1) Copérnico duvidou da posição geocêntrica defendida pela Igreja, mas não publicou suas descobertas durante sua vida. 2) Suas observações buscavam uma explicação baseada na razão natural, não em revelações divinas. 3) Seus seguidores publicaram seu trabalho póstumo "Das revoluções celestiais" defendendo a visão heliocêntrica.
2. Ousou duvidar da Igreja no tocante à
posição da Terra no Universo e em relação
ao Sol. Contudo, não ousou publicar o que
havia escrito, pois ele mesmo era um
integrante da Igreja. Foram seus seguidores
que publicaram a obra Das revoluções
celestiais
3. As observações e indagações feitas por
Copérnico buscavam encontrar uma
explicação pautada pela razão natural,
e não por uma revelação divina contida
nas Escrituras Sagradas
4.
5.
6. 1498: é nomeado chanceler e, mais tarde,
secretário das Relações Exteriores de Florença.
Essas funções não detiam tanto poder, apenas
tratavam de representações e redações de textos
oficiais.
1502-1503: Maquiavel passa cinco meses como
embaixador junto a César Borgia, filho do papa
Alexandre VI, cuja política enérgica e sem
escrúpulos o encheu de admiração.
1512: ocorre um golpe no qual a república é
dissoluída e Lourenço de Médici assume o
trono.
1513-1516: exilado e preso, Maquiavel escreve
O Príncipe. Nele, analisa a política de forma
estratégica.
7. Desde os tempos de Maquiavel, a Itália consistia em um
aglomerado de pequenos reinos ou repúblicas isoladas
que, após tantos problemas, se organiza tardiamente
como um Estado moderno
Somente em fins do século XIX é que a Itália consegue a
unificação
8.
9. O Príncipe.
Escrito em 1513 e dedicado a Lorenço de
Médici, este livro provocou inúmeras
interpretações e controvérsias. À primeira vista,
esta obra parece defender o absolutismo e o mais
completo imoralismo. “É necessário a um
príncipe, para se manter, que aprenda a poder
ser mau e que se valha ou deixe valer-se disso
segundo a necessidade.”
A leitura apressada de O Príncipe levou à
criação do mito do maquiavelismo, que atravessou
séculos. Na linguagem comum, maquiavélico é o
indivíduo sem escrúpulos, traiçoeiro, astucioso
que, para atingir seus fins, usa de mentira e má fé,
enganando aos demais com sutileza.
10. Cuidado com interpretações simplistas!
Maquiavel trouxe inovações à filosofia
política. Quanto ao príncipe (líder), o poder
deve ser conquistado e mantido, e para tanto,
justifica-se o poder absoluto. Posteriormente, ao
alcançar-se a estabilidade, é possível e desejável
a instalação do governo republicano
11. A ação do príncipe
Maquiavel observou que o estadista deve contar,
para ter sucesso, com sua própria capacidade
pessoal, sua determinação ferrenha. Deve dirigir sua
energia para um determinado objetivo. A essas
qualidades Maquiavel denominou Virtú.
Também observou que o estadista, ou político, não
poderá garantir-se apenas com suas qualidades
pessoais. Deveria contar também com a sorte (para o
bem ou para o mal), a oportunidade, o acaso, ou,
como preferem alguns, o destino. Ao imponderável,
Maquiavel referia-se como Fortuna.
13. Ser Amado ou ser Temido?
• Maquiavel ocupa-se deste tema basicamente no
capítulo XVII - “Da Crueldade e da Piedade - se é
melhor ser amado ou temido”
• Pode um príncipe ser amado ou temido, mas nunca,
de forma alguma, odiado.
• Um príncipe não deve importar-se com as
conspirações se é amado pelo povo.
14. • Sendo difícil ao mesmo tempo reunir
ambas as qualidades, é muito mais
seguro ser temido que amado, pois
“Os homens hesitam menos em ofender
aos que se fazem amar do que aos que se
fazem temer”
15. O Renascimento e a questão do
conhecimento
Francis Bacon
(1561-1626)
16. “A natureza não se vence senão quando se lhe
obedece”
Para controlar a natureza é preciso conhecer suas leis
SABER É PODER
17. O pensamento aristotélico estava
calcado na dedução, enquanto o
de Bacon que se opunha a isso,
acusou Aristóteles de ter
impedido o verdadeiro
desenvolvimento da ciência
18. ”
idolos
Da tribo
Tendência de
não
abandonar as
opiniões;
deseja- -se
levar pelas
paixões
Do fórum
Interpretações
contraditórias
de termos
usados por
todos
Da caverna
Distorções nas
percepções
devido a
hábitos
arranjados
Do teatro
Pertencentes
a crenças
filosofica e
ficção