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Mapa de Rotas Tecnológicas
CTS Ambiental
2014-2016
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
2
Mapa de Rotas Tecnológicas
CTS Ambiental
2014-2016
Diretoria Geral
Augusto Cesar Franco Alencar
Diretoria Regional do SENAI / Superintendência do SESI
Maria Lúcia Telles
Diretoria de Inovação
Marilene Carvalho
Gerência de Produtos e Processos Tecnológicos
Carlos de Mello Rodrigues Coelho
Gerência do Centro de Tecnologia SENAI Ambiental (CTS Ambiental)
Paulo Roberto Furio
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
3
Mapa de Rotas Tecnológicas
CTS Ambiental
2014-2016
Equipe Técnica
Carla Giordano
Daniella Serrazine
Leonardo Figueiredo
Nathalia Vinhas
Equipe do CTS Ambiental
Ana Maria Evangelho Oestreich
Ana Paula Fittipaldi Arêas Duran
Caio de Lima Porciúncula da Costa
Carlos Henrique Brasil Bizarri
Fabiana Pereira Coelho
Genilda Pressato Rocha
Imar Oliveira Araújo
Isabella Bernstein Scorzelli
Izabela de Almeida Simões
Josélia Brito Serber
Luiz Eduardo Uberti São Thiago
Viviani Sanches Marques Couto
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
4
ÍNDICE
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................5
METODOLOGIA........................................................................................................................................8
Etapa 1 – Estruturação..............................................................................................................10
Etapa 2 – Condução..................................................................................................................10
Etapa 3 – Consolidação ............................................................................................................12
O MAPA DE ROTAS TECNOLÓGICAS......................................................................................................12
PRÓXIMOS PASSOS................................................................................................................................28
REFERÊNCIAS.........................................................................................................................................29
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS........................................................................................................30
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
5
INTRODUÇÃO
Nos últimos cinco anos, os Centros de Tecnologia do SENAI tem avançado significativamente em
resultados, planejamento e estrutura de gestão tecnológica. Os esforços empreendidos resultaram
em um corpo técnico robusto e reconhecido, em uma infraestrutura atualizada, em reconhecimento
de clientes e parceiros de referência e em contratos de prestação de serviço de alto valor agregado.
Paralelamente a esse movimento, o Planejamento Tecnológico, por meio da metodologia Mapa de
Rotas Tecnológicas (MRT), contribuiu para organizar em uma única visão as tendências, expectativa
de mercado e decisões em infraestrutura e capacidade visando o desenvolvimento de produtos e
novas áreas de negócios.
O lançamento do primeiro MRT, em 2011, organizou o propósito do CTS Ambiental e o colocou
diante de um ambiente repleto de oportunidades. Através desse instrumento, clientes e parceiros
puderam ver o quanto sólida e estruturada era a visão de futuro do Centro, o que transmitiu
confiança e seriedade. Com o esforço empreendido pela gestão e o corpo técnico para realizar as
ações do Mapa de Rotas Tecnológicas, essa percepção se concretizou através de contratos e
resultados expressivos. Como resultado, o Centro avançou para outro patamar tecnológico e de
mercado.
Atualmente, o Centro está em um estágio de visibilidade e investimentos altamente promissores e a
revisão do Mapa de 2011 se faz necessária para as expectativas e desafios atuais e futuros.
Da mesma forma que o uso do Mapa de Rotas Tecnológicas apoiou na evolução e maturidade da
gestão tecnológica do Centro, a sua metodologia também foi aperfeiçoada com as lições apreendidas
durante a sua implantação. Atualmente, uma instituição moderna e dinâmica como o Sistema FIRJAN
precisa elaborar e construir um planejamento tecnológico formal bem estruturado, bem delineado,
através de metas e ações concretas, e fazê-lo cumprir integralmente.
Nesse aspecto, o MRT ainda não foi explorado em toda a sua capacidade. Ainda faltam ações e
instrumentos para integrar o Mapa com diversas áreas de apoio na organização, tais como compras e
aquisições, contratação e capacitação de pessoas, comunicação e marketing e vendas. Em 2014, a
consolidação dessas ações serão tangibilizadas no Plano Operacional Tecnológico, instrumento esse,
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
6
que fará a integração e sincronismo das ações estratégicas (de longo prazo) com as operacionais
(cotidianas).
Outro aspecto que evoluiu bastante da ultima edição do Mapa para esta foi a qualidade da
informação. O nível do capital relacional (equipe do CTS, Indústrias, associações, etc.) melhora a cada
edição, fruto da curva de aprendizagem e percepção da importância desse instrumento. Soma-se a
isso, a penetração do Centro nas redes de excelência e parceiros nacionais e internacionais. Como o
processo de construção do Mapa é colaborativo, a qualidade das informações nele contidas é
diretamente proporcional ao empenho e disponibilidade de todos os envolvidos, principalmente as
equipes técnicas do CTS e da GPT.
Durante o mesmo período que o CTS Ambiental evoluiu em novas áreas, infraestrutura, capacidade e
produtos, outros Centros de Tecnologia do Sistema FIRJAN, como o CTS Solda e o CTS Automação e
Simulação também avançaram no mesmo dinamismo.
O atual estágio de maturidade de gestão e prestação de serviços desses Centros permitiu a
implantação do conceito de Soluções Integradas em educação e tecnologia. Em Maio de 2013, esse
conceito foi lançado na feira OTC Houston com ampla aceitação da Indústria e percepção de
modernidade na prestação de serviços dos Centros.
Porém, para que o conceito de Soluções Integradas se consolide, serão necessários ajustes nas
ferramentas de planejamento, processos, sistemas e indicadores. À luz desse novo posicionamento e
desafio, a metodologia do Mapa de Rotas Tecnológicas também foi aperfeiçoada. Ao invés do
conceito de plataforma de produtos agora o Mapa abrange uma visão mais ampla de plataformas
tecnológicas por área de conhecimento, que permitirá uma maior integração entre os diversos
mapas dos vários Centros e, consequentemente, maior flexibilidade e agilidade para formar um
portfólio de soluções integradas, com saídas para serviços tecnológicos e educação.
Por fim, visando maior aderência e agilidade às demandas de mercado, o Mapa de Rotas será
integrado ao Mapa de Oportunidades das Cadeias Produtivas, que está em desenvolvimento. Com
isso, o modelo de planejamento da gestão tecnológica do Sistema FIRJAN se amplia, se flexibiliza e dá
uma melhor resposta aos novos desafios para a competitividade da Indústria. A figura a seguir
demonstra a integração dessas ferramentas nas dimensões estratégicas, táticas e operacionais do
conceito de soluções integradas.
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
7
Figura 1 - Integração das ferramentas de Planejamento Tecnológico para o conceito de Soluções Integradas
Além dos documentos formais de planejamento, com informações estratégicas destinadas ao público
interno, será desenvolvido um plano de comunicação em parceria com a GCM para informar ao
público externo (associados, mercado, parceiros e fornecedores), de forma objetiva e clara, o foco
tecnológico do Sistema FIRJAN. Tal comunicação mostra-se extremamente necessária como apoio a
toda rede de unidades do Sistema FIRJAN e dar uma visão de longo prazo embasada nas
necessidades e desafios da Indústria.
Com a estruturação desse novo modelo e implantação de ferramentas de apoio, a Diretoria de
Inovação mais uma vez contribui para a realização dos objetivos estratégicos da organização em suas
áreas de atuação, Inovação e Tecnologia, e pavimenta o caminho para o aperfeiçoamento contínuo
do Planejamento Tecnológico da Organização.
Dezembro de 2013,
Carlos de Mello Rodrigues Coelho
Gerente de Produtos e Processos Tecnológicos
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
8
METODOLOGIA
Em sua segunda edição, o Mapa de Rotas Tecnológicas (MRT) é o resultado de um processo
colaborativo, baseado no método Technology Roadmapping (TRM).
O Technology Roadmapping é um método, mundialmente, utilizado para planejar o desenvolvimento
de produtos, considerando as necessidades e tendências de mercado, os objetivos de negócio da
empresa e as possibilidades tecnológicas. A partir da aplicação do TRM, as empresas têm de fato a
possibilidade de integrar os resultados obtidos ao seu planejamento.
Amplamente difundido pelos britânicos acadêmicos Robert Phaal, Clare J.P. Farrukh e David R.
Probert através do manual T-Plan (The fast start to Technology Roadmapping), o método é uma
referência que pode ser considerado o estado da arte na aplicação em diversas empresas.
Graças às suas possibilidades de aplicação, o escopo de utilização do método é extenso e
atualmente, além dos tecnológicos, existem referências de roadmaps para produtos, políticas, cadeia
de fornecedores, inovação, estratégias, competências, entre outros.
Dentro desta lógica, o Sistema FIRJAN, através da Diretoria de Inovação, vem desenvolvendo o
Planejamento Tecnológico dos Centros de Tecnologia SENAI (CTS), como forma de manter a sua
atualização e a oferta de serviços tecnológicos e de educação profissional de alto valor agregado.
A pergunta “Quais as possibilidades futuras de sinergia entre os CTS?” modelou o processo de revisão
do MRT e ajudou a vislumbrar os caminhos para a evolução do planejamento tecnológico. Na pauta
do SENAI RJ, esta questão permite apenas orientar o horizonte do caminho. Porém, uma vez definida
a direção, abre-se agora uma nova pergunta: “Como planejar e posicionar os Centros de Tecnologia
SENAI de forma integrada?”.
Para fazer face a esse questionamento foi idealizada a metodologia do processo de revisão que tem
por objetivo apontar caminhos para a construção dos futuros individuais de cada área tecnológica e
para as possibilidades de sinergia e integração.
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
9
Os objetivos específicos do MRT são:
 Identificar oportunidades de negócios para exploração de tecnologias;
 Facilitar o desenvolvimento e a integração de novas tecnologias;
 Estruturar a figura final em uma única página, traduzindo, entre outros aspectos, a visão para
a tomada de decisões sobre alocação de recursos;
 Utilizar o mapa como ferramenta de comunicação para demonstrar que o SENAI RJ está
voltado a atender às necessidades dos seus clientes e “tem acesso a” ou “está
desenvolvendo” as tecnologias que irão ao encontro dessas necessidades.
A metodologia foi customizada e desenhada para a execução em três fases com vistas a abarcar
todas as tecnologias e capacidades a serem internalizadas, conforme o diagrama a seguir:
Figura 2 – Etapas da metodologia do MRT
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
10
ETAPA 1 - ESTRUTURAÇÃO
Para a revisão do Mapa de Rotas Tecnológicas do CTS Ambiental, foram identificadas e reunidas
diversas informações que estruturaram o processo de aplicação do método e delimitaram o escopo e
o horizonte temporal.
Após realizar a leitura da primeira edição do MRT, duas relevantes e fundamentais decisões foram
tomadas:
 A primeira definiu a arquitetura do MRT, com a determinação dos eixos da figura final e que
tomaram por base a inserção das “plataformas tecnológicas” e do horizonte temporal
(2014-2016).
 A segunda definiu a dinâmica do processo, que envolveu o levantamento de importantes
informações, como: o resultado do monitoramento dos planos de ação da primeira edição do
MRT, o resultado do monitoramento do portfólio de produtos de serviços tecnológicos e o
Plano de Negócios desenvolvido para implantação do Instituto SENAI de Tecnologia
Ambiental. Este último é parte do Programa Estratégico Institutos SENAI de Inovação e
Institutos SENAI de Tecnologia, que visa estruturar a atuação das novas unidades no cenário
nacional e tem financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES).
Essas informações foram organizadas e subsidiaram os envolvidos durantes os encontros de
trabalho.
ETAPA 2 - CONDUÇÃO
De maneira geral, o método é um processo estruturado através de encontros que geram um
ambiente de reflexão e resolução de problemas envolvendo uma equipe multidisciplinar.
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
11
Para o CTS Ambiental, o processo foi realizado seguindo a lógica de reuniões com os especialistas
internos e leitura e análise do Plano de Negócios do IST Ambiental, onde foi compreendida a situação
atual, identificada a visão de futuro, identificados os desafios, restrições e barreiras, identificados os
agentes envolvidos e propostas soluções e ações.
Os trabalhos foram organizados para que as etapas sugeridas no guia T-Plan fossem cumpridas no
decorrer de encontros presenciais, conforme a figura a seguir:
Para o encontro com a equipe técnica, montou-se uma relação das tecnologias explicitadas no Plano
de Negócios, mostrando os itens em ordem de prioridade. Estes itens forma classificados tomando
por base os novos critérios de demanda para o mercado e estimativa de investimento.
Em seguida, reuniram-se as prioridades desta primeira seção em um grupo de direcionadores
comuns para análise da própria equipe. Após esta seção, foi desenvolvida uma visão externa
envolvendo concorrentes, produtos e tecnologias que ajudaram na definição do plano interno. Por
fim, o planejamento foi detalhado e organizado com o auxílio de um mapa.
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
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ETAPA 3 - CONSOLIDAÇÃO
Esta etapa envolveu a sistematização de todos os materiais gerados durante o processo para a
concepção da figura final e dos planos de ação.
O mapa esboçado durante as reuniões de reflexão foi finalizado e validado pelo gestor e equipe
técnica do CTS Ambiental. Além disso, os processos de monitoramento do MRT para a internalização
das tecnologias foram apresentados e detalhados nos planos de ação.
Os processos de monitoramento são a base do controle eficaz e contínuo para a consolidação,
implantação e continuidade das rotas tecnológicas.
O MAPA DE ROTAS TECNOLÓGICAS
O Technology roadmapping (TRM) é uma técnica de planejamento e gerenciamento corporativo, que
vêm sendo utilizada para alinhar objetivos organizacionais e recursos tecnológicos em empresas de
manufaturas e de serviços (WEELS et al., 2004; PHAAL et al., 2005 apud FLEURY, 2007). Roadmaps
podem ser representados de diversas maneiras, sendo que o formato padrão mais difundido foi
proposto pela European Industries Research Management Association (EIRMA):
Figura 3 – Technology Roadmap genérico
Tempo
----------------------------------------
----------------------------------------
Tecnologia
Produto/
Serviço
Negócio/
Mercado
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
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A primeira edição do Mapa de Rotas Tecnológicas do CTS Ambiental foi construída com base no
formato “genérico” proposto por EIRMA, mas também, passou por adaptações para melhor atender
aos objetivos do SENAI RJ.
O primeiro MRT pôde ser considerado como uma estrutura singular e de fácil replicação para todos
os Centros de Tecnologia SENAI, que apresentou a visão e os subsídios para desenvolver o portfólio
de produtos pelo horizonte temporal de 2011 a 2014, e esteve, desde a sua concepção, integrado ao
Balanced Scorecard (BSC) do Sistema FIRJAN.
Porém, o MRT tem que fazer sentido para a empresa, ele não é o objetivo final e sim um meio para
alcançar resultados. Além disso, não funciona de forma isolada e deve ser suportado por um modelo
de gestão tecnológica e da inovação.
O mapa deve ser “vivo” e “dinâmico” e mudar de acordo com os novos times, dinâmica das
tecnologias, conceitos, capacidades, direcionadores externos e internos. Caso contrário, tornam-se
apenas registros estáticos e não ferramentas fundamentais para o planejamento tecnológico.
Diante desta questão, os processos de continuidade para monitorar a implantação do MRT foram
fundamentais e trouxeram novos e importantes aprendizados, que auxiliaram no processo de revisão
das rotas definidas para o CTS Ambiental.
Esta segunda edição do MRT traz algumas novidades, fruto do conhecimento adquirido e também,
das oportunidades de melhoria contínua evidenciadas durante os processos anteriores de aplicação
do método.
A primeira novidade diz respeito à criação das “plataformas tecnológicas” alinhadas ao conceito de
Soluções Integradas em educação e serviços tecnológicos, que tem por objetivo possibilitar e
ampliar a integração entre os diversos mapas dos Centros de Tecnologia SENAI.
As plataformas tecnológicas são áreas de conhecimento que combinam capital estrutural, intelectual
e relacional para o desenvolvimento de produtos e posicionamento de mercado. Desta forma,
pretende-se elaborar estratégias conjuntas para o crescimento, a competitividade e a
sustentabilidade atual e futura das áreas de negócio do Sistema FIRJAN. Além disso, contribuir para
uma melhor articulação entre as prioridades individuais de cada CTS, de modo a garantir que os
conhecimentos gerados se transformem em produtos e serviços comercializáveis.
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
14
A outra novidade é a concepção dos processos de monitoramento para consolidação das plataformas
tecnológicas e para, consequentemente, demonstrar em tempo real a aderência do MRT às
necessidades internas e ao posicionamento para o mercado (clientes e parceiros). Os processos
baseiam-se em cinco ações, desenvolvidas a partir do acompanhamento da primeira edição do MRT,
divididas em quatro níveis que correspondem à internalização das tecnologias e competências,
conforme a figura a seguir:
Figura 4 – Processos de monitoramento do MRT
Por fim, mas não menos importante, a consagração do novo formato. A relevância de roadmaps
está, principalmente, relacionada ao fato de ser uma estrutura de informação que permite a
comunicação clara e compreensão dos objetivos. Para tanto, ao se debruçar sobre as diversas
opções, manteve-se o foco para o desenvolvimento de uma figura simples e concisa. O esboço da
estrutura padrão concebida pode ser visto na figura 5.
AQUISIÇÃO
PARCERIA
RELACIONAMENTO
EVENTO
SERVIÇO
MELHORIA / NOVO
CAPACITAÇÃO
Especificar demanda
Identificar
Parceria/Relacionamento
Identificar necessidade
Identificar novo
serviço/serviço existente
Identificar
Curso/Treinamento
Realizar mapa de preço
Negociar
Parceria/Relacionamento
Planejar evento
Especificar novo serviço ou
vincular ao serviço existente
Efetuar inscrição
Curso/Treinamento
Efetuar Compra
Formalizar
Parceria/Relacionamento
Montar logística do evento
Efetuar cadastro/Atualizar
nos sistemas corporativos
Curso/Treinamento em
andamento
Infraestrutura Instalada
Implementar
Parceria/Relacionamento
Realizar Evento
Lançar novo serviço/serviço
existente
Curso/Treinamento
Concluído
25%50%75%100%
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
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Figura 5 – Mapa de Rotas Tecnológicas
A primeira seção do MRT aponta para as Oportunidades em Cadeias Produtivas. Conforme
mencionado na introdução deste documento, intenciona-se, desta forma, ampliar o modelo de
planejamento da gestão tecnológica do Sistema FIRJAN, integrando todas as esferas e entregando
uma melhor resposta aos novos desafios da Indústria fluminense.
A segunda seção organiza as quatro camadas fundamentais do MRT, a saber:
 Área de negócio - área de mercado, onde se realizam negócios, que oferece um gama de serviços
específicos desenvolvidos para atender às necessidades dos setores industriais (Simulação,
Metalurgia, Meio Ambiente, Alimentos, Bebidas, Design).
 Plataforma tecnológica - área de conhecimento que combina capital estrutural, intelectual e
relacional para o desenvolvimento de produtos e posicionamento de mercado.
 Tecnologia/competência – tipo específico de conhecimento, que pode estar ou não embutido em
um artefato físico, tal como uma máquina, um componente, um sistema ou um produto. A
característica principal que a diferencia de outros tipos genéricos de conhecimento é que se
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
16
constitui do conhecimento aplicado (pessoas e métodos), com foco no know-how da
organização. A tecnologia/competência é a base para o desenvolvimento do portfólio de
produtos (novos serviços e melhoria dos serviços atuais).
 Ação – camada que corresponde a cinco ações, desenvolvidas a partir do acompanhamento da
primeira edição do MRT, divididas em quatro níveis que correspondem à internalização das
tecnologias e competências, são elas: aquisição, capacitação, parceria, evento ou serviço
novo/melhoria.
 Horizonte temporal – a determinação do período temporal está pautada, basicamente, em três
critérios: “nível de maturidade/evolução da tecnologia”, “nível de internalização pelo SENAI RJ” e
“nível de investimento necessário”, que orientaram o desenvolvimento do planejamento
tecnológico em um horizonte de três anos (2014 a 2016) com a qualificação em marcos
temporais anuais.
O processo de desenvolvimento do MRT indicou seis plataformas tecnológicas para a área de negócio
Meio Ambiente:
 Águas e Resíduos;
 Ecoeficiência e Tecnologias Limpas;
 Gestão Ambiental e Sustentabilidade.
 Gestão de Áreas Contaminadas;
 Qualidade do Ar e Proteção do Clima;
 Toxicologia e Higiene Ocupacional;
A partir das informações geradas pelos especialistas, apresentam-se, na sequencia, as rotas
tecnológicas planejadas para a atuação do CTS Ambiental em um horizonte de três anos (2014 a
2016) e o detalhamento das seis plataformas tecnológicas com seus planos de ação individuais. A
representação gráfica das plataformas está anualizada para facilitar a visualização.
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Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
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Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
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TECNOLOGIA/COMPETÊNCIA AÇÃO DURAÇÃO INICIO FIM INVESTIMENTO PREVISTO PORQUE
Capacitação 22 dias set/14 out/14 R$ -
Aquisição 187 dias jan/14 out/14 R$ 2.175.000
Parceria/Relacionamento 42 dias fev/14 abr/14 R$ 10.000
Serviço (Novo) 379 dias jun/14 dez/15 R$ -
Serviço (Melhoria) 421 dias abr/14 dez/15 R$ -
Evento 315 dias set/14 dez/15 R$ 3.250
Capacitação 21 dias mai/14 jun/14 R$ -
Aquisição 82 dias jan/14 mai/14 R$ 30.000
Serviço (Novo) 28 dias out/15 nov/15 R$ -
Evento 62 dias set/15 dez/15 R$ 10.000
Capacitação 276 dias jul/13 jul/14 R$ 5.000
Aquisição 446 dias jan/14 out/15 R$ 518.600
Parceria/Relacionamento 42 dias fev/14 abr/14 R$ 10.000
Serviço (Novo) 498 dias nov/13 nov/15 R$ -
Serviço (Melhoria) 379 dias jun/14 dez/15 R$ -
Evento 315 dias set/14 dez/15 R$ 3.250
Capacitação 240 dias out/13 out/14 R$ -
Aquisição 422 dias fev/13 out/14 R$ 228.000
Parceria/Relacionamento 192 dias mar/14 dez/14 R$ 8.000
Serviço (Melhoria) 28 dias out/14 nov/14 R$ -
Evento 64 dias set/14 dez/14 R$ 10.000
Capacitação 88 dias jul/14 nov/14 R$ -
Aquisição 187 dias jan/14 out/14 R$ 740.000
Parceria/Relacionamento 239 dias jan/14 dez/14 R$ -
Serviço (Novo) 498 dias nov/13 nov/15 R$ -
Serviço (Melhoria) 379 dias jun/14 dez/15 R$ -
Evento 315 dias set/14 dez/15 R$ 3.250
Capacitação 20 dias fev/14 mar/14 R$ -
Aquisição 217 dias fev/13 dez/13 R$ 6.000
Parceria/Relacionamento 239 dias jan/14 dez/14 R$ -
Serviço (Novo) 498 dias nov/13 nov/15 R$ -
Serviço (Melhoria) 379 dias jun/14 dez/15 R$ -
Evento 315 dias set/14 dez/15 R$ 3.250
Capacitação 22 dias out/13 nov/13 R$ -
Aquisição 82 dias jan/14 mai/14 R$ 100.000
Parceria/Relacionamento 239 dias jan/14 dez/14 R$ -
Serviço (Melhoria) 28 dias out/15 nov/15 R$ -
Evento 62 dias set/15 dez/15 R$ 10.000
Capacitação 20 dias fev/14 mar/14 R$ -
Aquisição 648 dias jun/12 dez/14 R$ 40.000
Parceria/Relacionamento 239 dias jan/14 dez/14 R$ -
Serviço (Melhoria) 28 dias out/15 nov/15 R$ -
Evento 62 dias set/15 dez/15 R$ 2.000
Eletroquímica
Extração
Cromatografia
Atendimento aos limites de quantificação cada vez menores estabelecidos pelas legislações
ambientais. Internalização de análises para determinação de compostos orgânicos em matrizes
ambientais (Ecotoxicologia e Monitoramento de orgânicos em biomarcadores).
Atendimento de demanda do setor de Petróleo e Gás.
Granulometria
Ensaios de desempenho
Espectrofotometria I.V.
Espectrometria
Adequação e ampliação às normas ambientais. Demanda do setor químico (REACH).Internalização
de análises para determinação de compostos inorgânicos em matrizes ambientais (Ecotoxicologia
e Monitoramento de inorgânicos em biomarcadores).
Atendimento à demanda da Indústria Química que necessita atender aos requisitos técnicos
europeus (REACH) para assegurar um elevado nível de proteção da saúde humana e do ambiente
contra os riscos que podem ser provocados por produtos químicos, a promoção de métodos
alternativos, a livre circulação das substâncias no mercado interno e do reforço da competitividade
e da inovação .
Atendimento à demanda do setor de Petróleo e Gás
Espectrofotometria
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
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Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
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TECNOLOGIA/COMPETÊNCIA AÇÃO DURAÇÃO INICIO FIM INVESTIMENTO PREVISTO PORQUE
Capacitação 22 dias jun/14 jul/14 R$ -
Aquisição 123 dias jan/14 jul/14 R$ 667.300
Parceria/Relacionamento 94 dias mar/14 jul/14 R$ -
Serviço (Novo) 41 dias abr/14 jun/14 R$ -
Capacitação 187 dias fev/13 out/13 R$ 8.000 O novo técnico deve ambientar-se nas metodologias e consultorias realizadas pelo CTS.
Aquisição 102 dias dez/13 mai/14 R$ 139.560
Instrumentação do serviço de eficiência energética para identificação de perdas de energia na
forma de calor, ar comprimido, e uso da energia em todo o processo, assim como a qualidade da
energia recebida.
Parceria/Relacionamento 102 dias mar/14 jul/14 R$ - Integração à rede nacional de energia e na parceria da GIZ com o projeto Rio Capital Energia
Serviço (Melhoria) 166 dias fev/14 set/14 R$ 4.000
Certificação da indústria no uso eficiente de energia, especialmente para obter incentivos e
licenças.
Evento 191 dias mar/14 nov/14 R$ 6.000 Divulgação dos serviços e capacidade técnica.
Capacitação 223 dias jan/14 nov/14 R$ 5.000
Capacitações programadas pela cooperação GIZ e Departamento Nacional e atualização
profissional com as melhores tecnologias e exemplos no país. Networking
Aquisição 716 dias jan/14 nov/16 R$ 180.000
Instrumentação dos projetos de energia solar (PV*SOL, PVSIST ou SMA Sunny Design ) e realização
de ensaios, treinamentos e testes de novas tecnologias de energia solar
Parceria/Relacionamento 295 dias jan/14 mar/15 R$ -
Serviço (Melhoria) 143 dias jan/14 jul/14 R$ -
Evento 212 dias jan/14 out/14 R$ 15.000 Disseminação de emprego de energia solar no setor industrial
Capacitação 305 dias jan/14 mar/15 R$ 31.000
Atualização profissional e certificação dos novos consultores do CTS Ambiental e atualização
profissional, preparação e apoio ao projeto de ACV
Aquisição 212 dias jan/14 nov/14 R$ 150.000 Instrumentação dos projetos de p+l/ACV E PEGADA DE ÁGUA
Parceria/Relacionamento 79 dias jan/14 abr/14 R$ 3.500
Reconhecimento nacional e internacional do CTS Ambiental/ intercâmbio e projetos conjuntos e
treinamento
Serviço (Novo) 79 dias jan/14 abr/14 R$ - Incorporação de serviços de maior valor agregado.
Evento 212 dias jan/14 out/14 R$ 15.000 Contribuição à rede nacional de ACV
Capacitação 72 dias jan/14 abr/14 R$ 18.000 Capacitação interna/HABILITAÇÃO DA EQUIPE INTERNA
Aquisição 61 dias jan/14 mar/14 R$ 15.000 Instrumentação dos projetos de RESPONSIBLE PRODUCTION
Parceria/Relacionamento 251 dias jan/14 dez/14 R$ - Desenvolvimento de projetos conjuntos e desenvolvimento de novo produto em âmbito nacional
Serviço (Melhoria) 121 dias jan/14 jun/14 R$ - Internalização dos beneficios do produto
Evento 81 dias jan/14 abr/14 R$ 6.000 Disseminação de Produção Responsável para SEBRAE e pequenas empresas
Atendimento demanda de clientes para implantação de projetos de energia solar, com supervisão
SENAI
Fontes de Energia Limpa
Uso Eficiente de Recursos e Produção mais
Limpa/ Análise de Ciclo de Vida
Análise de Risco-Plano de Mitigação/ Produção
Responsável
Tratamento de Efluentes
Energia Eficiente
Atualmente, existe uma grande deficiência no mercado de tratamento de efluentes em relação à
realização de estudos de tratabilidade. Desta forma, o lançamento desse novo produta visa:
Atender a indústria em fase de implantação que necessitam tratar seus efluentes / Otimizar
sistemas de tratamento existentes / Auxiliar na elaboração do projeto/ Oferecer soluções a
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
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Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
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TECNOLOGIA/COMPETÊNCIA AÇÃO DURAÇÃO INICIO FIM INVESTIMENTO PREVISTO PORQUE
Capacitação 42 dias jan/14 mar/14 R$ 10.000 Certificação da equipe para amostragem
Aquisição 187 dias jan/14 out/14 R$ 200.200 Instrumentalização da amostragem
Evento 192 dias jan/14 out/14 R$ 6.000 Divulgação dos serviços e intercâmbio
Serviço (Melhoria) 377 dias jan/14 jun/15 R$ 30.000 Demanda de monitoramento e treinamento de novas equipes de operadores
Capacitação 104 dias jan/14 jun/14 R$ 15.000 Intercambio de informações/solução de problemas operacionais
Aquisição 695 dias fev/14 out/16 R$ 560.500
Monitoramento do interior das estações; Oferta de serviço de reposição temporária de
equipamentos, treinamento, monitoramento de qualidade do ar;Monitoramento de partículas
inaláveis menores que 2,5mm; Substituição de estações e atendimento imediato a novos clientes
Parceria/Relacionamento 252 dias jan/14 dez/14 R$ - Apoio ao treinamento e assessoria da equipe nas avaliações meteorológicas
Serviço (Melhoria) 252 dias out/14 out/15 R$ 30.000 Demanda de monitoramento e treinamento de novas equipes de operadores
Capacitação 126 dias jan/14 jul/14 R$ 10.000 Capacitação da equipe para o desenvolvimento da nova tecnologia
Aquisição 117 dias fev/14 jul/14 R$ 11.000 Atendimento a norma ABNT
Parceria/Relacionamento 143 dias nov/13 jun/14 R$ - Treinamentos, trabalhos conjuntos, difusão dos serviços SENAI/SESI.
Serviço (Melhoria) 84 dias mar/14 jul/14 R$ - Atualização do portfólio de acordo à nova legislação
Evento 190 dias abr/14 dez/14 R$ 3.000 Informação sobre nova legislação e difusão dos serviços do SESI
Capacitação 295 dias jan/14 mar/15 R$ 30.000
Atualização profissional da equipe com relação às tecnologias existentes no mercado; Habilitação
técnica da equipe para amostragem; Atualização profissional da equipe de acordo a existência de
eventos relevantes no mercado
Parceria/Relacionamento 444 dias jan/14 out/15 R$ - Identificação de tecnologias e parceiros
Serviço (Novo) 253 dias ago/14 ago/15 R$ - Maior valor agregado de serviço e incentivo para equipe técnica
Capacitação 332 dias nov/13 mar/15 R$ 20.000 Habilitação da equipe para realizar o serviço
Aquisição 109 dias mai/14 out/14 R$ 40.000 Instrumento básico para modelagem matemática
Parceria/Relacionamento 203 dias dez/14 set/15 R$ - Treinamento, intercâmbios e complementação de serviços.
Serviço (Melhoria) 171 dias mar/14 nov/14 R$ -
Treinamento, intercâmbios e complementação de serviços; Atendimento a demanda crescente do
mercado
Medição de Emissões de Poluentes Atmosféricos
Avaliação de Qualidade do Ar
Avaliação de Ruido Ambiental
Projetos de Controle de Emissões
Modelagem Matemática da Qualidade do Ar
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
24
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
25
TECNOLOGIA/COMPETÊNCIA AÇÃO DURAÇÃO INICIO FIM INVESTIMENTO PREVISTO PORQUE
Capacitação 22 dias set/14 out/14 R$ -
Aquisição 187 dias jan/14 out/14 R$ 2.175.000
Parceria/Relacionamento 42 dias fev/14 abr/14 R$ 10.000
Serviço (Novo) 379 dias jun/14 dez/15 R$ -
Serviço (Melhoria) 421 dias abr/14 dez/15 R$ -
Evento 315 dias set/14 dez/15 R$ 3.250
Capacitação 276 dias jul/13 jul/14 R$ 5.000
Aquisição 446 dias jan/14 out/15 R$ 518.600
Parceria/Relacionamento 42 dias fev/14 abr/14 R$ 10.000
Serviço (Novo) 498 dias nov/13 nov/15 R$ -
Serviço (Melhoria) 379 dias jun/14 dez/15 R$ -
Evento 315 dias set/14 dez/15 R$ 3.250
Capacitação 240 dias out/13 out/14 R$ -
Aquisição 422 dias fev/13 out/14 R$ 228.000
Parceria/Relacionamento 192 dias mar/14 dez/14 R$ 8.000
Serviço (Melhoria) 28 dias out/14 nov/14 R$ -
Evento 64 dias set/14 dez/14 R$ 10.000
Capacitação 88 dias jul/14 nov/14 R$ -
Aquisição 187 dias jan/14 out/14 R$ 740.000
Parceria/Relacionamento 239 dias jan/14 dez/14 R$ -
Serviço (Novo) 498 dias nov/13 nov/15 R$ -
Serviço (Melhoria) 379 dias jun/14 dez/15 R$ -
Evento 315 dias set/14 dez/15 R$ 3.250
Cromatografia
Espectrofotometria
Espectrofotometria I.V.
Espectrometria
Atendimento aos limites de quantificação cada vez menores estabelecidos pelas legislações
ambientais. Internalização de análises para determinação de compostos orgânicos em matrizes
ambientais (Ecotoxicologia e Monitoramento de orgânicos em biomarcadores).
Adequação e ampliação às normas ambientais. Demanda do setor químico (REACH).Internalização
de análises para determinação de compostos inorgânicos em matrizes ambientais (Ecotoxicologia
e Monitoramento de inorgânicos em biomarcadores).
Atendimento à demanda da Indústria Química que necessita atender aos requisitos técnicos
europeus (REACH) para assegurar um elevado nível de proteção da saúde humana e do ambiente
contra os riscos que podem ser provocados por produtos químicos, a promoção de métodos
alternativos, a livre circulação das substâncias no mercado interno e do reforço da competitividade
e da inovação .
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
26
TECNOLOGIA/COMPETÊNCIA AÇÃO DURAÇÃO INICIO FIM INVESTIMENTO PREVISTO PORQUE
Capacitação 85 dias abr/14 ago/14 R$ 1.500
Aquisição 258 dias jan/13 jan/14 R$ 113.000
Serviço (Melhoria) 32 dias ago/14 set/14 R$ -
Capacitação 26 dias set/14 nov/14 R$ 6.000
Aquisição 444 dias jan/13 out/14 R$ 649.500
Serviço (Novo) 40 dias nov/14 dez/14 R$ -
Evento 69 dias ago/14 nov/14 R$ 20.000
Capacitação 503 dias jan/13 dez/14 R$ 3.500
Aquisição 521 dias jul/12 jul/14 R$ -
Serviço (Novo) 40 dias nov/14 dez/14 R$ -
Sensoriamento Remoto
Geofísica
Ecotoxicologia
Suprir a carência ddo mercado de consultorias que ofereçam também estudos complementares de
modelagem matemática, geofísica e avaliação de risco ecotoxicológico, o que chamamos de
ampliação do produto investigação detalhada.
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
27
TECNOLOGIA/COMPETÊNCIA AÇÃO DURAÇÃO INICIO FIM INVESTIMENTO PREVISTO PORQUE
Parceria/Relacionamento 115 dias jan/14 jul/14 R$ -
Serviço (Novo) 31 dias jan/14 fev/14 R$ -
Capacitação 145 dias jan/14 jul/14 R$ 3.400
Serviço (Novo) 161 dias jan/14 ago/14 R$ -
Evento 129 dias mai/14 out/14 R$ 20.000
EIA/RIMA
Sustentabilidade
Atender as especificações do termo de referência emitido pelo órgão ambiental compententes
para estudos ambientais relacionados a grandes empreendimentos.
Atender as especificações do termo de referência emitido pelo órgão ambiental compententes
para estudos ambientais relacionados a grandes empreendimentos.
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
28
PRÓXIMOS PASSOS
A metodologia desenvolvida pelo SENAI RJ para a consolidação do planejamento tecnológico instituiu
um processo estruturado de construção coletiva de futuro e desde 2008, realizou quatro mapas para
as áreas de meio ambiente, metalurgia, alimentos e bebidas e simulação.
As Rotas Tecnológicas estão sendo realizadas com a cooperação técnica da academia, do governo e
de importantes empresas, e se apoiam em estudos realizados pelo Sistema FIRJAN e sobre
tendências tecnológicas e de mercado internacionais. Até o momento, contou com a colaboração de
cerca de 100 especialistas que participaram ativamente do processo de construção de todos os
Mapas de Rotas Tecnológicas em diversas etapas para tornar as trajetórias possíveis.
Por meio desta iniciativa, o SENAI RJ contribui significativamente para o cumprimento da missão do
Sistema FIRJAN de promover a educação e a competividade industrial do Estado do Rio de Janeiro.
As rotas tecnológicas são caminhos a serem percorridos sistematicamente por toda a empresa e o
sucesso depende, e muito, do processo de apropriação deste trabalho pelas diversas áreas ligadas
direta ou indiretamente à área de tecnologia e inovação.
O Mapa de Rotas Tecnológicas do CTS Ambiental terá o seguinte desdobramento:
 Divulgação e lançamento do mapa desenvolvido;
 Realização de um ciclo de reuniões entre as equipes da GPT e CTS Ambiental para diálogo sobre
as formas de internalização das tecnologias/competências;
 Revisão e atualização dos indicadores no Painel Estratégico;
 Início do processo de implantação e monitoramento;
 Cruzamento com os Mapas de Oportunidades das Cadeias Produtivas, servindo como input para
a construção do Mapa Integrado dos CTS;
 Desdobramento das ações no Plano Operacional Tecnológico.
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
29
REFERÊNCIAS
FLEURY, A. L. Alinhando objetivos estratégicos e processo de desenvolvimento em empresas de
software. São Paulo, 2007. Tese (Doutorado em Engenharia) – Engenharia de Produção,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.
PHAAL, R.; FARRUKH, C.; PROBERT, D. T-Plan: fast start to technology roadmapping- planning your
route to success. UK: Cambridge University - Institute of Manufacturing, 2001.
Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT
30
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
APEGI - Assessoria de Planejamento e Gestão da Informação
BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
CTS – Centro de Tecnologia SENAI
CTS Alimentos e Bebidas - Centro de Tecnologia SENAI Alimentos e Bebidas
CTS Ambiental - Centro de Tecnologia SENAI Ambiental
CTS Automação e Simulação - Centro de Tecnologia SENAI Automação e Simulação
CTS Solda – Centro de Tecnologia SENAI Solda
DRM – Diretoria de Relações com o Mercado
EIRMA – European Industries Research Management Association
GCM - Gerência de Comunicação de Marketing
GGG – Gerência Geral de Gente
GGS - Gerência Geral de Suprimentos e Engenharia
GPT – Gerência de Produtos e Processos Tecnológicos
GRM – Gerência de Relações com o Mercado
GSC – Gerência do Centro de Serviços Compartilhados
ISI – Instituto SENAI de Inovação
IST - Instituto SENAI de Tecnologia
IST Ambiental – Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental
MRT – Mapa de Rotas Tecnológicas
OTC - Offshore Technology Conference
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
TRM – Technology Roadmapping

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MRT CTS Ambiental 2014-2016

  • 1. Mapa de Rotas Tecnológicas CTS Ambiental 2014-2016
  • 2. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 2 Mapa de Rotas Tecnológicas CTS Ambiental 2014-2016 Diretoria Geral Augusto Cesar Franco Alencar Diretoria Regional do SENAI / Superintendência do SESI Maria Lúcia Telles Diretoria de Inovação Marilene Carvalho Gerência de Produtos e Processos Tecnológicos Carlos de Mello Rodrigues Coelho Gerência do Centro de Tecnologia SENAI Ambiental (CTS Ambiental) Paulo Roberto Furio
  • 3. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 3 Mapa de Rotas Tecnológicas CTS Ambiental 2014-2016 Equipe Técnica Carla Giordano Daniella Serrazine Leonardo Figueiredo Nathalia Vinhas Equipe do CTS Ambiental Ana Maria Evangelho Oestreich Ana Paula Fittipaldi Arêas Duran Caio de Lima Porciúncula da Costa Carlos Henrique Brasil Bizarri Fabiana Pereira Coelho Genilda Pressato Rocha Imar Oliveira Araújo Isabella Bernstein Scorzelli Izabela de Almeida Simões Josélia Brito Serber Luiz Eduardo Uberti São Thiago Viviani Sanches Marques Couto
  • 4. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 4 ÍNDICE INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................5 METODOLOGIA........................................................................................................................................8 Etapa 1 – Estruturação..............................................................................................................10 Etapa 2 – Condução..................................................................................................................10 Etapa 3 – Consolidação ............................................................................................................12 O MAPA DE ROTAS TECNOLÓGICAS......................................................................................................12 PRÓXIMOS PASSOS................................................................................................................................28 REFERÊNCIAS.........................................................................................................................................29 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS........................................................................................................30
  • 5. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 5 INTRODUÇÃO Nos últimos cinco anos, os Centros de Tecnologia do SENAI tem avançado significativamente em resultados, planejamento e estrutura de gestão tecnológica. Os esforços empreendidos resultaram em um corpo técnico robusto e reconhecido, em uma infraestrutura atualizada, em reconhecimento de clientes e parceiros de referência e em contratos de prestação de serviço de alto valor agregado. Paralelamente a esse movimento, o Planejamento Tecnológico, por meio da metodologia Mapa de Rotas Tecnológicas (MRT), contribuiu para organizar em uma única visão as tendências, expectativa de mercado e decisões em infraestrutura e capacidade visando o desenvolvimento de produtos e novas áreas de negócios. O lançamento do primeiro MRT, em 2011, organizou o propósito do CTS Ambiental e o colocou diante de um ambiente repleto de oportunidades. Através desse instrumento, clientes e parceiros puderam ver o quanto sólida e estruturada era a visão de futuro do Centro, o que transmitiu confiança e seriedade. Com o esforço empreendido pela gestão e o corpo técnico para realizar as ações do Mapa de Rotas Tecnológicas, essa percepção se concretizou através de contratos e resultados expressivos. Como resultado, o Centro avançou para outro patamar tecnológico e de mercado. Atualmente, o Centro está em um estágio de visibilidade e investimentos altamente promissores e a revisão do Mapa de 2011 se faz necessária para as expectativas e desafios atuais e futuros. Da mesma forma que o uso do Mapa de Rotas Tecnológicas apoiou na evolução e maturidade da gestão tecnológica do Centro, a sua metodologia também foi aperfeiçoada com as lições apreendidas durante a sua implantação. Atualmente, uma instituição moderna e dinâmica como o Sistema FIRJAN precisa elaborar e construir um planejamento tecnológico formal bem estruturado, bem delineado, através de metas e ações concretas, e fazê-lo cumprir integralmente. Nesse aspecto, o MRT ainda não foi explorado em toda a sua capacidade. Ainda faltam ações e instrumentos para integrar o Mapa com diversas áreas de apoio na organização, tais como compras e aquisições, contratação e capacitação de pessoas, comunicação e marketing e vendas. Em 2014, a consolidação dessas ações serão tangibilizadas no Plano Operacional Tecnológico, instrumento esse,
  • 6. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 6 que fará a integração e sincronismo das ações estratégicas (de longo prazo) com as operacionais (cotidianas). Outro aspecto que evoluiu bastante da ultima edição do Mapa para esta foi a qualidade da informação. O nível do capital relacional (equipe do CTS, Indústrias, associações, etc.) melhora a cada edição, fruto da curva de aprendizagem e percepção da importância desse instrumento. Soma-se a isso, a penetração do Centro nas redes de excelência e parceiros nacionais e internacionais. Como o processo de construção do Mapa é colaborativo, a qualidade das informações nele contidas é diretamente proporcional ao empenho e disponibilidade de todos os envolvidos, principalmente as equipes técnicas do CTS e da GPT. Durante o mesmo período que o CTS Ambiental evoluiu em novas áreas, infraestrutura, capacidade e produtos, outros Centros de Tecnologia do Sistema FIRJAN, como o CTS Solda e o CTS Automação e Simulação também avançaram no mesmo dinamismo. O atual estágio de maturidade de gestão e prestação de serviços desses Centros permitiu a implantação do conceito de Soluções Integradas em educação e tecnologia. Em Maio de 2013, esse conceito foi lançado na feira OTC Houston com ampla aceitação da Indústria e percepção de modernidade na prestação de serviços dos Centros. Porém, para que o conceito de Soluções Integradas se consolide, serão necessários ajustes nas ferramentas de planejamento, processos, sistemas e indicadores. À luz desse novo posicionamento e desafio, a metodologia do Mapa de Rotas Tecnológicas também foi aperfeiçoada. Ao invés do conceito de plataforma de produtos agora o Mapa abrange uma visão mais ampla de plataformas tecnológicas por área de conhecimento, que permitirá uma maior integração entre os diversos mapas dos vários Centros e, consequentemente, maior flexibilidade e agilidade para formar um portfólio de soluções integradas, com saídas para serviços tecnológicos e educação. Por fim, visando maior aderência e agilidade às demandas de mercado, o Mapa de Rotas será integrado ao Mapa de Oportunidades das Cadeias Produtivas, que está em desenvolvimento. Com isso, o modelo de planejamento da gestão tecnológica do Sistema FIRJAN se amplia, se flexibiliza e dá uma melhor resposta aos novos desafios para a competitividade da Indústria. A figura a seguir demonstra a integração dessas ferramentas nas dimensões estratégicas, táticas e operacionais do conceito de soluções integradas.
  • 7. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 7 Figura 1 - Integração das ferramentas de Planejamento Tecnológico para o conceito de Soluções Integradas Além dos documentos formais de planejamento, com informações estratégicas destinadas ao público interno, será desenvolvido um plano de comunicação em parceria com a GCM para informar ao público externo (associados, mercado, parceiros e fornecedores), de forma objetiva e clara, o foco tecnológico do Sistema FIRJAN. Tal comunicação mostra-se extremamente necessária como apoio a toda rede de unidades do Sistema FIRJAN e dar uma visão de longo prazo embasada nas necessidades e desafios da Indústria. Com a estruturação desse novo modelo e implantação de ferramentas de apoio, a Diretoria de Inovação mais uma vez contribui para a realização dos objetivos estratégicos da organização em suas áreas de atuação, Inovação e Tecnologia, e pavimenta o caminho para o aperfeiçoamento contínuo do Planejamento Tecnológico da Organização. Dezembro de 2013, Carlos de Mello Rodrigues Coelho Gerente de Produtos e Processos Tecnológicos
  • 8. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 8 METODOLOGIA Em sua segunda edição, o Mapa de Rotas Tecnológicas (MRT) é o resultado de um processo colaborativo, baseado no método Technology Roadmapping (TRM). O Technology Roadmapping é um método, mundialmente, utilizado para planejar o desenvolvimento de produtos, considerando as necessidades e tendências de mercado, os objetivos de negócio da empresa e as possibilidades tecnológicas. A partir da aplicação do TRM, as empresas têm de fato a possibilidade de integrar os resultados obtidos ao seu planejamento. Amplamente difundido pelos britânicos acadêmicos Robert Phaal, Clare J.P. Farrukh e David R. Probert através do manual T-Plan (The fast start to Technology Roadmapping), o método é uma referência que pode ser considerado o estado da arte na aplicação em diversas empresas. Graças às suas possibilidades de aplicação, o escopo de utilização do método é extenso e atualmente, além dos tecnológicos, existem referências de roadmaps para produtos, políticas, cadeia de fornecedores, inovação, estratégias, competências, entre outros. Dentro desta lógica, o Sistema FIRJAN, através da Diretoria de Inovação, vem desenvolvendo o Planejamento Tecnológico dos Centros de Tecnologia SENAI (CTS), como forma de manter a sua atualização e a oferta de serviços tecnológicos e de educação profissional de alto valor agregado. A pergunta “Quais as possibilidades futuras de sinergia entre os CTS?” modelou o processo de revisão do MRT e ajudou a vislumbrar os caminhos para a evolução do planejamento tecnológico. Na pauta do SENAI RJ, esta questão permite apenas orientar o horizonte do caminho. Porém, uma vez definida a direção, abre-se agora uma nova pergunta: “Como planejar e posicionar os Centros de Tecnologia SENAI de forma integrada?”. Para fazer face a esse questionamento foi idealizada a metodologia do processo de revisão que tem por objetivo apontar caminhos para a construção dos futuros individuais de cada área tecnológica e para as possibilidades de sinergia e integração.
  • 9. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 9 Os objetivos específicos do MRT são:  Identificar oportunidades de negócios para exploração de tecnologias;  Facilitar o desenvolvimento e a integração de novas tecnologias;  Estruturar a figura final em uma única página, traduzindo, entre outros aspectos, a visão para a tomada de decisões sobre alocação de recursos;  Utilizar o mapa como ferramenta de comunicação para demonstrar que o SENAI RJ está voltado a atender às necessidades dos seus clientes e “tem acesso a” ou “está desenvolvendo” as tecnologias que irão ao encontro dessas necessidades. A metodologia foi customizada e desenhada para a execução em três fases com vistas a abarcar todas as tecnologias e capacidades a serem internalizadas, conforme o diagrama a seguir: Figura 2 – Etapas da metodologia do MRT
  • 10. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 10 ETAPA 1 - ESTRUTURAÇÃO Para a revisão do Mapa de Rotas Tecnológicas do CTS Ambiental, foram identificadas e reunidas diversas informações que estruturaram o processo de aplicação do método e delimitaram o escopo e o horizonte temporal. Após realizar a leitura da primeira edição do MRT, duas relevantes e fundamentais decisões foram tomadas:  A primeira definiu a arquitetura do MRT, com a determinação dos eixos da figura final e que tomaram por base a inserção das “plataformas tecnológicas” e do horizonte temporal (2014-2016).  A segunda definiu a dinâmica do processo, que envolveu o levantamento de importantes informações, como: o resultado do monitoramento dos planos de ação da primeira edição do MRT, o resultado do monitoramento do portfólio de produtos de serviços tecnológicos e o Plano de Negócios desenvolvido para implantação do Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental. Este último é parte do Programa Estratégico Institutos SENAI de Inovação e Institutos SENAI de Tecnologia, que visa estruturar a atuação das novas unidades no cenário nacional e tem financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Essas informações foram organizadas e subsidiaram os envolvidos durantes os encontros de trabalho. ETAPA 2 - CONDUÇÃO De maneira geral, o método é um processo estruturado através de encontros que geram um ambiente de reflexão e resolução de problemas envolvendo uma equipe multidisciplinar.
  • 11. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 11 Para o CTS Ambiental, o processo foi realizado seguindo a lógica de reuniões com os especialistas internos e leitura e análise do Plano de Negócios do IST Ambiental, onde foi compreendida a situação atual, identificada a visão de futuro, identificados os desafios, restrições e barreiras, identificados os agentes envolvidos e propostas soluções e ações. Os trabalhos foram organizados para que as etapas sugeridas no guia T-Plan fossem cumpridas no decorrer de encontros presenciais, conforme a figura a seguir: Para o encontro com a equipe técnica, montou-se uma relação das tecnologias explicitadas no Plano de Negócios, mostrando os itens em ordem de prioridade. Estes itens forma classificados tomando por base os novos critérios de demanda para o mercado e estimativa de investimento. Em seguida, reuniram-se as prioridades desta primeira seção em um grupo de direcionadores comuns para análise da própria equipe. Após esta seção, foi desenvolvida uma visão externa envolvendo concorrentes, produtos e tecnologias que ajudaram na definição do plano interno. Por fim, o planejamento foi detalhado e organizado com o auxílio de um mapa.
  • 12. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 12 ETAPA 3 - CONSOLIDAÇÃO Esta etapa envolveu a sistematização de todos os materiais gerados durante o processo para a concepção da figura final e dos planos de ação. O mapa esboçado durante as reuniões de reflexão foi finalizado e validado pelo gestor e equipe técnica do CTS Ambiental. Além disso, os processos de monitoramento do MRT para a internalização das tecnologias foram apresentados e detalhados nos planos de ação. Os processos de monitoramento são a base do controle eficaz e contínuo para a consolidação, implantação e continuidade das rotas tecnológicas. O MAPA DE ROTAS TECNOLÓGICAS O Technology roadmapping (TRM) é uma técnica de planejamento e gerenciamento corporativo, que vêm sendo utilizada para alinhar objetivos organizacionais e recursos tecnológicos em empresas de manufaturas e de serviços (WEELS et al., 2004; PHAAL et al., 2005 apud FLEURY, 2007). Roadmaps podem ser representados de diversas maneiras, sendo que o formato padrão mais difundido foi proposto pela European Industries Research Management Association (EIRMA): Figura 3 – Technology Roadmap genérico Tempo ---------------------------------------- ---------------------------------------- Tecnologia Produto/ Serviço Negócio/ Mercado
  • 13. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 13 A primeira edição do Mapa de Rotas Tecnológicas do CTS Ambiental foi construída com base no formato “genérico” proposto por EIRMA, mas também, passou por adaptações para melhor atender aos objetivos do SENAI RJ. O primeiro MRT pôde ser considerado como uma estrutura singular e de fácil replicação para todos os Centros de Tecnologia SENAI, que apresentou a visão e os subsídios para desenvolver o portfólio de produtos pelo horizonte temporal de 2011 a 2014, e esteve, desde a sua concepção, integrado ao Balanced Scorecard (BSC) do Sistema FIRJAN. Porém, o MRT tem que fazer sentido para a empresa, ele não é o objetivo final e sim um meio para alcançar resultados. Além disso, não funciona de forma isolada e deve ser suportado por um modelo de gestão tecnológica e da inovação. O mapa deve ser “vivo” e “dinâmico” e mudar de acordo com os novos times, dinâmica das tecnologias, conceitos, capacidades, direcionadores externos e internos. Caso contrário, tornam-se apenas registros estáticos e não ferramentas fundamentais para o planejamento tecnológico. Diante desta questão, os processos de continuidade para monitorar a implantação do MRT foram fundamentais e trouxeram novos e importantes aprendizados, que auxiliaram no processo de revisão das rotas definidas para o CTS Ambiental. Esta segunda edição do MRT traz algumas novidades, fruto do conhecimento adquirido e também, das oportunidades de melhoria contínua evidenciadas durante os processos anteriores de aplicação do método. A primeira novidade diz respeito à criação das “plataformas tecnológicas” alinhadas ao conceito de Soluções Integradas em educação e serviços tecnológicos, que tem por objetivo possibilitar e ampliar a integração entre os diversos mapas dos Centros de Tecnologia SENAI. As plataformas tecnológicas são áreas de conhecimento que combinam capital estrutural, intelectual e relacional para o desenvolvimento de produtos e posicionamento de mercado. Desta forma, pretende-se elaborar estratégias conjuntas para o crescimento, a competitividade e a sustentabilidade atual e futura das áreas de negócio do Sistema FIRJAN. Além disso, contribuir para uma melhor articulação entre as prioridades individuais de cada CTS, de modo a garantir que os conhecimentos gerados se transformem em produtos e serviços comercializáveis.
  • 14. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 14 A outra novidade é a concepção dos processos de monitoramento para consolidação das plataformas tecnológicas e para, consequentemente, demonstrar em tempo real a aderência do MRT às necessidades internas e ao posicionamento para o mercado (clientes e parceiros). Os processos baseiam-se em cinco ações, desenvolvidas a partir do acompanhamento da primeira edição do MRT, divididas em quatro níveis que correspondem à internalização das tecnologias e competências, conforme a figura a seguir: Figura 4 – Processos de monitoramento do MRT Por fim, mas não menos importante, a consagração do novo formato. A relevância de roadmaps está, principalmente, relacionada ao fato de ser uma estrutura de informação que permite a comunicação clara e compreensão dos objetivos. Para tanto, ao se debruçar sobre as diversas opções, manteve-se o foco para o desenvolvimento de uma figura simples e concisa. O esboço da estrutura padrão concebida pode ser visto na figura 5. AQUISIÇÃO PARCERIA RELACIONAMENTO EVENTO SERVIÇO MELHORIA / NOVO CAPACITAÇÃO Especificar demanda Identificar Parceria/Relacionamento Identificar necessidade Identificar novo serviço/serviço existente Identificar Curso/Treinamento Realizar mapa de preço Negociar Parceria/Relacionamento Planejar evento Especificar novo serviço ou vincular ao serviço existente Efetuar inscrição Curso/Treinamento Efetuar Compra Formalizar Parceria/Relacionamento Montar logística do evento Efetuar cadastro/Atualizar nos sistemas corporativos Curso/Treinamento em andamento Infraestrutura Instalada Implementar Parceria/Relacionamento Realizar Evento Lançar novo serviço/serviço existente Curso/Treinamento Concluído 25%50%75%100%
  • 15. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 15 Figura 5 – Mapa de Rotas Tecnológicas A primeira seção do MRT aponta para as Oportunidades em Cadeias Produtivas. Conforme mencionado na introdução deste documento, intenciona-se, desta forma, ampliar o modelo de planejamento da gestão tecnológica do Sistema FIRJAN, integrando todas as esferas e entregando uma melhor resposta aos novos desafios da Indústria fluminense. A segunda seção organiza as quatro camadas fundamentais do MRT, a saber:  Área de negócio - área de mercado, onde se realizam negócios, que oferece um gama de serviços específicos desenvolvidos para atender às necessidades dos setores industriais (Simulação, Metalurgia, Meio Ambiente, Alimentos, Bebidas, Design).  Plataforma tecnológica - área de conhecimento que combina capital estrutural, intelectual e relacional para o desenvolvimento de produtos e posicionamento de mercado.  Tecnologia/competência – tipo específico de conhecimento, que pode estar ou não embutido em um artefato físico, tal como uma máquina, um componente, um sistema ou um produto. A característica principal que a diferencia de outros tipos genéricos de conhecimento é que se
  • 16. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 16 constitui do conhecimento aplicado (pessoas e métodos), com foco no know-how da organização. A tecnologia/competência é a base para o desenvolvimento do portfólio de produtos (novos serviços e melhoria dos serviços atuais).  Ação – camada que corresponde a cinco ações, desenvolvidas a partir do acompanhamento da primeira edição do MRT, divididas em quatro níveis que correspondem à internalização das tecnologias e competências, são elas: aquisição, capacitação, parceria, evento ou serviço novo/melhoria.  Horizonte temporal – a determinação do período temporal está pautada, basicamente, em três critérios: “nível de maturidade/evolução da tecnologia”, “nível de internalização pelo SENAI RJ” e “nível de investimento necessário”, que orientaram o desenvolvimento do planejamento tecnológico em um horizonte de três anos (2014 a 2016) com a qualificação em marcos temporais anuais. O processo de desenvolvimento do MRT indicou seis plataformas tecnológicas para a área de negócio Meio Ambiente:  Águas e Resíduos;  Ecoeficiência e Tecnologias Limpas;  Gestão Ambiental e Sustentabilidade.  Gestão de Áreas Contaminadas;  Qualidade do Ar e Proteção do Clima;  Toxicologia e Higiene Ocupacional; A partir das informações geradas pelos especialistas, apresentam-se, na sequencia, as rotas tecnológicas planejadas para a atuação do CTS Ambiental em um horizonte de três anos (2014 a 2016) e o detalhamento das seis plataformas tecnológicas com seus planos de ação individuais. A representação gráfica das plataformas está anualizada para facilitar a visualização.
  • 17. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 17
  • 18. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 18
  • 19. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 19 TECNOLOGIA/COMPETÊNCIA AÇÃO DURAÇÃO INICIO FIM INVESTIMENTO PREVISTO PORQUE Capacitação 22 dias set/14 out/14 R$ - Aquisição 187 dias jan/14 out/14 R$ 2.175.000 Parceria/Relacionamento 42 dias fev/14 abr/14 R$ 10.000 Serviço (Novo) 379 dias jun/14 dez/15 R$ - Serviço (Melhoria) 421 dias abr/14 dez/15 R$ - Evento 315 dias set/14 dez/15 R$ 3.250 Capacitação 21 dias mai/14 jun/14 R$ - Aquisição 82 dias jan/14 mai/14 R$ 30.000 Serviço (Novo) 28 dias out/15 nov/15 R$ - Evento 62 dias set/15 dez/15 R$ 10.000 Capacitação 276 dias jul/13 jul/14 R$ 5.000 Aquisição 446 dias jan/14 out/15 R$ 518.600 Parceria/Relacionamento 42 dias fev/14 abr/14 R$ 10.000 Serviço (Novo) 498 dias nov/13 nov/15 R$ - Serviço (Melhoria) 379 dias jun/14 dez/15 R$ - Evento 315 dias set/14 dez/15 R$ 3.250 Capacitação 240 dias out/13 out/14 R$ - Aquisição 422 dias fev/13 out/14 R$ 228.000 Parceria/Relacionamento 192 dias mar/14 dez/14 R$ 8.000 Serviço (Melhoria) 28 dias out/14 nov/14 R$ - Evento 64 dias set/14 dez/14 R$ 10.000 Capacitação 88 dias jul/14 nov/14 R$ - Aquisição 187 dias jan/14 out/14 R$ 740.000 Parceria/Relacionamento 239 dias jan/14 dez/14 R$ - Serviço (Novo) 498 dias nov/13 nov/15 R$ - Serviço (Melhoria) 379 dias jun/14 dez/15 R$ - Evento 315 dias set/14 dez/15 R$ 3.250 Capacitação 20 dias fev/14 mar/14 R$ - Aquisição 217 dias fev/13 dez/13 R$ 6.000 Parceria/Relacionamento 239 dias jan/14 dez/14 R$ - Serviço (Novo) 498 dias nov/13 nov/15 R$ - Serviço (Melhoria) 379 dias jun/14 dez/15 R$ - Evento 315 dias set/14 dez/15 R$ 3.250 Capacitação 22 dias out/13 nov/13 R$ - Aquisição 82 dias jan/14 mai/14 R$ 100.000 Parceria/Relacionamento 239 dias jan/14 dez/14 R$ - Serviço (Melhoria) 28 dias out/15 nov/15 R$ - Evento 62 dias set/15 dez/15 R$ 10.000 Capacitação 20 dias fev/14 mar/14 R$ - Aquisição 648 dias jun/12 dez/14 R$ 40.000 Parceria/Relacionamento 239 dias jan/14 dez/14 R$ - Serviço (Melhoria) 28 dias out/15 nov/15 R$ - Evento 62 dias set/15 dez/15 R$ 2.000 Eletroquímica Extração Cromatografia Atendimento aos limites de quantificação cada vez menores estabelecidos pelas legislações ambientais. Internalização de análises para determinação de compostos orgânicos em matrizes ambientais (Ecotoxicologia e Monitoramento de orgânicos em biomarcadores). Atendimento de demanda do setor de Petróleo e Gás. Granulometria Ensaios de desempenho Espectrofotometria I.V. Espectrometria Adequação e ampliação às normas ambientais. Demanda do setor químico (REACH).Internalização de análises para determinação de compostos inorgânicos em matrizes ambientais (Ecotoxicologia e Monitoramento de inorgânicos em biomarcadores). Atendimento à demanda da Indústria Química que necessita atender aos requisitos técnicos europeus (REACH) para assegurar um elevado nível de proteção da saúde humana e do ambiente contra os riscos que podem ser provocados por produtos químicos, a promoção de métodos alternativos, a livre circulação das substâncias no mercado interno e do reforço da competitividade e da inovação . Atendimento à demanda do setor de Petróleo e Gás Espectrofotometria
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  • 21. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 21 TECNOLOGIA/COMPETÊNCIA AÇÃO DURAÇÃO INICIO FIM INVESTIMENTO PREVISTO PORQUE Capacitação 22 dias jun/14 jul/14 R$ - Aquisição 123 dias jan/14 jul/14 R$ 667.300 Parceria/Relacionamento 94 dias mar/14 jul/14 R$ - Serviço (Novo) 41 dias abr/14 jun/14 R$ - Capacitação 187 dias fev/13 out/13 R$ 8.000 O novo técnico deve ambientar-se nas metodologias e consultorias realizadas pelo CTS. Aquisição 102 dias dez/13 mai/14 R$ 139.560 Instrumentação do serviço de eficiência energética para identificação de perdas de energia na forma de calor, ar comprimido, e uso da energia em todo o processo, assim como a qualidade da energia recebida. Parceria/Relacionamento 102 dias mar/14 jul/14 R$ - Integração à rede nacional de energia e na parceria da GIZ com o projeto Rio Capital Energia Serviço (Melhoria) 166 dias fev/14 set/14 R$ 4.000 Certificação da indústria no uso eficiente de energia, especialmente para obter incentivos e licenças. Evento 191 dias mar/14 nov/14 R$ 6.000 Divulgação dos serviços e capacidade técnica. Capacitação 223 dias jan/14 nov/14 R$ 5.000 Capacitações programadas pela cooperação GIZ e Departamento Nacional e atualização profissional com as melhores tecnologias e exemplos no país. Networking Aquisição 716 dias jan/14 nov/16 R$ 180.000 Instrumentação dos projetos de energia solar (PV*SOL, PVSIST ou SMA Sunny Design ) e realização de ensaios, treinamentos e testes de novas tecnologias de energia solar Parceria/Relacionamento 295 dias jan/14 mar/15 R$ - Serviço (Melhoria) 143 dias jan/14 jul/14 R$ - Evento 212 dias jan/14 out/14 R$ 15.000 Disseminação de emprego de energia solar no setor industrial Capacitação 305 dias jan/14 mar/15 R$ 31.000 Atualização profissional e certificação dos novos consultores do CTS Ambiental e atualização profissional, preparação e apoio ao projeto de ACV Aquisição 212 dias jan/14 nov/14 R$ 150.000 Instrumentação dos projetos de p+l/ACV E PEGADA DE ÁGUA Parceria/Relacionamento 79 dias jan/14 abr/14 R$ 3.500 Reconhecimento nacional e internacional do CTS Ambiental/ intercâmbio e projetos conjuntos e treinamento Serviço (Novo) 79 dias jan/14 abr/14 R$ - Incorporação de serviços de maior valor agregado. Evento 212 dias jan/14 out/14 R$ 15.000 Contribuição à rede nacional de ACV Capacitação 72 dias jan/14 abr/14 R$ 18.000 Capacitação interna/HABILITAÇÃO DA EQUIPE INTERNA Aquisição 61 dias jan/14 mar/14 R$ 15.000 Instrumentação dos projetos de RESPONSIBLE PRODUCTION Parceria/Relacionamento 251 dias jan/14 dez/14 R$ - Desenvolvimento de projetos conjuntos e desenvolvimento de novo produto em âmbito nacional Serviço (Melhoria) 121 dias jan/14 jun/14 R$ - Internalização dos beneficios do produto Evento 81 dias jan/14 abr/14 R$ 6.000 Disseminação de Produção Responsável para SEBRAE e pequenas empresas Atendimento demanda de clientes para implantação de projetos de energia solar, com supervisão SENAI Fontes de Energia Limpa Uso Eficiente de Recursos e Produção mais Limpa/ Análise de Ciclo de Vida Análise de Risco-Plano de Mitigação/ Produção Responsável Tratamento de Efluentes Energia Eficiente Atualmente, existe uma grande deficiência no mercado de tratamento de efluentes em relação à realização de estudos de tratabilidade. Desta forma, o lançamento desse novo produta visa: Atender a indústria em fase de implantação que necessitam tratar seus efluentes / Otimizar sistemas de tratamento existentes / Auxiliar na elaboração do projeto/ Oferecer soluções a
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  • 23. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 23 TECNOLOGIA/COMPETÊNCIA AÇÃO DURAÇÃO INICIO FIM INVESTIMENTO PREVISTO PORQUE Capacitação 42 dias jan/14 mar/14 R$ 10.000 Certificação da equipe para amostragem Aquisição 187 dias jan/14 out/14 R$ 200.200 Instrumentalização da amostragem Evento 192 dias jan/14 out/14 R$ 6.000 Divulgação dos serviços e intercâmbio Serviço (Melhoria) 377 dias jan/14 jun/15 R$ 30.000 Demanda de monitoramento e treinamento de novas equipes de operadores Capacitação 104 dias jan/14 jun/14 R$ 15.000 Intercambio de informações/solução de problemas operacionais Aquisição 695 dias fev/14 out/16 R$ 560.500 Monitoramento do interior das estações; Oferta de serviço de reposição temporária de equipamentos, treinamento, monitoramento de qualidade do ar;Monitoramento de partículas inaláveis menores que 2,5mm; Substituição de estações e atendimento imediato a novos clientes Parceria/Relacionamento 252 dias jan/14 dez/14 R$ - Apoio ao treinamento e assessoria da equipe nas avaliações meteorológicas Serviço (Melhoria) 252 dias out/14 out/15 R$ 30.000 Demanda de monitoramento e treinamento de novas equipes de operadores Capacitação 126 dias jan/14 jul/14 R$ 10.000 Capacitação da equipe para o desenvolvimento da nova tecnologia Aquisição 117 dias fev/14 jul/14 R$ 11.000 Atendimento a norma ABNT Parceria/Relacionamento 143 dias nov/13 jun/14 R$ - Treinamentos, trabalhos conjuntos, difusão dos serviços SENAI/SESI. Serviço (Melhoria) 84 dias mar/14 jul/14 R$ - Atualização do portfólio de acordo à nova legislação Evento 190 dias abr/14 dez/14 R$ 3.000 Informação sobre nova legislação e difusão dos serviços do SESI Capacitação 295 dias jan/14 mar/15 R$ 30.000 Atualização profissional da equipe com relação às tecnologias existentes no mercado; Habilitação técnica da equipe para amostragem; Atualização profissional da equipe de acordo a existência de eventos relevantes no mercado Parceria/Relacionamento 444 dias jan/14 out/15 R$ - Identificação de tecnologias e parceiros Serviço (Novo) 253 dias ago/14 ago/15 R$ - Maior valor agregado de serviço e incentivo para equipe técnica Capacitação 332 dias nov/13 mar/15 R$ 20.000 Habilitação da equipe para realizar o serviço Aquisição 109 dias mai/14 out/14 R$ 40.000 Instrumento básico para modelagem matemática Parceria/Relacionamento 203 dias dez/14 set/15 R$ - Treinamento, intercâmbios e complementação de serviços. Serviço (Melhoria) 171 dias mar/14 nov/14 R$ - Treinamento, intercâmbios e complementação de serviços; Atendimento a demanda crescente do mercado Medição de Emissões de Poluentes Atmosféricos Avaliação de Qualidade do Ar Avaliação de Ruido Ambiental Projetos de Controle de Emissões Modelagem Matemática da Qualidade do Ar
  • 24. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 24
  • 25. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 25 TECNOLOGIA/COMPETÊNCIA AÇÃO DURAÇÃO INICIO FIM INVESTIMENTO PREVISTO PORQUE Capacitação 22 dias set/14 out/14 R$ - Aquisição 187 dias jan/14 out/14 R$ 2.175.000 Parceria/Relacionamento 42 dias fev/14 abr/14 R$ 10.000 Serviço (Novo) 379 dias jun/14 dez/15 R$ - Serviço (Melhoria) 421 dias abr/14 dez/15 R$ - Evento 315 dias set/14 dez/15 R$ 3.250 Capacitação 276 dias jul/13 jul/14 R$ 5.000 Aquisição 446 dias jan/14 out/15 R$ 518.600 Parceria/Relacionamento 42 dias fev/14 abr/14 R$ 10.000 Serviço (Novo) 498 dias nov/13 nov/15 R$ - Serviço (Melhoria) 379 dias jun/14 dez/15 R$ - Evento 315 dias set/14 dez/15 R$ 3.250 Capacitação 240 dias out/13 out/14 R$ - Aquisição 422 dias fev/13 out/14 R$ 228.000 Parceria/Relacionamento 192 dias mar/14 dez/14 R$ 8.000 Serviço (Melhoria) 28 dias out/14 nov/14 R$ - Evento 64 dias set/14 dez/14 R$ 10.000 Capacitação 88 dias jul/14 nov/14 R$ - Aquisição 187 dias jan/14 out/14 R$ 740.000 Parceria/Relacionamento 239 dias jan/14 dez/14 R$ - Serviço (Novo) 498 dias nov/13 nov/15 R$ - Serviço (Melhoria) 379 dias jun/14 dez/15 R$ - Evento 315 dias set/14 dez/15 R$ 3.250 Cromatografia Espectrofotometria Espectrofotometria I.V. Espectrometria Atendimento aos limites de quantificação cada vez menores estabelecidos pelas legislações ambientais. Internalização de análises para determinação de compostos orgânicos em matrizes ambientais (Ecotoxicologia e Monitoramento de orgânicos em biomarcadores). Adequação e ampliação às normas ambientais. Demanda do setor químico (REACH).Internalização de análises para determinação de compostos inorgânicos em matrizes ambientais (Ecotoxicologia e Monitoramento de inorgânicos em biomarcadores). Atendimento à demanda da Indústria Química que necessita atender aos requisitos técnicos europeus (REACH) para assegurar um elevado nível de proteção da saúde humana e do ambiente contra os riscos que podem ser provocados por produtos químicos, a promoção de métodos alternativos, a livre circulação das substâncias no mercado interno e do reforço da competitividade e da inovação .
  • 26. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 26 TECNOLOGIA/COMPETÊNCIA AÇÃO DURAÇÃO INICIO FIM INVESTIMENTO PREVISTO PORQUE Capacitação 85 dias abr/14 ago/14 R$ 1.500 Aquisição 258 dias jan/13 jan/14 R$ 113.000 Serviço (Melhoria) 32 dias ago/14 set/14 R$ - Capacitação 26 dias set/14 nov/14 R$ 6.000 Aquisição 444 dias jan/13 out/14 R$ 649.500 Serviço (Novo) 40 dias nov/14 dez/14 R$ - Evento 69 dias ago/14 nov/14 R$ 20.000 Capacitação 503 dias jan/13 dez/14 R$ 3.500 Aquisição 521 dias jul/12 jul/14 R$ - Serviço (Novo) 40 dias nov/14 dez/14 R$ - Sensoriamento Remoto Geofísica Ecotoxicologia Suprir a carência ddo mercado de consultorias que ofereçam também estudos complementares de modelagem matemática, geofísica e avaliação de risco ecotoxicológico, o que chamamos de ampliação do produto investigação detalhada.
  • 27. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 27 TECNOLOGIA/COMPETÊNCIA AÇÃO DURAÇÃO INICIO FIM INVESTIMENTO PREVISTO PORQUE Parceria/Relacionamento 115 dias jan/14 jul/14 R$ - Serviço (Novo) 31 dias jan/14 fev/14 R$ - Capacitação 145 dias jan/14 jul/14 R$ 3.400 Serviço (Novo) 161 dias jan/14 ago/14 R$ - Evento 129 dias mai/14 out/14 R$ 20.000 EIA/RIMA Sustentabilidade Atender as especificações do termo de referência emitido pelo órgão ambiental compententes para estudos ambientais relacionados a grandes empreendimentos. Atender as especificações do termo de referência emitido pelo órgão ambiental compententes para estudos ambientais relacionados a grandes empreendimentos.
  • 28. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 28 PRÓXIMOS PASSOS A metodologia desenvolvida pelo SENAI RJ para a consolidação do planejamento tecnológico instituiu um processo estruturado de construção coletiva de futuro e desde 2008, realizou quatro mapas para as áreas de meio ambiente, metalurgia, alimentos e bebidas e simulação. As Rotas Tecnológicas estão sendo realizadas com a cooperação técnica da academia, do governo e de importantes empresas, e se apoiam em estudos realizados pelo Sistema FIRJAN e sobre tendências tecnológicas e de mercado internacionais. Até o momento, contou com a colaboração de cerca de 100 especialistas que participaram ativamente do processo de construção de todos os Mapas de Rotas Tecnológicas em diversas etapas para tornar as trajetórias possíveis. Por meio desta iniciativa, o SENAI RJ contribui significativamente para o cumprimento da missão do Sistema FIRJAN de promover a educação e a competividade industrial do Estado do Rio de Janeiro. As rotas tecnológicas são caminhos a serem percorridos sistematicamente por toda a empresa e o sucesso depende, e muito, do processo de apropriação deste trabalho pelas diversas áreas ligadas direta ou indiretamente à área de tecnologia e inovação. O Mapa de Rotas Tecnológicas do CTS Ambiental terá o seguinte desdobramento:  Divulgação e lançamento do mapa desenvolvido;  Realização de um ciclo de reuniões entre as equipes da GPT e CTS Ambiental para diálogo sobre as formas de internalização das tecnologias/competências;  Revisão e atualização dos indicadores no Painel Estratégico;  Início do processo de implantação e monitoramento;  Cruzamento com os Mapas de Oportunidades das Cadeias Produtivas, servindo como input para a construção do Mapa Integrado dos CTS;  Desdobramento das ações no Plano Operacional Tecnológico.
  • 29. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 29 REFERÊNCIAS FLEURY, A. L. Alinhando objetivos estratégicos e processo de desenvolvimento em empresas de software. São Paulo, 2007. Tese (Doutorado em Engenharia) – Engenharia de Produção, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. PHAAL, R.; FARRUKH, C.; PROBERT, D. T-Plan: fast start to technology roadmapping- planning your route to success. UK: Cambridge University - Institute of Manufacturing, 2001.
  • 30. Mapa de Rotas Tecnológicas - MRT 30 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS APEGI - Assessoria de Planejamento e Gestão da Informação BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social CTS – Centro de Tecnologia SENAI CTS Alimentos e Bebidas - Centro de Tecnologia SENAI Alimentos e Bebidas CTS Ambiental - Centro de Tecnologia SENAI Ambiental CTS Automação e Simulação - Centro de Tecnologia SENAI Automação e Simulação CTS Solda – Centro de Tecnologia SENAI Solda DRM – Diretoria de Relações com o Mercado EIRMA – European Industries Research Management Association GCM - Gerência de Comunicação de Marketing GGG – Gerência Geral de Gente GGS - Gerência Geral de Suprimentos e Engenharia GPT – Gerência de Produtos e Processos Tecnológicos GRM – Gerência de Relações com o Mercado GSC – Gerência do Centro de Serviços Compartilhados ISI – Instituto SENAI de Inovação IST - Instituto SENAI de Tecnologia IST Ambiental – Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental MRT – Mapa de Rotas Tecnológicas OTC - Offshore Technology Conference SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial TRM – Technology Roadmapping