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                                            Resumo
                Teologia Sistemática. Wayne Grudem, Edições Vida Nova.
                                     Introdução – p. 1-22



Temos por definição de teologia sistemática qualquer estudo que responda à pergunta “O que
a Bíblia como um todo nos ensina hoje?” sobre qualquer assunto. Ou seja, ela viabiliza a
reunião e entendimento de “todas as passagens relevantes da Bíblia sobre vários tópicos”
para, então, sintetizar o seu ensino de forma que auxilie o crer acerca de cada tema.
Neste livro não estudaremos a teologia histórica (como os cristãos entenderam vários tópicos
teológicos) nem na teologia filosófica (instrumentos e métodos do raciocínio filosófico) nem
na apologética (defesa da fé cristã para convencer incrédulos). Entretanto, alguma ponderação
histórica, filosófica e apologética será vista em vários pontos ao longo deste livro.
A teologia sistemática se diferencia da teologia do Antigo Testamento, da teologia do Novo
Testamento e da teologia bíblica que são organizadas “na ordem em que são apresentados na
Bíblia”. Já a teologia bíblica é técnica para a teologia, pois contém a teologia do Antigo
Testamento e a teologia do Novo Testamento. Ela também faz uso do material da teologia
bíblica construindo sobre seus resultados quando são necessários para o desenvolvimento de
uma doutrina. Entretanto, o núcleo da teologia sistemática concentra-se na compilação e,
depois, na sintetização do ensino de todas as passagens bíblicas sobre um assunto específico.
Definir teologia sistemática pressupõe o como uma doutrina em estudo é vista em termos de
seu valor prático para a vida cristã. Usando essa definição de teologia sistemática, fica claro
que os cristãos, na sua maioria, fazem teologia sistemática a partir do momento em que dizem
algo acerca do que a Bíblia, ele está sintetizando um dado conhecimento.


Neste livro a “teologia sistemática” foi descrita com os seguintes cuidados:


   1.     apresentação com “tópicos bíblicos de modo cuidadosamente organizado a fim de
          garantir que todos os tópicos importantes recebam completa consideração”. Tal
          organização apresenta um controle contra possíveis imprecisões em tópicos
          específicos “visando coerência em metodologia e ausência de contradições nas
          inter-relações entre as doutrinas”.
   2.     trabalho com os “tópicos em muito mais detalhes”.
   3.     com estudo formal providenciou “resumos dos ensinos bíblicos com muito mais
          exatidão”, evitando mal-entendidos e ensinos falsos.


           Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
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   4.     a “análise teológica deve encontrar e tratar com justiça todas as passagens bíblicas
          relevantes a cada tópico”


No estudo sistemático é de extrema importância que qualquer pessoa “tenha em mente a firme
resolução de abandonar como falsa qualquer idéia que seja claramente contestada pelo ensino
das Escrituras” e também não creia numa doutrina específica, a não ser que seja convencido a
partir do próprio texto das Escrituras.
A palavra doutrina será entendida, nesta obra, como “o que a Bíblia como um todo nos ensina
hoje acerca de algum tópico específico”. As doutrinas podem ser bem amplas ou bem
restritas, como a “doutrina de Deus” (inclui tudo o que a Bíblia nos apresenta acerca de
Deus), ou a doutrina da eternidade de Deus ou na doutrina da Trindade, etc.
Pode-se fazer uma certa confusão entre teologia sistemática e ética cristã. Mas, para ficar
claro a “teologia sistemática está no que Deus quer que creiamos e conheçamos” (idéias), e
ao pensarmos em ética cristã reconhecemos o que Deus quer que façamos e nas atitudes
(situações) que venhamos a ter. Ou seja: “Ética cristã é qualquer estudo que responda à
pergunta ‘O que Deus exige que façamos e que atitudes ele exige que tenhamos hoje?’ com
respeito a qualquer situação”.
Partindo das seguintes pressuposições: “(1) que a Bíblia é verdadeira e é, na realidade, nosso
único padrão absoluto da verdade; (2) que o Deus sobre quem fala a Bíblia existe e é quem a
Bíblia diz ser”, começamos nossos estudos. E a partir dessa base, entendemos que os cristãos
devem estudar teologia sistemática, devem se envolver no processo de reunir e de compendiar
os ensinos e não apenas continuar lendo a Bíblia com regularidade. O resultado dessas ações
nos leva a pensar que a teologia sistemática, por trabalhar de forma a organizar seus ensinos
bíblicos ou de explicá-los de maneira mais clara do que a própria Bíblia faz, nos leve a negar
implicitamente a clareza das Escrituras. Mas não foi essa a ordem de Jesus em Mateus 28, Ele
quer que ensinemos:

                        Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em
                        nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar
                        todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco
                        todos os dias até a consumação do século (Mt 28.19-20).

Ensinar o que Jesus ordenou é simplesmente ensinar o que Ele falou nas narrativas dos
evangelhos e no Novo Testamento. Inclui também a interpretação e a aplicação da vida e dos
ensinos que deixou.
A Grande Comissão não é só a evangelização, mas o ensino. E a tarefa de ensinar o que Jesus
e o que a Bíblia nos ensina hoje. Assim, para ensinar é necessário reunir e abreviar os textos

           Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
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das Escrituras sobre um determinado assunto. Através de passagens mais relevantes e resumos
do conteúdo, ensinaremos melhor. “A razão básica para estudar teologia sistemática, então, é
que ela nos capacita a ensinar a nós mesmos e a outros o que a Bíblia toda diz, cumprindo
dessa forma a segunda parte da Grande Comissão”.
Razão básica para este estudo, além de ser um meio de obedecer ao mandamento do nosso
Senhor, é que existem mais algumas vantagens:


   1.   “estudar teologia nos ajuda a vencer nossas idéias erradas”
   2.   estudar teologia sistemática nos torna “capazes de tomar decisões melhores mais tarde
        em novas questões de doutrina que possam surgir”
   3.   “estudar teologia sistemática irá ajudar-nos a crescer como cristãos”.


Mas nem sempre a teologia sistemática foi vista com bons olhos. Alguns estudiosos
desconfiam da teologia sistemática em função da não-contradição. Dizem que por serem suas
conclusões “requintadas demais” é que os “teólogos sistemáticos devem estar, portanto,
colocando à força os ensinos da Bíblia dentro de um molde artificial, distorcendo o verdadeiro
significado das Escrituras a fim de conseguir um conjunto ordenado de crenças”.
Respondemos da seguinte forma:


   1) identifique que partes da Bíblia tem sido interpretada erradamente e,
   2) “se entendemos de maneira precisa os ensinos de Deus nas Escrituras, devemos
        esperar que nossas conclusões “se harmonizem umas com as outras” e sejam
        mutuamente coerentes. Coerência interna, portanto, é um argumento a favor, não
        contra, qualquer conclusão específica da teologia sistemática”.


Outro questionamento sobre a teologia sistemática esta na “escolha e organização dos
assuntos e até mesmo ao próprio fato de se fazer o estudo das Escrituras por assuntos”.
Pontuamos que nossas considerações iniciais determinam nossas conclusões sobre assuntos
polêmicos. Para responder a essa objeção, entendemos que            cabe aa discussão sobre a
necessidade do ensino das Escrituras, mais para tanto nosso alvo é descobrir o que Deus exige
de nós em todas as áreas do nosso interesse hoje.
O estudo da teologia sistemática, a partir do conteúdo bíblico, apresenta algumas normas:


   1.     Estudar teologia é “uma atividade espiritual em que precisamos da ajuda do Espírito
          Santo”.

            Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
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2.   Estudar teologia sistemática é aprender informações dos ensinos das Escrituras não
     muito divulgados entre os cristãos. Em Tiago 1:19-20 aprendemos que “o
     entendimento das Escrituras deve ser compartilhado em humildade e amor”.
3.   Para extrair conclusão lógica de um determinado texto, assim como Jesus e os
     escritores do NT requer um estudo com a razão. A “Bíblia é o último padrão da
     verdade; e, juntos, esses fatos nos mostram que somos livres para usar nossa razão
     a fim de extrair conclusões de qualquer passagem das Escrituras, até o ponto em
     que essas deduções não contradigam o ensino claro de alguma outra passagem das
     Escrituras”.
4.   O ensino teológico não pode ser adquirido sem o auxílio de outras pessoas. Permitir
     aqueles que tem melhor entendimento das Escrituras venha até nós, é um excelente
     passo. Uso de outros livros e conversas sobre o que estamos estudando “podem
     explicar os ensinos bíblicos com clareza e ajudar-nos a entendê-los com mais
     facilidade”.
5.   O processo de compilação e entendimento bíblico compreende:
      a. Encontrar todos os versículos relevantes.
      b. Ler os versículos relevantes, fazer anotações e tentar resumir os seus pontos
          principais.
      c. Sintetizar em um ou mais pontos que a Bíblia afirma sobre aquele assunto.
6.   Estudar teologia é fazer estudo do Deus vivo e das maravilhas de todas as suas
     obras na criação e na redenção. “Ao estudar os ensinos da Palavra de Deus, não
     devemos     nos    surpreender   se   muitas    vezes   nosso   coração    prorromper
     espontaneamente em expressões de louvor e deleite como as do salmista:

       Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração (Sl 19.8).
       Mais me regozijo com o caminho dos teus testemunhos do que com todas as
       riquezas (Sl 119.14).
       Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais que o mel à minha
       boca (Sl 119.103).
       Os teus testemunhos, recebi-os por legado perpétuo, porque me constituem o
       prazer do coração (Sl 119.111)”.


     Resumo - Teologia Sistemática. Wayne Grudem, Edições Vida Nova.
               Parte 1 - A Doutrina da Palavra de Deus – p. 23 – 96




      Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
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Introdução – p. 1-22............................................................................................1
  A. “A Palavra De Deus” Como Pessoa: Jesus Cristo...........................................................19
  B. “A Palavra de Deus” como comunicação verbal de Deus................................................19
    1. Os decretos de Deus. ....................................................................................................19
    2. Palavras de Deus de aplicação pessoal. .......................................................................19
    3. Palavras de Deus comunicadas por lábios humanos. ...................................................19
    4. Palavras de Deus em forma escrita (a Bíblia). .............................................................20
  C. O ponto de convergência do nosso estudo.......................................................................20
O cânon das Escrituras.....................................................................................20
  A. O Cânon do Antigo Testamento.......................................................................................20
  B. O Cânon do Novo Testamento.........................................................................................21
As Quatro Características das Escrituras.......................................................21
  A. Todas as palavras nas Escrituras são palavras de Deus...................................................21
    1. Isso é o que a Bíblia afirma a seu próprio respeito. .....................................................21
    2. Somos convencidos a aceitar as reivindicações da Bíblia de que ela é a Palavra de
    Deus à medida que a lemos. .............................................................................................22
    3. Outros indícios são úteis, mas não totalmente convincentes. ......................................22
    4. As palavras das Escrituras são autocorroborantes. ......................................................22
    5. Objeção: isso é um argumento circular. .......................................................................23
    6. Isso não implica ditado de Deus como único meio de comunicação. ..........................23
  B. Portanto, não crer em qualquer palavra das Escrituras ou desobedecer a elas é não crer
  em Deus ou desobedecer a ele..............................................................................................23
  C. A Veracidade das Escrituras.............................................................................................24
    1. Deus não pode mentir nem falar com falsidade. ..........................................................24
    2. Portanto, todas as palavras nas Escrituras são inteiramente verdadeiras e não contêm
    erro em lugar algum. ........................................................................................................24
    3. As palavras de Deus são o padrão definitivo da verdade. ............................................24
    4. Algum fato novo poderia contradizer a Bíblia? ...........................................................24
  D. As Escrituras em forma escrita são nossa autoridade final..............................................25
A Inerrância das Escrituras.............................................................................25
  A. O significado de inerrância..............................................................................................25
    1. A Bíblia pode ser inerrante e mesmo assim empregar a linguagem comum da fala
    cotidiana. ..........................................................................................................................25
    2. A Bíblia pode ser inerrante e mesmo assim conter citações vagas ou livres. ..............26
    3. É compatível com a inerrância haver construções gramaticais incomuns ou pouco
    usuais na Bíblia. ...............................................................................................................26
  B. Alguns desafios atuais para a inerrância..........................................................................26
    1. A Bíblia é a única autoridade em questões de “fé e prática”. ......................................26
    2. O termo inerrância é um exagero..................................................................................27
    3. Não possuímos manuscritos inerrantes; portanto, é ilusório falar de uma Bíblia
    inerrante. ..........................................................................................................................27
    4. Em detalhes secundários, os escritores bíblicos “adaptaram” suas mensagens às idéias
    falsas correntes na época deles, afirmando ou ensinando tais idéias de modo incidental.
    ...........................................................................................................................................27
    5. A inerrância superestima o aspecto divino das Escrituras e negligencia o aspecto
    humano. ............................................................................................................................27
    6. Há alguns erros evidentes na Bíblia. ............................................................................28
  C. Problemas decorrentes da rejeição da inerrância.............................................................28
    1. Se rejeitarmos a inerrância, teremos de nos confrontar com um problema moral sério:
    ...........................................................................................................................................28



               Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
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     2. Se rejeitarmos a inerrância, começaremos a questionar se realmente podemos confiar
     em Deus em tudo que nos diz. .........................................................................................28
     3. Se rejeitarmos a inerrância, em essência, estaremos fazendo de nossa mente humana
     um padrão de verdade mais elevado que a própria Palavra de Deus. ..............................28
     4. Se rejeitarmos a inerrância, precisaremos também dizer que a Bíblia está errada não
     apenas em detalhes secundários, mas também em algumas de suas doutrinas. ...............29
As Quatro Características das Escrituras.......................................................29
  A. A Bíblia freqüentemente afirma a sua própria clareza.....................................................29
  B. As qualidades morais e espirituais necessárias para a correta compreensão....................29
  C. Definição de clareza das Escrituras..................................................................................30
  E. O incentivo prático derivado dessa doutrina....................................................................30
  F. O papel dos estudiosos......................................................................................................31
As Quatro Características das Escrituras.......................................................32
  A. A Bíblia é necessária para conhecer o evangelho............................................................32
  B. A Bíblia é necessária para sustentar a fé espiritual..........................................................32
  C. A Bíblia é necessária para o conhecimento seguro da vontade de Deus..........................33
  D. Mas a Bíblia não é necessária para saber que Deus existe...............................................33
  E. Além disso, a Bíblia não é necessária para conhecer algo sobre o caráter e sobre as leis
  morais de Deus......................................................................................................................33
As Quatro Características das Escrituras.......................................................33
  A. Definição de suficiência das Escrituras............................................................................34
  B. Podemos encontrar tudo o que Deus disse sobre temas específicos e também respostas às
  nossas perguntas....................................................................................................................34
  C. A Veracidade das Escrituras.............................................................................................34
  D. Aplicações práticas da suficiência das Escrituras............................................................34
    1. A suficiência das Escrituras deve-nos incentivar .........................................................34
    2. A suficiência das Escrituras nos lembra de que não devemos acrescentar nada à Bíblia
    ...........................................................................................................................................35
    3. A suficiência das Escrituras também nos diz que Deus não exige que creiamos em
    nada sobre si mesmo ou sobre sua obra redentora que não se encontre na Bíblia. ..........35
    4. A suficiência das Escrituras nos mostra que nenhuma revelação moderna de Deus
    deve ser equiparada à Bíblia no tocante à autoridade. .....................................................35
    5. Com respeito à vida cristã, a suficiência das Escrituras nos lembra de que não existe
    pecado que não seja proibido pelas Escrituras, quer explícita quer implicitamente.........35
    6. A suficiência das Escrituras também nos diz que Deus nada exige de nós que não
    esteja determinado explícita ou implicitamente nas Escrituras. ......................................36
A Existência de Deus.........................................................................................51
A Cognoscibilidade (Conhecimento) de Deus.................................................52
A. Introdução ao estudo do Caráter de Deus..................................................54
  1. Classificação dos atributos de Deus. ................................................................................54
  2. Os nomes de Deus nas Escrituras. ...................................................................................54
  3. Definições equilibradas dos atributos incomunicáveis de Deus. .....................................55
     1. Independência. .............................................................................................................55
     2. Imutabilidade. ..............................................................................................................55
     3. Eternidade. ...................................................................................................................56
     4. Onipresença. .................................................................................................................57
     5. Unidade. .......................................................................................................................58
O Caráter de Deus: Atributos “Comunicáveis” ............................................58
     1. Espiritualidade. ............................................................................................................58
     2. Invisibilidade. ...............................................................................................................59
     3. Conhecimento (onisciência). ........................................................................................59

               Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
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      4. Sabedoria. .....................................................................................................................59
      5. Veracidade (e fidelidade). ............................................................................................59
      6. Bondade. ......................................................................................................................59
      7. Amor. ...........................................................................................................................60
      8. Misericórdia, graça, paciência. ....................................................................................60
      9. Santidade. .....................................................................................................................60
      10. Paz (ou ordem). ..........................................................................................................61
      11. Retidão, justiça............................................................................................................61
      12. Zelo. ...........................................................................................................................61
      13. Ira. ..............................................................................................................................61
      14. Vontade. .....................................................................................................................61
      15. Liberdade. ..................................................................................................................62
      16. Onipotência (poder, soberania). .................................................................................62
      17. Perfeição. ....................................................................................................................63
      18. Bem-aventurança. ......................................................................................................63
      19. Beleza. ........................................................................................................................63
      20. Glória. ........................................................................................................................63
Deus em Três Pessoas: a Trindade..................................................................64
   A - A Doutrina da Trindade Revela-se progressivamente nas Escrituras.............................64
     1. A revelação parcial no Antigo Testamento. .................................................................64
     2. A revelação mais completa da Trindade no Novo Testamento. ..................................64
   B. Três Declarações que Resumem o Ensino Bíblico...........................................................65
     1. Deus é três pessoas. ......................................................................................................65
     2. Cada pessoa é plenamente Deus. .................................................................................65
     3. Só há um Deus. ............................................................................................................65
     4. As soluções simplistas necessariamente negam um dos ensinamentos bíblicos. ........66
     5. Todas as analogias têm falhas. .....................................................................................66
     6. Deus existe eterna e necessariamente como Trindade. ................................................66
     1. O modalismo ................................................................................................................66
     2. O arianismo ..................................................................................................................67
Quais as distinções entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo?..........................69
      1. As pessoas da Trindade têm funções primordiais diferentes em relação ao mundo. ...69
      2. As pessoas da Trindade existem eternamente como o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
      ...........................................................................................................................................69
      3. Qual a relação entre as três pessoas e o ser de Deus? ..................................................70
      4. Será que podemos compreender a doutrina da Trindade? ...........................................70
A Criação............................................................................................................71
      1. Provas bíblicas da criação a partir do nada. .................................................................71
      2. A criação do universo espiritual. ..................................................................................71
      3. A criação direta de Adão e Eva. ...................................................................................71
      4. A criação do tempo. .....................................................................................................71
      5. O papel do Filho e do Espírito Santo na criação. .........................................................72
A Providência Divina........................................................................................77
   A. Preservação......................................................................................................................77
   B. Cooperação.......................................................................................................................78
     1. A criação inanimada. ....................................................................................................78
     2. Os animais. ...................................................................................................................78
     3. Acontecimentos aparentemente “aleatórios” ou “casuais”. .........................................79
     4. Eventos totalmente provocados por Deus e totalmente provocados também pelas
     criaturas. ...........................................................................................................................79
     5. As questões nacionais. .................................................................................................79


                Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
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      6. Todos os aspectos da nossa vida...................................................................................79
      7. E o mal? .......................................................................................................................80
      8. Análise dos versículos relacionados a Deus e o mal. ...................................................80
      9. Somos “livres”? ............................................................................................................81
   C. Governo............................................................................................................................81
      1. Provas bíblicas. ............................................................................................................81
      2. Distinções acerca da vontade de Deus. ........................................................................82
   D. Os decretos de Deus.........................................................................................................82
   E. A importância das nossas ações........................................................................................82
      1. Somos, sim, responsáveis pelos nossos atos. ...............................................................82
      2. Nossos atos geram resultados reais e mudam, sim, o curso dos acontecimentos. .......82
      3. A oração é um tipo de ação que traz resultados definidos e que efetiva-mente muda o
      curso dos acontecimentos. ................................................................................................83
      4. Concluindo, precisamos agir! ......................................................................................83
      5. E se não pudermos compreender plenamente essa doutrina? ......................................83
   F. Outras aplicações práticas.................................................................................................83
      1. Não tema, mas confie em Deus. ...................................................................................83
      2. Sejamos gratos por todas as boas coisas que acontecem. ............................................84
      3. Não existe nada que se possa chamar “sorte” ou “acaso”. ...........................................84
   G. Outra visão evangélica: a postura arminiana...................................................................84
   H. Resposta à postura arminiana...........................................................................................85
      1. Serão essas passagens bíblicas exemplos incomuns, ou descrevem elas o modo como
      Deus age normalmente? ...................................................................................................85
      3. Será que escolhas determinadas por Deus podem ser escolhas legítimas? ..................86
      4. Será que uma concepção calvinista da providência incentiva um fatalismo perigoso ou
      uma tendência de “viver como os arminianos”? ..............................................................86
      5. Outras objeções à tese arminiana. ................................................................................86
Milagres..............................................................................................................87
   A. Definição..........................................................................................................................88
   B. Os milagres como característica da era da nova aliança..................................................88
   C. Os propósitos dos milagres...............................................................................................88
   D. Estavam os milagres restritos aos apóstolos?...................................................................89
      1. Uma concentração incomum de milagres no ministério dos apóstolos. ......................89
      2. Quais são os “sinais de um apóstolo” em 2Coríntios 12.12? .......................................89
      3. A definição restritiva de milagres proposta por Norman Geisler. ...............................89
      4. Hebreus 2.3-4. ..............................................................................................................89
      5. Conclusão: estavam os milagres restritos aos apóstolos? ............................................90
   E. Os falsos milagres.............................................................................................................90
   F. Será que os cristãos devem buscar milagres hoje?...........................................................91
A Oração............................................................................................................91
   A. Por que Deus quer que oremos?.......................................................................................91
   B. A Eficácia da Oração. ......................................................................................................93
     1. A Oração muda o modo como Deus age. .....................................................................93
     2. A oração eficaz é possível por intermédio de nosso mediador, Jesus Cristo. ..............93
     3. O que é orar “em nome de Jesus”? ..............................................................................93
     4. Devemos orar a Jesus e ao Espírito Santo? ..................................................................94
     5. O papel do Espírito Santo nas nossas orações..............................................................94
   C. Algumas considerações importantes acerca da oração eficaz..........................................94
     1. Orar segundo a vontade de Deus. .................................................................................94
     2. Orar com fé. Diz Jesus:.................................................................................................95
     3. Obediência. ..................................................................................................................95
     4. Confissão dos pecados. ................................................................................................95

               Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
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      5. Perdoar aos outros. ......................................................................................................96
     6. Humildade.....................................................................................................................96
     7. Persistência na oração. .................................................................................................96
     8. Orar com sinceridade....................................................................................................96
     9. Esperar no Senhor.........................................................................................................97
     10. Orar a sós. ..................................................................................................................97
     11. Orar com os outros. ....................................................................................................97
     12. Jejum. .........................................................................................................................97
     13. Que dizer da oração não atendida?.............................................................................98
   D. Louvor e ação de graças...................................................................................................98
Anjos...................................................................................................................98
   A. Que são anjos?..................................................................................................................98
     1. Seres espirituais criados. ..............................................................................................98
     2. Outros nomes dos anjos. ..............................................................................................99
     3. Outros tipos de seres celestiais. ....................................................................................99
   B. Quando os anjos foram criados?....................................................................................100
   C. O papel dos anjos nos desígnios divinos........................................................................101
     1. Os anjos revelam a grandeza do amor e dos desígnios de Deus para nós. .................101
     2. Os anjos nos fazem lembrar que o mundo invisível é real. ........................................101
     3. Os anjos são exemplos para nós. ................................................................................101
     4. Os anjos executam alguns dos desígnios de Deus......................................................102
     5. Os anjos glorificam diretamente a Deus. ...................................................................102
   D. Nossa relação com os anjos............................................................................................102
     1. Devemos ter consciência dos anjos no dia-a-dia........................................................102
     2. Precauções a tomar na nossa relação com os anjos....................................................102
Satanás e os Demônios....................................................................................103
   A. A origem dos demônios.................................................................................................103
   B. Satanás como chefe dos demônios.................................................................................104
   C. A atividade de Satanás e dos demônios..........................................................................104
     1. Satanás originou o pecado. .........................................................................................104
     2. Os demônios se opõem a toda obra de Deus, tentando destruí-la...............................104
     3. Contudo, os demônios estão limitados pelo controle de Deus e têm poder restrito. . 105
     4. Verificam-se diferentes estágios de atividade demoníaca na história da redenção.. . .105
   D. Nossa relação com os demônios....................................................................................106
     1. Estariam os demônios ainda hoje ativos no mundo? .................................................106
     2. O mal e o pecado vêm, em parte (mas não totalmente), de Satanás e dos demônios.
     .........................................................................................................................................106
     3. Será que um cristão pode ser possuído por demônios? ..............................................107
     4. Como reconhecer influências demoníacas? ...............................................................107
     5. Jesus dá a todos os crentes a autoridade de repreender demônios e de ordenar que
     saiam. .............................................................................................................................107
     6. O uso correto da autoridade espiritual do cristão no ministério junto a outras pessoas.
     .........................................................................................................................................107
     7. Devemos crer que o evangelho vá triunfar poderosamente das obras do Diabo. ......108
   A. O uso da palavra homem como referência à raça humana.............................................123
   B. Por que o homem foi criado?.........................................................................................123
     1. Deus não precisava criar o homem, mas nos criou para a sua própria glória. ...........123
     2. Qual o nosso propósito na vida? ................................................................................123
   C. O homem à imagem de Deus.........................................................................................124
     1. O significado de “imagem de Deus”. .........................................................................124
     2. A queda: a imagem de Deus se distorce, mas não se perde. ......................................124
     3. A redenção em Cristo: a recuperação gradual da imagem de Deus. ..........................124

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      4. Na volta de Cristo: a completa restauração da imagem de Deus. ..............................124
      5. Aspectos específicos da nossa semelhança a Deus. ...................................................125
O Ser Humano como Homem e Mulher........................................................127
   A. Relacionamentos pessoais..............................................................................................128
   B. Igualdade em termos de pessoalidade e importância.....................................................128
   C. Diferenças de papéis.......................................................................................................128
     1. A relação entre a Trindade e a liderança masculina no casamento. ...........................128
     2. Indicações de papéis distintos antes da queda. ..........................................................128
     3. Efésios 5.21-33 e a questão da submissão mútua. Lemos em Efésios 5:....................130
   D. Nota sobre a aplicação no casamento.............................................................................131
A Essência da Natureza do Homem...............................................................131
   A. Introdução: tricotomia, dicotomia e monismo...............................................................131
   B. Dados bíblicos................................................................................................................131
       1. As Escrituras usam “alma” e “espírito” indistintamente. ..........................................132
   2. Na morte, as Escrituras dizem tanto que a “alma” parte quanto que o “espírito” parte.
   .............................................................................................................................................132
       3. O homem é tido tanto como “corpo e alma” quanto como “corpo e espírito”. .........132
       4. A “alma” pode pecar, ou o “espírito” pode pecar. .....................................................133
       5. Tudo o que se diz que a alma faz, diz-se que o espírito também faz; e tudo o que se diz
       que o espírito faz, diz-se que a alma também faz. .........................................................133
   C. Argumentos em favor da tricotomia...............................................................................133
       1. 1Tessalonicenses 5.23. ...............................................................................................133
       2. Hebreus 4.12. .............................................................................................................133
       3. 1Coríntios 2.14-3.4. ...................................................................................................134
       4. 1Coríntios 14.14. ........................................................................................................134
       5. O argumento da experiência pessoal. .........................................................................134
       6. É nosso espírito que nos faz diferentes dos animais...................................................134
       7. O espírito é aquilo que recebe vida na regeneração. ..................................................134
   D. Respostas aos argumentos em favor da tricotomia........................................................134
       1. 1Tessalonicenses 5.23. ..............................................................................................134
       2. Hebreus 4.12. .............................................................................................................135
       3. 1Coríntios 2.14-3.4. ...................................................................................................135
       4. 1Coríntios 14.14. ........................................................................................................135
       5. O argumento da experiência pessoal. .........................................................................135
       6. O que nos faz diferentes dos animais? .......................................................................135
       7. Será que o espírito recebe vida na regeneração? ........................................................136
       8. Conclusão. ..................................................................................................................136
   E. As Escrituras falam realmente de uma parte imaterial do homem que pode existir sem o
   corpo....................................................................................................................................136
   F. De onde vem nossa alma?...............................................................................................136
O Pecado...........................................................................................................137
   A. Definição de pecado.......................................................................................................137
   B. A origem do pecado.......................................................................................................137
   C. A doutrina do pecado herdado ......................................................................................138
     1. Culpa herdada: ...........................................................................................................138
     2. Corrupção herdada: ....................................................................................................138
   D. Pecados reais que cometemos........................................................................................139
     1. Todas as pessoas são pecadoras perante Deus. ..........................................................139
     2. Será que nossa capacidade limita a nossa responsabilidade? ....................................140
     3. Será que as crianças são culpadas mesmo antes de pecar efetivamente? ..................140
     4. Existem graus de pecado? Serão alguns pecados piores do que outros?....................142
     5. O que acontece quando um cristão peca?...................................................................143

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      6. Qual é o pecado imperdoável? ...................................................................................144
   E. O castigo do pecado........................................................................................................144
As Alianças entre Deus e o Homem...............................................................144
   A. A aliança das obras.........................................................................................................145
   B. A aliança da redenção.....................................................................................................145
   C. A aliança da graça..........................................................................................................145
     1. Elementos essenciais. .................................................................................................145
     2. Várias formas de aliança. ...........................................................................................146
A. A humanidade de Cristo............................................................................161
   1. O nascimento virginal. ...................................................................................................161
   2. Fraquezas e Limitações Humanas...................................................................................161
      a. Jesus possuía um corpo humano.................................................................................161
      b. Jesus possuía uma mente humana. .............................................................................161
      c. Jesus possuía alma humana e emoções humanas. ......................................................161
      d. As pessoas próximas de Jesus consideravam-no apenas humano. .............................162
      4. Jesus poderia ter pecado? ...........................................................................................162
      5. Por que era necessário que Jesus fosse plenamente humano? ...................................163
      6. Jesus será um homem para sempre. ...........................................................................164
   B. A divindade de Cristo.....................................................................................................165
      1. Alegações bíblicas diretas. .........................................................................................165
      2. Sinais de que Jesus possuía atributos de divindade....................................................166
      3. Teria Jesus desistido de algum atributo enquanto estava na terra (a teoria da kenosis)?
      .........................................................................................................................................166
      4. Conclusão: ..................................................................................................................166
      5. Seria a doutrina da encarnação “compreensível” hoje? .............................................166
       6. Por que é necessária a divindade de Jesus? ...............................................................167
   C.A encarnação: divindade e humanidade na única pessoa de Cristo................................167
      1. Três concepções inadequadas da pessoa de Cristo.....................................................168
      2. A solução da controvérsia: .........................................................................................168
      3. Agrupamento de textos bíblicos específicos sobre a divindade e a humanidade de
      Cristo. .............................................................................................................................168
A Expiação.......................................................................................................170
   A. A causa da expiação.......................................................................................................170
   B. A necessidade de expiação.............................................................................................171
   C. A natureza da expiação...................................................................................................171
     1. A obediência de Cristo por nós (às vezes chamada “obediência ativa”). ..................171
     2. Os sofrimentos de Cristo por nós (às vezes chamados “obediência passiva”). .........171
   D. A amplitude da expiação................................................................................................178
     1. Passagens bíblicas empregadas para sustentar a concepção reformada. ....................178
     2. Passagens bíblicas empregadas para sustentar a concepção não-reformada (redenção
     geral ou expiação ilimitada). ..........................................................................................179
     3. Alguns pontos pacíficos e algumas conclusões sobre textos polêmicos. ...................179
Ressurreição e Ascensão.................................................................................179
   A. a ressurreição..................................................................................................................179
     1. Evidências do Novo Testamento. ...............................................................................179
     2. A natureza da ressurreição de Cristo. .........................................................................180
     3. O Pai e o Filho participaram na ressurreição. ............................................................180
     4. O significado doutrinário da ressurreição...................................................................180
   B. a ascensão.......................................................................................................................181
     1. Cristo subiu para um lugar. ........................................................................................181
     2. Cristo recebeu mais glória e honra como Deus-Homem. ..........................................181


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     3. Cristo assentou-se à destra de Deus (a sessão de Cristo). ..........................................181
     4. A ascensão de Cristo tem importância doutrinária para nossa vida. ..........................181
  c. os estados de Jesus Cristo................................................................................................182
Os Ofícios de Cristo.........................................................................................182
  A. Cristo como profeta........................................................................................................182
  B. Cristo como sacerdote....................................................................................................182
    1. Jesus ofereceu um sacrifício perfeito pelo pecado. ....................................................183
    2. Jesus nos aproxima continuamente de Deus. .............................................................183
    3. Como sacerdote, Jesus ora continuamente por nós. ...................................................183
  C. cristo como rei................................................................................................................183
  D. Nosso papel como profetas, sacerdotes e reis................................................................183
A Obra do Espírito Santo...............................................................................184
  A. O Espírito Santo dá poder..............................................................................................184
     1. Ele dá vida. .................................................................................................................184
     2. Ele dá poder para o serviço.........................................................................................184
  B. O Espírito Santo purifica................................................................................................185
  C. O Espírito Santo revela...................................................................................................185
     1. Revelação aos profetas e apóstolos. ...........................................................................185
     2. Ele dá evidências da presença de Deus.......................................................................185
     3. Ele guia e dirige o povo de Deus................................................................................185
     4. Ele proporciona uma atmosfera digna de Deus quando manifesta sua presença. ......186
     5. Ele nos dá segurança. .................................................................................................186
     6. Ele ensina e ilumina. ..................................................................................................186
  D. O Espírito Santo unifica.................................................................................................186
  E. O Espírito Santo dá sinais mais fortes ou mais fracos da presença e bênção de Deus,
  segundo nossa resposta a ele...............................................................................................187
  A. Introdução e definição....................................................................................................202
  B. Exemplos de graça comum.............................................................................................202
     1. O domínio físico. ........................................................................................................202
     2. O domínio intelectual. ................................................................................................202
     3. O domínio moral. .......................................................................................................203
     4. O domínio criativo. ....................................................................................................203
     5. O domínio social. .......................................................................................................203
     6. O domínio religioso. ..................................................................................................203
     7. A graça comum e a graça especial influenciam-se mutuamente. ...............................204
     8. A graça comum não salva as pessoas. ........................................................................204
  C. Razões da graça comum.................................................................................................204
     1. Para redimir os que serão salvos. ...............................................................................204
     2. Para demonstrar a bondade e a misericórdia de Deus. ...............................................205
     3. Para demonstrar a justiça de Deus. ............................................................................205
     4. Para demonstrar a glória de Deus. .............................................................................205
  D. Nossa resposta à doutrina da graça comum...................................................................205
     1. A graça comum não significa que aqueles que a recebem serão salvos. ...................206
     2. Devemos ser cautelosos para não rejeitar as coisas boas que os incrédulos fazem como
     se fossem totalmente más. ..............................................................................................206
     3. A doutrina da graça comum deve conduzir nosso coração a uma extrema gratidão a
     Deus. ..............................................................................................................................206
Eleição e Reprovação......................................................................................206
  A. Será que o Novo Testamento ensina a predestinação?...................................................207
  B. Como o Novo Testamento apresenta o ensino da eleição?............................................207
    1. Como um consolo. .....................................................................................................207
    2. Como uma razão para louvar a Deus. ........................................................................208

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      3. Como um incentivo à evangelização..........................................................................208
   C. Equívocos a respeito da doutrina da eleição..................................................................208
      1. A eleição não é fatalista nem mecanicista..................................................................208
      2. A eleição não se baseia na presciência de Deus sobre nossa fé. ................................208
   D. Objeções à doutrina da eleição.......................................................................................210
      1. A eleição significa que não temos a opção de aceitar Cristo. ....................................210
      2. Com base nessa definição de eleição, nossas escolhas não são escolhas reais. .........211
      3. A doutrina da eleição faz com que sejamos marionetes ou robôs, não pessoas reais.
      .........................................................................................................................................211
      4. Da doutrina da eleição decorre que os incrédulos jamais têm a chance de crer. .......211
      5. A eleição é injusta.......................................................................................................211
      6. A Bíblia diz que Deus deseja salvar todo mundo.......................................................212
   E. A doutrina da reprovação...............................................................................................212
   F. Aplicação prática da doutrina da eleição........................................................................212
O Chamado do Evangelho e o Chamado Eficaz...........................................212
   A. O chamado eficaz...........................................................................................................213
   B. Os elementos do chamado do evangelho.......................................................................213
     1. Explicação dos fatos concernentes à salvação............................................................213
     2. Convite para aceitar Cristo pessoalmente com arrependimento e fé. ........................213
     3. Uma promessa de perdão e vida eterna. .....................................................................214
   C. A importância do chamado do evangelho......................................................................214
Regeneração.....................................................................................................215
   A. A regeneração é uma obra exclusivamente de deus.......................................................215
   B. A natureza exata da regeneração é um mistério para nós...............................................215
   C. Nesse sentido de “regeneração”, ela vem antes da fé salvífica....................................215
   D. A regeneração genuína deve produzir resultados na vida..............................................216
Conversão (Fé e Arrependimento).................................................................216
   A. A verdadeira fé salvífica inclui conhecimento, aprovação e confiança pessoal............216
     1. Mero conhecimento não basta. ...................................................................................216
     2. Conhecimento e aprovação não são suficientes. ........................................................217
     3. Preciso decidir depender de Jesus para me salvar. .....................................................217
     4. A fé deve aumentar à medida que nosso conhecimento aumenta...............................217
   B. A fé e o arrependimento devem vir juntos.....................................................................218
Justificação (Direito Legal de Estar Diante de Deus)..................................218
   A. Justificação inclui uma declaração legal da parte de Deus............................................219
   B. Deus nos declara justos à vista dele...............................................................................219
   C. Deus pode declarar-nos justos porque ele nos imputa a justiça de Cristo......................219
   D. A justificação chega a nós inteiramente pela graça de Deus, não por causa de algum
   mérito em nós mesmos........................................................................................................219
   E. Deus nos justifica por meio de nossa fé em Cristo.........................................................220
Adoção (Filiação na Família de Deus)...........................................................220
   A. Evidências bíblicas da adoção........................................................................................220
   B. A adoção segue a conversão e é resultado da fé salvífica..............................................221
   C. A adoção é algo distinto da justificação.........................................................................221
   D. Os privilégios da adoção................................................................................................221
Santificação (Tornar-se Semelhante a Cristo)..............................................222
   A. Diferenças entre a justificação e a santificação..............................................................222
   B. Os três estágios da santificação......................................................................................222
     1. A santificação tem um começo definido na regeneração. ..........................................222
     2. A santificação aumenta por toda a vida. ....................................................................222


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     3. A santificação se completará na morte (em nossa alma) e quando o Senhor retornar
     (em nosso corpo). ...........................................................................................................223
     4. A santificação nunca se completará nesta vida. .........................................................223
  C. Deus e o homem cooperam na santificação...................................................................223
     1. A papel de Deus na santificação.................................................................................224
     2. O nosso papel na santificação. ...................................................................................224
  D. A santificação afeta a pessoa como um todo.................................................................224
  E. Motivos para a obediência a Deus na vida cristã............................................................225
  F. A beleza e a alegria da santificação................................................................................225
Batismo e Plenitude no Espírito Santo..........................................................226
  A. A concepção pentecostal tradicional..............................................................................226
  B. Que significa “batismo no Espírito Santo” no Novo Testamento?................................226
  C. Como devemos entender os casos de “segunda experiência” em Atos?........................226
  D. Que termos devemos usar para nos referir à capacitação pelo Espírito Santo que
  acontece depois da conversão?...........................................................................................227
    1. Ensinar um cristianismo de duas categorias provoca danos à igreja. ........................227
    2. Há muitos graus de capacitação, comunhão com Deus e maturidade cristã pessoal. 227
    3. Ser cheio do Espírito Santo não resulta sempre em falar em línguas. .......................229
A Perseverança dos Santos (Conservar-se Cristão).....................................229
  A. Todos os que verdadeiramente nasceram de novo perseverarão até o fim....................229
  B. Só aqueles que perseverarem até o fim realmente nasceram de novo...........................230
  C. Aqueles que acabam se afastando podem dar muitos sinais exteriores de conversão....230
  D. O que pode dar ao crente a plena segurança?................................................................231
    1. Será que confio hoje na salvação de Cristo? ..............................................................231
    2. Há porventura no meu coração provas da obra regeneradora do Espírito Santo? .....231
    3. Será que percebo uma tendência constante de crescimento na minha vida cristã? ....231
A Morte e o Estado Intermediário.................................................................232
  A. Por que os cristãos morrem?..........................................................................................232
    1. A morte não é um castigo para os cristãos. ................................................................232
    2. Em um mundo caído, a morte é o desfecho da vida. .................................................232
    3. Deus usa a experiência da morte para completar a nossa salvação. ...........................232
    4. Nossa experiência da morte completa nossa união com Cristo. ................................233
    5. Nossa obediência a Deus é mais importante do que a preservação de nossa vida. ....233
  B. Como devemos entender nossa própria morte e a morte dos outros?............................233
    1. Nossa própria morte. ..................................................................................................233
    2. A morte dos amigos e parentes cristãos. ....................................................................233
  C. O que acontece depois da morte?...................................................................................234
    1. A alma dos cristãos vai imediatamente para a presença de Deus. .............................234
    2. A alma dos descrentes vai imediatamente para o castigo eterno. ..............................235
Glorificação (Receber o Corpo Ressurreto)..................................................235
  A. A prova da glorificação no Novo Testamento...............................................................235
  B. A base da glorificação no Antigo Testamento...............................................................236
  C. Com que se parecerá o corpo da ressurreição?...............................................................236
  D. Toda a criação também será renovada...........................................................................237
  E. Os descrentes serão ressuscitados para julgamento no dia do juízo final...................237
A União com Cristo.........................................................................................237
  A. Estamos em Cristo..........................................................................................................238
    1. No plano eterno de Deus. ...........................................................................................238
    2. Durante a vida de Cristo na terra. ..............................................................................238
    3. Durante a nossa vida hoje. .........................................................................................238
  B. Cristo está em nós...........................................................................................................239

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  C. Somos semelhantes a Cristo...........................................................................................240
  D. Estamos com Cristo........................................................................................................240
    1. Comunhão pessoal com Cristo. ..................................................................................240
    2. A união com o Pai e com o Espírito Santo.................................................................240
  A. A natureza da igreja.......................................................................................................256
    1. Definição. ...................................................................................................................256
    2. A igreja é invisível, ainda que visível. .......................................................................256
    3. A igreja é local e universal. ........................................................................................256
    4. Metáforas da igreja. ....................................................................................................257
    5. A igreja e Israel. .........................................................................................................257
    6. A igreja e o reino de Deus. .........................................................................................258
  B. As características distintivas da igreja............................................................................259
    1. Existem igrejas verdadeiras e falsas igrejas. ..............................................................259
    2. Igrejas falsas e igrejas verdadeiras hoje. ....................................................................259
  C. Os propósitos da igreja...................................................................................................259
    1. Ministério com relação a Deus: adorar.......................................................................259
    2. Ministério com relação aos cristãos: edificar. ............................................................260
    3. Ministério com relação ao mundo: evangelização e misericórdia. ............................260
    4. Manter esses propósitos em equilíbrio. ......................................................................261
Pureza e Unidade da Igreja............................................................................261
  A. Igrejas mais puras e menos puras...................................................................................261
  B. Definições de pureza e unidade......................................................................................261
  C. Sinais de uma igreja mais pura.......................................................................................262
  D. O ensino do Novo Testamento sobre a unidade da igreja..............................................262
  E. Breve história da separação organizacional na igreja.....................................................263
  F. Razões para a separação.................................................................................................263
     1. Razões doutrinárias. ...................................................................................................263
     2. Questões de consciência. ............................................................................................263
     3. Considerações práticas. ..............................................................................................264
     4. Existem ocasiões quando cooperação e comunhão pessoal são proibidas? ...............264
O Poder da Igreja............................................................................................264
  A. A batalha espiritual........................................................................................................265
  B. As chaves do reino.........................................................................................................265
  C. O poder da igreja e o poder do Estado...........................................................................265
  D. A disciplina eclesiástica.................................................................................................266
    1. O propósito da disciplina eclesiástica.........................................................................266
    2. Por causa de quais pecados a disciplina eclesiástica deve ser exercida? ...................267
    3. Como deve ser exercida a disciplina eclesiástica?......................................................267
O Governo da Igreja.......................................................................................269
  A. Os oficiais da igreja .......................................................................................................269
    1. Apóstolos. ..................................................................................................................269
    2. Presbíteros (pastores / bispos).....................................................................................270
    3. Diáconos. ....................................................................................................................272
    4. Outros cargos? ............................................................................................................273
  B. Como devem ser escolhidos os oficiais da igreja?.........................................................273
  C. Formas de governo eclesiástico......................................................................................274
    1. Episcopal.....................................................................................................................274
    2. Presbiteriano................................................................................................................274
    3. Congregacional...........................................................................................................275
    4. Conclusões. ................................................................................................................275
  D. Devem as mulheres ser ministras da igreja?..................................................................276


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16
Meios de Graça na Igreja...............................................................................276
   A. Quantos são os meios de graça à nossa disposição?......................................................276
   B. Análise dos meios...........................................................................................................277
     1. O ensino da Palavra. ...................................................................................................277
     2. O batismo. ..................................................................................................................277
     3. A Ceia do Senhor. ......................................................................................................277
     4. A oração. ....................................................................................................................278
     5. A adoração. ................................................................................................................278
     6. A disciplina da igreja..................................................................................................278
     7. A oferta. .....................................................................................................................278
     8. Os dons espirituais......................................................................................................279
     9. A comunhão. ..............................................................................................................279
     10. A evangelização........................................................................................................279
     11. O ministério individual. ...........................................................................................280
     12. Será que os cristãos devem usar o lava-pés como meio de graça na igreja? ...........280
   C. Conclusões......................................................................................................................280
Batismo.............................................................................................................280
   A. A forma e o significado do batismo...............................................................................281
   B. Quem deve ser batizado?................................................................................................282
      1. O argumento dos textos narrativos do Novo Testamento. .........................................282
      2. O argumento do significado do batismo. ...................................................................282
      3. Primeira alternativa: a posição católica. ....................................................................282
      4. Segunda alternativa: a posição protestante pedobatista. ............................................283
   C. O efeito do batismo........................................................................................................283
   D. É o batismo necessário?.................................................................................................284
   E. A idade adequada para o batismo...................................................................................284
   F. Questões finais................................................................................................................284
      1. É necessário que as igrejas estejam divididas por causa do batismo? .......................284
      2. Quem pode ministrar o batismo? ...............................................................................285
A Ceia do Senhor.............................................................................................285
   A. Precedentes na história da redenção...............................................................................285
   B. O significado da ceia do Senhor.....................................................................................285
      1. A morte de Cristo. ......................................................................................................286
      2. Nossa participação nos benefícios da morte de Cristo. ..............................................286
      3. Alimento espiritual. ....................................................................................................286
      4. A unidade dos cristãos. ..............................................................................................286
      5. Cristo afirma seu amor por mim. ...............................................................................286
      6. Cristo afirma que todas as bênçãos da salvação estão reservadas para mim. ............286
      7. Eu afirmo minha fé em Cristo.....................................................................................287
   C. Como Cristo está presente na ceia do Senhor?...............................................................287
      1. A posição católica: transubstanciação. .......................................................................287
      2. A posição luterana: “em, com e sob”. ........................................................................287
      3. O restante das igrejas protestantes: presença simbólica e espiritual de Cristo. .........288
   D. Quem deve participar da ceia do Senhor?......................................................................288
   E. Outras questões...............................................................................................................288
Adoração .........................................................................................................288
   A. Definição e propósito da adoração.................................................................................289
   B. As conseqüências da adoração genuína..........................................................................289
     1. Alegramo-nos em Deus. .............................................................................................289
     2. Deus alegra-se em nós. ...............................................................................................290
     3. Aproximamo-nos de Deus. ........................................................................................290


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    4. Deus aproxima-se de nós. ..........................................................................................290
    5. Deus ministra a nós.....................................................................................................290
    6. Os inimigos do Senhor fogem. ...................................................................................290
    7. Os descrentes sabem que estão na presença de Deus. ................................................291
  C. O valor eterno da adoração.............................................................................................291
  D. Como podemos entrar em adoração genuína?...............................................................291
Os Dons do Espírito Santo: ............................................................................291
  A. Perguntas relacionadas aos dons espirituais em geral....................................................292
    1. Dons espirituais na história da redenção. ...................................................................292
    2. O propósito dos dons espirituais na era do Novo Testamento. ..................................292
    3. Quantos dons existem? ...............................................................................................292
    4. Os dons podem variar quanto ao poder. .....................................................................293
    5. Os cristãos possuem os dons por um tempo ou de modo permanente? .....................293
    6. Os dons são miraculosos ou não miraculosos? ..........................................................293
    7. Descobrindo e buscando os dons espirituais. .............................................................294
    8. Os dons são ferramentas para o ministério e não se relacionam necessariamente com a
    maturidade cristã. ...........................................................................................................294
  B. Teriam alguns dons desaparecido? O debate cessacionista............................................295
Os Dons do Espírito Santo .............................................................................295
  A. Profecia..........................................................................................................................295
     1. Os paralelos do Antigo Testamento no Novo Testamento. .......................................296
     2. O significado da palavra profeta na época do Novo Testamento. .............................296
     3. Indícios de que os “profetas” não falavam com autoridade equivalente à das palavras
     das Escrituras..................................................................................................................296
     4. Como falar da autoridade da profecia hoje? ..............................................................298
     5. Uma “revelação” espontânea tornava a profecia diferente dos outros dons. .............298
     6. A diferença entre profecia e ensino. ...........................................................................298
     7. Objeção: .....................................................................................................................298
     8. As profecias podiam incluir qualquer conteúdo edificante. .......................................298
     9. Muitas pessoas na congregação podem profetizar. ....................................................299
     10. Devemos “procurar com zelo” a profecia. ...............................................................299
     11. Como incentivar e regulamentar a profecia na igreja local. ....................................299
  B. Ensino.............................................................................................................................301
  C. Milagres..........................................................................................................................301
  D. Cura................................................................................................................................302
     1. Introdução: doença e saúde na história da redenção. .................................................302
     2. Os propósitos da cura. ................................................................................................302
     3. Que dizer do uso de remédios? ..................................................................................302
     4. O Novo Testamento apresenta métodos comuns empregados na cura? ....................303
     6. Mas, e se Deus não curar? ..........................................................................................303
  E. Línguas e Interpretação..................................................................................................303
     1. As línguas na história da redenção. ............................................................................303
     2. Que é falar em línguas? ..............................................................................................304
  F. Palavra da sabedoria e palavra do conhecimento...........................................................306
  G. Discernimento de espíritos e batalha espiritual..............................................................306
A. Haverá uma volta súbita, pessoal, visível e corpórea de Cristo.............321
  B. Devemos ansiar pela volta de Cristo..............................................................................321
  C. Não sabemos quando Cristo voltará...............................................................................322
  D. Todos os evangélicos concordam quanto às conseqüências definitivas da volta de Cristo
  .............................................................................................................................................322
  E. Há discussão quanto aos pormenores dos eventos futuros.............................................322
  F. Poderá Cristo voltar a qualquer momento?.....................................................................323

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      1. Versículos que predizem uma vinda repentina e inesperada de Cristo. .....................323
      2. Sinais que precedem a volta de Cristo. ......................................................................323
      3. Soluções possíveis. .....................................................................................................324
O Milênio..........................................................................................................326
   A. Uma explicação das três posições principais.................................................................326
      1. Amilenismo. ...............................................................................................................326
      2. Pós-milenismo. ...........................................................................................................326
      3. Pré-milenismo.............................................................................................................327
   B. Considerações sobre os argumentos em favor do amilenismo.......................................327
   C. Uma consideração de argumentos em favor do pós-milenismo.....................................328
   D. Uma consideração dos argumentos em favor do pré-milenismo...................................329
   E. O tempo da grande tribulação.........................................................................................330
O Juízo Final e o Castigo Eterno...................................................................331
   A. O fato do juízo final.......................................................................................................331
      1. Provas bíblicas de um juízo final. ..............................................................................331
      2. Haverá mais de um julgamento? ................................................................................331
   B. O tempo do juízo final....................................................................................................331
   C. A natureza do juízo final................................................................................................332
      1. Jesus Cristo será o juiz. ..............................................................................................332
      2. Os incrédulos serão julgados. .....................................................................................332
      3. Os crentes serão julgados. ..........................................................................................332
      4. Os anjos serão julgados. .............................................................................................332
      5. Ajudaremos no trabalho de julgamento......................................................................333
   D. A necessidade do juízo final..........................................................................................333
   E. A justiça de Deus no juízo final......................................................................................333
   F. Aplicação moral do juízo final........................................................................................333
      1. A doutrina do juízo final satisfaz nosso senso interior de necessidade de justiça no
      mundo. ............................................................................................................................333
      2. A doutrina do juízo final capacita-nos a perdoar aos outros livremente. ...................334
      3. A doutrina do juízo final constitui motivo para uma vida justa..................................334
      4. A doutrina do juízo final constitui grande motivação para a evangelização. .............334
   G. O inferno........................................................................................................................334
O Novo Céu e a Nova Terra...........................................................................335
   A. Viveremos eternamente com Deus no novo céu e na nova terra...................................335
     1. Que é o céu? ...............................................................................................................335
     2. O céu é um lugar, não apenas um estado mental. ......................................................335
     3. A criação física será renovada e continuaremos a existir e atuar nela. ......................336
     4. Nosso corpo ressurreto fará parte da nova criação. ...................................................336
     5. A nova criação não será “atemporal” mas incluirá uma sucessão infinita de momentos.
     .........................................................................................................................................336
     B. A doutrina da nova criação dá grande motivação para acumular tesouros no céu e não
     na terra.............................................................................................................................337
     C. A nova criação será um lugar de grande beleza, abundância e alegria na presença de
     Deus................................................................................................................................337

                                                                 Resumo
                       Teologia Sistemática. Wayne Grudem, Edições Vida Nova.

                             Parte 1 - A Doutrina da Palavra de Deus – p. 23 - 96



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A importância da teologia sistemática para ensinar os ensinos bíblicos

  • 1. 1 Resumo Teologia Sistemática. Wayne Grudem, Edições Vida Nova. Introdução – p. 1-22 Temos por definição de teologia sistemática qualquer estudo que responda à pergunta “O que a Bíblia como um todo nos ensina hoje?” sobre qualquer assunto. Ou seja, ela viabiliza a reunião e entendimento de “todas as passagens relevantes da Bíblia sobre vários tópicos” para, então, sintetizar o seu ensino de forma que auxilie o crer acerca de cada tema. Neste livro não estudaremos a teologia histórica (como os cristãos entenderam vários tópicos teológicos) nem na teologia filosófica (instrumentos e métodos do raciocínio filosófico) nem na apologética (defesa da fé cristã para convencer incrédulos). Entretanto, alguma ponderação histórica, filosófica e apologética será vista em vários pontos ao longo deste livro. A teologia sistemática se diferencia da teologia do Antigo Testamento, da teologia do Novo Testamento e da teologia bíblica que são organizadas “na ordem em que são apresentados na Bíblia”. Já a teologia bíblica é técnica para a teologia, pois contém a teologia do Antigo Testamento e a teologia do Novo Testamento. Ela também faz uso do material da teologia bíblica construindo sobre seus resultados quando são necessários para o desenvolvimento de uma doutrina. Entretanto, o núcleo da teologia sistemática concentra-se na compilação e, depois, na sintetização do ensino de todas as passagens bíblicas sobre um assunto específico. Definir teologia sistemática pressupõe o como uma doutrina em estudo é vista em termos de seu valor prático para a vida cristã. Usando essa definição de teologia sistemática, fica claro que os cristãos, na sua maioria, fazem teologia sistemática a partir do momento em que dizem algo acerca do que a Bíblia, ele está sintetizando um dado conhecimento. Neste livro a “teologia sistemática” foi descrita com os seguintes cuidados: 1. apresentação com “tópicos bíblicos de modo cuidadosamente organizado a fim de garantir que todos os tópicos importantes recebam completa consideração”. Tal organização apresenta um controle contra possíveis imprecisões em tópicos específicos “visando coerência em metodologia e ausência de contradições nas inter-relações entre as doutrinas”. 2. trabalho com os “tópicos em muito mais detalhes”. 3. com estudo formal providenciou “resumos dos ensinos bíblicos com muito mais exatidão”, evitando mal-entendidos e ensinos falsos. Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 2. 2 4. a “análise teológica deve encontrar e tratar com justiça todas as passagens bíblicas relevantes a cada tópico” No estudo sistemático é de extrema importância que qualquer pessoa “tenha em mente a firme resolução de abandonar como falsa qualquer idéia que seja claramente contestada pelo ensino das Escrituras” e também não creia numa doutrina específica, a não ser que seja convencido a partir do próprio texto das Escrituras. A palavra doutrina será entendida, nesta obra, como “o que a Bíblia como um todo nos ensina hoje acerca de algum tópico específico”. As doutrinas podem ser bem amplas ou bem restritas, como a “doutrina de Deus” (inclui tudo o que a Bíblia nos apresenta acerca de Deus), ou a doutrina da eternidade de Deus ou na doutrina da Trindade, etc. Pode-se fazer uma certa confusão entre teologia sistemática e ética cristã. Mas, para ficar claro a “teologia sistemática está no que Deus quer que creiamos e conheçamos” (idéias), e ao pensarmos em ética cristã reconhecemos o que Deus quer que façamos e nas atitudes (situações) que venhamos a ter. Ou seja: “Ética cristã é qualquer estudo que responda à pergunta ‘O que Deus exige que façamos e que atitudes ele exige que tenhamos hoje?’ com respeito a qualquer situação”. Partindo das seguintes pressuposições: “(1) que a Bíblia é verdadeira e é, na realidade, nosso único padrão absoluto da verdade; (2) que o Deus sobre quem fala a Bíblia existe e é quem a Bíblia diz ser”, começamos nossos estudos. E a partir dessa base, entendemos que os cristãos devem estudar teologia sistemática, devem se envolver no processo de reunir e de compendiar os ensinos e não apenas continuar lendo a Bíblia com regularidade. O resultado dessas ações nos leva a pensar que a teologia sistemática, por trabalhar de forma a organizar seus ensinos bíblicos ou de explicá-los de maneira mais clara do que a própria Bíblia faz, nos leve a negar implicitamente a clareza das Escrituras. Mas não foi essa a ordem de Jesus em Mateus 28, Ele quer que ensinemos: Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século (Mt 28.19-20). Ensinar o que Jesus ordenou é simplesmente ensinar o que Ele falou nas narrativas dos evangelhos e no Novo Testamento. Inclui também a interpretação e a aplicação da vida e dos ensinos que deixou. A Grande Comissão não é só a evangelização, mas o ensino. E a tarefa de ensinar o que Jesus e o que a Bíblia nos ensina hoje. Assim, para ensinar é necessário reunir e abreviar os textos Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 3. 3 das Escrituras sobre um determinado assunto. Através de passagens mais relevantes e resumos do conteúdo, ensinaremos melhor. “A razão básica para estudar teologia sistemática, então, é que ela nos capacita a ensinar a nós mesmos e a outros o que a Bíblia toda diz, cumprindo dessa forma a segunda parte da Grande Comissão”. Razão básica para este estudo, além de ser um meio de obedecer ao mandamento do nosso Senhor, é que existem mais algumas vantagens: 1. “estudar teologia nos ajuda a vencer nossas idéias erradas” 2. estudar teologia sistemática nos torna “capazes de tomar decisões melhores mais tarde em novas questões de doutrina que possam surgir” 3. “estudar teologia sistemática irá ajudar-nos a crescer como cristãos”. Mas nem sempre a teologia sistemática foi vista com bons olhos. Alguns estudiosos desconfiam da teologia sistemática em função da não-contradição. Dizem que por serem suas conclusões “requintadas demais” é que os “teólogos sistemáticos devem estar, portanto, colocando à força os ensinos da Bíblia dentro de um molde artificial, distorcendo o verdadeiro significado das Escrituras a fim de conseguir um conjunto ordenado de crenças”. Respondemos da seguinte forma: 1) identifique que partes da Bíblia tem sido interpretada erradamente e, 2) “se entendemos de maneira precisa os ensinos de Deus nas Escrituras, devemos esperar que nossas conclusões “se harmonizem umas com as outras” e sejam mutuamente coerentes. Coerência interna, portanto, é um argumento a favor, não contra, qualquer conclusão específica da teologia sistemática”. Outro questionamento sobre a teologia sistemática esta na “escolha e organização dos assuntos e até mesmo ao próprio fato de se fazer o estudo das Escrituras por assuntos”. Pontuamos que nossas considerações iniciais determinam nossas conclusões sobre assuntos polêmicos. Para responder a essa objeção, entendemos que cabe aa discussão sobre a necessidade do ensino das Escrituras, mais para tanto nosso alvo é descobrir o que Deus exige de nós em todas as áreas do nosso interesse hoje. O estudo da teologia sistemática, a partir do conteúdo bíblico, apresenta algumas normas: 1. Estudar teologia é “uma atividade espiritual em que precisamos da ajuda do Espírito Santo”. Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 4. 4 2. Estudar teologia sistemática é aprender informações dos ensinos das Escrituras não muito divulgados entre os cristãos. Em Tiago 1:19-20 aprendemos que “o entendimento das Escrituras deve ser compartilhado em humildade e amor”. 3. Para extrair conclusão lógica de um determinado texto, assim como Jesus e os escritores do NT requer um estudo com a razão. A “Bíblia é o último padrão da verdade; e, juntos, esses fatos nos mostram que somos livres para usar nossa razão a fim de extrair conclusões de qualquer passagem das Escrituras, até o ponto em que essas deduções não contradigam o ensino claro de alguma outra passagem das Escrituras”. 4. O ensino teológico não pode ser adquirido sem o auxílio de outras pessoas. Permitir aqueles que tem melhor entendimento das Escrituras venha até nós, é um excelente passo. Uso de outros livros e conversas sobre o que estamos estudando “podem explicar os ensinos bíblicos com clareza e ajudar-nos a entendê-los com mais facilidade”. 5. O processo de compilação e entendimento bíblico compreende: a. Encontrar todos os versículos relevantes. b. Ler os versículos relevantes, fazer anotações e tentar resumir os seus pontos principais. c. Sintetizar em um ou mais pontos que a Bíblia afirma sobre aquele assunto. 6. Estudar teologia é fazer estudo do Deus vivo e das maravilhas de todas as suas obras na criação e na redenção. “Ao estudar os ensinos da Palavra de Deus, não devemos nos surpreender se muitas vezes nosso coração prorromper espontaneamente em expressões de louvor e deleite como as do salmista: Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração (Sl 19.8). Mais me regozijo com o caminho dos teus testemunhos do que com todas as riquezas (Sl 119.14). Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais que o mel à minha boca (Sl 119.103). Os teus testemunhos, recebi-os por legado perpétuo, porque me constituem o prazer do coração (Sl 119.111)”. Resumo - Teologia Sistemática. Wayne Grudem, Edições Vida Nova. Parte 1 - A Doutrina da Palavra de Deus – p. 23 – 96 Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 5. 5 Introdução – p. 1-22............................................................................................1 A. “A Palavra De Deus” Como Pessoa: Jesus Cristo...........................................................19 B. “A Palavra de Deus” como comunicação verbal de Deus................................................19 1. Os decretos de Deus. ....................................................................................................19 2. Palavras de Deus de aplicação pessoal. .......................................................................19 3. Palavras de Deus comunicadas por lábios humanos. ...................................................19 4. Palavras de Deus em forma escrita (a Bíblia). .............................................................20 C. O ponto de convergência do nosso estudo.......................................................................20 O cânon das Escrituras.....................................................................................20 A. O Cânon do Antigo Testamento.......................................................................................20 B. O Cânon do Novo Testamento.........................................................................................21 As Quatro Características das Escrituras.......................................................21 A. Todas as palavras nas Escrituras são palavras de Deus...................................................21 1. Isso é o que a Bíblia afirma a seu próprio respeito. .....................................................21 2. Somos convencidos a aceitar as reivindicações da Bíblia de que ela é a Palavra de Deus à medida que a lemos. .............................................................................................22 3. Outros indícios são úteis, mas não totalmente convincentes. ......................................22 4. As palavras das Escrituras são autocorroborantes. ......................................................22 5. Objeção: isso é um argumento circular. .......................................................................23 6. Isso não implica ditado de Deus como único meio de comunicação. ..........................23 B. Portanto, não crer em qualquer palavra das Escrituras ou desobedecer a elas é não crer em Deus ou desobedecer a ele..............................................................................................23 C. A Veracidade das Escrituras.............................................................................................24 1. Deus não pode mentir nem falar com falsidade. ..........................................................24 2. Portanto, todas as palavras nas Escrituras são inteiramente verdadeiras e não contêm erro em lugar algum. ........................................................................................................24 3. As palavras de Deus são o padrão definitivo da verdade. ............................................24 4. Algum fato novo poderia contradizer a Bíblia? ...........................................................24 D. As Escrituras em forma escrita são nossa autoridade final..............................................25 A Inerrância das Escrituras.............................................................................25 A. O significado de inerrância..............................................................................................25 1. A Bíblia pode ser inerrante e mesmo assim empregar a linguagem comum da fala cotidiana. ..........................................................................................................................25 2. A Bíblia pode ser inerrante e mesmo assim conter citações vagas ou livres. ..............26 3. É compatível com a inerrância haver construções gramaticais incomuns ou pouco usuais na Bíblia. ...............................................................................................................26 B. Alguns desafios atuais para a inerrância..........................................................................26 1. A Bíblia é a única autoridade em questões de “fé e prática”. ......................................26 2. O termo inerrância é um exagero..................................................................................27 3. Não possuímos manuscritos inerrantes; portanto, é ilusório falar de uma Bíblia inerrante. ..........................................................................................................................27 4. Em detalhes secundários, os escritores bíblicos “adaptaram” suas mensagens às idéias falsas correntes na época deles, afirmando ou ensinando tais idéias de modo incidental. ...........................................................................................................................................27 5. A inerrância superestima o aspecto divino das Escrituras e negligencia o aspecto humano. ............................................................................................................................27 6. Há alguns erros evidentes na Bíblia. ............................................................................28 C. Problemas decorrentes da rejeição da inerrância.............................................................28 1. Se rejeitarmos a inerrância, teremos de nos confrontar com um problema moral sério: ...........................................................................................................................................28 Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 6. 6 2. Se rejeitarmos a inerrância, começaremos a questionar se realmente podemos confiar em Deus em tudo que nos diz. .........................................................................................28 3. Se rejeitarmos a inerrância, em essência, estaremos fazendo de nossa mente humana um padrão de verdade mais elevado que a própria Palavra de Deus. ..............................28 4. Se rejeitarmos a inerrância, precisaremos também dizer que a Bíblia está errada não apenas em detalhes secundários, mas também em algumas de suas doutrinas. ...............29 As Quatro Características das Escrituras.......................................................29 A. A Bíblia freqüentemente afirma a sua própria clareza.....................................................29 B. As qualidades morais e espirituais necessárias para a correta compreensão....................29 C. Definição de clareza das Escrituras..................................................................................30 E. O incentivo prático derivado dessa doutrina....................................................................30 F. O papel dos estudiosos......................................................................................................31 As Quatro Características das Escrituras.......................................................32 A. A Bíblia é necessária para conhecer o evangelho............................................................32 B. A Bíblia é necessária para sustentar a fé espiritual..........................................................32 C. A Bíblia é necessária para o conhecimento seguro da vontade de Deus..........................33 D. Mas a Bíblia não é necessária para saber que Deus existe...............................................33 E. Além disso, a Bíblia não é necessária para conhecer algo sobre o caráter e sobre as leis morais de Deus......................................................................................................................33 As Quatro Características das Escrituras.......................................................33 A. Definição de suficiência das Escrituras............................................................................34 B. Podemos encontrar tudo o que Deus disse sobre temas específicos e também respostas às nossas perguntas....................................................................................................................34 C. A Veracidade das Escrituras.............................................................................................34 D. Aplicações práticas da suficiência das Escrituras............................................................34 1. A suficiência das Escrituras deve-nos incentivar .........................................................34 2. A suficiência das Escrituras nos lembra de que não devemos acrescentar nada à Bíblia ...........................................................................................................................................35 3. A suficiência das Escrituras também nos diz que Deus não exige que creiamos em nada sobre si mesmo ou sobre sua obra redentora que não se encontre na Bíblia. ..........35 4. A suficiência das Escrituras nos mostra que nenhuma revelação moderna de Deus deve ser equiparada à Bíblia no tocante à autoridade. .....................................................35 5. Com respeito à vida cristã, a suficiência das Escrituras nos lembra de que não existe pecado que não seja proibido pelas Escrituras, quer explícita quer implicitamente.........35 6. A suficiência das Escrituras também nos diz que Deus nada exige de nós que não esteja determinado explícita ou implicitamente nas Escrituras. ......................................36 A Existência de Deus.........................................................................................51 A Cognoscibilidade (Conhecimento) de Deus.................................................52 A. Introdução ao estudo do Caráter de Deus..................................................54 1. Classificação dos atributos de Deus. ................................................................................54 2. Os nomes de Deus nas Escrituras. ...................................................................................54 3. Definições equilibradas dos atributos incomunicáveis de Deus. .....................................55 1. Independência. .............................................................................................................55 2. Imutabilidade. ..............................................................................................................55 3. Eternidade. ...................................................................................................................56 4. Onipresença. .................................................................................................................57 5. Unidade. .......................................................................................................................58 O Caráter de Deus: Atributos “Comunicáveis” ............................................58 1. Espiritualidade. ............................................................................................................58 2. Invisibilidade. ...............................................................................................................59 3. Conhecimento (onisciência). ........................................................................................59 Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 7. 7 4. Sabedoria. .....................................................................................................................59 5. Veracidade (e fidelidade). ............................................................................................59 6. Bondade. ......................................................................................................................59 7. Amor. ...........................................................................................................................60 8. Misericórdia, graça, paciência. ....................................................................................60 9. Santidade. .....................................................................................................................60 10. Paz (ou ordem). ..........................................................................................................61 11. Retidão, justiça............................................................................................................61 12. Zelo. ...........................................................................................................................61 13. Ira. ..............................................................................................................................61 14. Vontade. .....................................................................................................................61 15. Liberdade. ..................................................................................................................62 16. Onipotência (poder, soberania). .................................................................................62 17. Perfeição. ....................................................................................................................63 18. Bem-aventurança. ......................................................................................................63 19. Beleza. ........................................................................................................................63 20. Glória. ........................................................................................................................63 Deus em Três Pessoas: a Trindade..................................................................64 A - A Doutrina da Trindade Revela-se progressivamente nas Escrituras.............................64 1. A revelação parcial no Antigo Testamento. .................................................................64 2. A revelação mais completa da Trindade no Novo Testamento. ..................................64 B. Três Declarações que Resumem o Ensino Bíblico...........................................................65 1. Deus é três pessoas. ......................................................................................................65 2. Cada pessoa é plenamente Deus. .................................................................................65 3. Só há um Deus. ............................................................................................................65 4. As soluções simplistas necessariamente negam um dos ensinamentos bíblicos. ........66 5. Todas as analogias têm falhas. .....................................................................................66 6. Deus existe eterna e necessariamente como Trindade. ................................................66 1. O modalismo ................................................................................................................66 2. O arianismo ..................................................................................................................67 Quais as distinções entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo?..........................69 1. As pessoas da Trindade têm funções primordiais diferentes em relação ao mundo. ...69 2. As pessoas da Trindade existem eternamente como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. ...........................................................................................................................................69 3. Qual a relação entre as três pessoas e o ser de Deus? ..................................................70 4. Será que podemos compreender a doutrina da Trindade? ...........................................70 A Criação............................................................................................................71 1. Provas bíblicas da criação a partir do nada. .................................................................71 2. A criação do universo espiritual. ..................................................................................71 3. A criação direta de Adão e Eva. ...................................................................................71 4. A criação do tempo. .....................................................................................................71 5. O papel do Filho e do Espírito Santo na criação. .........................................................72 A Providência Divina........................................................................................77 A. Preservação......................................................................................................................77 B. Cooperação.......................................................................................................................78 1. A criação inanimada. ....................................................................................................78 2. Os animais. ...................................................................................................................78 3. Acontecimentos aparentemente “aleatórios” ou “casuais”. .........................................79 4. Eventos totalmente provocados por Deus e totalmente provocados também pelas criaturas. ...........................................................................................................................79 5. As questões nacionais. .................................................................................................79 Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 8. 8 6. Todos os aspectos da nossa vida...................................................................................79 7. E o mal? .......................................................................................................................80 8. Análise dos versículos relacionados a Deus e o mal. ...................................................80 9. Somos “livres”? ............................................................................................................81 C. Governo............................................................................................................................81 1. Provas bíblicas. ............................................................................................................81 2. Distinções acerca da vontade de Deus. ........................................................................82 D. Os decretos de Deus.........................................................................................................82 E. A importância das nossas ações........................................................................................82 1. Somos, sim, responsáveis pelos nossos atos. ...............................................................82 2. Nossos atos geram resultados reais e mudam, sim, o curso dos acontecimentos. .......82 3. A oração é um tipo de ação que traz resultados definidos e que efetiva-mente muda o curso dos acontecimentos. ................................................................................................83 4. Concluindo, precisamos agir! ......................................................................................83 5. E se não pudermos compreender plenamente essa doutrina? ......................................83 F. Outras aplicações práticas.................................................................................................83 1. Não tema, mas confie em Deus. ...................................................................................83 2. Sejamos gratos por todas as boas coisas que acontecem. ............................................84 3. Não existe nada que se possa chamar “sorte” ou “acaso”. ...........................................84 G. Outra visão evangélica: a postura arminiana...................................................................84 H. Resposta à postura arminiana...........................................................................................85 1. Serão essas passagens bíblicas exemplos incomuns, ou descrevem elas o modo como Deus age normalmente? ...................................................................................................85 3. Será que escolhas determinadas por Deus podem ser escolhas legítimas? ..................86 4. Será que uma concepção calvinista da providência incentiva um fatalismo perigoso ou uma tendência de “viver como os arminianos”? ..............................................................86 5. Outras objeções à tese arminiana. ................................................................................86 Milagres..............................................................................................................87 A. Definição..........................................................................................................................88 B. Os milagres como característica da era da nova aliança..................................................88 C. Os propósitos dos milagres...............................................................................................88 D. Estavam os milagres restritos aos apóstolos?...................................................................89 1. Uma concentração incomum de milagres no ministério dos apóstolos. ......................89 2. Quais são os “sinais de um apóstolo” em 2Coríntios 12.12? .......................................89 3. A definição restritiva de milagres proposta por Norman Geisler. ...............................89 4. Hebreus 2.3-4. ..............................................................................................................89 5. Conclusão: estavam os milagres restritos aos apóstolos? ............................................90 E. Os falsos milagres.............................................................................................................90 F. Será que os cristãos devem buscar milagres hoje?...........................................................91 A Oração............................................................................................................91 A. Por que Deus quer que oremos?.......................................................................................91 B. A Eficácia da Oração. ......................................................................................................93 1. A Oração muda o modo como Deus age. .....................................................................93 2. A oração eficaz é possível por intermédio de nosso mediador, Jesus Cristo. ..............93 3. O que é orar “em nome de Jesus”? ..............................................................................93 4. Devemos orar a Jesus e ao Espírito Santo? ..................................................................94 5. O papel do Espírito Santo nas nossas orações..............................................................94 C. Algumas considerações importantes acerca da oração eficaz..........................................94 1. Orar segundo a vontade de Deus. .................................................................................94 2. Orar com fé. Diz Jesus:.................................................................................................95 3. Obediência. ..................................................................................................................95 4. Confissão dos pecados. ................................................................................................95 Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 9. 9 5. Perdoar aos outros. ......................................................................................................96 6. Humildade.....................................................................................................................96 7. Persistência na oração. .................................................................................................96 8. Orar com sinceridade....................................................................................................96 9. Esperar no Senhor.........................................................................................................97 10. Orar a sós. ..................................................................................................................97 11. Orar com os outros. ....................................................................................................97 12. Jejum. .........................................................................................................................97 13. Que dizer da oração não atendida?.............................................................................98 D. Louvor e ação de graças...................................................................................................98 Anjos...................................................................................................................98 A. Que são anjos?..................................................................................................................98 1. Seres espirituais criados. ..............................................................................................98 2. Outros nomes dos anjos. ..............................................................................................99 3. Outros tipos de seres celestiais. ....................................................................................99 B. Quando os anjos foram criados?....................................................................................100 C. O papel dos anjos nos desígnios divinos........................................................................101 1. Os anjos revelam a grandeza do amor e dos desígnios de Deus para nós. .................101 2. Os anjos nos fazem lembrar que o mundo invisível é real. ........................................101 3. Os anjos são exemplos para nós. ................................................................................101 4. Os anjos executam alguns dos desígnios de Deus......................................................102 5. Os anjos glorificam diretamente a Deus. ...................................................................102 D. Nossa relação com os anjos............................................................................................102 1. Devemos ter consciência dos anjos no dia-a-dia........................................................102 2. Precauções a tomar na nossa relação com os anjos....................................................102 Satanás e os Demônios....................................................................................103 A. A origem dos demônios.................................................................................................103 B. Satanás como chefe dos demônios.................................................................................104 C. A atividade de Satanás e dos demônios..........................................................................104 1. Satanás originou o pecado. .........................................................................................104 2. Os demônios se opõem a toda obra de Deus, tentando destruí-la...............................104 3. Contudo, os demônios estão limitados pelo controle de Deus e têm poder restrito. . 105 4. Verificam-se diferentes estágios de atividade demoníaca na história da redenção.. . .105 D. Nossa relação com os demônios....................................................................................106 1. Estariam os demônios ainda hoje ativos no mundo? .................................................106 2. O mal e o pecado vêm, em parte (mas não totalmente), de Satanás e dos demônios. .........................................................................................................................................106 3. Será que um cristão pode ser possuído por demônios? ..............................................107 4. Como reconhecer influências demoníacas? ...............................................................107 5. Jesus dá a todos os crentes a autoridade de repreender demônios e de ordenar que saiam. .............................................................................................................................107 6. O uso correto da autoridade espiritual do cristão no ministério junto a outras pessoas. .........................................................................................................................................107 7. Devemos crer que o evangelho vá triunfar poderosamente das obras do Diabo. ......108 A. O uso da palavra homem como referência à raça humana.............................................123 B. Por que o homem foi criado?.........................................................................................123 1. Deus não precisava criar o homem, mas nos criou para a sua própria glória. ...........123 2. Qual o nosso propósito na vida? ................................................................................123 C. O homem à imagem de Deus.........................................................................................124 1. O significado de “imagem de Deus”. .........................................................................124 2. A queda: a imagem de Deus se distorce, mas não se perde. ......................................124 3. A redenção em Cristo: a recuperação gradual da imagem de Deus. ..........................124 Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 10. 10 4. Na volta de Cristo: a completa restauração da imagem de Deus. ..............................124 5. Aspectos específicos da nossa semelhança a Deus. ...................................................125 O Ser Humano como Homem e Mulher........................................................127 A. Relacionamentos pessoais..............................................................................................128 B. Igualdade em termos de pessoalidade e importância.....................................................128 C. Diferenças de papéis.......................................................................................................128 1. A relação entre a Trindade e a liderança masculina no casamento. ...........................128 2. Indicações de papéis distintos antes da queda. ..........................................................128 3. Efésios 5.21-33 e a questão da submissão mútua. Lemos em Efésios 5:....................130 D. Nota sobre a aplicação no casamento.............................................................................131 A Essência da Natureza do Homem...............................................................131 A. Introdução: tricotomia, dicotomia e monismo...............................................................131 B. Dados bíblicos................................................................................................................131 1. As Escrituras usam “alma” e “espírito” indistintamente. ..........................................132 2. Na morte, as Escrituras dizem tanto que a “alma” parte quanto que o “espírito” parte. .............................................................................................................................................132 3. O homem é tido tanto como “corpo e alma” quanto como “corpo e espírito”. .........132 4. A “alma” pode pecar, ou o “espírito” pode pecar. .....................................................133 5. Tudo o que se diz que a alma faz, diz-se que o espírito também faz; e tudo o que se diz que o espírito faz, diz-se que a alma também faz. .........................................................133 C. Argumentos em favor da tricotomia...............................................................................133 1. 1Tessalonicenses 5.23. ...............................................................................................133 2. Hebreus 4.12. .............................................................................................................133 3. 1Coríntios 2.14-3.4. ...................................................................................................134 4. 1Coríntios 14.14. ........................................................................................................134 5. O argumento da experiência pessoal. .........................................................................134 6. É nosso espírito que nos faz diferentes dos animais...................................................134 7. O espírito é aquilo que recebe vida na regeneração. ..................................................134 D. Respostas aos argumentos em favor da tricotomia........................................................134 1. 1Tessalonicenses 5.23. ..............................................................................................134 2. Hebreus 4.12. .............................................................................................................135 3. 1Coríntios 2.14-3.4. ...................................................................................................135 4. 1Coríntios 14.14. ........................................................................................................135 5. O argumento da experiência pessoal. .........................................................................135 6. O que nos faz diferentes dos animais? .......................................................................135 7. Será que o espírito recebe vida na regeneração? ........................................................136 8. Conclusão. ..................................................................................................................136 E. As Escrituras falam realmente de uma parte imaterial do homem que pode existir sem o corpo....................................................................................................................................136 F. De onde vem nossa alma?...............................................................................................136 O Pecado...........................................................................................................137 A. Definição de pecado.......................................................................................................137 B. A origem do pecado.......................................................................................................137 C. A doutrina do pecado herdado ......................................................................................138 1. Culpa herdada: ...........................................................................................................138 2. Corrupção herdada: ....................................................................................................138 D. Pecados reais que cometemos........................................................................................139 1. Todas as pessoas são pecadoras perante Deus. ..........................................................139 2. Será que nossa capacidade limita a nossa responsabilidade? ....................................140 3. Será que as crianças são culpadas mesmo antes de pecar efetivamente? ..................140 4. Existem graus de pecado? Serão alguns pecados piores do que outros?....................142 5. O que acontece quando um cristão peca?...................................................................143 Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 11. 11 6. Qual é o pecado imperdoável? ...................................................................................144 E. O castigo do pecado........................................................................................................144 As Alianças entre Deus e o Homem...............................................................144 A. A aliança das obras.........................................................................................................145 B. A aliança da redenção.....................................................................................................145 C. A aliança da graça..........................................................................................................145 1. Elementos essenciais. .................................................................................................145 2. Várias formas de aliança. ...........................................................................................146 A. A humanidade de Cristo............................................................................161 1. O nascimento virginal. ...................................................................................................161 2. Fraquezas e Limitações Humanas...................................................................................161 a. Jesus possuía um corpo humano.................................................................................161 b. Jesus possuía uma mente humana. .............................................................................161 c. Jesus possuía alma humana e emoções humanas. ......................................................161 d. As pessoas próximas de Jesus consideravam-no apenas humano. .............................162 4. Jesus poderia ter pecado? ...........................................................................................162 5. Por que era necessário que Jesus fosse plenamente humano? ...................................163 6. Jesus será um homem para sempre. ...........................................................................164 B. A divindade de Cristo.....................................................................................................165 1. Alegações bíblicas diretas. .........................................................................................165 2. Sinais de que Jesus possuía atributos de divindade....................................................166 3. Teria Jesus desistido de algum atributo enquanto estava na terra (a teoria da kenosis)? .........................................................................................................................................166 4. Conclusão: ..................................................................................................................166 5. Seria a doutrina da encarnação “compreensível” hoje? .............................................166 6. Por que é necessária a divindade de Jesus? ...............................................................167 C.A encarnação: divindade e humanidade na única pessoa de Cristo................................167 1. Três concepções inadequadas da pessoa de Cristo.....................................................168 2. A solução da controvérsia: .........................................................................................168 3. Agrupamento de textos bíblicos específicos sobre a divindade e a humanidade de Cristo. .............................................................................................................................168 A Expiação.......................................................................................................170 A. A causa da expiação.......................................................................................................170 B. A necessidade de expiação.............................................................................................171 C. A natureza da expiação...................................................................................................171 1. A obediência de Cristo por nós (às vezes chamada “obediência ativa”). ..................171 2. Os sofrimentos de Cristo por nós (às vezes chamados “obediência passiva”). .........171 D. A amplitude da expiação................................................................................................178 1. Passagens bíblicas empregadas para sustentar a concepção reformada. ....................178 2. Passagens bíblicas empregadas para sustentar a concepção não-reformada (redenção geral ou expiação ilimitada). ..........................................................................................179 3. Alguns pontos pacíficos e algumas conclusões sobre textos polêmicos. ...................179 Ressurreição e Ascensão.................................................................................179 A. a ressurreição..................................................................................................................179 1. Evidências do Novo Testamento. ...............................................................................179 2. A natureza da ressurreição de Cristo. .........................................................................180 3. O Pai e o Filho participaram na ressurreição. ............................................................180 4. O significado doutrinário da ressurreição...................................................................180 B. a ascensão.......................................................................................................................181 1. Cristo subiu para um lugar. ........................................................................................181 2. Cristo recebeu mais glória e honra como Deus-Homem. ..........................................181 Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 12. 12 3. Cristo assentou-se à destra de Deus (a sessão de Cristo). ..........................................181 4. A ascensão de Cristo tem importância doutrinária para nossa vida. ..........................181 c. os estados de Jesus Cristo................................................................................................182 Os Ofícios de Cristo.........................................................................................182 A. Cristo como profeta........................................................................................................182 B. Cristo como sacerdote....................................................................................................182 1. Jesus ofereceu um sacrifício perfeito pelo pecado. ....................................................183 2. Jesus nos aproxima continuamente de Deus. .............................................................183 3. Como sacerdote, Jesus ora continuamente por nós. ...................................................183 C. cristo como rei................................................................................................................183 D. Nosso papel como profetas, sacerdotes e reis................................................................183 A Obra do Espírito Santo...............................................................................184 A. O Espírito Santo dá poder..............................................................................................184 1. Ele dá vida. .................................................................................................................184 2. Ele dá poder para o serviço.........................................................................................184 B. O Espírito Santo purifica................................................................................................185 C. O Espírito Santo revela...................................................................................................185 1. Revelação aos profetas e apóstolos. ...........................................................................185 2. Ele dá evidências da presença de Deus.......................................................................185 3. Ele guia e dirige o povo de Deus................................................................................185 4. Ele proporciona uma atmosfera digna de Deus quando manifesta sua presença. ......186 5. Ele nos dá segurança. .................................................................................................186 6. Ele ensina e ilumina. ..................................................................................................186 D. O Espírito Santo unifica.................................................................................................186 E. O Espírito Santo dá sinais mais fortes ou mais fracos da presença e bênção de Deus, segundo nossa resposta a ele...............................................................................................187 A. Introdução e definição....................................................................................................202 B. Exemplos de graça comum.............................................................................................202 1. O domínio físico. ........................................................................................................202 2. O domínio intelectual. ................................................................................................202 3. O domínio moral. .......................................................................................................203 4. O domínio criativo. ....................................................................................................203 5. O domínio social. .......................................................................................................203 6. O domínio religioso. ..................................................................................................203 7. A graça comum e a graça especial influenciam-se mutuamente. ...............................204 8. A graça comum não salva as pessoas. ........................................................................204 C. Razões da graça comum.................................................................................................204 1. Para redimir os que serão salvos. ...............................................................................204 2. Para demonstrar a bondade e a misericórdia de Deus. ...............................................205 3. Para demonstrar a justiça de Deus. ............................................................................205 4. Para demonstrar a glória de Deus. .............................................................................205 D. Nossa resposta à doutrina da graça comum...................................................................205 1. A graça comum não significa que aqueles que a recebem serão salvos. ...................206 2. Devemos ser cautelosos para não rejeitar as coisas boas que os incrédulos fazem como se fossem totalmente más. ..............................................................................................206 3. A doutrina da graça comum deve conduzir nosso coração a uma extrema gratidão a Deus. ..............................................................................................................................206 Eleição e Reprovação......................................................................................206 A. Será que o Novo Testamento ensina a predestinação?...................................................207 B. Como o Novo Testamento apresenta o ensino da eleição?............................................207 1. Como um consolo. .....................................................................................................207 2. Como uma razão para louvar a Deus. ........................................................................208 Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 13. 13 3. Como um incentivo à evangelização..........................................................................208 C. Equívocos a respeito da doutrina da eleição..................................................................208 1. A eleição não é fatalista nem mecanicista..................................................................208 2. A eleição não se baseia na presciência de Deus sobre nossa fé. ................................208 D. Objeções à doutrina da eleição.......................................................................................210 1. A eleição significa que não temos a opção de aceitar Cristo. ....................................210 2. Com base nessa definição de eleição, nossas escolhas não são escolhas reais. .........211 3. A doutrina da eleição faz com que sejamos marionetes ou robôs, não pessoas reais. .........................................................................................................................................211 4. Da doutrina da eleição decorre que os incrédulos jamais têm a chance de crer. .......211 5. A eleição é injusta.......................................................................................................211 6. A Bíblia diz que Deus deseja salvar todo mundo.......................................................212 E. A doutrina da reprovação...............................................................................................212 F. Aplicação prática da doutrina da eleição........................................................................212 O Chamado do Evangelho e o Chamado Eficaz...........................................212 A. O chamado eficaz...........................................................................................................213 B. Os elementos do chamado do evangelho.......................................................................213 1. Explicação dos fatos concernentes à salvação............................................................213 2. Convite para aceitar Cristo pessoalmente com arrependimento e fé. ........................213 3. Uma promessa de perdão e vida eterna. .....................................................................214 C. A importância do chamado do evangelho......................................................................214 Regeneração.....................................................................................................215 A. A regeneração é uma obra exclusivamente de deus.......................................................215 B. A natureza exata da regeneração é um mistério para nós...............................................215 C. Nesse sentido de “regeneração”, ela vem antes da fé salvífica....................................215 D. A regeneração genuína deve produzir resultados na vida..............................................216 Conversão (Fé e Arrependimento).................................................................216 A. A verdadeira fé salvífica inclui conhecimento, aprovação e confiança pessoal............216 1. Mero conhecimento não basta. ...................................................................................216 2. Conhecimento e aprovação não são suficientes. ........................................................217 3. Preciso decidir depender de Jesus para me salvar. .....................................................217 4. A fé deve aumentar à medida que nosso conhecimento aumenta...............................217 B. A fé e o arrependimento devem vir juntos.....................................................................218 Justificação (Direito Legal de Estar Diante de Deus)..................................218 A. Justificação inclui uma declaração legal da parte de Deus............................................219 B. Deus nos declara justos à vista dele...............................................................................219 C. Deus pode declarar-nos justos porque ele nos imputa a justiça de Cristo......................219 D. A justificação chega a nós inteiramente pela graça de Deus, não por causa de algum mérito em nós mesmos........................................................................................................219 E. Deus nos justifica por meio de nossa fé em Cristo.........................................................220 Adoção (Filiação na Família de Deus)...........................................................220 A. Evidências bíblicas da adoção........................................................................................220 B. A adoção segue a conversão e é resultado da fé salvífica..............................................221 C. A adoção é algo distinto da justificação.........................................................................221 D. Os privilégios da adoção................................................................................................221 Santificação (Tornar-se Semelhante a Cristo)..............................................222 A. Diferenças entre a justificação e a santificação..............................................................222 B. Os três estágios da santificação......................................................................................222 1. A santificação tem um começo definido na regeneração. ..........................................222 2. A santificação aumenta por toda a vida. ....................................................................222 Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 14. 14 3. A santificação se completará na morte (em nossa alma) e quando o Senhor retornar (em nosso corpo). ...........................................................................................................223 4. A santificação nunca se completará nesta vida. .........................................................223 C. Deus e o homem cooperam na santificação...................................................................223 1. A papel de Deus na santificação.................................................................................224 2. O nosso papel na santificação. ...................................................................................224 D. A santificação afeta a pessoa como um todo.................................................................224 E. Motivos para a obediência a Deus na vida cristã............................................................225 F. A beleza e a alegria da santificação................................................................................225 Batismo e Plenitude no Espírito Santo..........................................................226 A. A concepção pentecostal tradicional..............................................................................226 B. Que significa “batismo no Espírito Santo” no Novo Testamento?................................226 C. Como devemos entender os casos de “segunda experiência” em Atos?........................226 D. Que termos devemos usar para nos referir à capacitação pelo Espírito Santo que acontece depois da conversão?...........................................................................................227 1. Ensinar um cristianismo de duas categorias provoca danos à igreja. ........................227 2. Há muitos graus de capacitação, comunhão com Deus e maturidade cristã pessoal. 227 3. Ser cheio do Espírito Santo não resulta sempre em falar em línguas. .......................229 A Perseverança dos Santos (Conservar-se Cristão).....................................229 A. Todos os que verdadeiramente nasceram de novo perseverarão até o fim....................229 B. Só aqueles que perseverarem até o fim realmente nasceram de novo...........................230 C. Aqueles que acabam se afastando podem dar muitos sinais exteriores de conversão....230 D. O que pode dar ao crente a plena segurança?................................................................231 1. Será que confio hoje na salvação de Cristo? ..............................................................231 2. Há porventura no meu coração provas da obra regeneradora do Espírito Santo? .....231 3. Será que percebo uma tendência constante de crescimento na minha vida cristã? ....231 A Morte e o Estado Intermediário.................................................................232 A. Por que os cristãos morrem?..........................................................................................232 1. A morte não é um castigo para os cristãos. ................................................................232 2. Em um mundo caído, a morte é o desfecho da vida. .................................................232 3. Deus usa a experiência da morte para completar a nossa salvação. ...........................232 4. Nossa experiência da morte completa nossa união com Cristo. ................................233 5. Nossa obediência a Deus é mais importante do que a preservação de nossa vida. ....233 B. Como devemos entender nossa própria morte e a morte dos outros?............................233 1. Nossa própria morte. ..................................................................................................233 2. A morte dos amigos e parentes cristãos. ....................................................................233 C. O que acontece depois da morte?...................................................................................234 1. A alma dos cristãos vai imediatamente para a presença de Deus. .............................234 2. A alma dos descrentes vai imediatamente para o castigo eterno. ..............................235 Glorificação (Receber o Corpo Ressurreto)..................................................235 A. A prova da glorificação no Novo Testamento...............................................................235 B. A base da glorificação no Antigo Testamento...............................................................236 C. Com que se parecerá o corpo da ressurreição?...............................................................236 D. Toda a criação também será renovada...........................................................................237 E. Os descrentes serão ressuscitados para julgamento no dia do juízo final...................237 A União com Cristo.........................................................................................237 A. Estamos em Cristo..........................................................................................................238 1. No plano eterno de Deus. ...........................................................................................238 2. Durante a vida de Cristo na terra. ..............................................................................238 3. Durante a nossa vida hoje. .........................................................................................238 B. Cristo está em nós...........................................................................................................239 Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 15. 15 C. Somos semelhantes a Cristo...........................................................................................240 D. Estamos com Cristo........................................................................................................240 1. Comunhão pessoal com Cristo. ..................................................................................240 2. A união com o Pai e com o Espírito Santo.................................................................240 A. A natureza da igreja.......................................................................................................256 1. Definição. ...................................................................................................................256 2. A igreja é invisível, ainda que visível. .......................................................................256 3. A igreja é local e universal. ........................................................................................256 4. Metáforas da igreja. ....................................................................................................257 5. A igreja e Israel. .........................................................................................................257 6. A igreja e o reino de Deus. .........................................................................................258 B. As características distintivas da igreja............................................................................259 1. Existem igrejas verdadeiras e falsas igrejas. ..............................................................259 2. Igrejas falsas e igrejas verdadeiras hoje. ....................................................................259 C. Os propósitos da igreja...................................................................................................259 1. Ministério com relação a Deus: adorar.......................................................................259 2. Ministério com relação aos cristãos: edificar. ............................................................260 3. Ministério com relação ao mundo: evangelização e misericórdia. ............................260 4. Manter esses propósitos em equilíbrio. ......................................................................261 Pureza e Unidade da Igreja............................................................................261 A. Igrejas mais puras e menos puras...................................................................................261 B. Definições de pureza e unidade......................................................................................261 C. Sinais de uma igreja mais pura.......................................................................................262 D. O ensino do Novo Testamento sobre a unidade da igreja..............................................262 E. Breve história da separação organizacional na igreja.....................................................263 F. Razões para a separação.................................................................................................263 1. Razões doutrinárias. ...................................................................................................263 2. Questões de consciência. ............................................................................................263 3. Considerações práticas. ..............................................................................................264 4. Existem ocasiões quando cooperação e comunhão pessoal são proibidas? ...............264 O Poder da Igreja............................................................................................264 A. A batalha espiritual........................................................................................................265 B. As chaves do reino.........................................................................................................265 C. O poder da igreja e o poder do Estado...........................................................................265 D. A disciplina eclesiástica.................................................................................................266 1. O propósito da disciplina eclesiástica.........................................................................266 2. Por causa de quais pecados a disciplina eclesiástica deve ser exercida? ...................267 3. Como deve ser exercida a disciplina eclesiástica?......................................................267 O Governo da Igreja.......................................................................................269 A. Os oficiais da igreja .......................................................................................................269 1. Apóstolos. ..................................................................................................................269 2. Presbíteros (pastores / bispos).....................................................................................270 3. Diáconos. ....................................................................................................................272 4. Outros cargos? ............................................................................................................273 B. Como devem ser escolhidos os oficiais da igreja?.........................................................273 C. Formas de governo eclesiástico......................................................................................274 1. Episcopal.....................................................................................................................274 2. Presbiteriano................................................................................................................274 3. Congregacional...........................................................................................................275 4. Conclusões. ................................................................................................................275 D. Devem as mulheres ser ministras da igreja?..................................................................276 Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 16. 16 Meios de Graça na Igreja...............................................................................276 A. Quantos são os meios de graça à nossa disposição?......................................................276 B. Análise dos meios...........................................................................................................277 1. O ensino da Palavra. ...................................................................................................277 2. O batismo. ..................................................................................................................277 3. A Ceia do Senhor. ......................................................................................................277 4. A oração. ....................................................................................................................278 5. A adoração. ................................................................................................................278 6. A disciplina da igreja..................................................................................................278 7. A oferta. .....................................................................................................................278 8. Os dons espirituais......................................................................................................279 9. A comunhão. ..............................................................................................................279 10. A evangelização........................................................................................................279 11. O ministério individual. ...........................................................................................280 12. Será que os cristãos devem usar o lava-pés como meio de graça na igreja? ...........280 C. Conclusões......................................................................................................................280 Batismo.............................................................................................................280 A. A forma e o significado do batismo...............................................................................281 B. Quem deve ser batizado?................................................................................................282 1. O argumento dos textos narrativos do Novo Testamento. .........................................282 2. O argumento do significado do batismo. ...................................................................282 3. Primeira alternativa: a posição católica. ....................................................................282 4. Segunda alternativa: a posição protestante pedobatista. ............................................283 C. O efeito do batismo........................................................................................................283 D. É o batismo necessário?.................................................................................................284 E. A idade adequada para o batismo...................................................................................284 F. Questões finais................................................................................................................284 1. É necessário que as igrejas estejam divididas por causa do batismo? .......................284 2. Quem pode ministrar o batismo? ...............................................................................285 A Ceia do Senhor.............................................................................................285 A. Precedentes na história da redenção...............................................................................285 B. O significado da ceia do Senhor.....................................................................................285 1. A morte de Cristo. ......................................................................................................286 2. Nossa participação nos benefícios da morte de Cristo. ..............................................286 3. Alimento espiritual. ....................................................................................................286 4. A unidade dos cristãos. ..............................................................................................286 5. Cristo afirma seu amor por mim. ...............................................................................286 6. Cristo afirma que todas as bênçãos da salvação estão reservadas para mim. ............286 7. Eu afirmo minha fé em Cristo.....................................................................................287 C. Como Cristo está presente na ceia do Senhor?...............................................................287 1. A posição católica: transubstanciação. .......................................................................287 2. A posição luterana: “em, com e sob”. ........................................................................287 3. O restante das igrejas protestantes: presença simbólica e espiritual de Cristo. .........288 D. Quem deve participar da ceia do Senhor?......................................................................288 E. Outras questões...............................................................................................................288 Adoração .........................................................................................................288 A. Definição e propósito da adoração.................................................................................289 B. As conseqüências da adoração genuína..........................................................................289 1. Alegramo-nos em Deus. .............................................................................................289 2. Deus alegra-se em nós. ...............................................................................................290 3. Aproximamo-nos de Deus. ........................................................................................290 Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 17. 17 4. Deus aproxima-se de nós. ..........................................................................................290 5. Deus ministra a nós.....................................................................................................290 6. Os inimigos do Senhor fogem. ...................................................................................290 7. Os descrentes sabem que estão na presença de Deus. ................................................291 C. O valor eterno da adoração.............................................................................................291 D. Como podemos entrar em adoração genuína?...............................................................291 Os Dons do Espírito Santo: ............................................................................291 A. Perguntas relacionadas aos dons espirituais em geral....................................................292 1. Dons espirituais na história da redenção. ...................................................................292 2. O propósito dos dons espirituais na era do Novo Testamento. ..................................292 3. Quantos dons existem? ...............................................................................................292 4. Os dons podem variar quanto ao poder. .....................................................................293 5. Os cristãos possuem os dons por um tempo ou de modo permanente? .....................293 6. Os dons são miraculosos ou não miraculosos? ..........................................................293 7. Descobrindo e buscando os dons espirituais. .............................................................294 8. Os dons são ferramentas para o ministério e não se relacionam necessariamente com a maturidade cristã. ...........................................................................................................294 B. Teriam alguns dons desaparecido? O debate cessacionista............................................295 Os Dons do Espírito Santo .............................................................................295 A. Profecia..........................................................................................................................295 1. Os paralelos do Antigo Testamento no Novo Testamento. .......................................296 2. O significado da palavra profeta na época do Novo Testamento. .............................296 3. Indícios de que os “profetas” não falavam com autoridade equivalente à das palavras das Escrituras..................................................................................................................296 4. Como falar da autoridade da profecia hoje? ..............................................................298 5. Uma “revelação” espontânea tornava a profecia diferente dos outros dons. .............298 6. A diferença entre profecia e ensino. ...........................................................................298 7. Objeção: .....................................................................................................................298 8. As profecias podiam incluir qualquer conteúdo edificante. .......................................298 9. Muitas pessoas na congregação podem profetizar. ....................................................299 10. Devemos “procurar com zelo” a profecia. ...............................................................299 11. Como incentivar e regulamentar a profecia na igreja local. ....................................299 B. Ensino.............................................................................................................................301 C. Milagres..........................................................................................................................301 D. Cura................................................................................................................................302 1. Introdução: doença e saúde na história da redenção. .................................................302 2. Os propósitos da cura. ................................................................................................302 3. Que dizer do uso de remédios? ..................................................................................302 4. O Novo Testamento apresenta métodos comuns empregados na cura? ....................303 6. Mas, e se Deus não curar? ..........................................................................................303 E. Línguas e Interpretação..................................................................................................303 1. As línguas na história da redenção. ............................................................................303 2. Que é falar em línguas? ..............................................................................................304 F. Palavra da sabedoria e palavra do conhecimento...........................................................306 G. Discernimento de espíritos e batalha espiritual..............................................................306 A. Haverá uma volta súbita, pessoal, visível e corpórea de Cristo.............321 B. Devemos ansiar pela volta de Cristo..............................................................................321 C. Não sabemos quando Cristo voltará...............................................................................322 D. Todos os evangélicos concordam quanto às conseqüências definitivas da volta de Cristo .............................................................................................................................................322 E. Há discussão quanto aos pormenores dos eventos futuros.............................................322 F. Poderá Cristo voltar a qualquer momento?.....................................................................323 Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação
  • 18. 18 1. Versículos que predizem uma vinda repentina e inesperada de Cristo. .....................323 2. Sinais que precedem a volta de Cristo. ......................................................................323 3. Soluções possíveis. .....................................................................................................324 O Milênio..........................................................................................................326 A. Uma explicação das três posições principais.................................................................326 1. Amilenismo. ...............................................................................................................326 2. Pós-milenismo. ...........................................................................................................326 3. Pré-milenismo.............................................................................................................327 B. Considerações sobre os argumentos em favor do amilenismo.......................................327 C. Uma consideração de argumentos em favor do pós-milenismo.....................................328 D. Uma consideração dos argumentos em favor do pré-milenismo...................................329 E. O tempo da grande tribulação.........................................................................................330 O Juízo Final e o Castigo Eterno...................................................................331 A. O fato do juízo final.......................................................................................................331 1. Provas bíblicas de um juízo final. ..............................................................................331 2. Haverá mais de um julgamento? ................................................................................331 B. O tempo do juízo final....................................................................................................331 C. A natureza do juízo final................................................................................................332 1. Jesus Cristo será o juiz. ..............................................................................................332 2. Os incrédulos serão julgados. .....................................................................................332 3. Os crentes serão julgados. ..........................................................................................332 4. Os anjos serão julgados. .............................................................................................332 5. Ajudaremos no trabalho de julgamento......................................................................333 D. A necessidade do juízo final..........................................................................................333 E. A justiça de Deus no juízo final......................................................................................333 F. Aplicação moral do juízo final........................................................................................333 1. A doutrina do juízo final satisfaz nosso senso interior de necessidade de justiça no mundo. ............................................................................................................................333 2. A doutrina do juízo final capacita-nos a perdoar aos outros livremente. ...................334 3. A doutrina do juízo final constitui motivo para uma vida justa..................................334 4. A doutrina do juízo final constitui grande motivação para a evangelização. .............334 G. O inferno........................................................................................................................334 O Novo Céu e a Nova Terra...........................................................................335 A. Viveremos eternamente com Deus no novo céu e na nova terra...................................335 1. Que é o céu? ...............................................................................................................335 2. O céu é um lugar, não apenas um estado mental. ......................................................335 3. A criação física será renovada e continuaremos a existir e atuar nela. ......................336 4. Nosso corpo ressurreto fará parte da nova criação. ...................................................336 5. A nova criação não será “atemporal” mas incluirá uma sucessão infinita de momentos. .........................................................................................................................................336 B. A doutrina da nova criação dá grande motivação para acumular tesouros no céu e não na terra.............................................................................................................................337 C. A nova criação será um lugar de grande beleza, abundância e alegria na presença de Deus................................................................................................................................337 Resumo Teologia Sistemática. Wayne Grudem, Edições Vida Nova. Parte 1 - A Doutrina da Palavra de Deus – p. 23 - 96 Edições Vida Nova e Co-Instruire – Consultoria e Assessoria em Educação