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Trabalho apresentado à Faculdade de Medicina
Veterinária e Zootecnia, curso Zootecnia, para
efeitos de avaliação na disciplina de Agricultura
Geral sob orientação do Dr Stelio Nuvunga
Indice
1.0. Introdução ................................................................................................................ 4
1.1. Objectivos............................................................................................................. 4
1.1.1. Geral.............................................................................................................. 4
1.1.2. Específicos .................................................................................................... 4
2.0. Referencial teórico ................................................................................................... 5
2.1. Região Agro-ecológica......................................................................................... 5
2.2. Descrição da zona agro-ecológica R1 .................................................................. 5
3.0. Agricultura em Moçambique ................................................................................... 6
4.0. Sistema de Produção Agrícola em Moçambique ..................................................... 7
4.1. Sistema de produção extensiva. ........................................................................... 7
4.2. Sistema de produção intensiva ............................................................................. 7
5.0. Conclusão................................................................................................................. 8
6.0. Referência Bibliográfica .......................................................................................... 9
1.0.Introdução
É recomendável que as análises do sector agrícola considerem a interacção entre aspectos
ambientais e socioeconómicos. Este tipo de abordagem implica a necessidade de uma
grande quantidade de recursos físicos, humanos e financeiros, o que tem limitado a
amplitude geográfica dos estudos com este tipo de preocupação. Propõe-se uma
metodologia que estabelece critérios de separação no espaço agrícola, considerando
recursos naturais e aspectos socioeconómicos. Por delimitar as fronteiras geográficas a
partir de critérios agro-ecológicos, e não políticos, ela permite a extrapolação dos
resultados para regiões com características semelhantes.
Esta metodologia fornece melhor balanço entre amplitude geográfica de extrapolação,
identificação dos aspectos realmente importantes para definição políticas de intervenções
no sector agrícola e baixo custo de execução.
1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
 Descrever a zona agro-ecológica R1
1.1.2. Específicos
 Caracterizar a agricultura em Moçambique;
 Identificar os sistemas de produção agrícolas em Moçambique;
2.0.Referencial teórico
2.1. Região Agro-ecológica
São zonas com características naturais especificam e que as tornam particular para o
desenvolvimento de certas actividades agro-pecuárias. (MARIA, RICARDO, 2006)
Segundo FLORES et all, (2009) são centradas nas condições climáticas e edáficas
favoráveis para o desenvolvimento e produção das culturas, e nos sistemas de manejo em
que estas se desenvolvem. Cada zona tem uma combinação similar de limitações e
potencialidades para o uso das terras e serve como ponto de referência das
recomendações delineadas para melhorar a situação existente, seja incrementando a
produção ou limitando a degradação dos recursos naturais.
O clima, a precipitação e a temperatura são algumas das características que
desempenham os papéis importante na definição das regiões agro-ecológico. O clima
muito variado em Moçambique e o componente do meio que maior influencia, exerce na
distribuição de culturas pelo país.
2.2.Descrição da zona agro-ecológica R1
A região agro-ecologia R1 é localizada no interior de Maputo e sul de Gaza, nesta região
é predominante uma produção de mandioca, milho e a pratica de pecuária.
E uma área pequena cobrindo uma faixa do interior da província de Maputo e sul de
Gaza. A maior parte da situa-se a menos de 200 metros de altitude excepto as terras de
namaacha que atingem 500 metros de altitude. (MARIA, RICARDO, 2006)
De Novembro a marco é a época chuvosa e é caracterizada por grande irregularidade no
que diz respeito no começo da época, e duração da época, quantidade de precipitação. As
chuvas podem ocorrer na época seca.Com excepção dos solos de pequeno Libombos,
Moamba e os vales de Limpopo, Incomati e Unbeluzi, os solos são arenosos ou de textura
de fraco arenoso. Geralmente as famílias semeiam nas duas épocas (chuvosa e fresca),
cultivam milho, feijão nhemba, amendoim e mandioca. Devido ao regime de
precipitações as variedades usadas são geralmente de custa duração. (MARIA,
RICARDO, 2006)
3.0.Agricultura em Moçambique
A agricultura constitui o pilar da economia de Moçambique e este sector tem um
grande potencial de crescimento. A agricultura de subsistência continua a empregar a
vasta maioria da força laboral do país. A agricultura emprega mais de 80 por cento da
força laboral e assegura meios de subsistência à maioria dos 23 milhões de habitantes do
país. Contudo, apesar das condições climáticas favoráveis, com elevado potencial para a
auto‐suficiência, e com excedentes, o país é ainda um importador líquido de alimentos.
As necessidades totais anuais de importação de cereais situam‐se numa média de
0,89milhões de toneladas (0,14 milhões de milho, 0,39 de arroz e 0,36 de trigo).
Moçambique tem também de importar quantidades substanciais de carne e de produtos
animais. (MARIA, RICARDO, 2006)
A baixa produtividade agrícola do país resulta da ausência de tecnologia e apoio
adequado. Ademais, os mercados de produtos agrícolas são geralmente distantes, não
confiáveis e não competitivos para os pequenos agricultores, os quais dependem dos
métodos agrícolas tradicionais, de variedades de sementes de baixo rendimento e de
técnicas manuais de cultivo. As fontes alternativas de rendimento fora da agricultura são
escassas. As pessoas pobres das zonas rurais contam com poucas opções para fazer
frente aos choques.
Moçambique é largamente diferenciado por topografia (especialmente altitude),
precipitação e temperatura, tipo de e textura do solo e proximidade ao litoral,
oferecendo uma ampla variedade de oportunidades de produção; o potencial agrícola é
elevado não obstante as secas e as cheias frequentes. As áreas áridas e semi‐áridas
(principalmente no Sul e Sudoeste), são caracterizadas por solos mais pobres e pouca
precipitação, e sofrem secas e cheias recorrentes. As zonas sub‐húmidas (principalmente
no centro e no Norte) os planaltos húmidos (principalmente as províncias centrais), e as
áreas com boa precipitação e elevada fertilidade do solo do Norte e de partes das
províncias centrais são geralmente caracterizadas por excedentes agrícolas.( BANGIRA,
2009)
4.0.Sistema de Produção Agrícola em Moçambique
Moçambique compreende com dois sistemas de produção agrícola, a extensiva e
intensiva.
4.1.Sistema de produção extensiva.
Esse sistema e caracterizado pelo baixo investimento financeiro e reduzida utilização de
insumos e tecnologia. Por sua vez esse sistema é o mais familiares nas famílias
Moçambicanas, pois pode ser aplicado com técnicas rudimentares, além de apresentar
baixa produtividade. E a agricultura encontrada no cenário da subsistência, modalidade
que visa a produção de alimentos para garantir a sobrevivência do agricultor, da sua
família e da comunidade em que faz parte. (BANGIRA, 2009)
E desenvolvida através de características como.
 Baixa produtividade por área plantada
 Geralmente a produção tem como destino o mercado interno
 Escassos recursos financeiros e pouca aplicação de tecnologia
 Emprego de grande quantidade de mão-de-obra nas etapas de produção.
4.2.Sistema de produção intensiva
Por sua vez é caracterizada basicamente a elevada produtividade, sempre com o emprego
de diferentes maquinas, além dessa mecanização existe o cultivo do solo técnicas
consideradas inovadoras, algumas voltadas para a sustentabilidade da propriedade rural.
(BANGIRA, 2009)
Nesse sistema produtivo é reconhecido por elementos tais como.
 Produção em larga escala de um único tipo de fruta ou hortaliça.
 Elevado uso de combustível e insumos.
 Aplicação de fertilizantes para a regeneração da terra.
 Avançado sistema de irrigação e estufas
5.0.Conclusão
Durante a realização do presente trabalho, pudemos constatar que é de extrema
importância conhecer as zonas agro-ecológicas de nosso país, pois nos possibilitará
identificar os locais propícios para um determinado cultivo, que possa possibilitar
qualidade de alimento e o seu maior proveito.
O sistema de produção agrícola em Moçambique distingue se à partir do tamanho de área
cultivada e de índice de produtividade alcançado, quando falamos em sistemas de
produção agrícola, nos referimos a agricultura que se apresenta em duas formas
agricultura extensiva e intensiva.
6.0.Referência Bibliográfica
Maria, Ricardo M. e Russell Yost. “A Survey of Soil Fertility Status of Four
Agro‐ecological Zones in Mozambique”. Soil Science vol. 171, no. 11 (2006): 902‐914.
Atlas for the Preparation for and Response to Disasters in the Zambezi River Basin.
National Institute for Disaster Management (INGC), UEM Geography Department e
FEWS NET, 2011.
Bangira, C. e A. Manyevere. “Baseline Report on the Soils of the Limpopo River Basin”.
WaterNet Working Paper 8, Julho 2009.
Special Report Crop and Food Security Assessment Mission to Mozambique. FAO e
WFP, 12 Agosto 2010.
Mozambique Livestock Sector Brief. Livestock Information Sector Analysis and Policy
Branch, FAO, Março 2005.
Food Economy Zones of Mozambique. Famine Early Warning Systems Network
(FEWSNET), Ministry of Agriculture and Rural Development (MADER), National
Directorate of Agriculture, 2002.
Livelihood Baseline Profiles: Limpopo Basin, Mozambique. FEWS NET, Maio 2011.
Livelihood Baselines Profiles: Zambezi Basin, Mozambique. FEWS NET, Novembro
2010.
Calane da Silva, Mário A., Tereza Alves, Jorge Tember, e Paulino Munisse.
Mozambique: Country Report. International Technical Conference on Plant Genetic
Resources, FAO, Leipzig 1996.

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  • 1. Mércia da vada Milton Muendane Moisés Cuamba Região agro-ecológica R1 Licenciatura em Zootecnia Universidade Save Chongoene 2021
  • 2. Mércia da vada Milton Muendane Moisés Cuamba Região agro-ecológica R1 Universidade Save Chongoene 2021 Trabalho apresentado à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, curso Zootecnia, para efeitos de avaliação na disciplina de Agricultura Geral sob orientação do Dr Stelio Nuvunga
  • 3. Indice 1.0. Introdução ................................................................................................................ 4 1.1. Objectivos............................................................................................................. 4 1.1.1. Geral.............................................................................................................. 4 1.1.2. Específicos .................................................................................................... 4 2.0. Referencial teórico ................................................................................................... 5 2.1. Região Agro-ecológica......................................................................................... 5 2.2. Descrição da zona agro-ecológica R1 .................................................................. 5 3.0. Agricultura em Moçambique ................................................................................... 6 4.0. Sistema de Produção Agrícola em Moçambique ..................................................... 7 4.1. Sistema de produção extensiva. ........................................................................... 7 4.2. Sistema de produção intensiva ............................................................................. 7 5.0. Conclusão................................................................................................................. 8 6.0. Referência Bibliográfica .......................................................................................... 9
  • 4. 1.0.Introdução É recomendável que as análises do sector agrícola considerem a interacção entre aspectos ambientais e socioeconómicos. Este tipo de abordagem implica a necessidade de uma grande quantidade de recursos físicos, humanos e financeiros, o que tem limitado a amplitude geográfica dos estudos com este tipo de preocupação. Propõe-se uma metodologia que estabelece critérios de separação no espaço agrícola, considerando recursos naturais e aspectos socioeconómicos. Por delimitar as fronteiras geográficas a partir de critérios agro-ecológicos, e não políticos, ela permite a extrapolação dos resultados para regiões com características semelhantes. Esta metodologia fornece melhor balanço entre amplitude geográfica de extrapolação, identificação dos aspectos realmente importantes para definição políticas de intervenções no sector agrícola e baixo custo de execução. 1.1.Objectivos 1.1.1. Geral  Descrever a zona agro-ecológica R1 1.1.2. Específicos  Caracterizar a agricultura em Moçambique;  Identificar os sistemas de produção agrícolas em Moçambique;
  • 5. 2.0.Referencial teórico 2.1. Região Agro-ecológica São zonas com características naturais especificam e que as tornam particular para o desenvolvimento de certas actividades agro-pecuárias. (MARIA, RICARDO, 2006) Segundo FLORES et all, (2009) são centradas nas condições climáticas e edáficas favoráveis para o desenvolvimento e produção das culturas, e nos sistemas de manejo em que estas se desenvolvem. Cada zona tem uma combinação similar de limitações e potencialidades para o uso das terras e serve como ponto de referência das recomendações delineadas para melhorar a situação existente, seja incrementando a produção ou limitando a degradação dos recursos naturais. O clima, a precipitação e a temperatura são algumas das características que desempenham os papéis importante na definição das regiões agro-ecológico. O clima muito variado em Moçambique e o componente do meio que maior influencia, exerce na distribuição de culturas pelo país. 2.2.Descrição da zona agro-ecológica R1 A região agro-ecologia R1 é localizada no interior de Maputo e sul de Gaza, nesta região é predominante uma produção de mandioca, milho e a pratica de pecuária. E uma área pequena cobrindo uma faixa do interior da província de Maputo e sul de Gaza. A maior parte da situa-se a menos de 200 metros de altitude excepto as terras de namaacha que atingem 500 metros de altitude. (MARIA, RICARDO, 2006) De Novembro a marco é a época chuvosa e é caracterizada por grande irregularidade no que diz respeito no começo da época, e duração da época, quantidade de precipitação. As chuvas podem ocorrer na época seca.Com excepção dos solos de pequeno Libombos, Moamba e os vales de Limpopo, Incomati e Unbeluzi, os solos são arenosos ou de textura de fraco arenoso. Geralmente as famílias semeiam nas duas épocas (chuvosa e fresca), cultivam milho, feijão nhemba, amendoim e mandioca. Devido ao regime de precipitações as variedades usadas são geralmente de custa duração. (MARIA, RICARDO, 2006)
  • 6. 3.0.Agricultura em Moçambique A agricultura constitui o pilar da economia de Moçambique e este sector tem um grande potencial de crescimento. A agricultura de subsistência continua a empregar a vasta maioria da força laboral do país. A agricultura emprega mais de 80 por cento da força laboral e assegura meios de subsistência à maioria dos 23 milhões de habitantes do país. Contudo, apesar das condições climáticas favoráveis, com elevado potencial para a auto‐suficiência, e com excedentes, o país é ainda um importador líquido de alimentos. As necessidades totais anuais de importação de cereais situam‐se numa média de 0,89milhões de toneladas (0,14 milhões de milho, 0,39 de arroz e 0,36 de trigo). Moçambique tem também de importar quantidades substanciais de carne e de produtos animais. (MARIA, RICARDO, 2006) A baixa produtividade agrícola do país resulta da ausência de tecnologia e apoio adequado. Ademais, os mercados de produtos agrícolas são geralmente distantes, não confiáveis e não competitivos para os pequenos agricultores, os quais dependem dos métodos agrícolas tradicionais, de variedades de sementes de baixo rendimento e de técnicas manuais de cultivo. As fontes alternativas de rendimento fora da agricultura são escassas. As pessoas pobres das zonas rurais contam com poucas opções para fazer frente aos choques. Moçambique é largamente diferenciado por topografia (especialmente altitude), precipitação e temperatura, tipo de e textura do solo e proximidade ao litoral, oferecendo uma ampla variedade de oportunidades de produção; o potencial agrícola é elevado não obstante as secas e as cheias frequentes. As áreas áridas e semi‐áridas (principalmente no Sul e Sudoeste), são caracterizadas por solos mais pobres e pouca precipitação, e sofrem secas e cheias recorrentes. As zonas sub‐húmidas (principalmente no centro e no Norte) os planaltos húmidos (principalmente as províncias centrais), e as áreas com boa precipitação e elevada fertilidade do solo do Norte e de partes das províncias centrais são geralmente caracterizadas por excedentes agrícolas.( BANGIRA, 2009)
  • 7. 4.0.Sistema de Produção Agrícola em Moçambique Moçambique compreende com dois sistemas de produção agrícola, a extensiva e intensiva. 4.1.Sistema de produção extensiva. Esse sistema e caracterizado pelo baixo investimento financeiro e reduzida utilização de insumos e tecnologia. Por sua vez esse sistema é o mais familiares nas famílias Moçambicanas, pois pode ser aplicado com técnicas rudimentares, além de apresentar baixa produtividade. E a agricultura encontrada no cenário da subsistência, modalidade que visa a produção de alimentos para garantir a sobrevivência do agricultor, da sua família e da comunidade em que faz parte. (BANGIRA, 2009) E desenvolvida através de características como.  Baixa produtividade por área plantada  Geralmente a produção tem como destino o mercado interno  Escassos recursos financeiros e pouca aplicação de tecnologia  Emprego de grande quantidade de mão-de-obra nas etapas de produção. 4.2.Sistema de produção intensiva Por sua vez é caracterizada basicamente a elevada produtividade, sempre com o emprego de diferentes maquinas, além dessa mecanização existe o cultivo do solo técnicas consideradas inovadoras, algumas voltadas para a sustentabilidade da propriedade rural. (BANGIRA, 2009) Nesse sistema produtivo é reconhecido por elementos tais como.  Produção em larga escala de um único tipo de fruta ou hortaliça.  Elevado uso de combustível e insumos.  Aplicação de fertilizantes para a regeneração da terra.  Avançado sistema de irrigação e estufas
  • 8. 5.0.Conclusão Durante a realização do presente trabalho, pudemos constatar que é de extrema importância conhecer as zonas agro-ecológicas de nosso país, pois nos possibilitará identificar os locais propícios para um determinado cultivo, que possa possibilitar qualidade de alimento e o seu maior proveito. O sistema de produção agrícola em Moçambique distingue se à partir do tamanho de área cultivada e de índice de produtividade alcançado, quando falamos em sistemas de produção agrícola, nos referimos a agricultura que se apresenta em duas formas agricultura extensiva e intensiva.
  • 9. 6.0.Referência Bibliográfica Maria, Ricardo M. e Russell Yost. “A Survey of Soil Fertility Status of Four Agro‐ecological Zones in Mozambique”. Soil Science vol. 171, no. 11 (2006): 902‐914. Atlas for the Preparation for and Response to Disasters in the Zambezi River Basin. National Institute for Disaster Management (INGC), UEM Geography Department e FEWS NET, 2011. Bangira, C. e A. Manyevere. “Baseline Report on the Soils of the Limpopo River Basin”. WaterNet Working Paper 8, Julho 2009. Special Report Crop and Food Security Assessment Mission to Mozambique. FAO e WFP, 12 Agosto 2010. Mozambique Livestock Sector Brief. Livestock Information Sector Analysis and Policy Branch, FAO, Março 2005. Food Economy Zones of Mozambique. Famine Early Warning Systems Network (FEWSNET), Ministry of Agriculture and Rural Development (MADER), National Directorate of Agriculture, 2002. Livelihood Baseline Profiles: Limpopo Basin, Mozambique. FEWS NET, Maio 2011. Livelihood Baselines Profiles: Zambezi Basin, Mozambique. FEWS NET, Novembro 2010. Calane da Silva, Mário A., Tereza Alves, Jorge Tember, e Paulino Munisse. Mozambique: Country Report. International Technical Conference on Plant Genetic Resources, FAO, Leipzig 1996.