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Tratamento Fisioterápico
Pós Fraturas
A reabilitação fisioterapêutica é essencial para diminuir as
complicações e deformidades que podem ocorrer, bem como
acelerar o processo de ganho funcional e proporcionar ao
paciente o retorno precoce as suas atividades de vida diária.
Classificação e Tipos de Fraturas
 A fratura é uma das lesões ortopédicas mais graves e predominantes,
onde ocorre a perda da continuidade óssea que pode ser causada por
traumas diretos ou indiretos.
 Os tipos de fraturas podem ser classificadas em fraturas abertas ou
fechadas, e de acordo com o traço de fratura, que indica o mecanismo
traumático da lesão e consequentemente possibilita um prognóstico
mais assertivo.
 A fratura fechada é quando ocorre a perda da continuidade óssea sem a
exposição do tecido ósseo. Já a fratura aberta, além da perda de
continuidade óssea há a exposição do fragmento ósseo, aumentando a
possibilidade de lesões de tecidos moles adjacentes e maior risco de
infecção pela comunicação com o meio externo.
Tipos de Fraturas
Fonte - MSD Manuals
Estágios de consolidação e Matriz Óssea
 A matriz óssea possui em sua composição uma porção orgânica e uma
porção inorgânica. A porção orgânica é composta basicamente por
colágeno, principalmente, o colágeno tipo I que fornece mais
resistência às tensões. Já a porção inorgânica é composta
principalmente por fosfato e cálcio, que formam cristais que se
associam às fibras colágenas, proporcionando resistência e rigidez ao
tecido ósseo.
 No tecido ósseo encontramos 3 tipos básicos de células que são: os
osteoblastos, os osteócitos e os osteoclastos.
 Estágio I – Hematoma
 Ocorre logo após a fratura gerando um sangramento e perda de substância
óssea e posteriormente uma necrose nas bordas ósseas.
 Estágio II – Inflamatório
 O processo inflamatório é essencial para neutralizar possíveis infecções
através da fagocitose.
 Estágio III – Calo mole
 É a formação de um tecido fibrocartilaginoso que aumenta a estabilidade do
seguimento.
 Estágio IV – Calo duro
 Ocorre a substituição do tecido cartilaginoso pelo tecido ósseo propriamente
dito.
 Estágio V – É um processo contínuo realizado pelos osteoclastos e
osteoblastos.
Biomecânica dos Tecidos Ósseos
 A lei de Wolff foi descrita por Julius Wolff, um cirurgião alemão (1836-
1902) em 1892 que descreveu a forma como o osso se adapta à
carga que lhe é imposta.
 Os ossos respondem às cargas sob as quais estão
colocados, remodelando-se para se tornarem mais resistentes ou
frágeis.
 Em outras palavras, os ossos possuem uma capacidade de reagir aos
estímulos mecânicos que eles recebem, seja por força de compressão,
tração, torção, entre outras.
Curiosidade
 A inibição muscular artrogênica (IMA) é uma condição
neuromusculoesquelética ocorrida após algum trauma, processo
degenerativo, ou cirurgia (HART et al., 2014; HOPKINS, 2000).
 A IMA é uma resposta reflexa contínua após lesão articular porque está
além do controle voluntário e consciente (HOPKINS, 2000).
 O termo descreve a incapacidade de contrair completamente um
músculo, apesar de nenhum dano estrutural ao músculo ou a inervação
motora (HART et al. 2014).
Reabilitação fisioterápica
 O tratamento inicial básico para qualquer fratura consiste na redução e
diminuição do espaço criado pela descontinuidade óssea e imobilização
para possibilitar o processo de calcificação e remodelação óssea.
 Posteriormente ao período de imobilização ou pós-cirúrgico, a
reabilitação se concentra inicialmente no controle da dor e
edema (se houver) através da crioterapia, movimentos ativos de
dorsiflexão e flexão plantar e estimulação elétrica transcutânea (TENS).
A rigidez articular é comum devido à imobilização causando perda da
mobilidade, podendo ser tratada por meio de mobilização passiva para
recuperar a artrocinemática das superfícies articulares.
 Associar alongamentos com exercícios de fortalecimento muscular e
eletroestimulação funcional (FES) é fundamental no período de
reabilitação, principalmente os grupos musculares anteriores e
posteriores da coxa e perna respectivamente.
 Exercícios de propriocepção são especialmente indicados quando
ocorre uma lesão na articulação, músculos e/ou ligamentos que afeta os
proprioceptores sensoriais responsáveis pelo feedback, e a capacidade
inconsciente de sentir os movimentos e a posição das articulações no
espaço.
 Exercícios pliométricos também podem ser utilizados com o intuito de
otimizar a contração muscular de forma excêntrica e concêntrica.
Referências Bibliográficas
 Rbo.org.br
 Sbot.org.br - Manual de Trauma Ortopédico
 Ortopedia e Traumatologia - Princípios e Práticas 5a Edição
 Manual de Fraturas 5a Edição
 Eaulas.usp.br

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  • 1. Tratamento Fisioterápico Pós Fraturas A reabilitação fisioterapêutica é essencial para diminuir as complicações e deformidades que podem ocorrer, bem como acelerar o processo de ganho funcional e proporcionar ao paciente o retorno precoce as suas atividades de vida diária.
  • 2. Classificação e Tipos de Fraturas  A fratura é uma das lesões ortopédicas mais graves e predominantes, onde ocorre a perda da continuidade óssea que pode ser causada por traumas diretos ou indiretos.  Os tipos de fraturas podem ser classificadas em fraturas abertas ou fechadas, e de acordo com o traço de fratura, que indica o mecanismo traumático da lesão e consequentemente possibilita um prognóstico mais assertivo.  A fratura fechada é quando ocorre a perda da continuidade óssea sem a exposição do tecido ósseo. Já a fratura aberta, além da perda de continuidade óssea há a exposição do fragmento ósseo, aumentando a possibilidade de lesões de tecidos moles adjacentes e maior risco de infecção pela comunicação com o meio externo.
  • 3. Tipos de Fraturas Fonte - MSD Manuals
  • 4. Estágios de consolidação e Matriz Óssea  A matriz óssea possui em sua composição uma porção orgânica e uma porção inorgânica. A porção orgânica é composta basicamente por colágeno, principalmente, o colágeno tipo I que fornece mais resistência às tensões. Já a porção inorgânica é composta principalmente por fosfato e cálcio, que formam cristais que se associam às fibras colágenas, proporcionando resistência e rigidez ao tecido ósseo.  No tecido ósseo encontramos 3 tipos básicos de células que são: os osteoblastos, os osteócitos e os osteoclastos.
  • 5.  Estágio I – Hematoma  Ocorre logo após a fratura gerando um sangramento e perda de substância óssea e posteriormente uma necrose nas bordas ósseas.  Estágio II – Inflamatório  O processo inflamatório é essencial para neutralizar possíveis infecções através da fagocitose.  Estágio III – Calo mole  É a formação de um tecido fibrocartilaginoso que aumenta a estabilidade do seguimento.  Estágio IV – Calo duro  Ocorre a substituição do tecido cartilaginoso pelo tecido ósseo propriamente dito.  Estágio V – É um processo contínuo realizado pelos osteoclastos e osteoblastos.
  • 6. Biomecânica dos Tecidos Ósseos  A lei de Wolff foi descrita por Julius Wolff, um cirurgião alemão (1836- 1902) em 1892 que descreveu a forma como o osso se adapta à carga que lhe é imposta.  Os ossos respondem às cargas sob as quais estão colocados, remodelando-se para se tornarem mais resistentes ou frágeis.  Em outras palavras, os ossos possuem uma capacidade de reagir aos estímulos mecânicos que eles recebem, seja por força de compressão, tração, torção, entre outras.
  • 7. Curiosidade  A inibição muscular artrogênica (IMA) é uma condição neuromusculoesquelética ocorrida após algum trauma, processo degenerativo, ou cirurgia (HART et al., 2014; HOPKINS, 2000).  A IMA é uma resposta reflexa contínua após lesão articular porque está além do controle voluntário e consciente (HOPKINS, 2000).  O termo descreve a incapacidade de contrair completamente um músculo, apesar de nenhum dano estrutural ao músculo ou a inervação motora (HART et al. 2014).
  • 8. Reabilitação fisioterápica  O tratamento inicial básico para qualquer fratura consiste na redução e diminuição do espaço criado pela descontinuidade óssea e imobilização para possibilitar o processo de calcificação e remodelação óssea.  Posteriormente ao período de imobilização ou pós-cirúrgico, a reabilitação se concentra inicialmente no controle da dor e edema (se houver) através da crioterapia, movimentos ativos de dorsiflexão e flexão plantar e estimulação elétrica transcutânea (TENS). A rigidez articular é comum devido à imobilização causando perda da mobilidade, podendo ser tratada por meio de mobilização passiva para recuperar a artrocinemática das superfícies articulares.
  • 9.  Associar alongamentos com exercícios de fortalecimento muscular e eletroestimulação funcional (FES) é fundamental no período de reabilitação, principalmente os grupos musculares anteriores e posteriores da coxa e perna respectivamente.  Exercícios de propriocepção são especialmente indicados quando ocorre uma lesão na articulação, músculos e/ou ligamentos que afeta os proprioceptores sensoriais responsáveis pelo feedback, e a capacidade inconsciente de sentir os movimentos e a posição das articulações no espaço.  Exercícios pliométricos também podem ser utilizados com o intuito de otimizar a contração muscular de forma excêntrica e concêntrica.
  • 10. Referências Bibliográficas  Rbo.org.br  Sbot.org.br - Manual de Trauma Ortopédico  Ortopedia e Traumatologia - Princípios e Práticas 5a Edição  Manual de Fraturas 5a Edição  Eaulas.usp.br