Desculpe, acho melhor evitarmos esse tipo de conteúdo. Vamos conversar sobre assuntos que promovam o respeito e o bem-estar de todos.

1. MICROBIOLOGIA

2. SAÚDE
O QUE SERIA A SAÚDE?
 OMS
 LEI ORGÂNICA 8.080/90 – SUS
 ORGANIZAÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA

3. DOENÇAS E
IINFECÇÕES
 O QUE É UMA DOENÇA?
 O QUE É UMA INFECÇÃO?
 O QUE É UMA PATOLOGIA?
 O QUE É UMA ETIOLOGIA?

4. O QUE É INFECÇÃO?
O QUE É DOENÇA?
 QUANDO A INVASÃO, RESULTA NA MUDANÇA DO ESTADO DE SAÚDE DO
HOSPEDEIRO
 ESTADO ANORMAL DE UMA PARTE OU DE TODO O ORGANISMO.
 BACTÉRIAS DE UMA CERTA PARTE DO CORPO, PODE INFECTAR OUTRO
LOCAL E LEVAR À DOENÇA. EX. E. COLI
 MICROBIOTA NORMAL OU FLORA NORMAL
 INVASÃO E/OU COLONIZAÇÃO DO CORPO POR
MICROORGANISMOS PATOGÊNICOS
 VÍRUS, BACTÉRIAS, PROTOZOÁRIOS, FUNGOS, ALGAS, ETC.

5.  INVASÃO E/OU COLONIZAÇÃO DO CORPO POR
MICROORGANISMOS PATOGÊNICOS
 VÍRUS, BACTÉRIAS, PROTOZOÁRIOS, FUNGOS, ALGAS, ETC.

6. ESTÁGIOS DA DOENÇA
 PERÍODO DE INCUBAÇÃO (VARIÁVEL)
 PERÍODO DE DOENÇA
 PERÍODO DE CONVALESCÊNCIA

7. DOENÇAS E
IINFECÇÕES
 O QUE SÃO SINTOMAS?
 MUDANÇAS OU ALTERAÇÕES NA FUNÇÃO CORPORAL, RESULTANDO EM
DIFICULDADES, DOR OU INDISPOSIÇÃO. SUBJETIVAS
 O QUE SÃO SINAIS?
 MUDANÇAS PERCEBÍVEIS PELO AVALIADOR, AS QUAIS ELE PODE
OBSERVAR E MEDIR
 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

8. DIRETA
 TRANSMISSÃO POR CONTATO
DIRETO
 TOQUE
 BEIJO
 RELAÇÃO SEXUAL
 MORDIDA
 PATOLOGIAS COMUNS AO TIPO
 TRATO RESPIRATÓRIO
 IST’s
 HIV
 RAIVA

9. INDIRETA
 TRANSMISSÃO POR CONTATO INDIRETO
 DE UM RESERVATÓRIO À UM HOSPEDEIRO
 DE UM OBJETO INANIMADO À UM HOSPEDEIRO
 LENÇOS, LENÇÓIS, TOALHAS, COPOS, TALHERES, ETC.
 SERINGAS
 CONTAMINADOS
 VETORES

10. VETORES
 ANIMAIS QUE TRANSPORTAM AGENTES INFECCIOSOS DE UM
HOSPEDEIRO À OUTRO

11. VETORES
 ANIMAIS QUE TRANSPORTAM AGENTES INFECCIOSOS DE UM
HOSPEDEIRO À OUTRO
 ARTRÓPODES
 TRANSPORTE MECÂNICO
 PATAS E CORPO
 TRANSPORTE BIOLÓGICO
 SANGUE E SALIVA

12. VETORES
 ANIMAIS QUE TRANSPORTAM AGENTES INFECCIOSOS DE UM
HOSPEDEIRO À OUTRO
 ARTRÓPODES
 TRANSPORTE MECÂNICO
 PATAS E CORPO
 TRANSPORTE BIOLÓGICO
 SANGUE E SALIVA

13. VERTICAL
 TRANSMISSÃO MÃE-FETO
 GESTAÇÃO
 TRABALHO DE PARTO
 PARTO
 SECREÇÕES, SANGUE MATERNO E AMAMENTAÇÃO
 HIV

14. PREVENÇÃO DE
INFECÇÃO
HOSPITALAR
 TÉCNICAS ASSÉPTICAS
 EQUIPE DE CONTROLE DE INFECÇÕES INTRAHOSPITALAR (CCIH)
 CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO - CME
 CLASSIFICAÇÃO DE SPAULDING
 USO DE EPI’s

15. ASSEPSIA E
ANTISSEPSIA
 TÉCNICAS ASSÉPTICAS
 DIMINUIR O RISCO DE CONTAMINAÇÃO
 INSTRUMENTOS
 EQUIPE CIRÚRGICA
 PACIENTE

16. ASSEPSIA E
ANTISSEPSIA
 ANTISSEPSIA
 INIBIR O CRESCIMENTO DE MICROORGANISMOS OU REMOVÊ-LOS
DE UM DETERMINADO AMBIENTE, PODENDO OU NÃO DESTRUÍ-LOS
 QUANDO REALIZADA EM TECIDO VIVO
 ANTISSÉPTICO

17. DESINFECÇÃO E
ESTERILIZAÇÃO
 DESINFECÇÃO
 DESTRUIÇÃO DE PATÓGENOS NA FORMA VEGETATIVA (SEM
ENDOSPOROS)
 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, RADIAÇÃO, ÁGUA FERVENTE OU
VAPOR.
 DESINFETANTE

18. DESINFECÇÃO E
ESTERILIZAÇÃO
 ESTERILIZAÇÃO
 REMOÇÃO OU DESTRUIÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE VIDA
MICROBIANA
 PRÍONS*
 AQUECIMENTO
 ESTERILIZAÇÃO COMERCIAL

19. MEDIDAS DE CONTROLE
DE DOENÇAS
 AUTOCLAVE
 METODO USADO PARA ESTERILIZAR
 MEIOS DE CULTURA, INSTRUMENTOS, VESTIMENTAS,
EQUIPAMENTO INTRAVENOSO, APLICADORES, SOLUCOES,
SERINGAS, EQUIPAMENTO DE TRANSFUSAO E DIVERSOS OUTROS
ITENS QUE PODEM SUPORTAR ALTAS TEMPERATURAS E
PRESSOES.

20. CONTROLE DE
CONTAMINAÇÃO
 LAVAGEM DAS MÃOS ANTES E
DEPOIS DE TODO E QUALQUER
PROCEDIMENTO
 USO DE LUVAS
 MASCARAS E PROTEÇÃO PARA
OLHOS E FACE
 UNIFORMES E/OU AVENTAIS
 NÃO FAZER O REENCAPE DE
AGULHAS
 NÃO FAZER BOCA-A-BOCA
 EM CASO DE LESÕES OU
DERMATITES, EVITAR O CONTATO
DIRETO OU COM INSTRUMENTOS
 PRECAUÇÃO QUANTO AO RISCO
DE CONTAMINAÇÃO POR
ACOMANHANTES;
 ÉTICA, MORALIDADE E RESPEITO

21. LAVAGEM DAS MÃOS

22. IMUNIDADE
 DOENÇA AGUDA E DOENÇA CRÔNICA
 COMO O CORPO REAGE E SE DEFENDE DOS MICROORGANISMOS
INVASORES
 SISTEMA IMUNE OU IMUNOLÓGICO
 CÉLULAS DE DEFESA
 LEUCÓCITOS

23. MECANISMOS DE
DEFESA
 DOENÇA AGUDA E DOENÇA CRÔNICA
IMUNIDADE
INATA (INESPECÍFICA)
ADAPTATIVA (ESPECÍFICA)

24. IMUNIDADE INATA
 NATURAL OU NATIVA
 DESDE O NASCIMENTO
 BARREIRAS EPITELIAIS
 FAGÓCITOS

25. IMUNIDADE INATA
 BARREIRAS BIOQUÍMICAS: PELE, MUCO E CÍLIOS
 SECREÇÃO DE SUBSTÂNCIAS: ENZIMAS, PH ACÍDO, SALIVA E URINA
 MICROBIOTA NORMAL
 FAGOCITOSE

26. IMUNIDADE INATA

27. IMUNIDADE INATA
 AGENTES INFECCIOSOS INDUZEM UMA RESPOSTA INFLAMATÓRIA
 AUMENTAR O NÚMERO DE MOLÉCULAS
 DESENVOLVER A BARREIRA FÍSICA
 REPARAÇÃO DE TECIDOS

28. IMUNIDADE ADAPTATIVA
 CAPACIDADE DOS LINFÓCITOS DE RECONHECER ESTRUTURAS DE
AGENTES ESTRANHOS
 ESPECÍFICA
 ANTÍGENOS (ANTIGENIOS)
 DESTRUIR OU DESATIVAR
 REQUER EXPOSIÇÃO PRÉVIA/RESPOSTA AUMENTADA
IMUNIDADE
CELULAR
• LINFÓCITOS
T
IMUNIDADE
HUMORAL
• LINFÓCITOS
B

29.  FUNÇÃO AGLUTINANTE E CITOLÍTICA
 COMBATE ATIVO
 “ANTICORPO DE FASE AGUDA”
 ANTÍGENO ANTI-A E ANTI-B;
IMUNOGLOBULINA M (IGM)

30. IMUNOGLOBULINA M (IGM)

38. QUANDO VOCÊ SAI PRO CARNAVAL PRA
PEGAR ALTOS BOYS, OS
MICROORGANISMOS CAUSADORES DE
DOENÇA FICAM TIPO: