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“Acupuntura de Yamamoto
ou
Acupuntura craneana”
Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2014
Acupuntura Yamamoto
O“Diagnóstico Cervical” de Yamamoto e
algumas técnicas utilizadas.
Luis Filipe Silva
2014
Diagnóstico Cervical
O diagnóstico cervical do Dr. Yamamoto é talvez uma das
maiores descobertas no diagnóstico oriental. De
simples procedimento, o diagnóstico facilita a
integração terapêuta-paciente sem a necessidade de
expor a pessoa a uma situação indesejável, como tirar
peças de roupas, por exemplo.
É chamado de “cervical” por alguns, enquanto que por
outros é conhecido como “Diagnóstico do Pescoço”.
Luis Filipe Silva
2014
Anatomia Parcial do Pescoço
O pescoço é sustentado
pela coluna cervical e
por 10 músculos
principais.
Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2014
Três Regiões Principais
Existem três regiões rincipais que delimitarão os pontos para diagnóstico
cervical. A primeira região limite é a clavícula.
Luis Filipe Silva
2014
Esternocleidomastóideo
A segunda região limite é a do
músculo esternocleidomastóideo.
Luis Filipe Silva
2014
A terceira região
limite é a do
músculo trapézio.
Luis Filipe Silva
2014
Procedimentos no Diagnóstico
Cervical
O diagnóstico cervical deve proceder
levemente, sem colocar o paciente
em situação de desconforto, falta de
ar, tontura e bloqueio venoso,
mesmo que por pouco tempo. O
terapêuta deve ter as unhas cortadas
para não machucar o paciente. O
procedimento pode ser realizado
deitado, sentado ou mesmo em pé. A
experiência diz que a maioria dos
pacientes preferem ´que o
procedimento seja realizado deitado.
Luis Filipe Silva
2014
Ponto Rim
Logo ao lado do músculo
esterno cerca de 1cm da
clavícula. Esse será sempre o
primeiro ponto a ser
analisado no diagnóstico
cervical.
Luis Filipe Silva
2014
Ponto Bexiga
Logo abaixo do ponto
Rim e quase acima da
clavícula.
Luis Filipe Silva
2014
Ponto Coluna Lombar
O ponto da coluna
lombar fica logo ao lado
do ponto Rim na mesma
altura e direção. No
entanto, ele ocupará um
espaço menor.
Luis Filipe Silva
2014
Ponto da Coluna Torácica
Este ponto fica ao lado
da coluna lombar.
Luis Filipe Silva
2014
Ponto da Coluna Cervical
O ponto da coluna
cervical fica ao lado da
coluna torácica.
Luis Filipe Silva
2014
Ponto Cérebro - Cerebelo
O ponto Cérebro fica ao
lado do ponto da coluna
cervical.
Luis Filipe Silva
2014
Pontos que ficam na região superior
do músculo esterno – Vesícula Biliar
O ponto Vesícula Biliar
fica sobre a laringe, cerca
de 2cm acima do ponto
Rim.
Luis Filipe Silva
2014
Ponto Pericárdio
O ponto Pericárdio fica
na mesma linha do ponto
VB cerca de 3cm acima.
Luis Filipe Silva
2014
Ponto Coração
O ponto Coração fica a
cerca de 1cm ½ do
ponto Pericárdio.
Luis Filipe Silva
2014
Ponto Pulmão
O ponto Pulmão fica a
cerca de 1cm do ponto
Coração, em cima da
laringe.
Luis Filipe Silva
2014
Pontos na região do trapézio – Triplo
Aquecedor
O ponto Triplo-
Aquecedor fica na borda
do músculo trapézio bem
próximo a clavícula.
Luis Filipe Silva
2014
Ponto Baço-Pâncreas
O ponto Baço-Pâncreas
fica cerca de 3cm do
ponto TA, quase na
junção entre os músculos
esterno e trapézio.
Luis Filipe Silva
2014
Ponto do Intestino Grosso
O ponto Intestino
Grosso fica a 1 dedo do
ponto TA na mesma
direção.
Luis Filipe Silva
2014
Ponto Estômago
O ponto Estômago fica
sobre o músculo trapézio
cerca de 1cm do ponto
BP na mesma direção.
Luis Filipe Silva
2014
Ponto Intestino Delgado
O ponto Intestino
Delgado fica cerca de
2cm do ponto E na
mesma direção, pouco
acima da junção entre
os músculos esterno e
trapézio.
Luis Filipe Silva
2014
Veja os pontos novamente
Pontos da região posterior
do músculo esterno:
- Rim
- Bexiga
- Coluna Lombar
- Coluna Torácica
- Coluna Cervical
- Cérebro/cerebelo
Luis Filipe Silva
2014
Pontos da região superior do
músculo esterno
- Vesícula Biliar
- Pericárdio
- Coração
- Pulmão
Luis Filipe Silva
2014
Pontos na região do músculo
trapézio
- Triplo Aquecedor
- Intestino Grosso
- Baço-Pâncreas
- Estômago
- Intestino Delgado
Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2014
Outro pontos YNSA
Ponto da Afasia:
Esse ponto
encontra-se entre
o ponto Y8(R) e
Y2(TA).
É indicado para
afasia.
Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2014
• A Nova Craniopuntura de
Yamamoto(YNSA )-é dividida em quatro
grupos de pontos:
• 1. Pontos básicos = aparelho locomotor.
• 2. Pontos cerebrais = cérebro, cerebelo e
gânglios basais.
• 3. Pontos sensoriais = órgãos dos
sentidos.
• 4. Pontos Y = órgãos internos.
Zonas de Influência dos Pontos Básicos
Acupuntura Craniana de Yamamoto
O ponto Afasia tem
diâmetro menor dos os
pontos Y, por isso é ainda
mais difícil de ser
localizado. É preciso ter
certeza da localização exata
dos pontos Y8 e Y2 para
ter êxito.
Luis Filipe Silva
2014
Ponto Parestesia do Pé
O ponto para parestesia
podológica fica 1cm
acima do ponto B
occipital, logo acima da
sutura lambdóide.
Extremamente eficaz
para todos os tipos de
problemas relacionados
com os pés, tornozelos,
etc.
Luis Filipe Silva
2014
• Todos os pontos da YNSA são dispostos
bilateralmente e se espelham um pouco
menores e mais profundamente na região
posterior da cabeça. Em contraposição à
acupuntura chinesa, na qual se diz que
não há Yang na cabeça, apenas Yin;na
YNSA,o espelhamento dos pontos
situados na região posterior da cabeça
seria considerado Yang.Ou seja: frontal:
Yin;occipital: Yang. Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2014
• Ponto do olho: 1cm da linha mediana,
1cm abaixo do Ponto A,todos os distúrbios
visuais e dores, tais como:
• Diminuição da acuidade visual.
• Glaucoma, Conjuntivites.
• Estrabismo.
• Epífora*.
• Dores e queixas pós-traumáticas ou
pósoperatórias.
• Degeneração macular.
• Catarata, Hordéolo, Lacrimejamento,etc.
Luis Filipe Silva
2014
• Ponto do nariz: 1cm abaixo do Ponto do
Olho,todas as queixas e dores relacionadas
à região nasal:
• Alergias.
• Rinites.
• Sinusites.
• Entupimentos/ obstruções nasais.
• Dores e queixas pós-traumáticas ou
pósoperatórias.
• Epistaxe etc. Luis Filipe Silva
2014
• Ponto da boca: 1cm abaixo do Ponto do
Nariz,queixas e dores relacionadas à
cavidade oral e região perioral, por exemplo:
• Inflamações bucais, Estomatites.
• Dores de garganta,Herpes simples.
• Dor pós-extração dentária, Odontalgia.
• Afasia, Aftas, Gengivite.
• Dores e queixas pós-traumáticas ou pós
operatórias.
• Periodontites,Queimação na língua.
• Distúrbios de paladar ou da fala.
• Problemas de maxilar ou de mandíbula, etc.
Luis Filipe Silva
2014
• Ponto do ouvido: 1,5cm abaixo e sobre o
prolongamento caudal da Ponto C, todas
as queixas e dores relacionadas ao
ouvido:
• Distúrbios auditivos.
• Labirintite,Surdez
• Otite externa e média.
• Tinidos.
• Dores e queixas pós-traumáticas ou pós
operatórias, etc. Luis Filipe Silva
2014
Indicações dos Pontos Y
• As indicações dos pontos Y englobam
disfunções relacionadas a todos os órgãos
internos. Todas as indicações feitas
anteriormente para pontos básicos da
YNSA, pontos sensoriais ou pontos
cerebrais também valem para pontos Y.
Além disso, todos os distúrbios de ordem
psíquica, motora ou funcional podem ser
tratados por esses pontos.
Luis Filipe Silva
2014
• Pode-se praticamente dizer que existem
possibilidades ilimitadas de tratamento
para cada condição considerada
reversível e para cada campo específico
da medicina.
• Eis aqui apenas alguns exemplos:
• Distúrbios do trânsito intestinal, tais como
diarréia ou obstipação.
• Hérnia de hiato, diverticulite. Luis Filipe Silva
2014
• Dores no peito, dispnéia, hiperventilação,
asma, anginapectoris, arritmias,
taquicardia.
• Disfunções renais, cálculos renais,
poliúria, hipertrofia da próstata.
• Hepatite, pancreatite, diabetes, colecistite
e colelitíase.
• Cefaléias, enxaquecas migranosas,
neuralgias do trigêmeo e paralisias faciais.
• Distúrbios cerebrais, tais como
hemiplegias, paralisias, paralisias
cerebrais e esclerose múltipla (EM).
Luis Filipe Silva
2014
• Os mais variados tipos de distúrbios
cinéticos, dores cervicais, dores lombares
(lombalgias) e coccígeas de diferentes
etiologias, osteoporose.
• Independentemente do facto das
manifestações anteriores serem, a
princípio, gerais, a terapêutica envolvendo
o uso dos pontos Y pode ainda ser levada
para dentro de cada uma das
especialidades médicas conhecidas.
Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2014
• Na YNSA, como em qualquer outro
microssistema, não existem pontos, nem
regiões delimitadas, mas apenas áreas
com limites dinâmicos, variando conforme
os estados fisiológico e patológico. Desta
maneira, a localização de cada ponto
pode variar dentro de certos limites!
Nenhum ponto tem função definida; na
verdade, cada um trata em todos os
níveis: físico, energético, mental e
espiritual. Assim, o nome de cada “ponto”
pode variar conforme a visão dos autores.
Luis Filipe Silva
2014
• Nos microssistemas, os pontos sofrem
alterações provocadas por distúrbios ou
doenças de outras regiões, tecidos, órgãos ou
funções do corpo.
• Os impulsos nervosos chegam ao
microssistema direta ou indiretamente pelos
nervos periféricos, pela medula, pelo tronco e
pelo córtex cerebral.
• No início, ocorrem no ponto apenas alterações
energéticas ou elétricas; depois surgem
alterações leves de sensibilidade como
formigamento, peso; e finalmente, dor
provocada por pressão local, e chegando a
ocorrer dor espontânea.
Luis Filipe Silva
2014
• Tal escalada reflete a gravidade da
perturbação.
• Os pontos podem ser localizados por
palpação, detecção eletrônica, teste
neuromuscular ou Radiestesia.
• Yamamoto utiliza mais a palpação digital,
apertando com a ponta do polegar (junto à
unha), girando de um lado para outro,
procurando alterações como inchaço,
endurecimento, caroço, cordão e dor.
• Afim de localizar o ponto com precisão, ele
recomenda num segundo passo apertar com
o cabo da agulha.
Luis Filipe Silva
2014
• Para não cansar os dedos, sugiro apertar
com um tubo de ensaio, também rodando de
um lado para outro.
• Yamamoto divide a cabeça segundo uma
linha vertical passando pelo ápice da orelha.
A parte anterior é Yin e a posterior, Yang. Em
geral os pontos posteriores são imagens
espelhadas dos pontos anteriores.
• Normalmente, para problemas Yang (dor),
procuram-se pontos da região Yin; e para
problemas Yin (paralisia), procuram-se
pontos da região Yang.
Luis Filipe Silva
2014
• Os pontos da região Yin são usados em
90% dos casos pois a grande maioria dos
pacientes (80%) aparecem com distúrbios
dolorosos.
• Os pontos podem ser estimulados por
quaisquer instrumentos: agulhas
tradicionais, agulhas intradérmicas,
pressão digital, laser, magneto,
eletricidade (TENS etc.) O mais simples e
prático é a agulha. Esta pode inserida
perpendicularmente.
Luis Filipe Silva
2014
• Entretanto, devido à pouca espessura do
couro cabeludo e da face, a preferência é
pela inserção oblíqua, em outras palavras,
a agulha é espetada a uma distância
adequada do ponto, entrando num ângulo
de 30 a 45º, atingindo então o ponto
abaixo da fáscia, próximo ao periósteo.
Luis Filipe Silva
2014
• Como outros microssistemas, os pontos
doloridos da YNSA servem como
indicadores diagnósticos e também como
pontos de tratamento. Quando os pontos
forem estimulados, deverá ocorrer
resultado imediato: alívio da dor ou de
outras afecções do corpo.
• Nas algias, caso não houver melhora
mínima de 80%, significa que a agulha
não acertou o ponto; ou então não
localizou corretamente tal ponto. Luis Filipe Silva
2014
• Em geral se escolhe o lado homolateral em relação
às queixas do paciente. No entanto, os seguintes
critérios são muito utilizados:
• 1) Para problemas acometendo a parte superior do
corpo, Yamamoto recomenda palpar IG4
bilateralmente e escolher o lado mais sensível.
• 2) Para problemas acometendo a parte inferior do
corpo, apertar ponto D simetricamente e usar o lado
mais sensível.
• 3) Para problemas de órgãos e meridianos, usar o
lado onde os pontos Y ou os pontos de Diagnóstico
Cervical estiver em mais sensíveis.
• 4) Para sequelas neurológicas como AVC, usar
contralateral.
Luis Filipe Silva
2014
• A monitorização é feita controlando:
• 1) Melhora imediata dos sintomas ou
movimentos do paciente.
• 2) Para problemas supradiafragmáticos, o
IG4 dolorido deverá retornar à normalidade.
• 3) Os pontos diagnósticos, cervicais ou
abdominais, deverão ficar livres da
sensibilidade dolorosa e de outros sinais
acompanhantes como endurecimento,
contratura, inchaço etc. Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2014
Luis Filipe Silva
2014
Área Funcional Nervo/Ponto Meridiano
Y1 Olfatório Rim
Y2 Óptico Bexiga
Y3 Oculomotor Pericárdio
Y4 Troclear Coração
Y5 Trigêmeo Estomago
Y6 Abducente Triplo Aquecedor
Y7 Facial Intestino Delgado
Y8 Vestibulo-Coclear Baço
Y9 Glossofaríngeo Pulmão
Y10 Vago Fígado
Y11 Acessório Vesícula Biliar
Y12 Hipoglosso Intestino Grosso
Luis Filipe Silva
2014

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Acupuntura Craniana Yamamoto

  • 1. “Acupuntura de Yamamoto ou Acupuntura craneana” Luis Filipe Silva 2014
  • 2.
  • 4. Acupuntura Yamamoto O“Diagnóstico Cervical” de Yamamoto e algumas técnicas utilizadas. Luis Filipe Silva 2014
  • 5. Diagnóstico Cervical O diagnóstico cervical do Dr. Yamamoto é talvez uma das maiores descobertas no diagnóstico oriental. De simples procedimento, o diagnóstico facilita a integração terapêuta-paciente sem a necessidade de expor a pessoa a uma situação indesejável, como tirar peças de roupas, por exemplo. É chamado de “cervical” por alguns, enquanto que por outros é conhecido como “Diagnóstico do Pescoço”. Luis Filipe Silva 2014
  • 6. Anatomia Parcial do Pescoço O pescoço é sustentado pela coluna cervical e por 10 músculos principais. Luis Filipe Silva 2014
  • 8. Três Regiões Principais Existem três regiões rincipais que delimitarão os pontos para diagnóstico cervical. A primeira região limite é a clavícula. Luis Filipe Silva 2014
  • 9. Esternocleidomastóideo A segunda região limite é a do músculo esternocleidomastóideo. Luis Filipe Silva 2014
  • 10. A terceira região limite é a do músculo trapézio. Luis Filipe Silva 2014
  • 11. Procedimentos no Diagnóstico Cervical O diagnóstico cervical deve proceder levemente, sem colocar o paciente em situação de desconforto, falta de ar, tontura e bloqueio venoso, mesmo que por pouco tempo. O terapêuta deve ter as unhas cortadas para não machucar o paciente. O procedimento pode ser realizado deitado, sentado ou mesmo em pé. A experiência diz que a maioria dos pacientes preferem ´que o procedimento seja realizado deitado. Luis Filipe Silva 2014
  • 12. Ponto Rim Logo ao lado do músculo esterno cerca de 1cm da clavícula. Esse será sempre o primeiro ponto a ser analisado no diagnóstico cervical. Luis Filipe Silva 2014
  • 13. Ponto Bexiga Logo abaixo do ponto Rim e quase acima da clavícula. Luis Filipe Silva 2014
  • 14. Ponto Coluna Lombar O ponto da coluna lombar fica logo ao lado do ponto Rim na mesma altura e direção. No entanto, ele ocupará um espaço menor. Luis Filipe Silva 2014
  • 15. Ponto da Coluna Torácica Este ponto fica ao lado da coluna lombar. Luis Filipe Silva 2014
  • 16. Ponto da Coluna Cervical O ponto da coluna cervical fica ao lado da coluna torácica. Luis Filipe Silva 2014
  • 17. Ponto Cérebro - Cerebelo O ponto Cérebro fica ao lado do ponto da coluna cervical. Luis Filipe Silva 2014
  • 18. Pontos que ficam na região superior do músculo esterno – Vesícula Biliar O ponto Vesícula Biliar fica sobre a laringe, cerca de 2cm acima do ponto Rim. Luis Filipe Silva 2014
  • 19. Ponto Pericárdio O ponto Pericárdio fica na mesma linha do ponto VB cerca de 3cm acima. Luis Filipe Silva 2014
  • 20. Ponto Coração O ponto Coração fica a cerca de 1cm ½ do ponto Pericárdio. Luis Filipe Silva 2014
  • 21. Ponto Pulmão O ponto Pulmão fica a cerca de 1cm do ponto Coração, em cima da laringe. Luis Filipe Silva 2014
  • 22. Pontos na região do trapézio – Triplo Aquecedor O ponto Triplo- Aquecedor fica na borda do músculo trapézio bem próximo a clavícula. Luis Filipe Silva 2014
  • 23. Ponto Baço-Pâncreas O ponto Baço-Pâncreas fica cerca de 3cm do ponto TA, quase na junção entre os músculos esterno e trapézio. Luis Filipe Silva 2014
  • 24. Ponto do Intestino Grosso O ponto Intestino Grosso fica a 1 dedo do ponto TA na mesma direção. Luis Filipe Silva 2014
  • 25. Ponto Estômago O ponto Estômago fica sobre o músculo trapézio cerca de 1cm do ponto BP na mesma direção. Luis Filipe Silva 2014
  • 26. Ponto Intestino Delgado O ponto Intestino Delgado fica cerca de 2cm do ponto E na mesma direção, pouco acima da junção entre os músculos esterno e trapézio. Luis Filipe Silva 2014
  • 27. Veja os pontos novamente Pontos da região posterior do músculo esterno: - Rim - Bexiga - Coluna Lombar - Coluna Torácica - Coluna Cervical - Cérebro/cerebelo Luis Filipe Silva 2014
  • 28. Pontos da região superior do músculo esterno - Vesícula Biliar - Pericárdio - Coração - Pulmão Luis Filipe Silva 2014
  • 29. Pontos na região do músculo trapézio - Triplo Aquecedor - Intestino Grosso - Baço-Pâncreas - Estômago - Intestino Delgado Luis Filipe Silva 2014
  • 31. Outro pontos YNSA Ponto da Afasia: Esse ponto encontra-se entre o ponto Y8(R) e Y2(TA). É indicado para afasia. Luis Filipe Silva 2014
  • 32.
  • 34. • A Nova Craniopuntura de Yamamoto(YNSA )-é dividida em quatro grupos de pontos: • 1. Pontos básicos = aparelho locomotor. • 2. Pontos cerebrais = cérebro, cerebelo e gânglios basais. • 3. Pontos sensoriais = órgãos dos sentidos. • 4. Pontos Y = órgãos internos.
  • 35. Zonas de Influência dos Pontos Básicos Acupuntura Craniana de Yamamoto
  • 36. O ponto Afasia tem diâmetro menor dos os pontos Y, por isso é ainda mais difícil de ser localizado. É preciso ter certeza da localização exata dos pontos Y8 e Y2 para ter êxito. Luis Filipe Silva 2014
  • 37. Ponto Parestesia do Pé O ponto para parestesia podológica fica 1cm acima do ponto B occipital, logo acima da sutura lambdóide. Extremamente eficaz para todos os tipos de problemas relacionados com os pés, tornozelos, etc. Luis Filipe Silva 2014
  • 38. • Todos os pontos da YNSA são dispostos bilateralmente e se espelham um pouco menores e mais profundamente na região posterior da cabeça. Em contraposição à acupuntura chinesa, na qual se diz que não há Yang na cabeça, apenas Yin;na YNSA,o espelhamento dos pontos situados na região posterior da cabeça seria considerado Yang.Ou seja: frontal: Yin;occipital: Yang. Luis Filipe Silva 2014
  • 41. • Ponto do olho: 1cm da linha mediana, 1cm abaixo do Ponto A,todos os distúrbios visuais e dores, tais como: • Diminuição da acuidade visual. • Glaucoma, Conjuntivites. • Estrabismo. • Epífora*. • Dores e queixas pós-traumáticas ou pósoperatórias. • Degeneração macular. • Catarata, Hordéolo, Lacrimejamento,etc. Luis Filipe Silva 2014
  • 42. • Ponto do nariz: 1cm abaixo do Ponto do Olho,todas as queixas e dores relacionadas à região nasal: • Alergias. • Rinites. • Sinusites. • Entupimentos/ obstruções nasais. • Dores e queixas pós-traumáticas ou pósoperatórias. • Epistaxe etc. Luis Filipe Silva 2014
  • 43. • Ponto da boca: 1cm abaixo do Ponto do Nariz,queixas e dores relacionadas à cavidade oral e região perioral, por exemplo: • Inflamações bucais, Estomatites. • Dores de garganta,Herpes simples. • Dor pós-extração dentária, Odontalgia. • Afasia, Aftas, Gengivite. • Dores e queixas pós-traumáticas ou pós operatórias. • Periodontites,Queimação na língua. • Distúrbios de paladar ou da fala. • Problemas de maxilar ou de mandíbula, etc. Luis Filipe Silva 2014
  • 44. • Ponto do ouvido: 1,5cm abaixo e sobre o prolongamento caudal da Ponto C, todas as queixas e dores relacionadas ao ouvido: • Distúrbios auditivos. • Labirintite,Surdez • Otite externa e média. • Tinidos. • Dores e queixas pós-traumáticas ou pós operatórias, etc. Luis Filipe Silva 2014
  • 45. Indicações dos Pontos Y • As indicações dos pontos Y englobam disfunções relacionadas a todos os órgãos internos. Todas as indicações feitas anteriormente para pontos básicos da YNSA, pontos sensoriais ou pontos cerebrais também valem para pontos Y. Além disso, todos os distúrbios de ordem psíquica, motora ou funcional podem ser tratados por esses pontos. Luis Filipe Silva 2014
  • 46. • Pode-se praticamente dizer que existem possibilidades ilimitadas de tratamento para cada condição considerada reversível e para cada campo específico da medicina. • Eis aqui apenas alguns exemplos: • Distúrbios do trânsito intestinal, tais como diarréia ou obstipação. • Hérnia de hiato, diverticulite. Luis Filipe Silva 2014
  • 47. • Dores no peito, dispnéia, hiperventilação, asma, anginapectoris, arritmias, taquicardia. • Disfunções renais, cálculos renais, poliúria, hipertrofia da próstata. • Hepatite, pancreatite, diabetes, colecistite e colelitíase. • Cefaléias, enxaquecas migranosas, neuralgias do trigêmeo e paralisias faciais. • Distúrbios cerebrais, tais como hemiplegias, paralisias, paralisias cerebrais e esclerose múltipla (EM). Luis Filipe Silva 2014
  • 48. • Os mais variados tipos de distúrbios cinéticos, dores cervicais, dores lombares (lombalgias) e coccígeas de diferentes etiologias, osteoporose. • Independentemente do facto das manifestações anteriores serem, a princípio, gerais, a terapêutica envolvendo o uso dos pontos Y pode ainda ser levada para dentro de cada uma das especialidades médicas conhecidas. Luis Filipe Silva 2014
  • 51. • Na YNSA, como em qualquer outro microssistema, não existem pontos, nem regiões delimitadas, mas apenas áreas com limites dinâmicos, variando conforme os estados fisiológico e patológico. Desta maneira, a localização de cada ponto pode variar dentro de certos limites! Nenhum ponto tem função definida; na verdade, cada um trata em todos os níveis: físico, energético, mental e espiritual. Assim, o nome de cada “ponto” pode variar conforme a visão dos autores. Luis Filipe Silva 2014
  • 52. • Nos microssistemas, os pontos sofrem alterações provocadas por distúrbios ou doenças de outras regiões, tecidos, órgãos ou funções do corpo. • Os impulsos nervosos chegam ao microssistema direta ou indiretamente pelos nervos periféricos, pela medula, pelo tronco e pelo córtex cerebral. • No início, ocorrem no ponto apenas alterações energéticas ou elétricas; depois surgem alterações leves de sensibilidade como formigamento, peso; e finalmente, dor provocada por pressão local, e chegando a ocorrer dor espontânea. Luis Filipe Silva 2014
  • 53. • Tal escalada reflete a gravidade da perturbação. • Os pontos podem ser localizados por palpação, detecção eletrônica, teste neuromuscular ou Radiestesia. • Yamamoto utiliza mais a palpação digital, apertando com a ponta do polegar (junto à unha), girando de um lado para outro, procurando alterações como inchaço, endurecimento, caroço, cordão e dor. • Afim de localizar o ponto com precisão, ele recomenda num segundo passo apertar com o cabo da agulha. Luis Filipe Silva 2014
  • 54. • Para não cansar os dedos, sugiro apertar com um tubo de ensaio, também rodando de um lado para outro. • Yamamoto divide a cabeça segundo uma linha vertical passando pelo ápice da orelha. A parte anterior é Yin e a posterior, Yang. Em geral os pontos posteriores são imagens espelhadas dos pontos anteriores. • Normalmente, para problemas Yang (dor), procuram-se pontos da região Yin; e para problemas Yin (paralisia), procuram-se pontos da região Yang. Luis Filipe Silva 2014
  • 55. • Os pontos da região Yin são usados em 90% dos casos pois a grande maioria dos pacientes (80%) aparecem com distúrbios dolorosos. • Os pontos podem ser estimulados por quaisquer instrumentos: agulhas tradicionais, agulhas intradérmicas, pressão digital, laser, magneto, eletricidade (TENS etc.) O mais simples e prático é a agulha. Esta pode inserida perpendicularmente. Luis Filipe Silva 2014
  • 56. • Entretanto, devido à pouca espessura do couro cabeludo e da face, a preferência é pela inserção oblíqua, em outras palavras, a agulha é espetada a uma distância adequada do ponto, entrando num ângulo de 30 a 45º, atingindo então o ponto abaixo da fáscia, próximo ao periósteo. Luis Filipe Silva 2014
  • 57. • Como outros microssistemas, os pontos doloridos da YNSA servem como indicadores diagnósticos e também como pontos de tratamento. Quando os pontos forem estimulados, deverá ocorrer resultado imediato: alívio da dor ou de outras afecções do corpo. • Nas algias, caso não houver melhora mínima de 80%, significa que a agulha não acertou o ponto; ou então não localizou corretamente tal ponto. Luis Filipe Silva 2014
  • 58. • Em geral se escolhe o lado homolateral em relação às queixas do paciente. No entanto, os seguintes critérios são muito utilizados: • 1) Para problemas acometendo a parte superior do corpo, Yamamoto recomenda palpar IG4 bilateralmente e escolher o lado mais sensível. • 2) Para problemas acometendo a parte inferior do corpo, apertar ponto D simetricamente e usar o lado mais sensível. • 3) Para problemas de órgãos e meridianos, usar o lado onde os pontos Y ou os pontos de Diagnóstico Cervical estiver em mais sensíveis. • 4) Para sequelas neurológicas como AVC, usar contralateral. Luis Filipe Silva 2014
  • 59. • A monitorização é feita controlando: • 1) Melhora imediata dos sintomas ou movimentos do paciente. • 2) Para problemas supradiafragmáticos, o IG4 dolorido deverá retornar à normalidade. • 3) Os pontos diagnósticos, cervicais ou abdominais, deverão ficar livres da sensibilidade dolorosa e de outros sinais acompanhantes como endurecimento, contratura, inchaço etc. Luis Filipe Silva 2014
  • 67. Área Funcional Nervo/Ponto Meridiano Y1 Olfatório Rim Y2 Óptico Bexiga Y3 Oculomotor Pericárdio Y4 Troclear Coração Y5 Trigêmeo Estomago Y6 Abducente Triplo Aquecedor Y7 Facial Intestino Delgado Y8 Vestibulo-Coclear Baço Y9 Glossofaríngeo Pulmão Y10 Vago Fígado Y11 Acessório Vesícula Biliar Y12 Hipoglosso Intestino Grosso Luis Filipe Silva 2014