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“Acupuntura de Yamamoto
ou
Acupuntura craneana”
Luis Filipe Silva
2015
Craniopuntura ou Escalpuntura é a Acupuntura realizada em
pontos sobre o crânio. O crânio é um micro-sistema, ou seja,
temos uma representação de todo o corpo na cabeça e seus
pontos podem ser estimulados como se estivéssemos
estimulando os pontos de Acupuntura no corpo. O estímulo
pode ser feito com agulhas ou com outras formas como
cores, sons, pressão com os dedos ou
instrumentos, moxabustão.
Acupuntura Yamamoto
Luis Filipe Silva
2015
Acupuntura Yamamoto
A Craniopuntura chinesa desenvolveu-se por volta de
1960, baseada no conhecimento da neurologia, pelo
neurocirurgião Chiao Shu Fa.
As áreas para inserção das agulhas correspondem, no
couro cabeludo e na fronte, aos sulcos do cérebro que
recebem informações ou controlam determinadas partes
do corpo.
Luis Filipe Silva
2015
Luis Filipe Silva
2015
Luis Filipe Silva
2015
Em 1973 o Dr. Toshikatsu Yamamoto apresentou
num encontro da Sociedade Japonesa de Ryodoraku a
Nova Craniopuntura de Yamamoto, ou Yamamoto New
Scalp Acupuncture, conhecida como YNSA, que apresenta um
conceito diferente da chinesa, estando os pontos localizados na
região da linha de inserção dos cabelos e das têmporas, que
podem ser classificados como uma representação somática do
corpo.
• Como um micro-sistema, com representação do corpo, não
há pontos que possam causar danos a estruturas mais
internas como pode ocorrer na Acupuntura sistémica.
Acupuntura Yamamoto
Luis Filipe Silva
2015
Acupuntura Yamamoto
O“Diagnóstico Cervical” de Yamamoto e
algumas técnicas utilizadas.
Luis Filipe Silva
2015
Diagnóstico Cervical
O diagnóstico cervical do Dr. Yamamoto é talvez uma das
maiores descobertas no diagnóstico oriental. De
simples procedimento, o diagnóstico facilita a
integração terapêuta-paciente sem a necessidade de tirar
peças de roupas, por exemplo.
É chamado de “cervical” por alguns, enquanto que por
outros é conhecido como “Diagnóstico do Pescoço”.
Luis Filipe Silva
2015
Anatomia Parcial do Pescoço
O pescoço é sustentado
pela coluna cervical e
por 10 músculos
principais.
Luis Filipe Silva
2015
Luis Filipe Silva
2015
Três Regiões Principais
Existem três regiões rincipais que delimitarão os pontos para diagnóstico
cervical. A primeira região limite é a clavícula.
Luis Filipe Silva
2015
Esternocleidomastóideo
A segunda região limite é a do
músculo esternocleidomastóideo.
Luis Filipe Silva
2015
A terceira região
limite é a do
músculo trapézio.
Luis Filipe Silva
2015
Luis Filipe Silva
2015
Luis Filipe Silva
2015
Luis Filipe Silva
2015
• 1. Pontos básicos = aparelho locomotor.
• 2. Pontos cerebrais = cérebro, cerebelo e
gânglios basais.
• 3. Pontos sensoriais = órgãos dos
sentidos.
• 4. Pontos Y = órgãos internos.
Luis Filipe Silva
2015
A Nova Craniopuntura de Yamamoto(YNSA )
É dividida em quatro grupos de pontos:
Outro pontos YNSA
Ponto da Afasia:
Esse ponto
encontra-se entre
o ponto Y8(R) e
Y2(TA).
É indicado para
afasia.
Luis Filipe Silva
2015
Acupuntura Yamamoto
Luis Filipe Silva
2015
Luis Filipe Silva
2015
Luis Filipe Silva
2015
Zonas de Influência dos Pontos Básicos
Acupuntura Craniana de Yamamoto
Luis Filipe Silva
2015
Ponto Parestesia do Pé
O ponto para parestesia
podológica fica 1cm
acima do ponto B
occipital, logo acima da
sutura lambdóide.
Extremamente eficaz
para todos os tipos de
problemas relacionados
com os pés, tornozelos,
etc.
Luis Filipe Silva
2015
• Todos os pontos da YNSA são dispostos
bilateralmente e se espelham na região
posterior da cabeça. Em contraposição à
acupuntura chinesa, na qual se diz que
não há Yang na cabeça, apenas Yin;na
YNSA,o espelhamento dos pontos
situados na região posterior da cabeça
seria considerado Yang.Ou seja: frontal:
Yin;occipital: Yang.
Luis Filipe Silva
2015
Luis Filipe Silva
2015
Luis Filipe Silva
2015
Acupuntura Yamamoto
• Ponto do olho: 1cm da linha mediana,
1cm abaixo do Ponto A,todos os distúrbios
visuais e dores, tais como:
• Diminuição da acuidade visual.
• Glaucoma, Conjuntivites.
• Estrabismo.
• Epífora*.
• Dores e queixas pós-traumáticas ou pós
operatórias.
• Degeneração macular.
• Catarata, Hordéolo, Lacrimejamento,etc.
Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2015
• Ponto do nariz: 1cm abaixo do Ponto do
Olho,todas as queixas e dores relacionadas
à região nasal:
• Alergias.
• Rinites.
• Sinusites.
• Entupimentos/ obstruções nasais.
• Dores e queixas pós-traumáticas ou pós
operatórias.
• Epistaxe etc. Luis Filipe Silva
2015
• Ponto da boca: 1cm abaixo do Ponto do
Nariz,queixas e dores relacionadas à
cavidade oral e região perioral, por exemplo:
• Inflamações orais, Estomatites.
• Dores de garganta, Herpes simples.
• Dor pós-extração dentária, Odontalgia.
• Afasia, Aftas, Gengivite.
• Dores e queixas pós-traumáticas ou pós
operatórias.
• Periodontites, queimação na língua.
• Distúrbios de paladar ou da fala.
• Problemas de maxilar ou de mandíbula, etc.
Luis Filipe Silva
2015
• Ponto do ouvido: 1,5cm abaixo e sobre o
prolongamento caudal da Ponto C, todas
as queixas e dores relacionadas ao
ouvido:
• Distúrbios auditivos.
• Labirintite, Surdez
• Otite externa e média.
• Tinidos.
• Dores e queixas pós-traumáticas ou pós
operatórias, etc. Luis Filipe Silva
2015
Indicações dos Pontos Y
• As indicações dos pontos Y englobam
disfunções relacionadas a todos os órgãos
internos. Todas as indicações feitas
anteriormente para pontos básicos da
YNSA, pontos sensoriais ou pontos
cerebrais também valem para pontos Y.
Além disso, todos os distúrbios de ordem
psíquica, motora ou funcional podem ser
tratados por esses pontos.
Luis Filipe Silva
2015
• Pode-se praticamente dizer que existem
possibilidades ilimitadas de tratamento
para cada condição considerada
reversível e para cada campo específico
da medicina.
• Eis aqui apenas alguns exemplos:
• Distúrbios do trânsito intestinal, tais como
diarreia ou obstipação.
• Hérnia de hiato, diverticulite. Luis Filipe Silva
2015
• Dores no peito, dispneia, hiperventilação,
asma, anginapectoris, arritmias,
taquicardia.
• Disfunções renais, cálculos renais,
poliúria, hipertrofia da próstata.
• Hepatite, pancreatite, diabetes, colecistite
e colelitíase.
• Cefaleias, enxaquecas migranosas,
neuralgias do trigêmeo e paralisias faciais.
• Distúrbios cerebrais, tais como
hemiplegias, paralisias, paralisias
cerebrais e esclerose múltipla (EM).
Luis Filipe Silva
2015
• Os mais variados tipos de distúrbios
cinéticos, dores cervicais, dores lombares
(lombalgias) e coccígeas de diferentes
etiologias, osteoporose.
• Independentemente do facto das
manifestações anteriores serem, a
princípio, gerais, a terapêutica envolvendo
o uso dos pontos Y pode ainda ser levada
para dentro de cada uma das
especialidades médicas conhecidas.
Luis Filipe Silva
2015
Luis Filipe Silva
2015
• Na YNSA, como em qualquer outro
microssistema, não existem pontos, nem
regiões delimitadas, mas apenas áreas
com limites dinâmicos, variando conforme
os estados fisiológico e patológico. Desta
maneira, a localização de cada ponto
pode variar dentro de certos limites!
Nenhum ponto tem função definida; na
verdade, cada um trata em todos os
níveis: físico, energético, mental e
espiritual. Assim, o nome de cada “ponto”
pode variar conforme a visão dos autores.
Luis Filipe Silva
2015
• Nos microssistemas, os pontos sofrem
alterações provocadas por distúrbios ou
doenças de outras regiões, tecidos, órgãos ou
funções do corpo.
• Os impulsos nervosos chegam ao
microssistema direta ou indiretamente pelos
nervos periféricos, pela medula, pelo tronco e
pelo córtex cerebral.
• No início, ocorrem no ponto apenas alterações
energéticas ou elétricas; depois surgem
alterações leves de sensibilidade como
formigamento, peso; e finalmente, dor
provocada por pressão local, e chegando a
ocorrer dor espontânea.
Luis Filipe Silva
2015
• Tal escalada reflete a gravidade da
perturbação.
• Os pontos podem ser localizados por
palpação, detecção eletrônica, teste
neuromuscular ou Radiestesia.
• Yamamoto utiliza mais a palpação digital,
apertando com a ponta do polegar (junto à
unha), girando de um lado para outro,
procurando alterações como inchaço,
endurecimento, caroço, cordão e dor.
• Afim de localizar o ponto com precisão, ele
recomenda num segundo passo apertar com
o cabo da agulha.
Luis Filipe Silva
2015
• Para não cansar os dedos, sugiro apertar
com um tubo de ensaio, também rodando de
um lado para outro.
• Yamamoto divide a cabeça segundo uma
linha vertical passando pelo ápice da orelha.
A parte anterior é Yin e a posterior, Yang. Em
geral os pontos posteriores são imagens
espelhadas dos pontos anteriores.
• Normalmente, para problemas Yang (dor),
procuram-se pontos da região Yin; e para
problemas Yin (paralisia), procuram-se
pontos da região Yang.
Luis Filipe Silva
2015
• Os pontos da região Yin são usados em
90% dos casos pois a grande maioria dos
pacientes (80%) aparecem com distúrbios
dolorosos.
• Os pontos podem ser estimulados por
quaisquer instrumentos: agulhas
tradicionais, agulhas intradérmicas,
pressão digital, laser, magneto,
eletricidade (TENS etc.) O mais simples e
prático é a agulha. Esta pode inserida
perpendicularmente.
Luis Filipe Silva
2015
Entretanto, devido à pouca espessura do
couro cabeludo e da face, a preferência é
pela inserção oblíqua, em outras palavras,
a agulha é espetada a uma distância
adequada do ponto, entrando num ângulo
de 30 a 45º, atingindo então o ponto
abaixo da fáscia, próximo ao periósteo.
Luis Filipe Silva
2015
• Como outros microssistemas, os pontos
doloridos da YNSA servem como
indicadores diagnósticos e também como
pontos de tratamento. Quando os pontos
forem estimulados, deverá ocorrer
resultado imediato: alívio da dor ou de
outras afeções do corpo.
• Nas algias, caso não houver melhora
mínima de 80%, significa que a agulha
não acertou o ponto; ou então não
localizou corretamente tal ponto. Luis Filipe Silva
2015
• Em geral se escolhe o lado homolateral em relação
às queixas do paciente. No entanto, os seguintes
critérios são muito utilizados:
• 1) Para problemas acometendo a parte superior do
corpo, Yamamoto recomenda palpar IG4
bilateralmente e escolher o lado mais sensível.
• 2) Para problemas acometendo a parte inferior do
corpo, apertar ponto D simetricamente e usar o lado
mais sensível.
• 3) Para problemas de órgãos e meridianos, usar o
lado onde os pontos Y ou os pontos de Diagnóstico
Cervical estiver em mais sensíveis.
• 4) Para sequelas neurológicas como AVC, usar
contralateral.
Luis Filipe Silva
2015
• A monitorização é feita controlando:
• 1) Melhora imediata dos sintomas ou
movimentos do paciente.
• 2) Para problemas supradiafragmáticos, o
IG4 dolorido deverá retornar à normalidade.
• 3) Os pontos diagnósticos, cervicais ou
abdominais, deverão ficar livres da
sensibilidade dolorosa e de outros sinais
acompanhantes como endurecimento,
contratura, inchaço etc. Luis Filipe Silva
2015
Luis Filipe Silva
2015
Luis Filipe Silva
2015
Luis Filipe Silva
2015
Luis Filipe Silva
2015
Área Funcional Nervo/Ponto Meridiano
Y1 Olfatório Rim
Y2 Óptico Bexiga
Y3 Oculomotor Pericárdio
Y4 Troclear Coração
Y5 Trigêmeo Estomago
Y6 Abducente Triplo Aquecedor
Y7 Facial Intestino Delgado
Y8 Vestibulo-Coclear Baço
Y9 Glossofaríngeo Pulmão
Y10 Vago Fígado
Y11 Acessório Vesícula Biliar
Y12 Hipoglosso Intestino Grosso
Luis Filipe Silva
2015
. Especialista em Medicina Integrativa
. Diplomado em Naturopatia / Homeopatia - Instituto Superior de Naturopatia (Barcelona).
. Diplomado em Acupunctura Bioenergética pelo CEMETC - Valladolid (Espanha).
. Especialista em Acupunctura Bioenergética e Moxibustão - Faculdade de Medicina de Santiago de
Compostela.
. Diplomado em Homeopatia Clássica - Campus de Salud (Argentina).
. Diplomado em Homeopatia (Método Sensitivo) de Rajan Sankaran - ( Índia / Azambuja).
. Especialização em YNSA - Nova Acupunctura Craneana (Brasil / Porto)
. Diplomado em Shiatsu e Medicina Vibracional - APMI -Prof. José Meireles e Prof. Jorge Fonseca).
. Curso de Hipnose Clínica - Instituto Armstrong (Porto).
. Especialização em Balão Hipnótico (Emagrecimento) - Instituto Armstrong (Porto).
. Membro da Direção da CEMI- Câmara de Especialistas em Medicina Integrativa
. Vice-Presidente para Portugal da APENB- Asosiación Profisional Espanhola de Naturopatia y
Bioterapias (Sp).
. Presença em multiplas ações de formação contínua em Homeopatia e Medicina Ortomolecular.
. Docente nos cursos de Medicina Integrativa da Câmara de Especialistas em Medicina Integrativa.
. Palestrante em vários eventos relacionados com a saúde Holística (Portugal / Espanha).

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  • 1. “Acupuntura de Yamamoto ou Acupuntura craneana” Luis Filipe Silva 2015
  • 2. Craniopuntura ou Escalpuntura é a Acupuntura realizada em pontos sobre o crânio. O crânio é um micro-sistema, ou seja, temos uma representação de todo o corpo na cabeça e seus pontos podem ser estimulados como se estivéssemos estimulando os pontos de Acupuntura no corpo. O estímulo pode ser feito com agulhas ou com outras formas como cores, sons, pressão com os dedos ou instrumentos, moxabustão. Acupuntura Yamamoto Luis Filipe Silva 2015
  • 3. Acupuntura Yamamoto A Craniopuntura chinesa desenvolveu-se por volta de 1960, baseada no conhecimento da neurologia, pelo neurocirurgião Chiao Shu Fa. As áreas para inserção das agulhas correspondem, no couro cabeludo e na fronte, aos sulcos do cérebro que recebem informações ou controlam determinadas partes do corpo. Luis Filipe Silva 2015
  • 6. Em 1973 o Dr. Toshikatsu Yamamoto apresentou num encontro da Sociedade Japonesa de Ryodoraku a Nova Craniopuntura de Yamamoto, ou Yamamoto New Scalp Acupuncture, conhecida como YNSA, que apresenta um conceito diferente da chinesa, estando os pontos localizados na região da linha de inserção dos cabelos e das têmporas, que podem ser classificados como uma representação somática do corpo. • Como um micro-sistema, com representação do corpo, não há pontos que possam causar danos a estruturas mais internas como pode ocorrer na Acupuntura sistémica. Acupuntura Yamamoto Luis Filipe Silva 2015
  • 7. Acupuntura Yamamoto O“Diagnóstico Cervical” de Yamamoto e algumas técnicas utilizadas. Luis Filipe Silva 2015
  • 8. Diagnóstico Cervical O diagnóstico cervical do Dr. Yamamoto é talvez uma das maiores descobertas no diagnóstico oriental. De simples procedimento, o diagnóstico facilita a integração terapêuta-paciente sem a necessidade de tirar peças de roupas, por exemplo. É chamado de “cervical” por alguns, enquanto que por outros é conhecido como “Diagnóstico do Pescoço”. Luis Filipe Silva 2015
  • 9. Anatomia Parcial do Pescoço O pescoço é sustentado pela coluna cervical e por 10 músculos principais. Luis Filipe Silva 2015
  • 11. Três Regiões Principais Existem três regiões rincipais que delimitarão os pontos para diagnóstico cervical. A primeira região limite é a clavícula. Luis Filipe Silva 2015
  • 12. Esternocleidomastóideo A segunda região limite é a do músculo esternocleidomastóideo. Luis Filipe Silva 2015
  • 13. A terceira região limite é a do músculo trapézio. Luis Filipe Silva 2015
  • 17. • 1. Pontos básicos = aparelho locomotor. • 2. Pontos cerebrais = cérebro, cerebelo e gânglios basais. • 3. Pontos sensoriais = órgãos dos sentidos. • 4. Pontos Y = órgãos internos. Luis Filipe Silva 2015 A Nova Craniopuntura de Yamamoto(YNSA ) É dividida em quatro grupos de pontos:
  • 18. Outro pontos YNSA Ponto da Afasia: Esse ponto encontra-se entre o ponto Y8(R) e Y2(TA). É indicado para afasia. Luis Filipe Silva 2015
  • 22. Zonas de Influência dos Pontos Básicos Acupuntura Craniana de Yamamoto Luis Filipe Silva 2015
  • 23. Ponto Parestesia do Pé O ponto para parestesia podológica fica 1cm acima do ponto B occipital, logo acima da sutura lambdóide. Extremamente eficaz para todos os tipos de problemas relacionados com os pés, tornozelos, etc. Luis Filipe Silva 2015
  • 24. • Todos os pontos da YNSA são dispostos bilateralmente e se espelham na região posterior da cabeça. Em contraposição à acupuntura chinesa, na qual se diz que não há Yang na cabeça, apenas Yin;na YNSA,o espelhamento dos pontos situados na região posterior da cabeça seria considerado Yang.Ou seja: frontal: Yin;occipital: Yang. Luis Filipe Silva 2015
  • 27. • Ponto do olho: 1cm da linha mediana, 1cm abaixo do Ponto A,todos os distúrbios visuais e dores, tais como: • Diminuição da acuidade visual. • Glaucoma, Conjuntivites. • Estrabismo. • Epífora*. • Dores e queixas pós-traumáticas ou pós operatórias. • Degeneração macular. • Catarata, Hordéolo, Lacrimejamento,etc. Luis Filipe Silva 2014 Luis Filipe Silva 2015
  • 28. • Ponto do nariz: 1cm abaixo do Ponto do Olho,todas as queixas e dores relacionadas à região nasal: • Alergias. • Rinites. • Sinusites. • Entupimentos/ obstruções nasais. • Dores e queixas pós-traumáticas ou pós operatórias. • Epistaxe etc. Luis Filipe Silva 2015
  • 29. • Ponto da boca: 1cm abaixo do Ponto do Nariz,queixas e dores relacionadas à cavidade oral e região perioral, por exemplo: • Inflamações orais, Estomatites. • Dores de garganta, Herpes simples. • Dor pós-extração dentária, Odontalgia. • Afasia, Aftas, Gengivite. • Dores e queixas pós-traumáticas ou pós operatórias. • Periodontites, queimação na língua. • Distúrbios de paladar ou da fala. • Problemas de maxilar ou de mandíbula, etc. Luis Filipe Silva 2015
  • 30. • Ponto do ouvido: 1,5cm abaixo e sobre o prolongamento caudal da Ponto C, todas as queixas e dores relacionadas ao ouvido: • Distúrbios auditivos. • Labirintite, Surdez • Otite externa e média. • Tinidos. • Dores e queixas pós-traumáticas ou pós operatórias, etc. Luis Filipe Silva 2015
  • 31. Indicações dos Pontos Y • As indicações dos pontos Y englobam disfunções relacionadas a todos os órgãos internos. Todas as indicações feitas anteriormente para pontos básicos da YNSA, pontos sensoriais ou pontos cerebrais também valem para pontos Y. Além disso, todos os distúrbios de ordem psíquica, motora ou funcional podem ser tratados por esses pontos. Luis Filipe Silva 2015
  • 32. • Pode-se praticamente dizer que existem possibilidades ilimitadas de tratamento para cada condição considerada reversível e para cada campo específico da medicina. • Eis aqui apenas alguns exemplos: • Distúrbios do trânsito intestinal, tais como diarreia ou obstipação. • Hérnia de hiato, diverticulite. Luis Filipe Silva 2015
  • 33. • Dores no peito, dispneia, hiperventilação, asma, anginapectoris, arritmias, taquicardia. • Disfunções renais, cálculos renais, poliúria, hipertrofia da próstata. • Hepatite, pancreatite, diabetes, colecistite e colelitíase. • Cefaleias, enxaquecas migranosas, neuralgias do trigêmeo e paralisias faciais. • Distúrbios cerebrais, tais como hemiplegias, paralisias, paralisias cerebrais e esclerose múltipla (EM). Luis Filipe Silva 2015
  • 34. • Os mais variados tipos de distúrbios cinéticos, dores cervicais, dores lombares (lombalgias) e coccígeas de diferentes etiologias, osteoporose. • Independentemente do facto das manifestações anteriores serem, a princípio, gerais, a terapêutica envolvendo o uso dos pontos Y pode ainda ser levada para dentro de cada uma das especialidades médicas conhecidas. Luis Filipe Silva 2015
  • 36. • Na YNSA, como em qualquer outro microssistema, não existem pontos, nem regiões delimitadas, mas apenas áreas com limites dinâmicos, variando conforme os estados fisiológico e patológico. Desta maneira, a localização de cada ponto pode variar dentro de certos limites! Nenhum ponto tem função definida; na verdade, cada um trata em todos os níveis: físico, energético, mental e espiritual. Assim, o nome de cada “ponto” pode variar conforme a visão dos autores. Luis Filipe Silva 2015
  • 37. • Nos microssistemas, os pontos sofrem alterações provocadas por distúrbios ou doenças de outras regiões, tecidos, órgãos ou funções do corpo. • Os impulsos nervosos chegam ao microssistema direta ou indiretamente pelos nervos periféricos, pela medula, pelo tronco e pelo córtex cerebral. • No início, ocorrem no ponto apenas alterações energéticas ou elétricas; depois surgem alterações leves de sensibilidade como formigamento, peso; e finalmente, dor provocada por pressão local, e chegando a ocorrer dor espontânea. Luis Filipe Silva 2015
  • 38. • Tal escalada reflete a gravidade da perturbação. • Os pontos podem ser localizados por palpação, detecção eletrônica, teste neuromuscular ou Radiestesia. • Yamamoto utiliza mais a palpação digital, apertando com a ponta do polegar (junto à unha), girando de um lado para outro, procurando alterações como inchaço, endurecimento, caroço, cordão e dor. • Afim de localizar o ponto com precisão, ele recomenda num segundo passo apertar com o cabo da agulha. Luis Filipe Silva 2015
  • 39. • Para não cansar os dedos, sugiro apertar com um tubo de ensaio, também rodando de um lado para outro. • Yamamoto divide a cabeça segundo uma linha vertical passando pelo ápice da orelha. A parte anterior é Yin e a posterior, Yang. Em geral os pontos posteriores são imagens espelhadas dos pontos anteriores. • Normalmente, para problemas Yang (dor), procuram-se pontos da região Yin; e para problemas Yin (paralisia), procuram-se pontos da região Yang. Luis Filipe Silva 2015
  • 40. • Os pontos da região Yin são usados em 90% dos casos pois a grande maioria dos pacientes (80%) aparecem com distúrbios dolorosos. • Os pontos podem ser estimulados por quaisquer instrumentos: agulhas tradicionais, agulhas intradérmicas, pressão digital, laser, magneto, eletricidade (TENS etc.) O mais simples e prático é a agulha. Esta pode inserida perpendicularmente. Luis Filipe Silva 2015
  • 41. Entretanto, devido à pouca espessura do couro cabeludo e da face, a preferência é pela inserção oblíqua, em outras palavras, a agulha é espetada a uma distância adequada do ponto, entrando num ângulo de 30 a 45º, atingindo então o ponto abaixo da fáscia, próximo ao periósteo. Luis Filipe Silva 2015
  • 42. • Como outros microssistemas, os pontos doloridos da YNSA servem como indicadores diagnósticos e também como pontos de tratamento. Quando os pontos forem estimulados, deverá ocorrer resultado imediato: alívio da dor ou de outras afeções do corpo. • Nas algias, caso não houver melhora mínima de 80%, significa que a agulha não acertou o ponto; ou então não localizou corretamente tal ponto. Luis Filipe Silva 2015
  • 43. • Em geral se escolhe o lado homolateral em relação às queixas do paciente. No entanto, os seguintes critérios são muito utilizados: • 1) Para problemas acometendo a parte superior do corpo, Yamamoto recomenda palpar IG4 bilateralmente e escolher o lado mais sensível. • 2) Para problemas acometendo a parte inferior do corpo, apertar ponto D simetricamente e usar o lado mais sensível. • 3) Para problemas de órgãos e meridianos, usar o lado onde os pontos Y ou os pontos de Diagnóstico Cervical estiver em mais sensíveis. • 4) Para sequelas neurológicas como AVC, usar contralateral. Luis Filipe Silva 2015
  • 44. • A monitorização é feita controlando: • 1) Melhora imediata dos sintomas ou movimentos do paciente. • 2) Para problemas supradiafragmáticos, o IG4 dolorido deverá retornar à normalidade. • 3) Os pontos diagnósticos, cervicais ou abdominais, deverão ficar livres da sensibilidade dolorosa e de outros sinais acompanhantes como endurecimento, contratura, inchaço etc. Luis Filipe Silva 2015
  • 49. Área Funcional Nervo/Ponto Meridiano Y1 Olfatório Rim Y2 Óptico Bexiga Y3 Oculomotor Pericárdio Y4 Troclear Coração Y5 Trigêmeo Estomago Y6 Abducente Triplo Aquecedor Y7 Facial Intestino Delgado Y8 Vestibulo-Coclear Baço Y9 Glossofaríngeo Pulmão Y10 Vago Fígado Y11 Acessório Vesícula Biliar Y12 Hipoglosso Intestino Grosso Luis Filipe Silva 2015
  • 50. . Especialista em Medicina Integrativa . Diplomado em Naturopatia / Homeopatia - Instituto Superior de Naturopatia (Barcelona). . Diplomado em Acupunctura Bioenergética pelo CEMETC - Valladolid (Espanha). . Especialista em Acupunctura Bioenergética e Moxibustão - Faculdade de Medicina de Santiago de Compostela. . Diplomado em Homeopatia Clássica - Campus de Salud (Argentina). . Diplomado em Homeopatia (Método Sensitivo) de Rajan Sankaran - ( Índia / Azambuja). . Especialização em YNSA - Nova Acupunctura Craneana (Brasil / Porto) . Diplomado em Shiatsu e Medicina Vibracional - APMI -Prof. José Meireles e Prof. Jorge Fonseca). . Curso de Hipnose Clínica - Instituto Armstrong (Porto). . Especialização em Balão Hipnótico (Emagrecimento) - Instituto Armstrong (Porto). . Membro da Direção da CEMI- Câmara de Especialistas em Medicina Integrativa . Vice-Presidente para Portugal da APENB- Asosiación Profisional Espanhola de Naturopatia y Bioterapias (Sp). . Presença em multiplas ações de formação contínua em Homeopatia e Medicina Ortomolecular. . Docente nos cursos de Medicina Integrativa da Câmara de Especialistas em Medicina Integrativa. . Palestrante em vários eventos relacionados com a saúde Holística (Portugal / Espanha).