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Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda
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Gerenciamento de Riscos
Uma perspectiva moderna da gestão de riscos
(normas, modelos, ferramentas e técnicas aplicadas)
Prof. MSc Fabio Arruda
Mestre em Administração; Bacharel em Administração de Empresas; Especialista em Gestão de Saúde e
Segurança do Trabalho; Especialista em Engenharia de Produção; Especialista em Gerenciamento de Projetos com
ênfase em Gestão de Riscos; MBA Executivo em Gestão de Pessoas; Especialista em Gestão Estratégica e Finanças
Empresariais; Supervisor de Saúde, Segurança e Meio Ambiente na empresa Vale S/A; Auditor Líder em
programas de certificações de empresas em SGI (Sistema de Gestão Integrada); Coach com certificação
internacional pelo IBC (Instituto Brasileiro de Coach); Coautor dos livros “Coaching: A solução” e “Capital
Intelectual” ambos pela editora SerMais; Idealizador do Arruda Consult, pagina eletrônica que apresenta e debate
temas na área de gestão empresarial, motivação, carreira e gestão de pessoas.
E-mail: adm.fabioarruda@outloook.com / Site: www.arrudaconsult.com.br
Cel.: 98 98895-6668
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1. Introdução ao gerenciamento de riscos  O ser humano e o risco. Evolução da gestão de riscos. A missão e
conceitos em SST. Conceituação de perigo e riscos conforme OHSAS 18001:2007. Exercício de percepção de riscos.
Análise de riscos. Encadeamento (do perigo ao dano). Passos básicos na avaliação de Riscos.
2. Técnicas de gerenciamento de riscos  Ferramentas para Análise de Riscos. Técnica Bowtie para Analises
de Riscos. Análise Preliminar de Riscos (APR). Avaliação de Riscos: Frequência X Severidade. Sistemas e Subsistemas.
Identificação de Riscos. Ferramentas de Análise de Riscos e Impactos. Análise de Risco ao Longo do Ciclo de Vida das
Instalações. Etapas para elaboração da APR. Fluxo da APR. Informações iniciais para APR. Situações de Risco. Exposição
de cada campo da planilha APR (14 colunas).
3. Sistemática para gestão da analise de riscos  Critérios para revisão da analise de risco. Controle de
documentação e Auditoria. PDCA aplicado a APR. Palavras Cruzadas sobre Gestão de Riscos.
4. Desenvolvendo barreiras de proteção  Sistema gerenciamento de riscos. Responsabilidade técnica
Legislação de saúde e segurança no trabalho. Desenvolvendo controle de riscos. Hierarquia das Barreiras de Proteção.
5. Gestão de Incidentes  Programas de Prevenção e Controle de Perdas. Conceituação sobre Acidente do
Trabalho. Tipos de Acidente do Trabalho. Conceituação Doença Ocupacional. Estudos Científicos da Proporção de
Acidentes (críticos a leves). Objetivos de um gerenciamento de risco. Consequências das Perdas. Custos do acidente.
Estatísticas de Acidentes no Brasil e no Mundo.
6. Teorias Sobre Acidentes  Teorias sobre acidente; Diferentes perspectivas para explicar o acidente; Teorias
sobre acidente; Diferentes perspectivas para explicar o acidente; Teoria do evento único ou “bode expiatório”; Teoria
Cadeia de eventos ou “teoria dominó”; Teoria variável determinante; Teoria das ramificações dos eventos; Teoria do
“Puro Acaso”; Teoria da propensão; Teorias psicanalíticas ou da motivação inconsciente; Teoria do ajuste/estresse ou
da Acidentabilidade; Teoria MACHINE; Teoria da multi-causualidade; Esquema proposto por Laflame & Menckel;
Segurança Baseada no Comportamento; Ativadores Comportamentais; Método SORC; Modelo do “Queijo Suiço”;
Esquema proposto por Heirinch; Análise de Modos de Falha e Efeito - Modelo Causal de Perda.
Ementa da Disciplina
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Conhecer a Rota de
fuga
Não usar celular, smartphone,
tabletes ou notebook na aula
(somente se solicitado).
Evite conversas paralelas.
Pergunte sempre!
Cumprir nossos horários e
acordos de aula.
Nossos combinados!
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Nota
Trabalho
Nota
Avaliação
Dividido
por 3
Nota na
disciplina
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Metodologia de avaliação
Nota
Engajame
nto
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NOSSO COMPROMISSO
gravata do desenvolvimento
NOSSA
AULA
Participar
Questionar
Refletir
Alinhar
Despertar
Estar junto!
Concentração
Divulgação
e
Expansão
Incentivar o comprometimento
Identificar as dificuldades
Garantir a ativação
Aplicas técnicas e ferramentas
Desenvolver novos saberes
Adquirir novas competências
Todos por todos!
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Nos conhecendo...
Nome?
Formação?
Experiência na disciplina?
O que mais quiser...
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O ser humano e o risco: onde o risco inicia. Evolução da
gestão de riscos. A missão da saúde e a segurança no
trabalho. Conceituação em saúde e segurança no trabalho.
Conceitos de perigo e riscos conforme OHSAS 18001:2007.
Exercício de percepção de riscos. Análise de riscos.
Encadeamento (do perigo ao dano). Passos básicos na
avaliação de Riscos.
Introdução à gestão
de riscos
1.
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O ser
humano
e o risco!
Onde inicia
o risco?
Introdução a gerenciamento de risco
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“O risco é uma característica inevitável da existência
humana. Nem o homem, nem as organizações e sociedade
aos quais pertence podem sobreviver por um longo período
sem a existência de atividades perigosas.”
(ALBERTON 1996)
Introdução a gerenciamento de risco
Contexto
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Desde Antigüidade o trabalho já era visto como um fator gerador e
modificador das condições de viver, adoecer e morrer dos homens.
O homem primitivo teve sua integridade física e capacidade produtiva
diminuídas pelos acidentes da caça, da pesca e da guerra, que eram
consideradas as atividades mais importantes de sua época.
Primórdios
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Depois, quando o homem das cavernas se transformou em artesão,
descobrindo o minério e os metais puderam facilitar seu trabalho pela
fabricação das primeiras ferramentas, conhecendo também, as
primeiras doenças do trabalho, provocadas pelos próprios materiais
que utilizava.
Era agrícola
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O trabalho artesanal, onde o homem era detentor de todo o
processo, dá lugar a um processo industrial com profundas
modificações sociais.
A ascensão de uma economia
industrial que, para a maioria
dos autores, tem seu período
marcante entre 1760 e 1850.
Revolução Industrial
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Os acidentes eram, em grande parte, provocados por
substâncias e ambientes inadequados, dadas as condições
subumanas em que as atividades fabris se desenvolviam, e
grande era o número de doentes e mutilados.
Brasil os primeiros passos surgem no início da década de 30
sem grandes resultados, tendo sido inclusive apontado na
década de 70 como o campeão em acidentes do trabalho.
A partir daí, a Higiene e Segurança do Trabalho transformou-se,
definitivamente, numa função importante nos processos
produtivos e enquanto nos países desenvolvidos este conceito
já é popularizado, os países em desenvolvimento lutam para
implantá-lo.
Avanço tecnológico
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Ramo da engenharia e da ciências da saúde que consistem numa disciplina
que envolve muitas áreas de especialização. Num sentido mais abrangente,
deverá ter os seguintes objetivos:
 A promoção e a manutenção dos mais elevados níveis de bem-estar físico,
mental e social dos trabalhadores de todos os setores de atividade;
 A prevenção para os trabalhadores de efeitos adversos para a saúde
decorrentes das suas condições de trabalho;
 A proteção dos trabalhadores no seu posto de trabalho perante os riscos
resultantes de condições prejudiciais à saúde;
 A colocação e a manutenção de trabalhadores num ambiente de trabalho
ajustado às suas necessidades físicas e mentais. A adaptação do trabalho
ao homem;
 Prover e educação e conscientização dos empregados quanto a riscos,
acidentes e doenças.
A missão da saúde e a segurança no trabalho
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“Conjunto de normas e procedimentos adotados para a
integridade física, mental e social do trabalhador, preservando-o
dos riscos inerentes às atividades do cargo e ao ambiente físico
onde são executadas”.
Arruda (2011)
Conceito de saúde e a segurança no trabalho
Segurança do Trabalho
Saúde do Trabalho
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Higiene Ocupacional
Ergonomia
Gerenciamento de Riscos
Consultorias, auditorias e pericias
Processos de Segurança do Trabalho
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Gerenciamento de Risco
“Implementação das estratégias de controle e prevenção,
que são definidas a partir da avaliação da tecnologia de
controle disponível, da análise de custos e dos benefícios,
da aceitabilidade dos riscos e dos fatores sociais e
políticos envolvidos”
(Canter 1989)
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Gerenciamento de Risco
“Gerenciamento de riscos pode ser definido como sendo a
formulação e a implantação de medidas e procedimentos,
técnicos e administrativos, que têm por objetivo prevenir,
reduzir e controlar os riscos, bem como manter uma
instalação operando dentro de padrões de segurança
considerados toleráveis ao longo de sua vida útil.”
(Gomes Oliveira 1998)
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Aguçando a percepção
de riscos!
Qual o risco?
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Perigo - Definição OHSAS 18001:2007
• Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos
em termos de lesão ou doença, ou uma combinação destas
Nível diferente (Altura)
30
Veículos em
movimento
Não usar o
óculos de
segurança
Cargas instáveis
Serviço sem
autorização
Movimentar excesso
de carga
Óleo no piso
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Risco - Definição OHSAS 18001:2007
• O risco é a combinação da probabilidade de
ocorrência (frequência) e a magnitude
(consequência) de um evento indesejado
• Risco = probabilidade de ocorrer o dano X
gravidade do dano
– Dano: Ocorre sobre seres vivos ou sobre materiais
– Causas : Eventos ocorridos anteriormente ao dano
dentro de uma relação de causa-efeito
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Conseguimos aferir o nível de risco
Formula:
Risco = (F) x (S)
F - Frequência
S - Severidade
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Risco Profissional
Formula:
F – Frequência S – Severidade
P –Probabilidade C – Consequência
E – Exposição M/P – Magnitude da Perda
Risco
x
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É a expectativa da perda.
Formula:
Risco = (F) x (S)
F – Frequência S - Severidade
Conseguimos aferir o nível de risco
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Formula:
Risco = (F) x (S)
F – Frequência S - Severidade
Fiat Uno circulando a 80km/h
Local Frequência Severidade Risco
Cenário A
Cenário B
Escala de Medida
P
G
G
G
M
G
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45 de 117
Formula:
Risco = (F) x (S)
F – Frequência S - Severidade
Mercedes AA circulando a 80km/h
Local Frequência Severidade Risco
Cenário A
Cenário B
Escala de Medida
P
G
P
P
P
M
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Risco: em resumo
Formula:
(F) x (S)
F – Frequência S - Severidade
Risco
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Barranco
Perigo
PERIGO
Fonte ou SITUAÇÃO com
potencial de provocar
danos.
Ex.: Talude invertido,
buraco na estrada, uma
curva em uma rodovia,
etc.
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Risco
(Exposição)
RISCO
Condição que
relaciona perigo,
exposição,
probabilidade e dano.
Barranco
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Acidente
(DANO)
ACIDENTE
Evento que inclui
circunstâncias não
desejadas capazes
de provocar lesões
e/ou doenças leves
ou graves.
Barranco
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Risco(Condição que relaciona perigo, exposição, probabilidade e dano)
Exposição ( Ação de se expor ao perigo)
Acidente
Probabilidade (relacionada à exposição e aos controles)
Dano
Perigo (Situação potencialmente capaz de provocar dano)
Encadeamento (do perigo ao dano)
Introdução a gerenciamento de risco
Quase Acidente (questão de tempo ou espaço para o dano)
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51 de 117
Classificar as atividades
de trabalho
Identificar os perigos
Determinar os riscos
Decidir se o risco é
tolerável
Preparar plano de ação para
o controle dos riscos
Analisar criticamente a
adequação do plano de ação
Passos básicos na avaliação de Riscos
Introdução a gerenciamento de risco
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52 de 117
Análise de Riscos. Análise Preliminar de Riscos (APR).
Avaliação de Riscos: Frequência X Severidade. Sistemas e
Subsistemas. Identificação de Riscos. Ferramentas de Análise
de Riscos e Impactos. Análise de Risco ao Longo do Ciclo de
Vida das Instalações. Etapas para elaboração da APR. Fluxo
da APR. Informações iniciais para APR. Situações de Risco.
Exposição de cada campo da planilha APR (14 colunas).
Técnicas de Gestão
de Riscos
2.
Disciplina: Gerenciamento de Riscos
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Técnica Bowtie para Analises de Riscos
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
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54 de 117
Ferramentas de Análise de Riscos e Impactos
Categorias Técnicas de análises de riscos
Técnicas
Qualitativas
Checklist de SSMA para análises de investimento
Checklist de SSMA para projeto conceitual
Análise de risco da tarefa (ART)
Análise preliminar de riscos (APR)
Análise de perigos e operabilidade (HAZOP)
Análise de nível de integridade de segurança (SIL)
Análise preliminar de riscos de higiene ocupacional (APR-HO)
Técnica Semi-
quantitativa
Análise de barreiras de proteção (LOPA)
Técnicas
Quantitativas
Análise de vulnerabilidade (AVu)
Análise quantitativa de riscos (AQR)
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
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Análise de Risco ao Longo do Ciclo de Vida das Instalações
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
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56 de 117
Técnica qualitativa de análise de risco, que avalia os cenários
decorrentes de falhas que possam ter origem na instalação em
análise, contemplando tanto aquelas intrínsecas de equipamentos, de
instrumentos, aqueles associados ao transporte, armazenamento,
manuseio, uso, descarte de materiais, bem como os relacionados
com fatores humanos.
Tradicionalmente, a APR consiste num estudo prévio durante a fase
de concepção de um projeto ou no desenvolvimento de uma
operação, com o objetivo de determinar, classificar e mitigar riscos.
Análise Preliminar de Riscos - APR
APR QUEM CONHECE? JÁ USOU?
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
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Etapas para elaboração da APR
1
• Definição das fronteiras das instalações analisadas;
2
• Coleta de informações sobre as instalações, a região e as características da
substância perigosas envolvidas;
3
• Definição dos módulos de análise;
4
• Realização da APR propriamente dita (preenchimento da planilha para cada
módulo de análise);
5
• Elaboração das estatísticas dos cenários por categorias de freqüência e de
severidade e da lista de sugestões geradas no estudo;
6
• Análise dos resultados e preparação do relatório.
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
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Técnicas de Gerenciamento de Riscos
Fluxo da APR
- Gestão
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Definição da Equipe
Eficiência
De 5 a 10 membros, incluindo
responsável e secretário da
comissão.
Abrangência
Suficiente para fornecer os
conhecimentos necessários ao
estudo.
Equipe Multidisciplinar (mínima)
• Responsável Técnico pela Análise e Gerenciamento de Riscos
• Representante da área de Saúde e Segurança
• Representante da área de Meio Ambiente
• Representante da operação / produção
• Representante da manutenção / engenharia
• Responsável pela área a qual esta sendo realizada a APR
• Demais especialistas (varia conforme processo)
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Planilha Tradicional da APR
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
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62 de 117
1. Empresa: Nome da empresa
2. Processo / Subprocesso: Indicar conforme cadeia de valor /
mapeamento de processo / fluxo de trabalho
3. Equipe: Descrever Nome, Área e função
4. Referências: Procedimentos; Relatórios de inspeção; Fluxograma do
processo; Documentos Técnicos; Inventários de perigos; Layout da
área; Registros de Acidentes e quase acidentes ocorridos.
Informações iniciais para APR
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
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Taxonomia de processos
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
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64 de 117
Fabricar e
comercializar pães,
doces e salgados
Comprar e
armazenar
mercadorias
Comprar
mercadorias
Controlar estoque
Realizar inventário
Atualizar sistema
informatizado
Fabricar produtos
Gerir pessoal,
infraestrutura e
finanças
Vender produtos
Taxonomia de processos
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
Empresa:
Padaria e
Confeitaria
Laboro
Processo
Subprocesso
Tarefas
Atividades
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65 de 117
Levantamento de dados para APR
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
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66 de 117
1ª Coluna:
SITUAÇÃO DE RISCO
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Situações acidentais com potencial para causar danos às pessoas, ao meio
ambiente, aos ativos ou à imagem da empresa.
Situações de Risco
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
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• Atingido/ batido por
• Colisão
• Colapso
• Contato com
• Desmonoramento
• Emissão
• Exposição
• Ergonomia
• Formação/ Existência de
• Liberação/ Vazamento
• Preso dentro
• Propagação de
• Queda de nível diferente
• Queda do mesmo nível
• Reação química
• Submersão/ Imersão
Situações de Risco: Exemplo
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
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Atingido/ Batido Por
é aquele em que o empregado é atingido abrupta e violentamente por algum objeto em
movimento. Ex: empregado atingido por uma ferramenta que cai.
Atingido/Batido por - Atropelamento por veículos ou equipamentos ferroviários
Atingido/Batido por - Atropelamento por veículos ou equipamentos
Atingido/Batido por - Quedas de peças, estruturas ou equipamentos (impacto, peso)
Atingido/Batido por - Projeção de materiais (ferramentas, peças, fragmentos, fagulhas, etc)
Atingido/Batido por - superfícies cortantes ou perfurantes
Atingido/Batido por - superfícies energizadas ou descarga elétrica
Atingido/Batido por - superfícies quentes ou criogênicas
Atingido/Batido por - substâncias corrosivas, cáustica, tóxica, nociva
Atingido/Batido por - prensado entre equipamentos
Atingido/Batido por - prensado entre veículo e equipamento ou estrutura
Atingido/Batido por - Uso de ferramentas manuais
Atingido/Batido por - Colapso estrutural
Atingido/Batido por - Ação de ser vivo (animais ou agressão)
Atingido/Batido por - Descarga atmosférica (áreas abertas)
Atingido/Batido por - Movimentação de cargas
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
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Atingido/ Batido Por – VARIAÇÕES
• Ser atropelado
• Ser batido (atingido) por uma ferramenta em queda
• Ser batido (atingido) por um equipamento em
movimento
• Ser batido (atingido) por uma bobina em movimento
• Ser contatado (atingido) por um spray de ácido
• Ser contatado (atingido) por uma linha energizada
• Ser apanhado (esmagado) entre um equipamento e uma
máquina
• Ficar apanhado (prensado) entre um equipamento em
movimento e outro parado
• Ter seu dedo apanhado (esmagado) entre engrenagens
em movimento
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
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Colisão
Colisão é um evento isolado, no qual dois ou mais corpos(veículos) em movimento
exercem forças relativamente fortes entre si, por um tempo relativamente curto.
• Colisão entre carros de passeio
• Colisão de locomotivas
• Colisão de veículos contra uma parede
Colisões entre veículos ou equipamentos
Colisão entre veículos ou equipamentos contra estruturas.
Colisão - Outros
Colapso
Falha no ambiente de uma edificação com perda da sua integridade funcional.
é usado para identificar a propagação de uma ruptura inicial, localizada, de modo
semelhante a uma reação em cadeia que conduz à ruptura parcial ou total de um
edifício.
Colapso estrutural
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Contato com
é aquele em que uma pessoa toca alguma substância ou objeto que possa causar
“lesão no contato”.
É a pessoa que inicia o contato com o perigo. A lesão ocorre em função das
características do mesmo: tóxico, muito quente ou frio, corrosivo, radioativo ou
energizado etc (não é a força do contato que causa a lesão)
Contato com - superfície energizada
Contato com - superfícies cortantes ou perfurantes
Contato com - superfícies quentes ou criogênicas
Contato com - Partes móveis ou rotativas de Estruturas, Máquinas ou equipamentos
Contato com - substâncias corrosivas, cáustica, tóxica, nociva
Contato com - Partes fixas de Estruturas, Máquinas ou equipamentos
Contato com - outros
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Contato com – VARIAÇÕES
• Ter contato (tocar) com uma tubulação aquecida
• Ter contato (tocar) com um material corrosivo
• Ter contato (tocar) com um condutor energizado
• Bater a cabeça contra uma estrutura
• Bater a perna contra uma bancada
• Bater a mão contra um equipamento
• Uma luva que fique presa na alavanca de
acionamento de uma máquina (ser apanhado
por uma alavanca)
• Uma calça presa em um canto de um
equipamento (ser apanhado pelo canto do
equipamento)
• Uma pulseira de identificação que fica presa em
um parafuso saliente
• A luva fica presa em correia ou broca de torno
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Desmonoramento
Desmoronamento é a movimentação dos solos pela força da gravidade terrestre,
ocorrendo frequentemente como um deslizamento de terra, tendo diversas causas
possíveis, entre elas:
• a erosão pelas águas das chuvas, de rios, do lençol freático ou do mar;
• os terremotos;
• o intemperismo;
• a ação do homem:
Emissão de poeiras, névoas, gases, vapores, etc
Emissão de Ruído
Emissão de Vibração
Emissão de Radiação Ionizante/ Não ionizante
Emissão
é a liberação de gases, vapores, ondas sonoras, que podem impactar no meio
ambiente e no ambiente circunvizinho
Desmoronamento de pilhas (minérios, estéril, entre outros
tipos de materiais) ou taludes
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Exposição
é aquele em que uma pessoa sofre uma lesão ou doença em
função da exposição a fumaças tóxicas, vapores, gases ou
partículas em suspensão no ar; temperaturas extremas;
deficiência de oxigênio; radioatividade; ou luminosidade intensa
• Inalar um gás tóxico (lesões agudas)
• Exposição a temperaturas extremas (queimaduras)
Exposição à poluição (poeiras, névoas, gases, vapores, etc)
Exposição à pressão ambiente anormal
Exposição à radiação ionizante
Exposição à radiação não ionizante - Radiação solar
Exposição à radiação não ionizante - Ultravioleta, infravermelho, laser, maser, outros
Exposição à temperatura ambiente elevada ou baixa
Exposição à campos eletromagnéticos
Exposição à vibração
Exposição à luminosidade elevada ou baixa
Exposição ao ruído
Exposição - Outros
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Ergonomia
é aquele em que a pessoa sofre lesão por manter posturas ou
movimentos ergonomicamente inadequados.
é aquele em que uma pessoa é lesionada em função de um
esforço excessivo em alguma parte do corpo.
Ergonomia - Postura inadequada (ombros, pescoço, coluna)
Ergonomia - Esforço Excessivo ao carregar, levantar ou deslocar
Ergonomia - Esforço Excessivo ao empurrar ou puxar
Ergonomia - Movimentos repetitivos
Ergonomia - Pinçamento, segurar
Ergonomia - Outros
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Ergonomia - VARIAÇÕES
• Esforço excessivo ao carregar, empurrar ou puxar uma carga
• Posturas inadequadas
• Movimentos repetitivos
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Formação/ Existência de
é aquele que ocorre por súbito aumento de volume e grande
liberação de energia, geralmente acompanhado por altas
temperaturas e produção de gases.
• acúmulo de gases em caldeiras;
Usar quando a consequência seja danos materiais. Caso a
consequência seja lesão em pessoas devido a explosão, usar a
categoria "Atingido/Batido por".
Formação/ Existência de - atmosfera explosiva (Explosão)
Formação/ Existência de - mistura inflamável
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Liberação / Vazamento
é aquele em que ocorre liberação de substâncias ou produtos
que podem ou não afetar o Meio Ambiente.
Quando a consequência do evento for uma pessoa ser
contatada por alguma destas substâncias ou produtos, use a
categoria "Contatado por".
• Vazamento de produtos para o meio ambiente;
• Transbordo de tanques ou lagos;
• Inundação
Liberação/ Vazamento - substâncias não-poluentes
Liberação/ Vazamento - substâncias poluentes/ perigosas
Liberação/ Vazamento - outros
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Preso Dentro
ocorre quando uma pessoa fica presa dentro de algum local,
como por exemplo, um espaço confinado ou uma cava
(escavação). O princípio deste tipo de incidente é o seguinte: A
pessoa (ou parte de seu corpo) fica presa em algo e não
consegue se livrar sozinha.
• Ficar preso dentro de um tanque
• Ficar preso dentro de uma escavação
• Ficar com o braço preso em uma tubulação
Preso dentro - pessoa
Preso dentro - parte de corpo
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Propagação de
é aquele em que há a propagação de alguma energia (térmica,
mecânica, eletromagnética, sonora, etc).
As consequências são de danos materiais. Caso a
consequência tenha impacto a pessoas, considerar a categoria
"Exposição"
Propagação de - energia térmica (Fogo/ Incêndio)
Propagação de - energia mecânica (Vibração)
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Queda de nível diferente
é aquele em que uma pessoa cai acima de um nível em
que esteja parada ou andando para um nível inferior
Cair de uma escada; Cair dentro de um buraco; Cair
de um andaime; Cair de uma plataforma
Aplica-se a casos em que a lesão foi produzida por impacto
entre o acidentado e a fonte da lesão, sendo que o ponto
de contato com a fonte da lesão estava abaixo da
superfície que suportava o acidentado no início da queda.
Inclui salto para nível inferior.
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Queda de mesmo nível
é aquele em que uma pessoa cai no mesmo nível em que
esteja parada ou andando
• Escorregar em óleo;
• Tropeçar em um cabo
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Submersão/ Imersão
é aquele em que a pessoa pode aspirar líquidos e sofrer
afogamento ou intoxicação. Diferente da situação "Exposição"
que trata de gases, vapores e partículas sólidas, a
Submersão/Imersão trata de exposição a líquidos.
• Afogamento;
• Intoxicação - Aspirar produtos químicos(laboratório);
Afogamento - Aspiração de líquido não corporal
Intoxicação - Aspiração de líquido não corporal
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2ª Coluna:
DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO
DE RISCO
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Descrevendo a Situação de Risco
Este campo é livre e tem como objetivo de fornecer
informações relevantes para melhor entendimento do momento
da ocorrência da Situação de Risco.
Situação de Risco: Queda de mesmo nível
Descrição da Situação de Risco:
Ao se deslocar para fazer inspeção na área
operacional devido condições irregulares do
terreno, acumulo de materiais e etc.
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Situação de Risco:
Atingido/Batido por - Atropelamento por veículos
ou equipamentos
Descrição da Situação de Risco:
Ser atropelado ao caminhar pelo
almoxarifado devido o fluxo de
movimentação de equipamentos e pessoas
no mesmo local
Descrevendo a Situação de Risco
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3ª Coluna:
CAUSAS
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• Causas podem ser identificadas em:
 Tarefas – procedimentos disponíveis e atualizados,
mudanças nas condições da tarefa, ferramentas e
materiais adequados, dispositivos de segurança em
funcionamento
 Materiais – falhas de equipamento,
 Ambiente – condições meteorológicas, housekeepíng,
agentes físicos, químicos.
 Pessoas – condições físicas e mentais, experiência,
treinamento,
 Gestão – supervisão, análise de riscos, condições
latentes, manutenção de equipamentos, inspeções
Sempre pergunte: Se não tem, porque não tem?
Causas
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Análise de causas
Use a análise de 5 PORQUES:
• Para construir uma cadeia de causas
• Uma forma lógica de pensar através do problema
• A resposta ao 1º porque é a causa direta – relacionada ao evento -
evite-a!
• As causas centrais são contribuintes – sozinha não causa o evento
• O final da cadeia é a Causa Raiz – busque-a
Causa Direta
Causa
Contribuinte
Causa
Contribuinte
Causa
Contribuinte
Causa
raiz
1º Porque 2º Porque 3º Porque 4º Porque 5º Porque
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Categoria de causas
1. Falha Ativa (Erro Humano ou Violação)
2. Falha na gestão organizacional
3. Condições do Ambiente de Trabalho inseguras, inapropriadas ou inadequadas
4. Falha de Equipamentos, ferramentas ou processo
5. Falha de Engenharia e Projeto
6. Condições ou ações fora de controle da organização
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• Falha Ativa
• Não seguir o procedimento.
• Não seguir os passos corretos prescritos na tarefa.
• Falha na gestão organizacional
• Métodos, procedimentos ou Instruções inadequadas/ inexistentes
• Falhas de Treinamento/ Informação
• Plano de trabalho inadequado
• Condições do Ambiente de Trabalho inseguras, inapropriadas ou inadequadas
• Arrumação/Limpeza deficientes
• Abertura no piso, parede ou telhado / borda de laje
• Perigo de objeto protuberante
• Exposição aos fenômenos da natureza
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Categoria de causas - Exemplos
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• Falha de Equipamentos, ferramentas ou processo
• Equipamento inseguro ou defeituoso
• Equipamento em condições deterioradas
• Controles e indicações inadequadas
• Equipamentos e ferramentas inadequados
• Falha de Engenharia e Projeto
• Condições intrínsecas de engenharia e projeto
• Projeto / Construção falho ou inadequado
• Interface ruim entre empregado e máquina
• Condições ou ações fora de controle da organização
• Ação de terceiros, fenômenos da natureza
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Categoria de causas - Exemplos
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Falha no
monit. tarefa
Causa Direta
Queimadura
Exposição ao sol
Tempo de
exposição elevado
Sem proteção
Esquecimento
Exigência da
atividade
Prot. Não disponív.
Prot. Incomoda
Não cumpriu
tempo de descanso
FIM
Pressão de
tempo
Assumir risco Violação
Planejamento
inadequado
Falhas de atenção
Falha Supervisão
Falha em Análise
de Especificação
Causas Contribuintes
FIM
FIM
Causas Raiz
O que considerar como Causa?
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Erro humano
• Sim, ocorre, mas:
• É usado com frequência como CAUSA RAIZ;
• É usado erroneamente como um caminho
mais fácil de terminar a avaliação.
• Avalie mais...
Falaremos mais a frente em confiabilidade humana...
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Atividade: Preparar alimentos (frituras) na cozinha do Restaurante.
Vamos praticar!
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Situação de Risco
Descrição da Situação de
Risco
Causa
1
2
3
Em grupo avalie hipoteticamente 3 cenários em 10 mim
Vamos pratica!
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4ª Coluna:
BARREIRAS DE PROTEÇÃO
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Barreiras de Proteção
 Exemplos:
• Existência de Procedimentos de Trabalho;
• Sistemas de proteção de equipamentos (ex. alarmes, intertravamentos
e bloqueios);
• Utilização de EPCs;
• Utilização devida de EPIs.
“Fatores atenuantes já existentes, relacionados tanto com as causas
identificadas como com os efeitos relatados, que possam significar
redução na freqüência ou severidade dos cenários em análise.”
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• (P) Projeto - Planejar para promover segurança/eliminar riscos
(por exemplo, Aquecimento, ventilação e ar condicionado)
• (DA) Dispositivos de segurança Ativa (por exemplo, cordas de
salvamento horizontais em telhados, andaimes, guindastes
especiais, AIRBAG)
• (DP) Dispositivos de segurança Passiva (por exemplo, indicador
de ângulo da lança de guindaste móvel, estrutura protetora contra
capotamento em uma escavadeira)
• (S) Dispositivos de alerta ou sinalização (por exemplo, indicador
de ângulo de lança, dispositivo de teste alta voltagem, placas de
segurança)
• (A) Administrativo - Procedimentos/treinamento/EPI (por
exemplo, instruções prévias ao trabalho, autorizações, luvas e
ferramentas adequadas para alta voltagem
Maior eficiência
Menor eficiência
Barreiras de Proteção
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Existem 2 tipos:
Controles Preventivos – minimizam a frequência da
ocorrência de um evento
• Exemplo: PRO, Treinamento e Check List
Controles Mitigantes – minimizam a severidade da
ocorrência de um evento
• Exemplo: Air-bag, cinto de segurança e EPI
Barreiras de Proteção
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Integridade das Camadas de Proteção
1.Inspecionado?
2.Auditado?
3.Manutenção estruturada?
4.Isto é uma camada de proteção
“verdadeira”?
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5ª Coluna:
TIPOS DE EFEITO
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Os efeito são impactos
ou danos nas áreas
categorizadas:
Tipos de Efeito
Impactos
ou Danos
S&S
MA
Social
Imagem
Operacio
nal
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105 de 117
 Efeitos para a Saúde e Segurança (exposições de pessoas à doses
agudas de fluxo térmico, produtos tóxicos, explosões, quedas, choques
mecânicos ou elétricos, entre outros);
 Impactos para o Meio Ambiente (danos ao meio ambiente, incluindo solo,
recursos hídricos, efluentes, entre outros);
 Impactos à Imagem (repercussão na imprensa, capazes de comprometer a
imagem da empresa);
 Social (impactos sofridos pelas comunidades vizinhas aos
empreendimentos, seja na economia local, no patrimônio histórico-cultural
ou na sociedade como um todo);
 Operacional (perda material e de produção).
Tipos de Efeito - Exemplos
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6ª Coluna:
EFEITOS
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Possíveis consequências de ocorrências de situações de risco causadores de
danos ao meio ambiente, saúde e segurança das pessoas (operadores ou
outras pessoas na área), operacional e imagem da empresa (reputacional).
Exemplos:
• Mal-estar, desmaio, fatalidade (vazamentos de gás ou atmosfera
asfixiante);
• Fraturas, ferimentos, fatalidade (queda de objetos ou queda para
níveis inferiores);
• Contaminação do solo / água (vazamento de hidrocarbonetos);
• Danos materiais (quebra de equipamento/ferramenta).
Efeito
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7ª a 9ª Colunas:
FREQUÊNCIA, SEVERIDADE E
RISCO
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Matriz de Risco
PESOS 2 3 5 8 13
PESOS REMOTA
POUCO
PROVÁVEL
OCASIONAL PROVÁVEL FREQÜENTE
32 CATASTRÓFICA 64 96 160 256 416
16 CRÍTICA 32 48 80 128 208
8 GRAVE 16 24 40 64 104
4 MODERADA 8 12 20 32 52
2 LEVE 4 6 10 16 26
SEVERIDADE
FREQÜÊNCIA
MATRIZ DE
RISCOS
Nível de Risco
Muito Alto (>160)
Alto (80 a 128)
Médio (26 a 64)
Baixo (10 a 24)
Muito Baixo (4 a 8)
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CATEGORIA DESCRIÇÃO
REMOTA (2)
Ocorrência não esperada ao longo da vida útil da
instalação ( f < 1/100 anos)
POUCO PROVÁVEL (3)
01 (uma) ocorrência ao longo da vida útil da instalação
(1/10 anos > f > 1/100 anos).
OCASIONAL (5)
No máximo 01 (uma) ocorrência a cada dez anos de
operação (1/ano > f > 1/10 anos).
PROVÁVEL (8)
01 (uma) ocorrência ao longo de um ano de operação
(f = 1/ano).
FREQÜENTE (13)
Mais de uma ocorrência ao longo de um ano de
operação (f > 1/ano).
Categorias de Frequência
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Categoria
(pesos)
Saúde
Ocupacional
Segurança
Meio
Ambiente
Reputacional Social Operacional
LEVE
(2)
Potencial de
causar
incômodos
sem
transtornos à
saúde.
Acidentes
que
demandam
somente
primeiros
socorros.
Impacto
ambiental
negligenciável.
Repercussão limitada:
situações de baixo
impacto nas quais há o
conhecimento público,
mas não existe
interesse público.
Geralmente, essas
ocorrências não
ultrapassam os limites
internos da empresa
e/ou de suas unidades,
mas não se deve
descartar a
possibilidade de
evoluírem para a
categoria moderada.
Impacto
pontual
(uma
casa, uma
família...)
Inferior a
USD10 mil.
Categorias de Severidade
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Categoria
(pesos)
Saúde
Ocupacional
Segurança
Meio
Ambiente
Reputacional Social Operacional
MODERADA
(4)
Doenças
ocupacionais
sem
afastamento
(com
restrição, com
tratamento
médico).
Acidentes
sem
afastamento
(com
restrição, com
tratamento
médico).
Impacto
ambiental
controlável,
restrito à
área do
empreendi-
mento.
Repercussão Local:
Envolve algum
interesse público
local; alguma atenção
política local e/ou
mídia local; com
aspectos adversos
em potencial para as
operações. Caso haja
agravamento, pode
evoluir para a
categoria grave.
Impacto Local
(bairro,
condomínio...)
Acima de
USD 10 mil
até US100
mil.
Categorias de Severidade
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Categoria
(pesos)
Saúde
Ocupacional
Segurança Meio Ambiente Reputacional Social Operacional
GRAVE
(8)
Doenças
ocupacionais
com
afastamento.
Acidentes
com
afastamento
Dano ambiental
restrito à área do
empreendimento
que exige ações
imediatas e
ações de
recuperação com
duração inferior a
01 (um) ano.
Repercussão Regional:
situação de médio
impacto com risco
iminente de envolvimento
da mídia e autoridades
regionais. É comum existir
interesse público regional;
ampla repercussão na
mídia regional; alguma
cobertura da mídia
nacional; e atenção
política regional. Pode
envolver instância adversa
de grupos de ação e/ou
governo local. Caso haja
agravamento da situação,
pode evoluir para a
categoria crítica.
Impacto
regional,
ou seja, na
área de
influência
direta
(município,
distrito...)
Acima de
USD 100 mil
até USD 1
milhão.
Categorias de Severidade
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Categoria
(pesos)
Saúde
Ocupacional
Segurança
Meio
Ambiente
Reputacional Social Operacional
CRÍTICA
(16)
Doenças
ocupacionais
incapacitantes
permanentes
ou 01 (uma)
fatalidade.
Acidentes
incapacitantes
permanentes
ou 01 (uma)
fatalidade.
Dano
ambiental
que pode
alcançar
áreas
externas à
instalação
que exige
ações
imediatas
além de
ações de
recuperação
com duração
superior a
um (01) ano.
Repercussão Nacional:
situação de alto impacto
por envolver interesse
público nacional;
cobertura na mídia
nacional; repercussão
junto a autoridades e
representantes
governamentais nos
níveis nacional e/ou
regional; com medidas
restritivas ao negócio.
Também costuma haver
mobilização de grupos
de ação. Caso haja
agravamento da
situação, pode evoluir
para a categoria
catastrófica.
Impacto
nas áreas
de
influência
direta e
indireta
Acima de
USD1
milhão até
USD10
milhões.
Categorias de Severidade
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Categoria
(pesos)
Saúde
Ocupacional
Segurança
Meio
Ambiente
Reputacional Social Operacional
CATASTRÓFICA
(32)
Mais de 01
(uma)
fatalidade
decorrente
de situação
aguda ou
crônica.
Acidente
resultando
em mais
de 01
(uma)
fatalidade
Dano
ambiental que
alcança áreas
externas à
instalação e
que provoca
graves
desequilíbrios
ecológicos.
Exige ações
imediatas..
Repercussão Internacional/
nacional: situação
gravíssima em que o
negócio e a imagem estão
seriamente ameaçados
nacional e/ou
internacionalmente, e há
grande probabilidade de
expressivo prejuízo
financeiro, social e de
imagem para a empresa.
Envolve: atenção pública
nacional e/ou internacional;
cobertura da mídia nacional/
internacional; repercussão
junto a autoridades e
representantes
governamentais nos níveis
nacionais e/ou internacional.
Impacto
que
extrapola
as áreas
de
influência
direta e
indireta.
Acima de
USD10
milhões.
Categorias de Severidade
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Matriz de Risco
PESOS 2 3 5 8 13
PESOS REMOTA
POUCO
PROVÁVEL
OCASIONAL PROVÁVEL FREQÜENTE
32 CATASTRÓFICA 64 96 160 256 416
16 CRÍTICA 32 48 80 128 208
8 GRAVE 16 24 40 64 104
4 MODERADA 8 12 20 32 52
2 LEVE 4 6 10 16 26
SEVERIDADE
FREQÜÊNCIA
MATRIZ DE
RISCOS
Nível de Risco
Muito Alto (>160)
Alto (80 a 128)
Médio (26 a 64)
Baixo (10 a 24)
Muito Baixo (4 a 8)
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117 de 117
10ª Coluna:
RECOMENDAÇÕES
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Recomendação
• Uma sequência de passos que precisam ser tomados, ou atividades que precisam
ser bem executadas, para que a estratégia seja bem sucedida.
• São Medidas capazes de diminuir a probabilidade de ocorrência e/ou a magnitude
de suas conseqüências.
Um Plano de Ação possui três elementos:
(1) Tarefas específicas: o que e como precisa ser feito
(2) Prazo: quando precisa ser feito
(3) Responsável: quem irá fazer.
A
RECOMENDAÇÃO
É UMA BARREIRA
DE PROTEÇÃO
ADICIONAL.
LEMBREM-SE DA
HIERARQUIA DE
BARREIRAS!
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• Especifica claramente qual é o problema;
• Focaliza a diferença entre o que existe e o que deveria ser;
• Evite palavras desnecessárias para causar “melhor impressão”;
• Evite discussões desnecessárias, sobre as classificações em maiores ou
menores;
• Relate brevemente sua recomendação. Uma ou duas frases
normalmente são suficientes;
• Não se estenda em detalhes;
• Mais de uma alternativa podem ser recomendadas;
• Um bom Plano de Ação deve resolver seu problema na Causa Raiz.
Um bom plano de ação
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NÍVEL DE RISCO
Ação sobre
os Riscos
Recomendações Implementação
Respons.
Acomp.
MUITO
ALTO
Eliminados Obrigatória Imediata
Alta Liderança
(Diretor)
ALTO Minimizados Obrigatória 1 ano
Média
Liderança
(Gerente)
MÉDIO
Reduzidos em longo
prazo
Obrigatória 3 anos
Primeiro Nível
de Liderança
(Supervisor)
BAIXO
Reduzir com baixo
investimento
Avaliar (Sugestões)
Caso o custo
seja baixo com baixo
esforço.
MUITO
BAIXO
Não há
necessidade de medidas
para redução.
Avaliar (Sugestões) Não há obrigatoriedade
Critérios de Decisão
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11ª 12ª e 13ª Colunas:
NOVA FREQUÊNCIA,
SEVERIDADE E RISCO
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• A classificação deve considerar que as ações
serão implementadas (ponte para o futuro).
• A classificação somente será repetida caso
as ações propostas não sejam eficazes o
suficiente para minimizar a frequência ou
severidade.
Nova classificação
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
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Matriz de Risco
PESOS 2 3 5 8 13
PESOS REMOTA
POUCO
PROVÁVEL
OCASIONAL PROVÁVEL FREQÜENTE
32 CATASTRÓFICA 64 96 160 256 416
16 CRÍTICA 32 48 80 128 208
8 GRAVE 16 24 40 64 104
4 MODERADA 8 12 20 32 52
2 LEVE 4 6 10 16 26
SEVERIDADE
FREQÜÊNCIA
MATRIZ DE
RISCOS
Nível de Risco
Muito Alto (>160)
Alto (80 a 128)
Médio (26 a 64)
Baixo (10 a 24)
Muito Baixo (4 a 8)
Técnicas de Gerenciamento de Riscos
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Critérios para revisão da analise de risco. Controle de
documentação e Auditoria. PDCA aplicado a APR. Palavras
Cruzadas sobre Gestão de Riscos.
Disciplina: Gerenciamento de Riscos
Sistemática de
Gestão da APR
3.
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125 de 117
Durante o período em que as instalações estão na fase de produção,
as análises de riscos devem ser revisadas periodicamente.
Periodicidade:
1. Toda vez que ocorrerem modificações nos processos ou atividades
(atentar para mudanças de tecnologias);
2. Se não houver modificações - no mínimo a cada 3 (três) anos;
3. Quando ocorrer acidente em processo ou risco não mapeado.
Critérios para revisão da analise de risco
Sistemática de Gestão da APR
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Controle de documentação e Auditoria
Documentação
• Todas as análises devem ser registradas e arquivadas durante toda vida útil da
unidade operacional em local ou sistema que permita acesso e consulta segura por
todos os interessados.
Auditoria:
• A aplicação e cumprimento deste documento devem ser incluídos no plano anual de
auditoria (interna ou externa) de Segurança e Saúde e de Meio Ambiente, implicando
em auditoria de todo processo, normalmente a cada 2 (dois) anos.
• O resultado da auditoria será utilizado para medição e acompanhamento de
indicadores de desempenho de gerenciamento de risco.
Sistemática de Gestão da APR
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1.Cronograma de
processos
2. Realiza Análise
de Riscos
3. Cadastro da
APR
4. Comunicação
5. Gerencia
dados
6. Emite
Relatórios
7. Auditoria de
Eficácia
PDCA
Sistemática de Gestão da APR
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Espaço aberto!
Duvidas
Criticas
Sugestões
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www.acgih.org (EUA)
www.ccohs.ca (Canadá)
www.ccoo.es (Espanha)
www.adc.goviniosh (EUA)
www.cepis.ops-oms.org
www.cepis.org.pe/eswww/saluocup/salud.html
www.cut.org.br/inst.htm
www.eurofound.ie (União Européia)
www.fundacentro.gov.br
www.hmac.org (Transporte de produtos perigosos)
www.hse.gov.uk (Inglaterra)
www.icem.org
www.ilo.org (OIT)
www.inrs.fr (França)
www.ispesl.it (Itália)
www.itforum.org.br (Fórum de inspetores do trabalho)
www.jicosh.gr.jp (Japão)
www.lhc.org.uk (Inglaterra)
www.md.ucl.ac.be/hytr/ (Bélgica)
www.mtas.es/insht (Espanha)
www.mte.gov.br
www.niwl.se (Suécia)
www.nohsc.gov.au (Austrália)
www.occuphealth.fi (Finlândia)
www.osha.gov (EUA)
www.pan-uk.org
www.previdenciasocial.gov.br
www.jisha.or.jp (Japão)
www.saude.gov.br
www.scielosp.org (Saúde pública)
www.sesi.org.br
www.srt.gov.ar (Argentina)
Fontes para pesquisa adicional
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131 de 117
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título de especialistaem Segurança do Trabalho, UDESC 2016.
ARRUDA, A. S. F. A contribuiçãoda capacitaçãoem saúde e segurança no trabalho como estratégia para prevenção de acidentes: Fortaleza: DissertaçãoApresentada à Universidade
InternacionalTrês Fronteiras para obtenção de título de mestre em administração,UNINTER2016.
Banyard, P. (1996). Applying Psychology to Health. Hodder & Stoughton: Londres.
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saberes. Belo Horizonte: Fundacentro/Universidadede São João Del Rei, 2013.
______. Custos com acidentesdo trabalho.Texto recuperado em 18 mar. 2015: Texto recuperado em 29 dez. 2015: http://www.brasil.gov.br/saude/2012/04/pais-gasta-cerca-de-R-70-
bilhoes-com-acidentes-de-trabalho.Rio de Janeiro: 2011.
BRASILIENSE,C. Gastosdo Brasil com acidentesde trabalhosuperam contade R$ 100 bilhões.Brasília: 2015.
BRITISHSTANDARTINSTITUITION.Guide to occupation health and safety management systems –BS8800 Londres, 1996.
_____________________.Occupationhealth and safety management systems – Guidelines Specification–BSI OHSAS 18001 . London, 1999.
CICCO, F. de,Sistema de gestão da saúde e segurançano trabalho: uma propostainovadora Proteção,n. 68, encarte especial,1997.
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DIAS DE OLIVEIRA,C. A. Elaborando o Gerenciamentode Riscos em SST. São Paulo: LTR,2008.
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Freitas, L. (2008).Segurança e Saúde do Trabalho. Lisboa: Edições Sílabo.
FIORILLO,Celso Antonio Pacheco.Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. – São Paulo: Saraiva, 2014.
Hanson, A. (2007). Workplace Health Promotion- A Salutogenic Approach. AuthorHouse:Bloomington.
LAPA, R. P. Segurança Integrada à Gestão do Negócio.Brasilminingsite,Belo Horizonte, 2016
McPartland.P. (1991). Promoting Health in the Worwood Academic Publischers:Chur
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MIRANDA,Luiz Sérgio Dias. A segurança do trabalhador na nova constituição.Brasília: ANEST/FundaciónMAPFRE, 1997.
O’Donnell. M. (2002).Health Promotion in the Workplace. Delmar: Nova Iorque.
OLIVEIRA,João Cândido de. D. Gestão de riscos no trabalho. Belo Horizonte: Fundacentro,2016.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO. Directrices sobre sistemas de gestión de la seguridad y la salud en el trabajo - MEOSH. Genebra, 2001.
PEIXINHO,Manoel Messias. Os princípios da Constituiçãode 1988. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2011.
REIS, R. Salvador. Segurança e Medicina do Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Yendis, 2017.
RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentáriosà Consolidaçãodas Leis do Trabalho.3ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
Tornebohm, H. (1991). What is worth Knowing in Occupational therapy?.American Journal of Occupational Therapy. Vol.45 Nº 5p.451 -454.
SCALDELAI,A. Valdineia.Manual Prático de Saúde e Segurança no Trabalho.2ª ed. São Paulo: Yendis,2012.
SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica . Itajai: EdUnivali, 2013
Worth, B. (Ed.).(2000). Moving in on occupationalInjury. ButterworthHeinemann: Boston.
Referencial Bibliográfico
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Muito sucesso a todos e
obrigado!
Prof. Fabio Arruda
E-mail: adm.fabioarruda@outlook.com
Site: www.arrudaconsult.com.br
Cel.: 98 98895-6668
“As escolhas e a mudança são partes
integrantes dos seres humanos”

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Disciplina_Gerenciamento de Riscos_Prof.FabioArruda_1ªparte.pdf

  • 1.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 1 de 117 Gerenciamento de Riscos Uma perspectiva moderna da gestão de riscos (normas, modelos, ferramentas e técnicas aplicadas) Prof. MSc Fabio Arruda Mestre em Administração; Bacharel em Administração de Empresas; Especialista em Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho; Especialista em Engenharia de Produção; Especialista em Gerenciamento de Projetos com ênfase em Gestão de Riscos; MBA Executivo em Gestão de Pessoas; Especialista em Gestão Estratégica e Finanças Empresariais; Supervisor de Saúde, Segurança e Meio Ambiente na empresa Vale S/A; Auditor Líder em programas de certificações de empresas em SGI (Sistema de Gestão Integrada); Coach com certificação internacional pelo IBC (Instituto Brasileiro de Coach); Coautor dos livros “Coaching: A solução” e “Capital Intelectual” ambos pela editora SerMais; Idealizador do Arruda Consult, pagina eletrônica que apresenta e debate temas na área de gestão empresarial, motivação, carreira e gestão de pessoas. E-mail: adm.fabioarruda@outloook.com / Site: www.arrudaconsult.com.br Cel.: 98 98895-6668
  • 2.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 2 de 117 1. Introdução ao gerenciamento de riscos  O ser humano e o risco. Evolução da gestão de riscos. A missão e conceitos em SST. Conceituação de perigo e riscos conforme OHSAS 18001:2007. Exercício de percepção de riscos. Análise de riscos. Encadeamento (do perigo ao dano). Passos básicos na avaliação de Riscos. 2. Técnicas de gerenciamento de riscos  Ferramentas para Análise de Riscos. Técnica Bowtie para Analises de Riscos. Análise Preliminar de Riscos (APR). Avaliação de Riscos: Frequência X Severidade. Sistemas e Subsistemas. Identificação de Riscos. Ferramentas de Análise de Riscos e Impactos. Análise de Risco ao Longo do Ciclo de Vida das Instalações. Etapas para elaboração da APR. Fluxo da APR. Informações iniciais para APR. Situações de Risco. Exposição de cada campo da planilha APR (14 colunas). 3. Sistemática para gestão da analise de riscos  Critérios para revisão da analise de risco. Controle de documentação e Auditoria. PDCA aplicado a APR. Palavras Cruzadas sobre Gestão de Riscos. 4. Desenvolvendo barreiras de proteção  Sistema gerenciamento de riscos. Responsabilidade técnica Legislação de saúde e segurança no trabalho. Desenvolvendo controle de riscos. Hierarquia das Barreiras de Proteção. 5. Gestão de Incidentes  Programas de Prevenção e Controle de Perdas. Conceituação sobre Acidente do Trabalho. Tipos de Acidente do Trabalho. Conceituação Doença Ocupacional. Estudos Científicos da Proporção de Acidentes (críticos a leves). Objetivos de um gerenciamento de risco. Consequências das Perdas. Custos do acidente. Estatísticas de Acidentes no Brasil e no Mundo. 6. Teorias Sobre Acidentes  Teorias sobre acidente; Diferentes perspectivas para explicar o acidente; Teorias sobre acidente; Diferentes perspectivas para explicar o acidente; Teoria do evento único ou “bode expiatório”; Teoria Cadeia de eventos ou “teoria dominó”; Teoria variável determinante; Teoria das ramificações dos eventos; Teoria do “Puro Acaso”; Teoria da propensão; Teorias psicanalíticas ou da motivação inconsciente; Teoria do ajuste/estresse ou da Acidentabilidade; Teoria MACHINE; Teoria da multi-causualidade; Esquema proposto por Laflame & Menckel; Segurança Baseada no Comportamento; Ativadores Comportamentais; Método SORC; Modelo do “Queijo Suiço”; Esquema proposto por Heirinch; Análise de Modos de Falha e Efeito - Modelo Causal de Perda. Ementa da Disciplina
  • 3.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 3 de 117 Conhecer a Rota de fuga Não usar celular, smartphone, tabletes ou notebook na aula (somente se solicitado). Evite conversas paralelas. Pergunte sempre! Cumprir nossos horários e acordos de aula. Nossos combinados!
  • 4.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 4 de 117 Nota Trabalho Nota Avaliação Dividido por 3 Nota na disciplina Disciplina: Gerenciamento de Riscos Metodologia de avaliação Nota Engajame nto
  • 5.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 5 de 117 NOSSO COMPROMISSO gravata do desenvolvimento NOSSA AULA Participar Questionar Refletir Alinhar Despertar Estar junto! Concentração Divulgação e Expansão Incentivar o comprometimento Identificar as dificuldades Garantir a ativação Aplicas técnicas e ferramentas Desenvolver novos saberes Adquirir novas competências Todos por todos!
  • 6.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 6 de 117 Nos conhecendo... Nome? Formação? Experiência na disciplina? O que mais quiser...
  • 7.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 7 de 117 O ser humano e o risco: onde o risco inicia. Evolução da gestão de riscos. A missão da saúde e a segurança no trabalho. Conceituação em saúde e segurança no trabalho. Conceitos de perigo e riscos conforme OHSAS 18001:2007. Exercício de percepção de riscos. Análise de riscos. Encadeamento (do perigo ao dano). Passos básicos na avaliação de Riscos. Introdução à gestão de riscos 1. Disciplina: Gerenciamento de Riscos
  • 8.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 8 de 117 O ser humano e o risco! Onde inicia o risco? Introdução a gerenciamento de risco
  • 9.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 9 de 117 “O risco é uma característica inevitável da existência humana. Nem o homem, nem as organizações e sociedade aos quais pertence podem sobreviver por um longo período sem a existência de atividades perigosas.” (ALBERTON 1996) Introdução a gerenciamento de risco Contexto
  • 10.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 10 de 117 Desde Antigüidade o trabalho já era visto como um fator gerador e modificador das condições de viver, adoecer e morrer dos homens. O homem primitivo teve sua integridade física e capacidade produtiva diminuídas pelos acidentes da caça, da pesca e da guerra, que eram consideradas as atividades mais importantes de sua época. Primórdios Introdução a gerenciamento de risco
  • 11.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 11 de 117 Depois, quando o homem das cavernas se transformou em artesão, descobrindo o minério e os metais puderam facilitar seu trabalho pela fabricação das primeiras ferramentas, conhecendo também, as primeiras doenças do trabalho, provocadas pelos próprios materiais que utilizava. Era agrícola Introdução a gerenciamento de risco
  • 12.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 12 de 117 O trabalho artesanal, onde o homem era detentor de todo o processo, dá lugar a um processo industrial com profundas modificações sociais. A ascensão de uma economia industrial que, para a maioria dos autores, tem seu período marcante entre 1760 e 1850. Revolução Industrial Introdução a gerenciamento de risco
  • 13.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 13 de 117 Os acidentes eram, em grande parte, provocados por substâncias e ambientes inadequados, dadas as condições subumanas em que as atividades fabris se desenvolviam, e grande era o número de doentes e mutilados. Brasil os primeiros passos surgem no início da década de 30 sem grandes resultados, tendo sido inclusive apontado na década de 70 como o campeão em acidentes do trabalho. A partir daí, a Higiene e Segurança do Trabalho transformou-se, definitivamente, numa função importante nos processos produtivos e enquanto nos países desenvolvidos este conceito já é popularizado, os países em desenvolvimento lutam para implantá-lo. Avanço tecnológico Introdução a gerenciamento de risco
  • 14.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 14 de 117 Ramo da engenharia e da ciências da saúde que consistem numa disciplina que envolve muitas áreas de especialização. Num sentido mais abrangente, deverá ter os seguintes objetivos:  A promoção e a manutenção dos mais elevados níveis de bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores de todos os setores de atividade;  A prevenção para os trabalhadores de efeitos adversos para a saúde decorrentes das suas condições de trabalho;  A proteção dos trabalhadores no seu posto de trabalho perante os riscos resultantes de condições prejudiciais à saúde;  A colocação e a manutenção de trabalhadores num ambiente de trabalho ajustado às suas necessidades físicas e mentais. A adaptação do trabalho ao homem;  Prover e educação e conscientização dos empregados quanto a riscos, acidentes e doenças. A missão da saúde e a segurança no trabalho Introdução a gerenciamento de risco
  • 15.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 15 de 117 “Conjunto de normas e procedimentos adotados para a integridade física, mental e social do trabalhador, preservando-o dos riscos inerentes às atividades do cargo e ao ambiente físico onde são executadas”. Arruda (2011) Conceito de saúde e a segurança no trabalho Segurança do Trabalho Saúde do Trabalho Introdução a gerenciamento de risco
  • 16.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 16 de 117 Higiene Ocupacional Ergonomia Gerenciamento de Riscos Consultorias, auditorias e pericias Processos de Segurança do Trabalho Introdução a gerenciamento de risco
  • 17.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 17 de 117 Gerenciamento de Risco “Implementação das estratégias de controle e prevenção, que são definidas a partir da avaliação da tecnologia de controle disponível, da análise de custos e dos benefícios, da aceitabilidade dos riscos e dos fatores sociais e políticos envolvidos” (Canter 1989) Introdução a gerenciamento de risco
  • 18.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 18 de 117 Gerenciamento de Risco “Gerenciamento de riscos pode ser definido como sendo a formulação e a implantação de medidas e procedimentos, técnicos e administrativos, que têm por objetivo prevenir, reduzir e controlar os riscos, bem como manter uma instalação operando dentro de padrões de segurança considerados toleráveis ao longo de sua vida útil.” (Gomes Oliveira 1998) Introdução a gerenciamento de risco
  • 19.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 19 de 117 Aguçando a percepção de riscos! Qual o risco? Introdução a gerenciamento de risco
  • 20.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 20 de 117
  • 21.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 21 de 117 Introdução a gerenciamento de risco
  • 22.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 22 de 117 1 Introdução a gerenciamento de risco
  • 23.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 23 de 117 2 Introdução a gerenciamento de risco
  • 24.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 24 de 117 3 Introdução a gerenciamento de risco
  • 25.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 25 de 117 Introdução a gerenciamento de risco
  • 26.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 26 de 117 Introdução a gerenciamento de risco
  • 27.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 27 de 117 Introdução a gerenciamento de risco
  • 28.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 28 de 117 Introdução a gerenciamento de risco
  • 29.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 29 de 117 Introdução a gerenciamento de risco
  • 30.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 30 de 117 Introdução a gerenciamento de risco
  • 31.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 31 de 117 Introdução a gerenciamento de risco
  • 32.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 32 de 117 Introdução a gerenciamento de risco
  • 33.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 33 de 117 Introdução a gerenciamento de risco
  • 34.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 34 de 117 Introdução a gerenciamento de risco
  • 35.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 35 de 117 Introdução a gerenciamento de risco
  • 36.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 36 de 117 Introdução a gerenciamento de risco
  • 37.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 37 de 117 Introdução a gerenciamento de risco
  • 38.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 38 de 117 Introdução a gerenciamento de risco
  • 39.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 39 de 117 Perigo - Definição OHSAS 18001:2007 • Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão ou doença, ou uma combinação destas Nível diferente (Altura) 30 Veículos em movimento Não usar o óculos de segurança Cargas instáveis Serviço sem autorização Movimentar excesso de carga Óleo no piso Introdução a gerenciamento de risco
  • 40.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 40 de 117 Risco - Definição OHSAS 18001:2007 • O risco é a combinação da probabilidade de ocorrência (frequência) e a magnitude (consequência) de um evento indesejado • Risco = probabilidade de ocorrer o dano X gravidade do dano – Dano: Ocorre sobre seres vivos ou sobre materiais – Causas : Eventos ocorridos anteriormente ao dano dentro de uma relação de causa-efeito Introdução a gerenciamento de risco
  • 41.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 41 de 117 Conseguimos aferir o nível de risco Formula: Risco = (F) x (S) F - Frequência S - Severidade Introdução a gerenciamento de risco
  • 42.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 42 de 117 Risco Profissional Formula: F – Frequência S – Severidade P –Probabilidade C – Consequência E – Exposição M/P – Magnitude da Perda Risco x Introdução a gerenciamento de risco
  • 43.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 43 de 117 É a expectativa da perda. Formula: Risco = (F) x (S) F – Frequência S - Severidade Conseguimos aferir o nível de risco Introdução a gerenciamento de risco
  • 44.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 44 de 117 Formula: Risco = (F) x (S) F – Frequência S - Severidade Fiat Uno circulando a 80km/h Local Frequência Severidade Risco Cenário A Cenário B Escala de Medida P G G G M G Introdução a gerenciamento de risco
  • 45.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 45 de 117 Formula: Risco = (F) x (S) F – Frequência S - Severidade Mercedes AA circulando a 80km/h Local Frequência Severidade Risco Cenário A Cenário B Escala de Medida P G P P P M Introdução a gerenciamento de risco
  • 46.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 46 de 117 Risco: em resumo Formula: (F) x (S) F – Frequência S - Severidade Risco Introdução a gerenciamento de risco
  • 47.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 47 de 117 Barranco Perigo PERIGO Fonte ou SITUAÇÃO com potencial de provocar danos. Ex.: Talude invertido, buraco na estrada, uma curva em uma rodovia, etc. Introdução a gerenciamento de risco
  • 48.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 48 de 117 Risco (Exposição) RISCO Condição que relaciona perigo, exposição, probabilidade e dano. Barranco Introdução a gerenciamento de risco
  • 49.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 49 de 117 Acidente (DANO) ACIDENTE Evento que inclui circunstâncias não desejadas capazes de provocar lesões e/ou doenças leves ou graves. Barranco Introdução a gerenciamento de risco
  • 50.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 50 de 117 Risco(Condição que relaciona perigo, exposição, probabilidade e dano) Exposição ( Ação de se expor ao perigo) Acidente Probabilidade (relacionada à exposição e aos controles) Dano Perigo (Situação potencialmente capaz de provocar dano) Encadeamento (do perigo ao dano) Introdução a gerenciamento de risco Quase Acidente (questão de tempo ou espaço para o dano)
  • 51.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 51 de 117 Classificar as atividades de trabalho Identificar os perigos Determinar os riscos Decidir se o risco é tolerável Preparar plano de ação para o controle dos riscos Analisar criticamente a adequação do plano de ação Passos básicos na avaliação de Riscos Introdução a gerenciamento de risco
  • 52.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 52 de 117 Análise de Riscos. Análise Preliminar de Riscos (APR). Avaliação de Riscos: Frequência X Severidade. Sistemas e Subsistemas. Identificação de Riscos. Ferramentas de Análise de Riscos e Impactos. Análise de Risco ao Longo do Ciclo de Vida das Instalações. Etapas para elaboração da APR. Fluxo da APR. Informações iniciais para APR. Situações de Risco. Exposição de cada campo da planilha APR (14 colunas). Técnicas de Gestão de Riscos 2. Disciplina: Gerenciamento de Riscos
  • 53.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 53 de 117 Técnica Bowtie para Analises de Riscos Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 54.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 54 de 117 Ferramentas de Análise de Riscos e Impactos Categorias Técnicas de análises de riscos Técnicas Qualitativas Checklist de SSMA para análises de investimento Checklist de SSMA para projeto conceitual Análise de risco da tarefa (ART) Análise preliminar de riscos (APR) Análise de perigos e operabilidade (HAZOP) Análise de nível de integridade de segurança (SIL) Análise preliminar de riscos de higiene ocupacional (APR-HO) Técnica Semi- quantitativa Análise de barreiras de proteção (LOPA) Técnicas Quantitativas Análise de vulnerabilidade (AVu) Análise quantitativa de riscos (AQR) Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 55.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 55 de 117 Análise de Risco ao Longo do Ciclo de Vida das Instalações Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 56.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 56 de 117 Técnica qualitativa de análise de risco, que avalia os cenários decorrentes de falhas que possam ter origem na instalação em análise, contemplando tanto aquelas intrínsecas de equipamentos, de instrumentos, aqueles associados ao transporte, armazenamento, manuseio, uso, descarte de materiais, bem como os relacionados com fatores humanos. Tradicionalmente, a APR consiste num estudo prévio durante a fase de concepção de um projeto ou no desenvolvimento de uma operação, com o objetivo de determinar, classificar e mitigar riscos. Análise Preliminar de Riscos - APR APR QUEM CONHECE? JÁ USOU? Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 57.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 57 de 117 Etapas para elaboração da APR 1 • Definição das fronteiras das instalações analisadas; 2 • Coleta de informações sobre as instalações, a região e as características da substância perigosas envolvidas; 3 • Definição dos módulos de análise; 4 • Realização da APR propriamente dita (preenchimento da planilha para cada módulo de análise); 5 • Elaboração das estatísticas dos cenários por categorias de freqüência e de severidade e da lista de sugestões geradas no estudo; 6 • Análise dos resultados e preparação do relatório. Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 58.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 59 de 117 Técnicas de Gerenciamento de Riscos Fluxo da APR - Gestão
  • 59.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 60 de 117 Definição da Equipe Eficiência De 5 a 10 membros, incluindo responsável e secretário da comissão. Abrangência Suficiente para fornecer os conhecimentos necessários ao estudo. Equipe Multidisciplinar (mínima) • Responsável Técnico pela Análise e Gerenciamento de Riscos • Representante da área de Saúde e Segurança • Representante da área de Meio Ambiente • Representante da operação / produção • Representante da manutenção / engenharia • Responsável pela área a qual esta sendo realizada a APR • Demais especialistas (varia conforme processo) Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 60.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 61 de 117 Planilha Tradicional da APR Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 61.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 62 de 117 1. Empresa: Nome da empresa 2. Processo / Subprocesso: Indicar conforme cadeia de valor / mapeamento de processo / fluxo de trabalho 3. Equipe: Descrever Nome, Área e função 4. Referências: Procedimentos; Relatórios de inspeção; Fluxograma do processo; Documentos Técnicos; Inventários de perigos; Layout da área; Registros de Acidentes e quase acidentes ocorridos. Informações iniciais para APR Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 62.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 63 de 117 Taxonomia de processos Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 63.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 64 de 117 Fabricar e comercializar pães, doces e salgados Comprar e armazenar mercadorias Comprar mercadorias Controlar estoque Realizar inventário Atualizar sistema informatizado Fabricar produtos Gerir pessoal, infraestrutura e finanças Vender produtos Taxonomia de processos Técnicas de Gerenciamento de Riscos Empresa: Padaria e Confeitaria Laboro Processo Subprocesso Tarefas Atividades
  • 64.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 65 de 117 Levantamento de dados para APR Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 65.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 66 de 117 1ª Coluna: SITUAÇÃO DE RISCO
  • 66.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 67 de 117 Situações acidentais com potencial para causar danos às pessoas, ao meio ambiente, aos ativos ou à imagem da empresa. Situações de Risco Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 67.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 68 de 117 • Atingido/ batido por • Colisão • Colapso • Contato com • Desmonoramento • Emissão • Exposição • Ergonomia • Formação/ Existência de • Liberação/ Vazamento • Preso dentro • Propagação de • Queda de nível diferente • Queda do mesmo nível • Reação química • Submersão/ Imersão Situações de Risco: Exemplo Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 68.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 69 de 117 Atingido/ Batido Por é aquele em que o empregado é atingido abrupta e violentamente por algum objeto em movimento. Ex: empregado atingido por uma ferramenta que cai. Atingido/Batido por - Atropelamento por veículos ou equipamentos ferroviários Atingido/Batido por - Atropelamento por veículos ou equipamentos Atingido/Batido por - Quedas de peças, estruturas ou equipamentos (impacto, peso) Atingido/Batido por - Projeção de materiais (ferramentas, peças, fragmentos, fagulhas, etc) Atingido/Batido por - superfícies cortantes ou perfurantes Atingido/Batido por - superfícies energizadas ou descarga elétrica Atingido/Batido por - superfícies quentes ou criogênicas Atingido/Batido por - substâncias corrosivas, cáustica, tóxica, nociva Atingido/Batido por - prensado entre equipamentos Atingido/Batido por - prensado entre veículo e equipamento ou estrutura Atingido/Batido por - Uso de ferramentas manuais Atingido/Batido por - Colapso estrutural Atingido/Batido por - Ação de ser vivo (animais ou agressão) Atingido/Batido por - Descarga atmosférica (áreas abertas) Atingido/Batido por - Movimentação de cargas Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 69.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 70 de 117 Atingido/ Batido Por – VARIAÇÕES • Ser atropelado • Ser batido (atingido) por uma ferramenta em queda • Ser batido (atingido) por um equipamento em movimento • Ser batido (atingido) por uma bobina em movimento • Ser contatado (atingido) por um spray de ácido • Ser contatado (atingido) por uma linha energizada • Ser apanhado (esmagado) entre um equipamento e uma máquina • Ficar apanhado (prensado) entre um equipamento em movimento e outro parado • Ter seu dedo apanhado (esmagado) entre engrenagens em movimento Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 70.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 71 de 117 Colisão Colisão é um evento isolado, no qual dois ou mais corpos(veículos) em movimento exercem forças relativamente fortes entre si, por um tempo relativamente curto. • Colisão entre carros de passeio • Colisão de locomotivas • Colisão de veículos contra uma parede Colisões entre veículos ou equipamentos Colisão entre veículos ou equipamentos contra estruturas. Colisão - Outros Colapso Falha no ambiente de uma edificação com perda da sua integridade funcional. é usado para identificar a propagação de uma ruptura inicial, localizada, de modo semelhante a uma reação em cadeia que conduz à ruptura parcial ou total de um edifício. Colapso estrutural Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 71.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 72 de 117 Contato com é aquele em que uma pessoa toca alguma substância ou objeto que possa causar “lesão no contato”. É a pessoa que inicia o contato com o perigo. A lesão ocorre em função das características do mesmo: tóxico, muito quente ou frio, corrosivo, radioativo ou energizado etc (não é a força do contato que causa a lesão) Contato com - superfície energizada Contato com - superfícies cortantes ou perfurantes Contato com - superfícies quentes ou criogênicas Contato com - Partes móveis ou rotativas de Estruturas, Máquinas ou equipamentos Contato com - substâncias corrosivas, cáustica, tóxica, nociva Contato com - Partes fixas de Estruturas, Máquinas ou equipamentos Contato com - outros Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 72.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 73 de 117 Contato com – VARIAÇÕES • Ter contato (tocar) com uma tubulação aquecida • Ter contato (tocar) com um material corrosivo • Ter contato (tocar) com um condutor energizado • Bater a cabeça contra uma estrutura • Bater a perna contra uma bancada • Bater a mão contra um equipamento • Uma luva que fique presa na alavanca de acionamento de uma máquina (ser apanhado por uma alavanca) • Uma calça presa em um canto de um equipamento (ser apanhado pelo canto do equipamento) • Uma pulseira de identificação que fica presa em um parafuso saliente • A luva fica presa em correia ou broca de torno Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 73.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 74 de 117 Desmonoramento Desmoronamento é a movimentação dos solos pela força da gravidade terrestre, ocorrendo frequentemente como um deslizamento de terra, tendo diversas causas possíveis, entre elas: • a erosão pelas águas das chuvas, de rios, do lençol freático ou do mar; • os terremotos; • o intemperismo; • a ação do homem: Emissão de poeiras, névoas, gases, vapores, etc Emissão de Ruído Emissão de Vibração Emissão de Radiação Ionizante/ Não ionizante Emissão é a liberação de gases, vapores, ondas sonoras, que podem impactar no meio ambiente e no ambiente circunvizinho Desmoronamento de pilhas (minérios, estéril, entre outros tipos de materiais) ou taludes Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 74.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 75 de 117 Exposição é aquele em que uma pessoa sofre uma lesão ou doença em função da exposição a fumaças tóxicas, vapores, gases ou partículas em suspensão no ar; temperaturas extremas; deficiência de oxigênio; radioatividade; ou luminosidade intensa • Inalar um gás tóxico (lesões agudas) • Exposição a temperaturas extremas (queimaduras) Exposição à poluição (poeiras, névoas, gases, vapores, etc) Exposição à pressão ambiente anormal Exposição à radiação ionizante Exposição à radiação não ionizante - Radiação solar Exposição à radiação não ionizante - Ultravioleta, infravermelho, laser, maser, outros Exposição à temperatura ambiente elevada ou baixa Exposição à campos eletromagnéticos Exposição à vibração Exposição à luminosidade elevada ou baixa Exposição ao ruído Exposição - Outros Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 75.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 76 de 117 Ergonomia é aquele em que a pessoa sofre lesão por manter posturas ou movimentos ergonomicamente inadequados. é aquele em que uma pessoa é lesionada em função de um esforço excessivo em alguma parte do corpo. Ergonomia - Postura inadequada (ombros, pescoço, coluna) Ergonomia - Esforço Excessivo ao carregar, levantar ou deslocar Ergonomia - Esforço Excessivo ao empurrar ou puxar Ergonomia - Movimentos repetitivos Ergonomia - Pinçamento, segurar Ergonomia - Outros Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 76.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 77 de 117 Ergonomia - VARIAÇÕES • Esforço excessivo ao carregar, empurrar ou puxar uma carga • Posturas inadequadas • Movimentos repetitivos Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 77.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 78 de 117 Formação/ Existência de é aquele que ocorre por súbito aumento de volume e grande liberação de energia, geralmente acompanhado por altas temperaturas e produção de gases. • acúmulo de gases em caldeiras; Usar quando a consequência seja danos materiais. Caso a consequência seja lesão em pessoas devido a explosão, usar a categoria "Atingido/Batido por". Formação/ Existência de - atmosfera explosiva (Explosão) Formação/ Existência de - mistura inflamável Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 78.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 79 de 117 Liberação / Vazamento é aquele em que ocorre liberação de substâncias ou produtos que podem ou não afetar o Meio Ambiente. Quando a consequência do evento for uma pessoa ser contatada por alguma destas substâncias ou produtos, use a categoria "Contatado por". • Vazamento de produtos para o meio ambiente; • Transbordo de tanques ou lagos; • Inundação Liberação/ Vazamento - substâncias não-poluentes Liberação/ Vazamento - substâncias poluentes/ perigosas Liberação/ Vazamento - outros Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 79.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 80 de 117 Preso Dentro ocorre quando uma pessoa fica presa dentro de algum local, como por exemplo, um espaço confinado ou uma cava (escavação). O princípio deste tipo de incidente é o seguinte: A pessoa (ou parte de seu corpo) fica presa em algo e não consegue se livrar sozinha. • Ficar preso dentro de um tanque • Ficar preso dentro de uma escavação • Ficar com o braço preso em uma tubulação Preso dentro - pessoa Preso dentro - parte de corpo Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 80.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 81 de 117 Propagação de é aquele em que há a propagação de alguma energia (térmica, mecânica, eletromagnética, sonora, etc). As consequências são de danos materiais. Caso a consequência tenha impacto a pessoas, considerar a categoria "Exposição" Propagação de - energia térmica (Fogo/ Incêndio) Propagação de - energia mecânica (Vibração) Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 81.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 82 de 117 Queda de nível diferente é aquele em que uma pessoa cai acima de um nível em que esteja parada ou andando para um nível inferior Cair de uma escada; Cair dentro de um buraco; Cair de um andaime; Cair de uma plataforma Aplica-se a casos em que a lesão foi produzida por impacto entre o acidentado e a fonte da lesão, sendo que o ponto de contato com a fonte da lesão estava abaixo da superfície que suportava o acidentado no início da queda. Inclui salto para nível inferior. Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 82.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 83 de 117 Queda de mesmo nível é aquele em que uma pessoa cai no mesmo nível em que esteja parada ou andando • Escorregar em óleo; • Tropeçar em um cabo Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 83.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 84 de 117 Submersão/ Imersão é aquele em que a pessoa pode aspirar líquidos e sofrer afogamento ou intoxicação. Diferente da situação "Exposição" que trata de gases, vapores e partículas sólidas, a Submersão/Imersão trata de exposição a líquidos. • Afogamento; • Intoxicação - Aspirar produtos químicos(laboratório); Afogamento - Aspiração de líquido não corporal Intoxicação - Aspiração de líquido não corporal Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 84.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 85 de 117 2ª Coluna: DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO DE RISCO
  • 85.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 86 de 117 Descrevendo a Situação de Risco Este campo é livre e tem como objetivo de fornecer informações relevantes para melhor entendimento do momento da ocorrência da Situação de Risco. Situação de Risco: Queda de mesmo nível Descrição da Situação de Risco: Ao se deslocar para fazer inspeção na área operacional devido condições irregulares do terreno, acumulo de materiais e etc. Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 86.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 87 de 117 Situação de Risco: Atingido/Batido por - Atropelamento por veículos ou equipamentos Descrição da Situação de Risco: Ser atropelado ao caminhar pelo almoxarifado devido o fluxo de movimentação de equipamentos e pessoas no mesmo local Descrevendo a Situação de Risco Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 87.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 88 de 117 3ª Coluna: CAUSAS
  • 88.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 89 de 117 • Causas podem ser identificadas em:  Tarefas – procedimentos disponíveis e atualizados, mudanças nas condições da tarefa, ferramentas e materiais adequados, dispositivos de segurança em funcionamento  Materiais – falhas de equipamento,  Ambiente – condições meteorológicas, housekeepíng, agentes físicos, químicos.  Pessoas – condições físicas e mentais, experiência, treinamento,  Gestão – supervisão, análise de riscos, condições latentes, manutenção de equipamentos, inspeções Sempre pergunte: Se não tem, porque não tem? Causas Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 89.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 90 de 117 Análise de causas Use a análise de 5 PORQUES: • Para construir uma cadeia de causas • Uma forma lógica de pensar através do problema • A resposta ao 1º porque é a causa direta – relacionada ao evento - evite-a! • As causas centrais são contribuintes – sozinha não causa o evento • O final da cadeia é a Causa Raiz – busque-a Causa Direta Causa Contribuinte Causa Contribuinte Causa Contribuinte Causa raiz 1º Porque 2º Porque 3º Porque 4º Porque 5º Porque Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 90.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 91 de 117 Categoria de causas 1. Falha Ativa (Erro Humano ou Violação) 2. Falha na gestão organizacional 3. Condições do Ambiente de Trabalho inseguras, inapropriadas ou inadequadas 4. Falha de Equipamentos, ferramentas ou processo 5. Falha de Engenharia e Projeto 6. Condições ou ações fora de controle da organização Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 91.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 92 de 117 • Falha Ativa • Não seguir o procedimento. • Não seguir os passos corretos prescritos na tarefa. • Falha na gestão organizacional • Métodos, procedimentos ou Instruções inadequadas/ inexistentes • Falhas de Treinamento/ Informação • Plano de trabalho inadequado • Condições do Ambiente de Trabalho inseguras, inapropriadas ou inadequadas • Arrumação/Limpeza deficientes • Abertura no piso, parede ou telhado / borda de laje • Perigo de objeto protuberante • Exposição aos fenômenos da natureza Técnicas de Gerenciamento de Riscos Categoria de causas - Exemplos
  • 92.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 93 de 117 • Falha de Equipamentos, ferramentas ou processo • Equipamento inseguro ou defeituoso • Equipamento em condições deterioradas • Controles e indicações inadequadas • Equipamentos e ferramentas inadequados • Falha de Engenharia e Projeto • Condições intrínsecas de engenharia e projeto • Projeto / Construção falho ou inadequado • Interface ruim entre empregado e máquina • Condições ou ações fora de controle da organização • Ação de terceiros, fenômenos da natureza Técnicas de Gerenciamento de Riscos Categoria de causas - Exemplos
  • 93.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 94 de 117 Falha no monit. tarefa Causa Direta Queimadura Exposição ao sol Tempo de exposição elevado Sem proteção Esquecimento Exigência da atividade Prot. Não disponív. Prot. Incomoda Não cumpriu tempo de descanso FIM Pressão de tempo Assumir risco Violação Planejamento inadequado Falhas de atenção Falha Supervisão Falha em Análise de Especificação Causas Contribuintes FIM FIM Causas Raiz O que considerar como Causa? Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 94.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 95 de 117 Erro humano • Sim, ocorre, mas: • É usado com frequência como CAUSA RAIZ; • É usado erroneamente como um caminho mais fácil de terminar a avaliação. • Avalie mais... Falaremos mais a frente em confiabilidade humana... Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 95.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 96 de 117 Atividade: Preparar alimentos (frituras) na cozinha do Restaurante. Vamos praticar! Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 96.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 97 de 117 Situação de Risco Descrição da Situação de Risco Causa 1 2 3 Em grupo avalie hipoteticamente 3 cenários em 10 mim Vamos pratica! Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 97.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 98 de 117 4ª Coluna: BARREIRAS DE PROTEÇÃO
  • 98.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 99 de 117 Barreiras de Proteção  Exemplos: • Existência de Procedimentos de Trabalho; • Sistemas de proteção de equipamentos (ex. alarmes, intertravamentos e bloqueios); • Utilização de EPCs; • Utilização devida de EPIs. “Fatores atenuantes já existentes, relacionados tanto com as causas identificadas como com os efeitos relatados, que possam significar redução na freqüência ou severidade dos cenários em análise.” Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 99.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 100 de 117 • (P) Projeto - Planejar para promover segurança/eliminar riscos (por exemplo, Aquecimento, ventilação e ar condicionado) • (DA) Dispositivos de segurança Ativa (por exemplo, cordas de salvamento horizontais em telhados, andaimes, guindastes especiais, AIRBAG) • (DP) Dispositivos de segurança Passiva (por exemplo, indicador de ângulo da lança de guindaste móvel, estrutura protetora contra capotamento em uma escavadeira) • (S) Dispositivos de alerta ou sinalização (por exemplo, indicador de ângulo de lança, dispositivo de teste alta voltagem, placas de segurança) • (A) Administrativo - Procedimentos/treinamento/EPI (por exemplo, instruções prévias ao trabalho, autorizações, luvas e ferramentas adequadas para alta voltagem Maior eficiência Menor eficiência Barreiras de Proteção Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 100.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 101 de 117 Existem 2 tipos: Controles Preventivos – minimizam a frequência da ocorrência de um evento • Exemplo: PRO, Treinamento e Check List Controles Mitigantes – minimizam a severidade da ocorrência de um evento • Exemplo: Air-bag, cinto de segurança e EPI Barreiras de Proteção Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 101.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 102 de 117 Integridade das Camadas de Proteção 1.Inspecionado? 2.Auditado? 3.Manutenção estruturada? 4.Isto é uma camada de proteção “verdadeira”? Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 102.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 103 de 117 5ª Coluna: TIPOS DE EFEITO
  • 103.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 104 de 117 Os efeito são impactos ou danos nas áreas categorizadas: Tipos de Efeito Impactos ou Danos S&S MA Social Imagem Operacio nal Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 104.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 105 de 117  Efeitos para a Saúde e Segurança (exposições de pessoas à doses agudas de fluxo térmico, produtos tóxicos, explosões, quedas, choques mecânicos ou elétricos, entre outros);  Impactos para o Meio Ambiente (danos ao meio ambiente, incluindo solo, recursos hídricos, efluentes, entre outros);  Impactos à Imagem (repercussão na imprensa, capazes de comprometer a imagem da empresa);  Social (impactos sofridos pelas comunidades vizinhas aos empreendimentos, seja na economia local, no patrimônio histórico-cultural ou na sociedade como um todo);  Operacional (perda material e de produção). Tipos de Efeito - Exemplos Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 105.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 106 de 117 6ª Coluna: EFEITOS
  • 106.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 107 de 117 Possíveis consequências de ocorrências de situações de risco causadores de danos ao meio ambiente, saúde e segurança das pessoas (operadores ou outras pessoas na área), operacional e imagem da empresa (reputacional). Exemplos: • Mal-estar, desmaio, fatalidade (vazamentos de gás ou atmosfera asfixiante); • Fraturas, ferimentos, fatalidade (queda de objetos ou queda para níveis inferiores); • Contaminação do solo / água (vazamento de hidrocarbonetos); • Danos materiais (quebra de equipamento/ferramenta). Efeito Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 107.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 108 de 117 7ª a 9ª Colunas: FREQUÊNCIA, SEVERIDADE E RISCO
  • 108.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 109 de 117 Matriz de Risco PESOS 2 3 5 8 13 PESOS REMOTA POUCO PROVÁVEL OCASIONAL PROVÁVEL FREQÜENTE 32 CATASTRÓFICA 64 96 160 256 416 16 CRÍTICA 32 48 80 128 208 8 GRAVE 16 24 40 64 104 4 MODERADA 8 12 20 32 52 2 LEVE 4 6 10 16 26 SEVERIDADE FREQÜÊNCIA MATRIZ DE RISCOS Nível de Risco Muito Alto (>160) Alto (80 a 128) Médio (26 a 64) Baixo (10 a 24) Muito Baixo (4 a 8) Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 109.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 110 de 117 CATEGORIA DESCRIÇÃO REMOTA (2) Ocorrência não esperada ao longo da vida útil da instalação ( f < 1/100 anos) POUCO PROVÁVEL (3) 01 (uma) ocorrência ao longo da vida útil da instalação (1/10 anos > f > 1/100 anos). OCASIONAL (5) No máximo 01 (uma) ocorrência a cada dez anos de operação (1/ano > f > 1/10 anos). PROVÁVEL (8) 01 (uma) ocorrência ao longo de um ano de operação (f = 1/ano). FREQÜENTE (13) Mais de uma ocorrência ao longo de um ano de operação (f > 1/ano). Categorias de Frequência Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 110.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 111 de 117 Categoria (pesos) Saúde Ocupacional Segurança Meio Ambiente Reputacional Social Operacional LEVE (2) Potencial de causar incômodos sem transtornos à saúde. Acidentes que demandam somente primeiros socorros. Impacto ambiental negligenciável. Repercussão limitada: situações de baixo impacto nas quais há o conhecimento público, mas não existe interesse público. Geralmente, essas ocorrências não ultrapassam os limites internos da empresa e/ou de suas unidades, mas não se deve descartar a possibilidade de evoluírem para a categoria moderada. Impacto pontual (uma casa, uma família...) Inferior a USD10 mil. Categorias de Severidade Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 111.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 112 de 117 Categoria (pesos) Saúde Ocupacional Segurança Meio Ambiente Reputacional Social Operacional MODERADA (4) Doenças ocupacionais sem afastamento (com restrição, com tratamento médico). Acidentes sem afastamento (com restrição, com tratamento médico). Impacto ambiental controlável, restrito à área do empreendi- mento. Repercussão Local: Envolve algum interesse público local; alguma atenção política local e/ou mídia local; com aspectos adversos em potencial para as operações. Caso haja agravamento, pode evoluir para a categoria grave. Impacto Local (bairro, condomínio...) Acima de USD 10 mil até US100 mil. Categorias de Severidade Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 112.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 113 de 117 Categoria (pesos) Saúde Ocupacional Segurança Meio Ambiente Reputacional Social Operacional GRAVE (8) Doenças ocupacionais com afastamento. Acidentes com afastamento Dano ambiental restrito à área do empreendimento que exige ações imediatas e ações de recuperação com duração inferior a 01 (um) ano. Repercussão Regional: situação de médio impacto com risco iminente de envolvimento da mídia e autoridades regionais. É comum existir interesse público regional; ampla repercussão na mídia regional; alguma cobertura da mídia nacional; e atenção política regional. Pode envolver instância adversa de grupos de ação e/ou governo local. Caso haja agravamento da situação, pode evoluir para a categoria crítica. Impacto regional, ou seja, na área de influência direta (município, distrito...) Acima de USD 100 mil até USD 1 milhão. Categorias de Severidade Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 113.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 114 de 117 Categoria (pesos) Saúde Ocupacional Segurança Meio Ambiente Reputacional Social Operacional CRÍTICA (16) Doenças ocupacionais incapacitantes permanentes ou 01 (uma) fatalidade. Acidentes incapacitantes permanentes ou 01 (uma) fatalidade. Dano ambiental que pode alcançar áreas externas à instalação que exige ações imediatas além de ações de recuperação com duração superior a um (01) ano. Repercussão Nacional: situação de alto impacto por envolver interesse público nacional; cobertura na mídia nacional; repercussão junto a autoridades e representantes governamentais nos níveis nacional e/ou regional; com medidas restritivas ao negócio. Também costuma haver mobilização de grupos de ação. Caso haja agravamento da situação, pode evoluir para a categoria catastrófica. Impacto nas áreas de influência direta e indireta Acima de USD1 milhão até USD10 milhões. Categorias de Severidade Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 114.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 115 de 117 Categoria (pesos) Saúde Ocupacional Segurança Meio Ambiente Reputacional Social Operacional CATASTRÓFICA (32) Mais de 01 (uma) fatalidade decorrente de situação aguda ou crônica. Acidente resultando em mais de 01 (uma) fatalidade Dano ambiental que alcança áreas externas à instalação e que provoca graves desequilíbrios ecológicos. Exige ações imediatas.. Repercussão Internacional/ nacional: situação gravíssima em que o negócio e a imagem estão seriamente ameaçados nacional e/ou internacionalmente, e há grande probabilidade de expressivo prejuízo financeiro, social e de imagem para a empresa. Envolve: atenção pública nacional e/ou internacional; cobertura da mídia nacional/ internacional; repercussão junto a autoridades e representantes governamentais nos níveis nacionais e/ou internacional. Impacto que extrapola as áreas de influência direta e indireta. Acima de USD10 milhões. Categorias de Severidade Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 115.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 116 de 117 Matriz de Risco PESOS 2 3 5 8 13 PESOS REMOTA POUCO PROVÁVEL OCASIONAL PROVÁVEL FREQÜENTE 32 CATASTRÓFICA 64 96 160 256 416 16 CRÍTICA 32 48 80 128 208 8 GRAVE 16 24 40 64 104 4 MODERADA 8 12 20 32 52 2 LEVE 4 6 10 16 26 SEVERIDADE FREQÜÊNCIA MATRIZ DE RISCOS Nível de Risco Muito Alto (>160) Alto (80 a 128) Médio (26 a 64) Baixo (10 a 24) Muito Baixo (4 a 8) Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 116.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 117 de 117 10ª Coluna: RECOMENDAÇÕES
  • 117.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 118 de 117 Recomendação • Uma sequência de passos que precisam ser tomados, ou atividades que precisam ser bem executadas, para que a estratégia seja bem sucedida. • São Medidas capazes de diminuir a probabilidade de ocorrência e/ou a magnitude de suas conseqüências. Um Plano de Ação possui três elementos: (1) Tarefas específicas: o que e como precisa ser feito (2) Prazo: quando precisa ser feito (3) Responsável: quem irá fazer. A RECOMENDAÇÃO É UMA BARREIRA DE PROTEÇÃO ADICIONAL. LEMBREM-SE DA HIERARQUIA DE BARREIRAS! Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 118.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 119 de 117 • Especifica claramente qual é o problema; • Focaliza a diferença entre o que existe e o que deveria ser; • Evite palavras desnecessárias para causar “melhor impressão”; • Evite discussões desnecessárias, sobre as classificações em maiores ou menores; • Relate brevemente sua recomendação. Uma ou duas frases normalmente são suficientes; • Não se estenda em detalhes; • Mais de uma alternativa podem ser recomendadas; • Um bom Plano de Ação deve resolver seu problema na Causa Raiz. Um bom plano de ação Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 119.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 120 de 117 NÍVEL DE RISCO Ação sobre os Riscos Recomendações Implementação Respons. Acomp. MUITO ALTO Eliminados Obrigatória Imediata Alta Liderança (Diretor) ALTO Minimizados Obrigatória 1 ano Média Liderança (Gerente) MÉDIO Reduzidos em longo prazo Obrigatória 3 anos Primeiro Nível de Liderança (Supervisor) BAIXO Reduzir com baixo investimento Avaliar (Sugestões) Caso o custo seja baixo com baixo esforço. MUITO BAIXO Não há necessidade de medidas para redução. Avaliar (Sugestões) Não há obrigatoriedade Critérios de Decisão Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 120.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 121 de 117 11ª 12ª e 13ª Colunas: NOVA FREQUÊNCIA, SEVERIDADE E RISCO
  • 121.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 122 de 117 • A classificação deve considerar que as ações serão implementadas (ponte para o futuro). • A classificação somente será repetida caso as ações propostas não sejam eficazes o suficiente para minimizar a frequência ou severidade. Nova classificação Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 122.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 123 de 117 Matriz de Risco PESOS 2 3 5 8 13 PESOS REMOTA POUCO PROVÁVEL OCASIONAL PROVÁVEL FREQÜENTE 32 CATASTRÓFICA 64 96 160 256 416 16 CRÍTICA 32 48 80 128 208 8 GRAVE 16 24 40 64 104 4 MODERADA 8 12 20 32 52 2 LEVE 4 6 10 16 26 SEVERIDADE FREQÜÊNCIA MATRIZ DE RISCOS Nível de Risco Muito Alto (>160) Alto (80 a 128) Médio (26 a 64) Baixo (10 a 24) Muito Baixo (4 a 8) Técnicas de Gerenciamento de Riscos
  • 123.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 124 de 117 Critérios para revisão da analise de risco. Controle de documentação e Auditoria. PDCA aplicado a APR. Palavras Cruzadas sobre Gestão de Riscos. Disciplina: Gerenciamento de Riscos Sistemática de Gestão da APR 3.
  • 124.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 125 de 117 Durante o período em que as instalações estão na fase de produção, as análises de riscos devem ser revisadas periodicamente. Periodicidade: 1. Toda vez que ocorrerem modificações nos processos ou atividades (atentar para mudanças de tecnologias); 2. Se não houver modificações - no mínimo a cada 3 (três) anos; 3. Quando ocorrer acidente em processo ou risco não mapeado. Critérios para revisão da analise de risco Sistemática de Gestão da APR
  • 125.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 126 de 117 Controle de documentação e Auditoria Documentação • Todas as análises devem ser registradas e arquivadas durante toda vida útil da unidade operacional em local ou sistema que permita acesso e consulta segura por todos os interessados. Auditoria: • A aplicação e cumprimento deste documento devem ser incluídos no plano anual de auditoria (interna ou externa) de Segurança e Saúde e de Meio Ambiente, implicando em auditoria de todo processo, normalmente a cada 2 (dois) anos. • O resultado da auditoria será utilizado para medição e acompanhamento de indicadores de desempenho de gerenciamento de risco. Sistemática de Gestão da APR
  • 126.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 127 de 117 1.Cronograma de processos 2. Realiza Análise de Riscos 3. Cadastro da APR 4. Comunicação 5. Gerencia dados 6. Emite Relatórios 7. Auditoria de Eficácia PDCA Sistemática de Gestão da APR
  • 127.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 128 de 117 Espaço aberto! Duvidas Criticas Sugestões Disciplina: Gerenciamento de Riscos
  • 128.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 129 de 117 Traga seu pen drive! Arquivos para disponibilizar! Contém: 46 arquivos Tamanho: 46,6 MB
  • 129.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 130 de 117 www.acgih.org (EUA) www.ccohs.ca (Canadá) www.ccoo.es (Espanha) www.adc.goviniosh (EUA) www.cepis.ops-oms.org www.cepis.org.pe/eswww/saluocup/salud.html www.cut.org.br/inst.htm www.eurofound.ie (União Européia) www.fundacentro.gov.br www.hmac.org (Transporte de produtos perigosos) www.hse.gov.uk (Inglaterra) www.icem.org www.ilo.org (OIT) www.inrs.fr (França) www.ispesl.it (Itália) www.itforum.org.br (Fórum de inspetores do trabalho) www.jicosh.gr.jp (Japão) www.lhc.org.uk (Inglaterra) www.md.ucl.ac.be/hytr/ (Bélgica) www.mtas.es/insht (Espanha) www.mte.gov.br www.niwl.se (Suécia) www.nohsc.gov.au (Austrália) www.occuphealth.fi (Finlândia) www.osha.gov (EUA) www.pan-uk.org www.previdenciasocial.gov.br www.jisha.or.jp (Japão) www.saude.gov.br www.scielosp.org (Saúde pública) www.sesi.org.br www.srt.gov.ar (Argentina) Fontes para pesquisa adicional
  • 130.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 131 de 117 AA.VV. (1992).Manual de Seguridade en el Trabajo. fundación Madfre: Madrid. ARAUJO, R. P. Sistemas de Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho: Uma Ferramenta Organizacional.Joinville: Monografia Apresentada à Universidade de Santa Catarina para obtenção de título de especialistaem Segurança do Trabalho, UDESC 2016. ARRUDA, A. S. F. A contribuiçãoda capacitaçãoem saúde e segurança no trabalho como estratégia para prevenção de acidentes: Fortaleza: DissertaçãoApresentada à Universidade InternacionalTrês Fronteiras para obtenção de título de mestre em administração,UNINTER2016. Banyard, P. (1996). Applying Psychology to Health. Hodder & Stoughton: Londres. BRASIL,Luiz A. D. Responsabilidadelegal e social para promoção da segurança e saúde no trabalho. In:Salim, Celso Amorim et al. (Org.). Saúde e segurança no trabalho: novos olhares e saberes. Belo Horizonte: Fundacentro/Universidadede São João Del Rei, 2013. ______. Custos com acidentesdo trabalho.Texto recuperado em 18 mar. 2015: Texto recuperado em 29 dez. 2015: http://www.brasil.gov.br/saude/2012/04/pais-gasta-cerca-de-R-70- bilhoes-com-acidentes-de-trabalho.Rio de Janeiro: 2011. BRASILIENSE,C. Gastosdo Brasil com acidentesde trabalhosuperam contade R$ 100 bilhões.Brasília: 2015. BRITISHSTANDARTINSTITUITION.Guide to occupation health and safety management systems –BS8800 Londres, 1996. _____________________.Occupationhealth and safety management systems – Guidelines Specification–BSI OHSAS 18001 . London, 1999. CICCO, F. de,Sistema de gestão da saúde e segurançano trabalho: uma propostainovadora Proteção,n. 68, encarte especial,1997. Conrad, P. (1988).Worksite health promotion: the social context, Soc. Sc. Med.. 26:5. 485-489. DIAS DE OLIVEIRA,C. A. Elaborando o Gerenciamentode Riscos em SST. São Paulo: LTR,2008. European Network for Workplace Health Promotion.Luxembourg Declaration on Workplace Health Promotion in the European union [1997-2005]. Freitas, L. (2008).Segurança e Saúde do Trabalho. Lisboa: Edições Sílabo. FIORILLO,Celso Antonio Pacheco.Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. – São Paulo: Saraiva, 2014. Hanson, A. (2007). Workplace Health Promotion- A Salutogenic Approach. AuthorHouse:Bloomington. LAPA, R. P. Segurança Integrada à Gestão do Negócio.Brasilminingsite,Belo Horizonte, 2016 McPartland.P. (1991). Promoting Health in the Worwood Academic Publischers:Chur Melhorn, JM. & Gardner, P. (2004). How we prevent prevent prevention of musculoskeletaldisorders in the workplace. Clin Orthop. Feb; (419): 285-96. MIRANDA,Luiz Sérgio Dias. A segurança do trabalhador na nova constituição.Brasília: ANEST/FundaciónMAPFRE, 1997. O’Donnell. M. (2002).Health Promotion in the Workplace. Delmar: Nova Iorque. OLIVEIRA,João Cândido de. D. Gestão de riscos no trabalho. Belo Horizonte: Fundacentro,2016. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO. Directrices sobre sistemas de gestión de la seguridad y la salud en el trabajo - MEOSH. Genebra, 2001. PEIXINHO,Manoel Messias. Os princípios da Constituiçãode 1988. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2011. REIS, R. Salvador. Segurança e Medicina do Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Yendis, 2017. RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentáriosà Consolidaçãodas Leis do Trabalho.3ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. Tornebohm, H. (1991). What is worth Knowing in Occupational therapy?.American Journal of Occupational Therapy. Vol.45 Nº 5p.451 -454. SCALDELAI,A. Valdineia.Manual Prático de Saúde e Segurança no Trabalho.2ª ed. São Paulo: Yendis,2012. SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica . Itajai: EdUnivali, 2013 Worth, B. (Ed.).(2000). Moving in on occupationalInjury. ButterworthHeinemann: Boston. Referencial Bibliográfico
  • 131.  Todos os direitos reservados Disciplina: Gerenciamento de Riscos | Professor: MSc Fabio Arruda 132 de 117 Muito sucesso a todos e obrigado! Prof. Fabio Arruda E-mail: adm.fabioarruda@outlook.com Site: www.arrudaconsult.com.br Cel.: 98 98895-6668 “As escolhas e a mudança são partes integrantes dos seres humanos”