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31 de Agosto
Dia do
Nutricionista
DE NUTRICIONISTA
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2ª edição/2018
Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
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nutricional
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Dra. Mirna Oliveira
Nutricionista – Mestre em Saúde Pública
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A população-alvo do IAN-AF foi a população
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52,7% dos indivíduos não cumpre a
recomendação da OMS de consumir
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Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
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Física 2015-2016
Os contributos médios para o valor
energético total diário (VET) são de
20,0% de proteína, 48,8% de hidratos
de carbono, 31,6% de gordura e 3,4%
de álcool.
O contributo da gordura é superior em
adolescentes e adultos e o contributo
do álcool é superior nos idosos.
RECOMENDAÇÃO
OMS
Ptn: 10 a 15%
HC: 55 a 75%
Lip: 15 a 30%Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
Inquérito Alimentar
Nacional e de Atividade
Física 2015-2016
O consumo médio nacional de açúcares
simples (mono e dissacarídeos) é de 90
g/dia.
Sendo superior nas crianças (27,1%) e
adolescentes (19,8%). A prevalência do
consumo de açúcares simples total em
quantidades superiores a 10% do VET é de
98,3% no sexo feminino e de 95% no sexo
masculino.
Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
Inquérito Alimentar
Nacional e de
Atividade
Física 2015-2016
A inadequação de consumo de HC foi observada em 33% da população Portuguesa
(28% por défice), superior no sexo masculino, enquanto para a gordura 16% consome
abaixo do recomendado e uma percentagem semelhante acima da recomendação.
O consumo proteico é superior às necessidades médias para quase toda a população,
com exceção do grupo das mulheres idosas onde se observou uma prevalência de
ingestão inferior às necessidades médias de 15,1%
Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
Inquérito Alimentar
Nacional e de
Atividade
Física 2015-2016
• A nível nacional, os contributos médios para o total energético diário são de 20,0% de proteína, 48,8%
de HC, 31,6% de gordura e 3,4% de álcool. O contributo da gordura é superior em adolescentes e
adultos e o contributo do álcool é superior nos idosos.
• O contributo dos alimentos dos grupos “doces, refrigerantes, bolos, bolachas e biscoitos, cereais de
pequeno-almoço e cereais Infantis” para o consumo de açúcares simples é de 30,7%. Sendo que os
adolescentes são os que mais consomem.
• Os micronutrientes com maior proporção da população abaixo das necessidades médias, a nível
nacional, são o cálcio e o folato, com percentagens superiores no sexo feminino e nos idosos.
• A ingestão média de sódio é de 2848 mg/dia (equivalente a 7,3 g de sal), superior no sexo masculino.
Na população Portuguesa, 65,5% das mulheres e 85,9% dos homens apresentam uma ingestão de sódio
acima do nível máximo tolerado. Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
Como implementar a
dieta mediterrânica???
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Dieta Mediterrânica
Ingestão alimentar diversificada, com produtos
locais e da época e com na predominância
em produtos vegetais frescos.
Utilização do azeite como gordura principal e
preparados culinários simples como a sopa.
As leguminosas como o feijão, o grão ou a
ervilha estão presentes com regularidade bem
como o pão de qualidade.
A água presente em todos os momentos e
vinho ocasionalmente e de forma moderada.
Este padrão alimentar, a par do exercício físico
regular é, provavelmente, a melhor forma
conhecida de ter mais anos com saúde.
DGSOliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
Faça no
mínimo 3
refeições
principais
Inclua nas
refeições
principais:
cereais
pouco
refinados,
hortícolas e
frutas
Beba
bastante
água
durante
todo o
dia.
Consuma
laticínios
duas vezes
por dia.
Evite o
consumo
de sal em
excesso.
Use ervas
aromáticas
Dê
preferência
ao azeite
para cozinhar
e temperar os
alimentos
Redescubra o
prazer de comer
pequenas
quantidades de
azeitonas, nozes,
amêndoas, figos
secos, tremoços e
sementes.
Modere o
consumo de
vinho e/ou
cervejas,
faça-as
apenas nas
refeições
principais.
Inclua nas
refeições
principais:
pescados, aves,
coelho e
leguminosas.
Reduza as carnes
vermelhas e
processadas.
Pratique uma
culinária rica
em sabores e
aromas e
pobre em
gorduras.
Dieta Mediterrânica
Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
Dieta Mediterrânica
DGS
A alimentação mediterrânica baseia-se na
variedade e na abundância de alimentos de
origem vegetal e na moderação de alimentos
de origem animal. Privilegia, também, o consumo
de produtos alimentares locais, frescos e
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Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
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Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
oo
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o
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Porquê Aprender
METODOLOGIA
OBJETIVOS
JUSTIFICATIVAS
Na atualidade, a
alimentação tem
despertado o
interesse de
muitos setores
econômicos,
mas o certo é
que há muita
informação e
muita distorção
do que
realmente é uma
alimentação
saudável.
Facto é que a
obesidade
infantil tem
aumentado nos
últimos anos em
Portugal e os
dados indicam
que 1 em cada 3
crianças entre 6
e os 9 anos tem
excesso de peso.
Promover o
contato das
crianças com os
alimentos de
forma
pedagógica de
acordo com a
Roda dos
Alimentos.
Explorar as
características
dos alimentos
através dos
sentidos (tato,
olfato, paladar,
visão) de forma
lúdica e
orientada.
Identificar casos
de necessidade
de intervenção
nutricional
precoce.
Através de
sessões práticas
e dinâmicas,
formar com os
alunos os grupos
da Roda dos
Alimentos
Apresentar as
características
físicas dos
alimentos
(textura, forma,
cor, aroma,
sabor) a partir de
alimentos in
natura.
Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
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https://www.youtube.com/watch?v=eR6nwudQZYk
SESSÃO TEMA ANO DESCRIÇÃO
1 Roda dos
Alimentos
1º ANO Grupos que a compõem e gostos e preferências
2º ANO Utilizar os sinais de < e > para identificar os alimentos da roda com mais ou menos açúcar
Compor uma refeição com mais e com menos açúcar (25g)
3º ANO Preenchimento da roda com as porções e respetivas quantidades
4º ANO Recapitular a Roda (grupos, porções, equivalentes e calorias)
2 Conservaçã
o
1º ANO Higiene e contaminação
2º ANO O açúcar como conservante. Descobrir o amido por meio de uma experiência
3º ANO Conservação por meio de aditivos (sal, açúcar e outros)
4º ANO Formas de conservação (a seco, frio e congelação) e tipos de conservantes
3 Consumo 1º ANO Conhecer os diferentes consumos dentro de cada grupo
Hora do conto – livro Roda do quê?
2º ANO Colocar os alimentos numa reta graduada de acordo com a quantidade de açúcar.
Trazer de casa utensílios (copo, chávena, colher, concha) para construir instrumentos de medida
3º ANO Simulação de ida ao supermercado, quanto gastamos e diferenças entre saudável e não saudável
4º ANO Pesar as porções dos alimentos
Identificar a quantidade de açúcar e associar ao alimento
4 Rótulos 1º ANO Ordenar os alimentos que contem açúcar do maior para o menor
2º ANO Elaboração do semáforo nutricional
Publicidade dos alimentos (benefícios dos alimentos ofertados)
Meios de comunicação (televisão, computador, tlm)
3º ANO Aplicação do semáforo nutricional para leitura dos rótulos
4º ANO Identificar através dos rótulos bons e maus produtos alimentares
Calcular as calorias dos alimentos provenientes do açúcarOliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
SESSÃO TEMA ANO DESCRIÇÃO
5 Promoção
da Saúde
1º ANO Promoção do consumo de frutas e vegetais
Compor lanches saudáveis
2º ANO Cuidados alimentares básicos para prevenir doenças (variada, equilibrada e completa)
Elaboração de sinais alimentares (alerta, proibido)
3º ANO Excesso de peso (complicações e doenças associadas)
4º ANO Digestão e absorção dos alimentos (açúcar)
Diabetes
6 Atividade
Física
1º ANO SALTAR E CORRER com diferentes pesos associados
2º ANO Jogo tradicional do ENROLA (ENROLAR A CORDA PUXANDO PESOS DIFERENTES)
3º ANO Jogos de rua – a procura do açúcar escondido
4º ANO Jogo de estafetas
7 Tradições e
gastronomi
a regional
1º ANO Jogo do burro adaptado
2º ANO RODAMINÓ
3º ANO DOCES PARTIDAS
4º ANO MAPA ALIMENTAR identificar no mapa os doces tradicionais de Portugal, descobrir a quantidade de açúcar que cada um
contém
Quantas porções do alimento saudável são precisas para igualar a mesma quantidade de açúcar.
8 Ciclo do
açúcar
1º ANO Origem : cana de açúcar e beterraba
Da plantação à mesa
2º ANO Diferentes texturas e cores.
Açúcar branco, mascavado, demerara, baunilhado.
Mel, melaço e xarope.
3º ANO Açúcar artificial: Aspartame, sacarina, sucralose, stevia, ciclamato de sódio.
4º ANO Ciclo completo do açúcar e diferentes tipos e origens de açúcar
Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
Bibliografia
•Lopes C. Inquérito Alimentar Nacional com Atividade Física - IAN-AF, 2017.
•Portugal. Direção-Geral da Saúde. Microsite Nutrimento
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Dieta Mediterrânea e hábitos alimentares portugueses

  • 1. 31 de Agosto Dia do Nutricionista DE NUTRICIONISTA PARA NUTRICIONISTA 2ª edição/2018 Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 2. Educação alimentar e nutricional Porquê ensinar x Porquê aprender Dra. Mirna Oliveira Nutricionista – Mestre em Saúde Pública Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 3. Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física 2015- 2016 Alimentação & Nutrição Comportamentos alimentares Ingestão de nutrientes Segurança dos alimentos Uso de suplementação Consumo de alimentos Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 4. Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física 2015-2016 A população-alvo do IAN-AF foi a população residente em Portugal, não institucionalizada, com idades compreendidas entre os 3 meses e os 84 anos, selecionada aleatoriamente por um processo de amostragem por etapas, a partir do Registo Nacional de Utentes do Serviço Nacional de Saúde. Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 5. Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física 2015-2016 52,7% dos indivíduos não cumpre a recomendação da OMS de consumir mais de 400 g/dia (equivalente a 5 ou mais porções diárias) Nas crianças e adolescentes, as percentagens de incumprimento atingem os 68,9% e 65,9%, respetivamente. Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 6. Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física 2015-2016 Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 7. Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física 2015-2016 Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 8. Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física 2015-2016 Os contributos médios para o valor energético total diário (VET) são de 20,0% de proteína, 48,8% de hidratos de carbono, 31,6% de gordura e 3,4% de álcool. O contributo da gordura é superior em adolescentes e adultos e o contributo do álcool é superior nos idosos. RECOMENDAÇÃO OMS Ptn: 10 a 15% HC: 55 a 75% Lip: 15 a 30%Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 9. Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física 2015-2016 O consumo médio nacional de açúcares simples (mono e dissacarídeos) é de 90 g/dia. Sendo superior nas crianças (27,1%) e adolescentes (19,8%). A prevalência do consumo de açúcares simples total em quantidades superiores a 10% do VET é de 98,3% no sexo feminino e de 95% no sexo masculino. Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 10. Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física 2015-2016 A inadequação de consumo de HC foi observada em 33% da população Portuguesa (28% por défice), superior no sexo masculino, enquanto para a gordura 16% consome abaixo do recomendado e uma percentagem semelhante acima da recomendação. O consumo proteico é superior às necessidades médias para quase toda a população, com exceção do grupo das mulheres idosas onde se observou uma prevalência de ingestão inferior às necessidades médias de 15,1% Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 11. Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física 2015-2016 • A nível nacional, os contributos médios para o total energético diário são de 20,0% de proteína, 48,8% de HC, 31,6% de gordura e 3,4% de álcool. O contributo da gordura é superior em adolescentes e adultos e o contributo do álcool é superior nos idosos. • O contributo dos alimentos dos grupos “doces, refrigerantes, bolos, bolachas e biscoitos, cereais de pequeno-almoço e cereais Infantis” para o consumo de açúcares simples é de 30,7%. Sendo que os adolescentes são os que mais consomem. • Os micronutrientes com maior proporção da população abaixo das necessidades médias, a nível nacional, são o cálcio e o folato, com percentagens superiores no sexo feminino e nos idosos. • A ingestão média de sódio é de 2848 mg/dia (equivalente a 7,3 g de sal), superior no sexo masculino. Na população Portuguesa, 65,5% das mulheres e 85,9% dos homens apresentam uma ingestão de sódio acima do nível máximo tolerado. Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 12. Como implementar a dieta mediterrânica???  http://www.alimentacaosaudavel.dgs.pt/r oda-dos-alimentos-mediterranica/ Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 13. Dieta Mediterrânica Ingestão alimentar diversificada, com produtos locais e da época e com na predominância em produtos vegetais frescos. Utilização do azeite como gordura principal e preparados culinários simples como a sopa. As leguminosas como o feijão, o grão ou a ervilha estão presentes com regularidade bem como o pão de qualidade. A água presente em todos os momentos e vinho ocasionalmente e de forma moderada. Este padrão alimentar, a par do exercício físico regular é, provavelmente, a melhor forma conhecida de ter mais anos com saúde. DGSOliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 14. Faça no mínimo 3 refeições principais Inclua nas refeições principais: cereais pouco refinados, hortícolas e frutas Beba bastante água durante todo o dia. Consuma laticínios duas vezes por dia. Evite o consumo de sal em excesso. Use ervas aromáticas Dê preferência ao azeite para cozinhar e temperar os alimentos Redescubra o prazer de comer pequenas quantidades de azeitonas, nozes, amêndoas, figos secos, tremoços e sementes. Modere o consumo de vinho e/ou cervejas, faça-as apenas nas refeições principais. Inclua nas refeições principais: pescados, aves, coelho e leguminosas. Reduza as carnes vermelhas e processadas. Pratique uma culinária rica em sabores e aromas e pobre em gorduras. Dieta Mediterrânica Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 15. Dieta Mediterrânica DGS A alimentação mediterrânica baseia-se na variedade e na abundância de alimentos de origem vegetal e na moderação de alimentos de origem animal. Privilegia, também, o consumo de produtos alimentares locais, frescos e sazonais. Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 16. DESCODIFICADOR DE RÓTULOS DGS Alimentos por 100g Bebidas por 100ml Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 18. Porquê Aprender METODOLOGIA OBJETIVOS JUSTIFICATIVAS Na atualidade, a alimentação tem despertado o interesse de muitos setores econômicos, mas o certo é que há muita informação e muita distorção do que realmente é uma alimentação saudável. Facto é que a obesidade infantil tem aumentado nos últimos anos em Portugal e os dados indicam que 1 em cada 3 crianças entre 6 e os 9 anos tem excesso de peso. Promover o contato das crianças com os alimentos de forma pedagógica de acordo com a Roda dos Alimentos. Explorar as características dos alimentos através dos sentidos (tato, olfato, paladar, visão) de forma lúdica e orientada. Identificar casos de necessidade de intervenção nutricional precoce. Através de sessões práticas e dinâmicas, formar com os alunos os grupos da Roda dos Alimentos Apresentar as características físicas dos alimentos (textura, forma, cor, aroma, sabor) a partir de alimentos in natura. Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 19. Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 20. Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa https://www.youtube.com/watch?v=eR6nwudQZYk
  • 21. SESSÃO TEMA ANO DESCRIÇÃO 1 Roda dos Alimentos 1º ANO Grupos que a compõem e gostos e preferências 2º ANO Utilizar os sinais de < e > para identificar os alimentos da roda com mais ou menos açúcar Compor uma refeição com mais e com menos açúcar (25g) 3º ANO Preenchimento da roda com as porções e respetivas quantidades 4º ANO Recapitular a Roda (grupos, porções, equivalentes e calorias) 2 Conservaçã o 1º ANO Higiene e contaminação 2º ANO O açúcar como conservante. Descobrir o amido por meio de uma experiência 3º ANO Conservação por meio de aditivos (sal, açúcar e outros) 4º ANO Formas de conservação (a seco, frio e congelação) e tipos de conservantes 3 Consumo 1º ANO Conhecer os diferentes consumos dentro de cada grupo Hora do conto – livro Roda do quê? 2º ANO Colocar os alimentos numa reta graduada de acordo com a quantidade de açúcar. Trazer de casa utensílios (copo, chávena, colher, concha) para construir instrumentos de medida 3º ANO Simulação de ida ao supermercado, quanto gastamos e diferenças entre saudável e não saudável 4º ANO Pesar as porções dos alimentos Identificar a quantidade de açúcar e associar ao alimento 4 Rótulos 1º ANO Ordenar os alimentos que contem açúcar do maior para o menor 2º ANO Elaboração do semáforo nutricional Publicidade dos alimentos (benefícios dos alimentos ofertados) Meios de comunicação (televisão, computador, tlm) 3º ANO Aplicação do semáforo nutricional para leitura dos rótulos 4º ANO Identificar através dos rótulos bons e maus produtos alimentares Calcular as calorias dos alimentos provenientes do açúcarOliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 22. SESSÃO TEMA ANO DESCRIÇÃO 5 Promoção da Saúde 1º ANO Promoção do consumo de frutas e vegetais Compor lanches saudáveis 2º ANO Cuidados alimentares básicos para prevenir doenças (variada, equilibrada e completa) Elaboração de sinais alimentares (alerta, proibido) 3º ANO Excesso de peso (complicações e doenças associadas) 4º ANO Digestão e absorção dos alimentos (açúcar) Diabetes 6 Atividade Física 1º ANO SALTAR E CORRER com diferentes pesos associados 2º ANO Jogo tradicional do ENROLA (ENROLAR A CORDA PUXANDO PESOS DIFERENTES) 3º ANO Jogos de rua – a procura do açúcar escondido 4º ANO Jogo de estafetas 7 Tradições e gastronomi a regional 1º ANO Jogo do burro adaptado 2º ANO RODAMINÓ 3º ANO DOCES PARTIDAS 4º ANO MAPA ALIMENTAR identificar no mapa os doces tradicionais de Portugal, descobrir a quantidade de açúcar que cada um contém Quantas porções do alimento saudável são precisas para igualar a mesma quantidade de açúcar. 8 Ciclo do açúcar 1º ANO Origem : cana de açúcar e beterraba Da plantação à mesa 2º ANO Diferentes texturas e cores. Açúcar branco, mascavado, demerara, baunilhado. Mel, melaço e xarope. 3º ANO Açúcar artificial: Aspartame, sacarina, sucralose, stevia, ciclamato de sódio. 4º ANO Ciclo completo do açúcar e diferentes tipos e origens de açúcar Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa
  • 23. Bibliografia •Lopes C. Inquérito Alimentar Nacional com Atividade Física - IAN-AF, 2017. •Portugal. Direção-Geral da Saúde. Microsite Nutrimento Oliveira MTL. Agosto, 2018. Lisboa