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INTRODUÇÃO AO
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
O que é
PORTUGUÊS
INSTRUMENTAL?
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
é o estudo da língua portuguesa,
que objetiva a CAPACITAÇÃO
para a COMPREENSÃO, para a
INTERPRETAÇÃO e para a
COMPOSIÇÃO DE TEXTOS,
sobretudo textos técnicos.
LÍNGUA FALADA
é o mesmo que
LÍNGUA ESCRITA?
A LÍNGUA FALADA é mais
espontânea, abrange a
COMUNICAÇÃO
LINGUÍSTICA
em toda sua totalidade.
A LÍNGUA ESCRITA não é
apenas a representação da
língua falada, ela é um
estágio posterior MAIS
DISCIPLINADO e RÍGIDO
de uma língua.
Na FALA cada indivíduo,
utiliza elementos da língua
que lhe convém, de acordo
com a SITUAÇÃO, o
CONTEXTO, sua
PERSONALIDADE, o
ambiente sociocultural etc.
NÍVEIS DA FALA
COLOQUIAL-POPULAR
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INFORMAIS.
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ERRADO?
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FATORES REGIONAIS
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A FALA pode estar
presente na hora de
ESCREVER?
... repletos de ERROS LINGUÍSTICOS,
sem concordância, regência,
pontuação;
... formando um conjunto de FRASES
que se ligam SEM QUALQUER NEXO
que, por conseguinte, formam
PARÁGRAFOS DESCONEXOS;
... com nenhuma ou POUCA CLAREZA
do tema proposto;
... enfim, SEM COERÊNCIA.
TEXTOS...
“o enunciado não se
constrói com um
amontoado de palavras
e orações. Elas se
organizam segundo
princípios gerais de
dependência e
independência sintática
e semântica, recobertos
por unidades melódicas
e rítmicas que
sedimentam estes
princípios”.
Evanildo Bechara
COESÃO e
COERÊNCIA
COESÃO é a
CONEXÃO e harmonia
entre os elementos
textuais, deixando esse
texto claro e
COMPREENSÍVEL.
COERÊNCIA significa
aquilo que tem LÓGICA
e coesão, quando um
conjunto de ideias
apresenta NEXO e
uniformidade.
A CORREÇÃO
GRAMATICAL também é
uma qualidade esperada em
textos escritos, em especial
nas correspondências
oficiais.
DEVE-SE EVITAR problemas
de ortografia, concordância,
regência e pontuação que
podem causar dificuldades de
leitura por conter
INCORREÇÕES NO USO
FORMAL DA LÍNGUA.
EXEMPLO
Dona Arzira,
Apezar do crima de auta tenção, os operário não
ezitaram em aprezentar suas reinvindicação para o
chefe. Eles alegaro que, com excessão de uns pouco
previlegiado, nós tudo vinha recebeno o pagamento
com vários dia de atrazo. Por tudo isso que foi falado,
nós quer uma reunião com o dono da empreza o
quando antes. Pruque a senhora não tava mais aqui
quando agente saiu da sala do chefe, tamo deixano
esse bilhete pra senhora falá com o dono e marcar a
reunião dagente com o dono da empreza.
Fui.
João da Silva.
EXEMPLO
Dona Arzira,
Apezar do crima de auta tenção, os operário não
ezitaram em aprezentar suas reinvindicação para o
chefe. Eles alegaro que, com excessão de uns pouco
previlegiado, nós tudo vinha recebeno o pagamento
com vários dia de atrazo. Por tudo isso que foi falado,
nós quer uma reunião com o dono da empreza o
quando antes. Pruque a senhora não tava mais aqui
quando agente saiu da sala do chefe, tamo deixano
esse bilhete pra senhora falá com o dono e marcar a
reunião dagente com o dono da empreza.
Fui.
João da Silva.
EXEMPLO
Senhora Alzira,
Apesar do clima de forte tensão, os operários não hesitaram
em apresentar suas reivindicações para o Sr. Pedro de Sousa,
Chefe de Pessoal desta empresa. Eles alegaram que, com
exceção de uns poucos privilegiados, a maioria dos
funcionários vinha recebendo o pagamento com vários dias de
atraso. Para tratar desse assunto, nós gostaríamos de marcar
uma reunião com o dono da empresa o quanto antes. Por
gentileza, tome as devidas providências e nos avise.
Desde já, agradecemos sua atenção.
João da Silva.
Ferramenteiro
9988-6776
COMO
ESCREVER?
PROCEDIMENTOS DE ESCRITA
ESCREVER pressupõe o domínio de
determinados procedimentos: saber
PLANEJAR o que vai ser escrito em
função das características do contexto
de produção colocado, saber REDIGIR
o que foi planejado, saber REVISAR o
que foi escrito — durante o processo
mesmo de escrita e depois de
finalizado —, e saber REESCREVER o
texto produzido e revisado.
Costa Val. Redação e Textualidade. São
Paulo: Martins Fontes, 2004
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Introdução
à linguística textual. São Paulo: Martins
Fontes, 2004.
MACHADO, Ana Lúcia. Interpretação e
Produção de Textos. São Paulo: Editora Sol,
2011.

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Introdução à linguística aplicada

  • 3. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL é o estudo da língua portuguesa, que objetiva a CAPACITAÇÃO para a COMPREENSÃO, para a INTERPRETAÇÃO e para a COMPOSIÇÃO DE TEXTOS, sobretudo textos técnicos.
  • 4. LÍNGUA FALADA é o mesmo que LÍNGUA ESCRITA?
  • 5. A LÍNGUA FALADA é mais espontânea, abrange a COMUNICAÇÃO LINGUÍSTICA em toda sua totalidade.
  • 6. A LÍNGUA ESCRITA não é apenas a representação da língua falada, ela é um estágio posterior MAIS DISCIPLINADO e RÍGIDO de uma língua.
  • 7. Na FALA cada indivíduo, utiliza elementos da língua que lhe convém, de acordo com a SITUAÇÃO, o CONTEXTO, sua PERSONALIDADE, o ambiente sociocultural etc.
  • 9. COLOQUIAL-POPULAR nível da fala mais ESPONTÂNEO, utilizado no dia a dia em SITUAÇÕES INFORMAIS.
  • 10.
  • 11. NÍVEL FORMAL-CULTO é normalmente utilizado pelas pessoas em SITUAÇÕES FORMAIS.
  • 12.
  • 13.
  • 15. VARIAÇÃO LINGUÍSTICA modo pelo qual os FALANTES USAM, sistemática e coerentemente, A LÍNGUA de acordo com o CONTEXTO histórico, geográfico e sociocultural.
  • 21. A FALA pode estar presente na hora de ESCREVER?
  • 22. ... repletos de ERROS LINGUÍSTICOS, sem concordância, regência, pontuação; ... formando um conjunto de FRASES que se ligam SEM QUALQUER NEXO que, por conseguinte, formam PARÁGRAFOS DESCONEXOS; ... com nenhuma ou POUCA CLAREZA do tema proposto; ... enfim, SEM COERÊNCIA. TEXTOS...
  • 23. “o enunciado não se constrói com um amontoado de palavras e orações. Elas se organizam segundo princípios gerais de dependência e independência sintática e semântica, recobertos por unidades melódicas e rítmicas que sedimentam estes princípios”. Evanildo Bechara
  • 25. COESÃO é a CONEXÃO e harmonia entre os elementos textuais, deixando esse texto claro e COMPREENSÍVEL.
  • 26. COERÊNCIA significa aquilo que tem LÓGICA e coesão, quando um conjunto de ideias apresenta NEXO e uniformidade.
  • 27.
  • 28. A CORREÇÃO GRAMATICAL também é uma qualidade esperada em textos escritos, em especial nas correspondências oficiais.
  • 29. DEVE-SE EVITAR problemas de ortografia, concordância, regência e pontuação que podem causar dificuldades de leitura por conter INCORREÇÕES NO USO FORMAL DA LÍNGUA.
  • 30. EXEMPLO Dona Arzira, Apezar do crima de auta tenção, os operário não ezitaram em aprezentar suas reinvindicação para o chefe. Eles alegaro que, com excessão de uns pouco previlegiado, nós tudo vinha recebeno o pagamento com vários dia de atrazo. Por tudo isso que foi falado, nós quer uma reunião com o dono da empreza o quando antes. Pruque a senhora não tava mais aqui quando agente saiu da sala do chefe, tamo deixano esse bilhete pra senhora falá com o dono e marcar a reunião dagente com o dono da empreza. Fui. João da Silva.
  • 31. EXEMPLO Dona Arzira, Apezar do crima de auta tenção, os operário não ezitaram em aprezentar suas reinvindicação para o chefe. Eles alegaro que, com excessão de uns pouco previlegiado, nós tudo vinha recebeno o pagamento com vários dia de atrazo. Por tudo isso que foi falado, nós quer uma reunião com o dono da empreza o quando antes. Pruque a senhora não tava mais aqui quando agente saiu da sala do chefe, tamo deixano esse bilhete pra senhora falá com o dono e marcar a reunião dagente com o dono da empreza. Fui. João da Silva.
  • 32. EXEMPLO Senhora Alzira, Apesar do clima de forte tensão, os operários não hesitaram em apresentar suas reivindicações para o Sr. Pedro de Sousa, Chefe de Pessoal desta empresa. Eles alegaram que, com exceção de uns poucos privilegiados, a maioria dos funcionários vinha recebendo o pagamento com vários dias de atraso. Para tratar desse assunto, nós gostaríamos de marcar uma reunião com o dono da empresa o quanto antes. Por gentileza, tome as devidas providências e nos avise. Desde já, agradecemos sua atenção. João da Silva. Ferramenteiro 9988-6776
  • 34. PROCEDIMENTOS DE ESCRITA ESCREVER pressupõe o domínio de determinados procedimentos: saber PLANEJAR o que vai ser escrito em função das características do contexto de produção colocado, saber REDIGIR o que foi planejado, saber REVISAR o que foi escrito — durante o processo mesmo de escrita e depois de finalizado —, e saber REESCREVER o texto produzido e revisado.
  • 35. Costa Val. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2004 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Introdução à linguística textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MACHADO, Ana Lúcia. Interpretação e Produção de Textos. São Paulo: Editora Sol, 2011.