Pesquisa proposta com o intuito de fazer o estudante procurar por visões diferentes, indo atrás de pesquisas de diversos religiosos que se aventurem ao tema da reencarnação, isto é, voltar à vida habitando em outro corpo. Este trabalho não pretende afirmar verdade, apenas fazer uma exposição dos pontos que encontramos e trouxemos para os demais colegas analisarem e desenvolverem debate.
2. Por "reencarnação",
entendemos que é o retorno
do espírito a um corpo físico.
Ideias semelhantes estão
presentes em crenças
anteriores ao espiritismo.
5. Existências Plurais
• No hinduísmo, Krishna é o oitavo avatar de Vishnu.
• O Dalai-Lama Tenzin Gyatso é considerado a
reencarnação do bodisatva da compaixão. Há também
o Lama Michel Rinpoche, considerado um tulku
(mestre que viveu no Tibete).
• Tanto budismo, hinduísmo, jainismo baseiam crenças
na "Roda de Samsara", que diz da necessidade do ser
humano de se libertar de um ciclo de existências.
6. A Eternidade da Alma
O Oriente possui registros bem antigos da crença
na reencarnação. A mais remota menção formal
sobre esse assunto é provavelmente a dos
Upanixades, a parte final de um conjunto de
cânticos tradicionais (vedas) dos sacerdotes árias,
povo que invadiu a Índia por volta de 1500 a.C.
Ensinam que na origem de cada ser humano há
uma centelha de consciência espiritual (atman).
Essa essência não morre e começa a sua
existência como um ser ignorante. Seu
aprendizado, até a conquista da maturidade
espiritual, é feito no revestimento temporário da
matéria, por meio de uma sucessão de
renascimentos, provas e mortes.
7. Os antigos egípcios
guardavam, dentro dos esquifes,
textos que louvavam as
qualidades dos mortos – uma
tentativa de convencer o deus
Osíris a lhes conceder novas
encarnações. Segundo
o historiador grego Heródoto, os
egípcios consideravam que o
ciclo integral de vidas pelo qual
cada pessoa deveria passar
durava cerca de três mil anos.
9. IAN STEVENSON
(1918 – 2007)
• "Ian Pretyman Stevenson foi um
cientista e professor de psiquiatria da
Universidade da Virgínia; um dos mais
importantes pesquisadores na temática
das experiências espirituais. A sua
pesquisa incluía principalmente o tema
da reencarnação, a problemática do
relacionamento entre mente e cérebro e
a continuidade da personalidade após a
morte".
10. * Ian Stevenson entrevistou diversas crianças
por volta dos 4-6 anos de idade,
especialmente na região da Índia, que diziam
lembrar claramente experiências de vidas
passadas, e ostentavam marcas/cicatrizes.
* Considerado o cientista que tratou com
maior rigor e seriedade pesquisas
relacionadas aos eventos "paranormais",
embora muito criticado, pois não pôde
produzir provas FÍSICAS do processo
reencarnatório.
12. No evangelho...
“E, se o quereis reconhecer, ele mesmo é Elias, que
estava para vir” (Mateus 11:14)"
“E irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias,
para converter o coração dos pais aos filhos, converter
os desobedientes à prudência dos justos e habilitar
para o Senhor um povo preparado” (Lucas 1:17)
"No evangelho de Mateus (16:13), há referência
expressa sobre a reencarnação. Vejamos: quando
Jesus chegou às portas da Caesarea Philippi,
perguntou aos seus discípulos: quem os homens dizem
que eu sou? Eles responderam: "uns dizem que tu és
João Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias ou um-
dos profetas". Essa resposta indica que os judeus
acreditavam na imortalidade da alma e na sua
reencarnação."
13. Ian Stevenson – Wikipédia, a enciclopédia livre
(wikipedia.org)
Mergulho na história: A reencarnação é uma
crença MILENAR - Planeta (revistaplaneta.com.br)
Reencarnação – Wikipédia, a enciclopédia livre
(wikipedia.org)
A REENCARNAÇÃO NA HISTÓRIA
(acasadoespiritismo.com.br)
Livro: O Que é o Espiritismo? (Allan Kardec)
Notas do Editor
Comentar diferenças de interpretação, e abordar a metempsicose.
Citar PITÁGORAS e o ORFISMO.
Platão fala claramente da reencarnação e da possibilidade da recordação dessas memórias quando diz “A alma do homem é imortal e num momento chega ao fim – o que se chama de morte – para nascer outra vez em outro, sem nunca perecer… Compreendemos então que a Alma é imortal -, que nasceu muitas vezes, que viu todas as coisas deste mundo e do Hades e que aprendeu todas as coisas, sem exceção; por isso, não é de se surpreender que ela possa lembrar-se de tudo o que soube antes sobre a virtude e outras coisas”;
Após mil anos, volta a reencarnar-se até completar-se o ciclo das reencarnações, dez mil anos para as almas em geral e três mil anos para aquelas que conseguirem viver três vidas consecutivas segundo a filosofia.
Com efeito, na mitologia grega, eram a deusa Necessidade e as três irmãs Moiras que teciam e decidiam os destinos dos deuses e dos homens. Na concepção de Platão, após os mil anos, as almas eram levadas a uma planície cheia de relva. Láquesis estende sobre a relva os paradigmas de vida que as almas deverão escolher. Cada alma, então, escolhe livremente o rumo que desejará dar a sua vida sobre a terra. Depois, as duas outras irmãs, Cloto e Átropos, abalizam esta escolha que, doravante, torna-se irrevogável. Após isso, as almas bebem do esquecimento nas águas do rio Amelés e voltam a encarnar-se para viverem a vida que escolheram. Platão precisa que, conquanto a escolha seja livre, ela é determinada, de algum modo, pelo conhecimento que estas almas adquiriram em suas vidas passadas. Desta maneira, elas escolheram os paradigmas segundo o grau de ciência filosófica que tiveram cultivado em suas vidas anteriores. Deste modo, vemos a filosofia, em última instância, decidir a sorte dos homens.
Diferença do pensamento de Sócrates e Platão com o Pitágoras.
Também célebres figuras da Roma antiga eram notoriamente adeptos da reencarnação. Cícero, Virgílio, Ovídio e o próprio Julio Cesar defendiam os princípios da imortalidade da alma e do seu regresso à matéria. Os Celtas, que habitavam um território que se estendia do País de Gales à França, também incorporaram à sua cultura a teoria reencarnacionista.
O Egito era conhecido como o "País dos Mortos" pelos povos antigos.
Comentar diferenças de interpretação, e abordar a metempsicose.