematófago desmodus rotundus
Control poblacional Murcielago Hematófago desmodus rotundus
 
Baboxa® para el control de Babosas y Caracoles
Baboxa® para el control de Babosas y CaracolesBaboxa® para el control de Babosas y Caracoles
Baboxa® para el control de Babosas y Caracoles
 
Practicas
PracticasPracticas
Practicas
 
Formes úniques de continuïtat en l’espai
Formes úniques de continuïtat en l’espaiFormes úniques de continuïtat en l’espai
Formes úniques de continuïtat en l’espai
 
Cnidarios
CnidariosCnidarios
Cnidarios
 
L'habitació vermella
L'habitació vermellaL'habitació vermella
L'habitació vermella
 

Semelhante a Poríferos e cnidários

Trabalho de biologia características gerais dos seres vivos
Trabalho de biologia características gerais dos seres vivosTrabalho de biologia características gerais dos seres vivos
Trabalho de biologia características gerais dos seres vivosAlessandra Miranda
 
Características gerais dos seres vivos
Características gerais dos seres vivosCaracterísticas gerais dos seres vivos
Características gerais dos seres vivosAlessandra Miranda
 
Porferos e celenterados_-_2011
Porferos e celenterados_-_2011Porferos e celenterados_-_2011
Porferos e celenterados_-_2011ISJ
 
Trabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago Souza
Trabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago SouzaTrabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago Souza
Trabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago SouzaJanaina Luciane Fraga
 
Zoologia dos Vertebrados
Zoologia dos VertebradosZoologia dos Vertebrados
Zoologia dos VertebradosAlline Sa
 
Evolução e filogenia do sistema digestivo
Evolução e filogenia do sistema digestivoEvolução e filogenia do sistema digestivo
Evolução e filogenia do sistema digestivoFrancisco Andrade
 
moluscos1-140830152153-phpapp01.pdf
moluscos1-140830152153-phpapp01.pdfmoluscos1-140830152153-phpapp01.pdf
moluscos1-140830152153-phpapp01.pdfAbnerff
 
Slide sobre moluscos da disciplina de ciências
Slide sobre moluscos da disciplina de ciênciasSlide sobre moluscos da disciplina de ciências
Slide sobre moluscos da disciplina de ciênciasAbnerff
 
Moluscos - Biologia
Moluscos - BiologiaMoluscos - Biologia
Moluscos - BiologiaBruna M
 

Semelhante a Poríferos e cnidários (20)

Poliferos e Cnidários.pptx
Poliferos e Cnidários.pptxPoliferos e Cnidários.pptx
Poliferos e Cnidários.pptx
 
Invertebrados marinhos 1o b
Invertebrados marinhos 1o bInvertebrados marinhos 1o b
Invertebrados marinhos 1o b
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 
OS PORÍFEROS
OS PORÍFEROSOS PORÍFEROS
OS PORÍFEROS
 
Filo Mollusca
Filo MolluscaFilo Mollusca
Filo Mollusca
 
Invertebrados
InvertebradosInvertebrados
Invertebrados
 
Trabalho de biologia características gerais dos seres vivos
Trabalho de biologia características gerais dos seres vivosTrabalho de biologia características gerais dos seres vivos
Trabalho de biologia características gerais dos seres vivos
 
Características gerais dos seres vivos
Características gerais dos seres vivosCaracterísticas gerais dos seres vivos
Características gerais dos seres vivos
 
Filo cnidaria
Filo cnidariaFilo cnidaria
Filo cnidaria
 
Moluscos1
Moluscos1Moluscos1
Moluscos1
 
Porferos e celenterados_-_2011
Porferos e celenterados_-_2011Porferos e celenterados_-_2011
Porferos e celenterados_-_2011
 
Trabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago Souza
Trabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago SouzaTrabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago Souza
Trabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago Souza
 
Zoologia dos Vertebrados
Zoologia dos VertebradosZoologia dos Vertebrados
Zoologia dos Vertebrados
 
Evolução e filogenia do sistema digestivo
Evolução e filogenia do sistema digestivoEvolução e filogenia do sistema digestivo
Evolução e filogenia do sistema digestivo
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
moluscos1-140830152153-phpapp01.pdf
moluscos1-140830152153-phpapp01.pdfmoluscos1-140830152153-phpapp01.pdf
moluscos1-140830152153-phpapp01.pdf
 
Slide sobre moluscos da disciplina de ciências
Slide sobre moluscos da disciplina de ciênciasSlide sobre moluscos da disciplina de ciências
Slide sobre moluscos da disciplina de ciências
 
Moluscos - Biologia
Moluscos - BiologiaMoluscos - Biologia
Moluscos - Biologia
 
Filo chordata
Filo chordataFilo chordata
Filo chordata
 

Mais de Natalia Mikaele Vasconcellos (7)

Seminário de sociologia sobre Paulo Freire e Anísio Texeira
Seminário de sociologia sobre Paulo Freire e Anísio TexeiraSeminário de sociologia sobre Paulo Freire e Anísio Texeira
Seminário de sociologia sobre Paulo Freire e Anísio Texeira
 
Crise convulsiva e quedas
Crise convulsiva e quedasCrise convulsiva e quedas
Crise convulsiva e quedas
 
Seminário de ppre escarro
Seminário de ppre escarroSeminário de ppre escarro
Seminário de ppre escarro
 
equinodermos
equinodermosequinodermos
equinodermos
 
Sistema endócrino.pptx
Sistema endócrino.pptxSistema endócrino.pptx
Sistema endócrino.pptx
 
Musicoterapia trabalho de mt
Musicoterapia trabalho de mtMusicoterapia trabalho de mt
Musicoterapia trabalho de mt
 
Trabalho gonorreia
Trabalho gonorreiaTrabalho gonorreia
Trabalho gonorreia
 

Último

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºanoCATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºanomarla71199
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...azulassessoria9
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autoresModelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autoresAna Isabel Correia
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 

Último (20)

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºanoCATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autoresModelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 

Poríferos e cnidários

  • 2. INTRODUÇÃO  Acredita-se que os primeiros animais que surgiram na face da Terra tenham sido os poríferos. Várias são as hipóteses sobre a origem dos animais. Uma das mais aceitas propõe que eles teriam derivado de protistas flagelados coloniais, dando origem primeiramente à linhagem dos parazoários (sub-reino Parazoa), representada pelos poríferos, e depois à linhagem dos eumetazoários.
  • 3. CLASSES  Existem quatro classes de poríferos. Calcarea, Hexactinellida, Demospongiae e Sclerospongia e.A primeira, Clacarea, são animais de corpo rígido que servem de base para o crescimento de outros animais.  Demospongiae é o maior grupo de esponjas e compreende espécies de diversas formas e tamanhos tendo grandes problemas nas definições taxonômicas.
  • 4.
  • 5.
  • 6. ELEMENTOS ESQUELÉTICOS • Fibras proteicas – formadas por uma proteína córnea designada espongina, uma substância insolúvel e resistente á digestão por enzimas proteolíticas. A espongina dispõe-se irregularmente no mesênquima; • Espículas minerais– estes elementos podem ser compostos por dois tipos de minerais: • Carbonato de cálcio– espículas formadas por CaCO3, podem apresentar formas variadas, desde simples eixos rectos a formas complexas e ramificadas; • Sílica– espículas formadas principalmente por H2Si3O7, são geralmente complexas e podem fundir-se, originando uma estrutura relativamente sólida nas chamadas esponjas-de-vidro. Os elementos esqueléticos das esponjas podem ser de dois tipos básicos:
  • 9. IMPORTÂNCIA  Fazem simbiose com organismo fotossintéticos  Abriga grande quantidade de organismos aquáticos
  • 11.  O filo Cnidária (cnidários) está representado pelas hidras, medusas ou água-vivas, corais e anêmonas-do-mar.  Os cnidários são os primeiros animais a apresentarem uma cavidade digestiva no corpo, fato que gerou o nome celenterado, destacando a importância evolutiva dessa estrutura, que foi mantida nos demais animais. A presença de uma cavidade digestiva permitiu aos animais ingerirem porções maiores de alimento, pois nela o alimento pode ser digerido e reduzido a pedaços menores, antes de ser absorvido pelas células.
  • 12.  Com base no aspecto externo do corpo, os cnidários apresentam simetria radial. Eles são os primeiros animais na escala evolutiva a apresentarem tecidos verdadeiros, embora ainda não cheguem a formar órgãos.  No filo cnidária existem basicamente dois tipos morfológicos de indivíduos: as medusas, que são nadantes e os pólipos, que são sésseis. Eles podem formar colônias, como é o caso dos corais (colônias sésseis) e das caravelas (colônias flutuantes).
  • 13.
  • 14. CLASSIFICAÇ ÃO  As principais classes dos cnidários são:  Hydrozoa - hidras e caravelas;  Scyphozoa - águas -vivas  Anthozoa - anêmonas e corais; e  Cubozoa - cubozoárioa, como a vespa do pacífico.
  • 15.
  • 16.  Tanto o pólipo como a medusa apresentam uma boca que se abre na cavidade gastrovascular, mas não possuem ânus. O alimento ingerido pela boca, cai na cavidade gastrovascular, onde é parcialmente digerido e distribuído (daí o nome gastro, de alimentação, e vascular, de circulação).  Após a fase extracelular da digestão, o alimento é absorvido pelas células que revestem a cavidade gastrovascular, completando a digestão.
  • 17.  A digestão é portanto, em parte extracelular e em parte intracelular. Os restos não-aproveitáveis são liberados pela boca. Na região oral, estão os tentáculos, que participam na captura de alimentos.  As camadas de célula que ocorrem nos cnidários são: a epiderme, que reveste o corpo externamente, e a gastroderme, que reveste a cavidade gastrovascular. Entre a epiderme e a gastroderme existe uma camada gelatinosa denominada mesogléia. Essa camada é mais abundante nas medusas do que nos pólipos e, por isso, as medusas têm aspecto gelatinoso, fato que lhes rendeu a denominação popular de "águas-vivas".
  • 18.
  • 21. IMPORTÂNCIA  Servem para manter o equilibro natural  Os corais exportam matéria orgânica e nitrogênio para seu redor,aumentando a produtividade das águas e a reprodução de muitos peixes, que servirão de alimento para o ser humano. E também podem ser utilizados na produção de esponjas de banho. Os esqueletos dos corais (Corallium rubrum) são usados nas industrias de bijuterias
  • 22. IMPORTÂNCIA  Servem para manter o equilibro natural  Os corais exportam matéria orgânica e nitrogênio para seu redor,aumentando a produtividade das águas e a reprodução de muitos peixes, que servirão de alimento para o ser humano. E também podem ser utilizados na produção de esponjas de banho. Os esqueletos dos corais (Corallium rubrum) são usados nas industrias de bijuterias
  • 23. REFERÊNCIAS  http://cnidariosbiologia4578.blogspot.com.br/2015/06/cnidarios- importancia-ecologica-os.html  http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/bioporifero.php  http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/biocnidario.php  https://biologiaporiferos.wordpress.com/2015/06/01/importancia- dos-poriferos-para-o-homem/
  • 24. EQUIPE  BEATRIZ ARAÚJO  ANDRESSA  NATÁLIA  WANDECLEYTON  SAMUEL  PALOMA  CAMILA  CINTHIA  MÁRCIA OBRIGADA PELA ATENÇÃO