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Câncer de Próstata - Saúde do Homem
Epidemiologia
• A cada três mortes de adultos, duas são
de homens
• Em 2013 a expectativa de vida da
população masculina atingiu 71,3 anos,
enquanto a feminina chegou a 78,6 anos
• Os homens possuem mais doenças do
coração, diabetes, colesterol e pressão
arterial mais elevada
Os homens são menos saudáveis que as mulheres
• Medo de descobrir que estão doentes
• Acham que nunca vão adoecer
• Admitir doença é reconhecer fraqueza
• Não procuram o serviço de saúde
Quando Procurar um
médico?
Cardiologista
• 30 anos com história familiar ou
patologias associadas
• 35 anos assintomático.
Urologista
• 40 anos de idade
Manneken Pis / Bruxelas, Bélgica
• Parte do Sistema Reprodutor Masculino
• Tamanho de uma noz
• Abaixo da Bexiga e Anterior ao Reto
• Envolve a Uretra
• Função – Produção da ejaculação
O que é a Próstata?
Câncer de Próstata
• Câncer mais comum no homem
• 68.800 casos novos em 2017(INCA)
• 13.129 mortes (2016)
• Só apresentam sintomas quando em
estágio avançado
Diagnóstico
Ussom de Próstata
Biópsia guiada por ussom transretal
Ressonância Magnética Multiparamétrica
da Próstata (3 Tesla)
Rastreamento
American Urological Association
• Início aos 55 anos até 69 anos
European Association of Urology
Baseado no PSA basal, que deve ser feito
aos 40-45 anos.
• Intervalo de 8 anos sem repetir o exame
se PSA basal <1.0 ng/mL
• Repetir uma vez a cada 2-4 anos se
PSA basal >1.0 ng/mL
• Parar de fazer screening >75 anos se o
PSA basal < 3 ng/ml
• Gordura animal
• Carne vermelha
• Cálcio
• Dieta rica em
vegetais
• Selênio
• Vitaminas D e E
• Licopeno
• ômega - 3
Fatores protetoresAumento do risco
Câncer de Próstata
Tratamento
O tratamento do câncer de próstata é quase
sempre de natureza cirúrgica (prostatectomia
radical), quando diagnosticado na fase inicial.
OUTROS TRATAMENTOS
Radioterapia: Utilizada para tumores avançados
que não podem ser removidos pelas cirurgias.
Biópsia: da próstata quando há a neoplasia
maligna.
Terapia Hormonal: medicamentos que bloqueiam a
produção de hormônios masculinos e diminuem o
crescimento do câncer.
Doença disseminada
• Bloqueio hormonal
Periférico e/ou Central
• Castração cirúrgica
Saúde do Homem
Disfunção Sexual Erétil
Disfunção Sexual
x
Disfunção Erétil
Disfunção Sexual
Disfunção Erétil
A inabilidade consistente ou
recorrente de atingir e /ou manter
uma ereção peniana suficiente para
desempenho sexual satisfatório
A DE é altamente prevalente
D.E. (52%)
Sem DE (48%)
Completa (10%)
Moderada(25%)
Mínima (17%)
Homens de 40 a 70 anos
• A idade é o fator mais significativo no surgimento da DSE*.
* A. B., O'Donnell, A. B., Brambilla, D. J. et al.: Prevalence and incidence of androgen deficiency in middle-aged and older men: estimates
from the Massachusetts Male Aging Study. J Clin Endocrinol Metab, 89: 5920, 2004
A situação no Brasil
No Brasil, cerca de 25 milhões de homens tem algum
grau de disfunção erétil e 12 milhões possuem DE
moderada ou severa)
Em 2000: 10% da população com DE procurava tratamento.
Em 2005: 40%
Em 2010: 60%
Em 2000: homens com problemas de ereção demoravam 5 anos
para buscar um tratamento.
Em 2005: demoram 2 anos e meio.
Em 2010: demoravam 1 ano e meio
Disfunção Erétil por classificação
Manual Clínico de Medicina Sexual – Disfunções no Homem.
Baseada nos Relatórios da 2a Convenção Internacional de Disfunção Sexual, 2003.
Orgânica
25%
Psicogênica
25%
Mista
45%
Desconhecida
5%
Fisiopatologia da Disfunção Erétil
Neurogênica
10%
Vascular
58%
Medicamento
21%
Neurológica
14%
Causas da Disfunção Erétil Orgânica
Manual Clínico de Medicina Sexual – Disfunções no Homem.
Baseada nos Relatórios da 2a Convenção Internacional de Disfunção Sexual, 2003.
Fisiopatologia da Disfunção Erétil
Outras causas: cirurgia, traumas, radiação e endócrinas
Fatores de risco para DE
Etiologias periféricas
•Diabetes mellitus
•Alcoolismo
•Uremia
•Polineuropatia
Trauma cirúrgico ou
Radioterapia
• Etiologias centrais
•Esclerose múltipla
•Distúrbios de medula
espinhal
•Discopatias
•Tumores
•Acidente Vasc Cerebral
•Parkinsonismo
•Atrofia de sistemas
múltiplos
Disfunção Erétil Neurogênica
• Hipogonadismo
•Menos ereções noturnas
•Libido diminuída
•Volume ejaculado diminuído
• Hiperprolactinemia
• Hipo- e hipertiroidismo
• Outros distúrbios endócrinos
Disfunção Erétil Hormonal
• Medicamentos
•Anti-hipertensivos
•Anti-depressivos
•Anti-histamínicos
•Anti-androgênicos
Drogas Recreativas
•Tabaco
•Álcool
•Maconha - Cannabis
•Cocaína
•Heroína
•Metadona
Disfunção Erétil Induzida por Drogas
D.E. Psicogênica
Entre 10 e 30% dos casos podem ser relacionados
a fatores psicológicos como ansiedade, depressão e
problemas de relacionamento.
Pode ocorrer inibição da atividade para-simpática e/ou
excesso da atividade simpática.
Impacto psicológico
Diagnóstico
• Exame genito-urinário direcionado
•Pênis
- fibrose, nódulos
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encoberto)
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•Testículos
- tamanho, simetria, nódulos
- dor, sensibilidade
• Exame vascular geral
•Pressão arterial
•Pulsos periféricos
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(estase venosa)
• Características sexuais
secundárias
•Ginecomastia
•Obesidade (IMC)
•Padrão masculino de
distribuição capilar
Exame físico
• Glicose plasmática em jejum e/ou HbA1c
• Testosterona (manhã 8-11 )
• Perfil lipídico
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• Globulina ligadora de hormônios sexuais
• Prolactina (recomendada se libido ou testosterona
forem baixas)
• Hormônio folículo-estimulante e hormônio
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• Enzimas hepáticas
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Testes laboratoriais opcionais
• Farmacoteste no consultório
•PGE1, papaverina/fentolamina, droga tripla
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Testes diagnósticos específicos (1)
• Monitorização da tumescência e rigidez penianas noturnas
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• Testes neurológicos específicos
• Testes vasculares específicos
Testes diagnósticos específicos (2)
• Viagra® (Sildenafil) - Pfizer
• Cialis® (Tadalafila) - Lilly
• Levitra® (Vardenafila) - Bayer
• Vivanza® (Vardenafila) - Medley
• Helleva® (Lodenafila) - Cristália
Tratamento - Inibidores da PDE 5
Inibidores de PDE-5: mecanismo de ação
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gordura, não houve alteração no tempo de
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Contra-indicações
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- Uso concomitante de nitratos ou doadores de NO
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- Não deve ser usado por mulheres ou crianças
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Disfunção Sexual : uma Oportunidade para
Intervenção no Caminho para a Doença
Estilo de vida pobre:
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Comer Muito
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Estresse
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Sintoma Sexual:
DE
Baixo desejo
T Baixa
Intervenção
Alterações no
Estilo de Vida
+
Testosterona
Intervenção
Alterações no
Estilo de Vida
Síndrome Metabólica:
Obesidade Central
Hipertensão
Hiperlipidemia
Resistência à Insulina
Hipogonadismo
Eventos CV :
IM
AVC
Makhsida N et al. J Urol 174: 827-834 (2005)
ANDROPAUSA
• O hipogonadismo é uma condição clínica em que
baixos níveis de testosterona são encontrados
em associação com sinais e sintomas
específicos
• No homen idoso, a condição é geralmente
chamada de andropausa ou LOH - Late Onset
Hipogonadism). Hipogonadismo de Início
Tardio (HIT)
Definição
Nardozza Junior A, Szelbracikowski Sdos S, Nardi AC, de Almeida JC. Age-related testosterone decline in a Brazilian cohort of healthy
military men. Int Braz J Urol. 2011 Sep-Oct;37(5):591-7
T<300 =19,8%
– Parcela significativa (13,3%) da população masculina brasileira
acima dos 40 anos tem sintomatologia sugestiva de DAEM
– Falha erétil, falta de desejo e/ou desempenho sexual insatisfatório,
irritabilidade, alterações do sono, dores nas articulações e
músculos e estado depressivo, entre outros, compõem essa
sintomatologia
– Deve-se investigar DAEM em homens acima de 40 anos com falha
de ereção e sem resposta ao inibidor da fosfodiesterase tipo 5
– Deve-se investigar DAEM em homens acima de 40 anos com
sintomatologia depressiva e que não respondem ao tratamento
antidepressivo
DEFICIÊNCIA ANDROGÊNICA DO ENVELHECIMENTO MASCULINO
DAEM
1. Tem observado diminuição de libido?
2. Tem observado falta de energia?
3. Percebe redução da força muscular?
4. Perdeu altura?
5. Diminuiu a “alegria de viver”?
6. Fica triste ou rabugento com freqüência?
7. Percebe que as ereções são menos vigorosas?
8. Tem diminuído capacidade para atividades esportivas?
9. Sente sonolência após o jantar?
10.Tem percebido piora no desempenho profissional?
Questionário ADAM
Dihidrotesto
Receptor de
Androgênio
Genitália externa
Próstata
Pele
Cabelos, pelos
5αredutase
Testosterona
Receptor de
Androgênio
Músculo
Medula óssea
Osso
Cérebro
Tecido adiposo
aromatase
Estradiol
Receptor de
Estrogênio
Osso
Cérebro
Mama
Mecanismos de ação da Testosterona
Andropausa - Diagnóstico clínico
Diminuição do bem estar
Aumento da gordura corporal
Perda de massa muscular
Perda de massa óssea
Sintomas vegetativos
Comprometimento sexual
Diminuição de pelos
Anemia
Depressão, falta de iniciativa,
dificuldade de concentração
Obesidade visceral, síndrome
metabólica
Diminuição da força muscular,
dores musculares e articulares
Dor lombar, perda de altura,
fraturas
Diminuição de libido, disfunção
erétil
Diminuição de libido, disfunção
erétil
Diminuição da barba, pelos
axilares e corporais
Fadiga crônica, perda de energia
Estudo Populacional da Saúde Masculina no Brasil
Deficiência de
Testosterona
Queixas
compatíveis
Contra-
indicações
Tratamento Monitorização
Terapia androgênica: contra-indicações
Absolutas:
Câncer de próstata
Câncer de mama
Relativas:
Apnéia do sono
Policitemia
Epilepsia
Enxaqueca
Retenção hídrica
A incidência de Câncer de Próstata a medida que os
níveis de tetosterona tendem a declinr
40-49 50-59 60-69 70-79
%CaP
Total T
A incidência de Câncer de Próstata a medida que
os níveis de testosterona tendem a declinar
A obesidade central é considerada o fator de risco nº 1 para a
saúde do homem.
A associação inversa entre a testosterona e a obesidade
central consta bem documentada.
A obesidade central é um fator de risco principal para DE, e a
redução da obesidade central pode melhorar a função erétil.
O tecido adiposo abdominal coloca os homens em um círculo
vicioso que pode ser quebrado restaurando a testosterona
para sua variação normal (“natural”).
Os inibidores da PDE5 são altamente eficaz em homens
obesos.
Obesidade Central
Os triglicérides elevados e o HDL baixo foram
identificados como fatores de risco para a saúde
masculina.
A associação deles com a testosterona baixa e a DE foi
demonstrada em estudos epidemiológicos e de
intervenção.
A testosterona IM e o gel de testosterona melhoram o
padrão de lipídeo.
Os inibidores da PDE5 eficazes em pacientes com
dislipidemia, independente do controle glicêmico.
Relação com os Lipídeos
A hipertensão é bem conhecida como um fator de
risco para a saúde cardiovascular.
A hipertensão está relacionada à deficiência de
testosterona.
Muitos estudos demonstraram o alto predomínio de
DE nos homens com pressão arterial alta.
Há evidência recente que a testosterona reduz
significativamente a hipertensão.
Os inibidores da PED5 são eficazes em pacientes
com hipertensão independente do tratamento anti-
hipertensivo.
Relação à Hipertensão
 A resistência à insulina (controle glicêmico) é de importância
central para o diagnóstico e tratamento da diabetes tipo 2.
 Até 50% dos pacientes com diabetes são hipogonadais.
 A restauração da testosterona para a variação normal (“natural”)
melhora o controle glicêmico.
 O predomínio da DE em homens diabéticos pode atingir 70%.
 Pacientes diabéticos com DE são difíceis de tratar. Eles
respondem razoavelmente bem aos inibidores da PDE5,
independente do controle glicêmico.
 Os pacientes diabéticos com DE podem ser candidatos muito
interessantes para o tratamento de combinação com inibidores
da PDE5 e testosterona exógena.
Relação com a Resistência à Insulina
Estudos epidemiológicos demonstram associações entre a
baixa testosterona e condições co-mórbidas, por exemplo:
obesidade central, hipertensão, dislipidemia, e diabetes tipo 2.
Estudos epidemiológicos demonstram associações entre DE e
condições co-mórbidas, por exemplo: obesidade central,
hipertensão, dislipidemia, e diabetes tipo 2.
Normalmente a disfunção erétil é a primeira manifestação
dessas comorbidades. Portanto, a DE é o portal para a saúde
masculina.
A DE deve instigar os médicos a tomarem uma abordagem
mais “holística” quanto à saúde masculina.
Conclusões - Testosterona
Effects of Castration and Late Hormonal Replacement in the Structure of Rat
Corpora Cavernosa
Ocorreu uma diminuição
significativa nos valores de
colágeno, músculo liso, espaço
vascular r area total do corpo
cavernos após 2 meses nos
grupos castrados quando
comparado aos controles.
A reposição hormonal com
testosterone foi capaz de
reverter as alterações
observadas.
Concurso de Beleza
• Mulheres entre 45 e 55 anos de idade
Vencedora
Ganhador da Mega Sena
LOVE
• Nos homens hipogonadais, não são obtidos resultados
muito favoráveis antes de 3 meses de tratamento.
• Muitos pacientes esperam uma solução rápida de sua DE.
• Pacientes que não respondem aos inibidores PDE5 podem
não voltar ao consultório médico.
• A prescrição de um inibidor PDE5 e – na mesma consulta
– coleta de amostra de sangue para medir a testosterona (e
outros parâmetros) pode ser uma boa estratégia,
principalmente em homens com obesidade central e outros
sintomas de deficiência de testosterona:
• « Tratar a DE e verificar a Testosterona »
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  • 1. Câncer de Próstata - Saúde do Homem
  • 2. Epidemiologia • A cada três mortes de adultos, duas são de homens • Em 2013 a expectativa de vida da população masculina atingiu 71,3 anos, enquanto a feminina chegou a 78,6 anos • Os homens possuem mais doenças do coração, diabetes, colesterol e pressão arterial mais elevada Os homens são menos saudáveis que as mulheres
  • 3. • Medo de descobrir que estão doentes • Acham que nunca vão adoecer • Admitir doença é reconhecer fraqueza • Não procuram o serviço de saúde
  • 5. Cardiologista • 30 anos com história familiar ou patologias associadas • 35 anos assintomático.
  • 6. Urologista • 40 anos de idade Manneken Pis / Bruxelas, Bélgica
  • 7. • Parte do Sistema Reprodutor Masculino • Tamanho de uma noz • Abaixo da Bexiga e Anterior ao Reto • Envolve a Uretra • Função – Produção da ejaculação O que é a Próstata?
  • 8. Câncer de Próstata • Câncer mais comum no homem • 68.800 casos novos em 2017(INCA) • 13.129 mortes (2016) • Só apresentam sintomas quando em estágio avançado
  • 9.
  • 11. Biópsia guiada por ussom transretal
  • 13. Rastreamento American Urological Association • Início aos 55 anos até 69 anos
  • 14. European Association of Urology Baseado no PSA basal, que deve ser feito aos 40-45 anos. • Intervalo de 8 anos sem repetir o exame se PSA basal <1.0 ng/mL • Repetir uma vez a cada 2-4 anos se PSA basal >1.0 ng/mL • Parar de fazer screening >75 anos se o PSA basal < 3 ng/ml
  • 15. • Gordura animal • Carne vermelha • Cálcio • Dieta rica em vegetais • Selênio • Vitaminas D e E • Licopeno • ômega - 3 Fatores protetoresAumento do risco Câncer de Próstata
  • 17. O tratamento do câncer de próstata é quase sempre de natureza cirúrgica (prostatectomia radical), quando diagnosticado na fase inicial. OUTROS TRATAMENTOS Radioterapia: Utilizada para tumores avançados que não podem ser removidos pelas cirurgias. Biópsia: da próstata quando há a neoplasia maligna. Terapia Hormonal: medicamentos que bloqueiam a produção de hormônios masculinos e diminuem o crescimento do câncer.
  • 18. Doença disseminada • Bloqueio hormonal Periférico e/ou Central • Castração cirúrgica
  • 21. Disfunção Sexual x Disfunção Erétil Disfunção Sexual Disfunção Erétil A inabilidade consistente ou recorrente de atingir e /ou manter uma ereção peniana suficiente para desempenho sexual satisfatório
  • 22. A DE é altamente prevalente D.E. (52%) Sem DE (48%) Completa (10%) Moderada(25%) Mínima (17%) Homens de 40 a 70 anos • A idade é o fator mais significativo no surgimento da DSE*. * A. B., O'Donnell, A. B., Brambilla, D. J. et al.: Prevalence and incidence of androgen deficiency in middle-aged and older men: estimates from the Massachusetts Male Aging Study. J Clin Endocrinol Metab, 89: 5920, 2004
  • 23. A situação no Brasil No Brasil, cerca de 25 milhões de homens tem algum grau de disfunção erétil e 12 milhões possuem DE moderada ou severa) Em 2000: 10% da população com DE procurava tratamento. Em 2005: 40% Em 2010: 60% Em 2000: homens com problemas de ereção demoravam 5 anos para buscar um tratamento. Em 2005: demoram 2 anos e meio. Em 2010: demoravam 1 ano e meio
  • 24. Disfunção Erétil por classificação Manual Clínico de Medicina Sexual – Disfunções no Homem. Baseada nos Relatórios da 2a Convenção Internacional de Disfunção Sexual, 2003. Orgânica 25% Psicogênica 25% Mista 45% Desconhecida 5% Fisiopatologia da Disfunção Erétil
  • 25. Neurogênica 10% Vascular 58% Medicamento 21% Neurológica 14% Causas da Disfunção Erétil Orgânica Manual Clínico de Medicina Sexual – Disfunções no Homem. Baseada nos Relatórios da 2a Convenção Internacional de Disfunção Sexual, 2003. Fisiopatologia da Disfunção Erétil Outras causas: cirurgia, traumas, radiação e endócrinas
  • 26. Fatores de risco para DE
  • 27. Etiologias periféricas •Diabetes mellitus •Alcoolismo •Uremia •Polineuropatia Trauma cirúrgico ou Radioterapia • Etiologias centrais •Esclerose múltipla •Distúrbios de medula espinhal •Discopatias •Tumores •Acidente Vasc Cerebral •Parkinsonismo •Atrofia de sistemas múltiplos Disfunção Erétil Neurogênica
  • 28. • Hipogonadismo •Menos ereções noturnas •Libido diminuída •Volume ejaculado diminuído • Hiperprolactinemia • Hipo- e hipertiroidismo • Outros distúrbios endócrinos Disfunção Erétil Hormonal
  • 30. D.E. Psicogênica Entre 10 e 30% dos casos podem ser relacionados a fatores psicológicos como ansiedade, depressão e problemas de relacionamento. Pode ocorrer inibição da atividade para-simpática e/ou excesso da atividade simpática.
  • 33. • Exame genito-urinário direcionado •Pênis - fibrose, nódulos - comprimento funcional (pênis encoberto) - higiene (prepúcio) •Testículos - tamanho, simetria, nódulos - dor, sensibilidade • Exame vascular geral •Pressão arterial •Pulsos periféricos •Extremidade inferior (estase venosa) • Características sexuais secundárias •Ginecomastia •Obesidade (IMC) •Padrão masculino de distribuição capilar Exame físico
  • 34. • Glicose plasmática em jejum e/ou HbA1c • Testosterona (manhã 8-11 ) • Perfil lipídico Testes laboratoriais recomendados
  • 35. • Sulfato Dehidroepiandrosterona • Globulina ligadora de hormônios sexuais • Prolactina (recomendada se libido ou testosterona forem baixas) • Hormônio folículo-estimulante e hormônio luteinizante • Hormônio estimulante da tireóide • Hemograma completo • Enzimas hepáticas • Antígeno prostático específico Testes laboratoriais opcionais
  • 36. • Farmacoteste no consultório •PGE1, papaverina/fentolamina, droga tripla •Opcional com estímulo sexual manual ou visual • Doppler/Ultrassonografia duplex •Combinada a drogas vasoativas Testes diagnósticos específicos (1)
  • 37. • Monitorização da tumescência e rigidez penianas noturnas (NPTR) • Testes neurológicos específicos • Testes vasculares específicos Testes diagnósticos específicos (2)
  • 38. • Viagra® (Sildenafil) - Pfizer • Cialis® (Tadalafila) - Lilly • Levitra® (Vardenafila) - Bayer • Vivanza® (Vardenafila) - Medley • Helleva® (Lodenafila) - Cristália Tratamento - Inibidores da PDE 5
  • 39. Inibidores de PDE-5: mecanismo de ação
  • 40. Alimentos Bebida alcoólica Interações - Administrado com refeições contendo 30% de gordura, não houve alteração no tempo de absorção de vardenafila - Administrado após o consumo de bebidas alcóolicas, não houve alteração na farmacocinética de vardenafila
  • 41. Contra-indicações - Hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula - Uso concomitante de nitratos ou doadores de NO - Pacientes em uso de indinavir ou ritonavir - Não deve ser usado por mulheres ou crianças
  • 42. Mais comuns (~10%) Menos comuns (entre1% e 10%) Rubor Facial Dor de cabeça Indigestão Náusea Vertigem Rinite Efeitos Colaterais
  • 43. Disfunção Sexual : uma Oportunidade para Intervenção no Caminho para a Doença Estilo de vida pobre: Falta de exercício Comer Muito Fumar Estresse Excesso de Trabalho Sintoma Sexual: DE Baixo desejo T Baixa Intervenção Alterações no Estilo de Vida + Testosterona Intervenção Alterações no Estilo de Vida Síndrome Metabólica: Obesidade Central Hipertensão Hiperlipidemia Resistência à Insulina Hipogonadismo Eventos CV : IM AVC Makhsida N et al. J Urol 174: 827-834 (2005)
  • 45. • O hipogonadismo é uma condição clínica em que baixos níveis de testosterona são encontrados em associação com sinais e sintomas específicos • No homen idoso, a condição é geralmente chamada de andropausa ou LOH - Late Onset Hipogonadism). Hipogonadismo de Início Tardio (HIT) Definição
  • 46. Nardozza Junior A, Szelbracikowski Sdos S, Nardi AC, de Almeida JC. Age-related testosterone decline in a Brazilian cohort of healthy military men. Int Braz J Urol. 2011 Sep-Oct;37(5):591-7 T<300 =19,8%
  • 47. – Parcela significativa (13,3%) da população masculina brasileira acima dos 40 anos tem sintomatologia sugestiva de DAEM – Falha erétil, falta de desejo e/ou desempenho sexual insatisfatório, irritabilidade, alterações do sono, dores nas articulações e músculos e estado depressivo, entre outros, compõem essa sintomatologia – Deve-se investigar DAEM em homens acima de 40 anos com falha de ereção e sem resposta ao inibidor da fosfodiesterase tipo 5 – Deve-se investigar DAEM em homens acima de 40 anos com sintomatologia depressiva e que não respondem ao tratamento antidepressivo DEFICIÊNCIA ANDROGÊNICA DO ENVELHECIMENTO MASCULINO DAEM
  • 48. 1. Tem observado diminuição de libido? 2. Tem observado falta de energia? 3. Percebe redução da força muscular? 4. Perdeu altura? 5. Diminuiu a “alegria de viver”? 6. Fica triste ou rabugento com freqüência? 7. Percebe que as ereções são menos vigorosas? 8. Tem diminuído capacidade para atividades esportivas? 9. Sente sonolência após o jantar? 10.Tem percebido piora no desempenho profissional? Questionário ADAM
  • 49. Dihidrotesto Receptor de Androgênio Genitália externa Próstata Pele Cabelos, pelos 5αredutase Testosterona Receptor de Androgênio Músculo Medula óssea Osso Cérebro Tecido adiposo aromatase Estradiol Receptor de Estrogênio Osso Cérebro Mama Mecanismos de ação da Testosterona
  • 50. Andropausa - Diagnóstico clínico Diminuição do bem estar Aumento da gordura corporal Perda de massa muscular Perda de massa óssea Sintomas vegetativos Comprometimento sexual Diminuição de pelos Anemia Depressão, falta de iniciativa, dificuldade de concentração Obesidade visceral, síndrome metabólica Diminuição da força muscular, dores musculares e articulares Dor lombar, perda de altura, fraturas Diminuição de libido, disfunção erétil Diminuição de libido, disfunção erétil Diminuição da barba, pelos axilares e corporais Fadiga crônica, perda de energia
  • 51.
  • 52. Estudo Populacional da Saúde Masculina no Brasil Deficiência de Testosterona Queixas compatíveis Contra- indicações Tratamento Monitorização
  • 53. Terapia androgênica: contra-indicações Absolutas: Câncer de próstata Câncer de mama Relativas: Apnéia do sono Policitemia Epilepsia Enxaqueca Retenção hídrica
  • 54. A incidência de Câncer de Próstata a medida que os níveis de tetosterona tendem a declinr 40-49 50-59 60-69 70-79 %CaP Total T A incidência de Câncer de Próstata a medida que os níveis de testosterona tendem a declinar
  • 55. A obesidade central é considerada o fator de risco nº 1 para a saúde do homem. A associação inversa entre a testosterona e a obesidade central consta bem documentada. A obesidade central é um fator de risco principal para DE, e a redução da obesidade central pode melhorar a função erétil. O tecido adiposo abdominal coloca os homens em um círculo vicioso que pode ser quebrado restaurando a testosterona para sua variação normal (“natural”). Os inibidores da PDE5 são altamente eficaz em homens obesos. Obesidade Central
  • 56. Os triglicérides elevados e o HDL baixo foram identificados como fatores de risco para a saúde masculina. A associação deles com a testosterona baixa e a DE foi demonstrada em estudos epidemiológicos e de intervenção. A testosterona IM e o gel de testosterona melhoram o padrão de lipídeo. Os inibidores da PDE5 eficazes em pacientes com dislipidemia, independente do controle glicêmico. Relação com os Lipídeos
  • 57. A hipertensão é bem conhecida como um fator de risco para a saúde cardiovascular. A hipertensão está relacionada à deficiência de testosterona. Muitos estudos demonstraram o alto predomínio de DE nos homens com pressão arterial alta. Há evidência recente que a testosterona reduz significativamente a hipertensão. Os inibidores da PED5 são eficazes em pacientes com hipertensão independente do tratamento anti- hipertensivo. Relação à Hipertensão
  • 58.  A resistência à insulina (controle glicêmico) é de importância central para o diagnóstico e tratamento da diabetes tipo 2.  Até 50% dos pacientes com diabetes são hipogonadais.  A restauração da testosterona para a variação normal (“natural”) melhora o controle glicêmico.  O predomínio da DE em homens diabéticos pode atingir 70%.  Pacientes diabéticos com DE são difíceis de tratar. Eles respondem razoavelmente bem aos inibidores da PDE5, independente do controle glicêmico.  Os pacientes diabéticos com DE podem ser candidatos muito interessantes para o tratamento de combinação com inibidores da PDE5 e testosterona exógena. Relação com a Resistência à Insulina
  • 59. Estudos epidemiológicos demonstram associações entre a baixa testosterona e condições co-mórbidas, por exemplo: obesidade central, hipertensão, dislipidemia, e diabetes tipo 2. Estudos epidemiológicos demonstram associações entre DE e condições co-mórbidas, por exemplo: obesidade central, hipertensão, dislipidemia, e diabetes tipo 2. Normalmente a disfunção erétil é a primeira manifestação dessas comorbidades. Portanto, a DE é o portal para a saúde masculina. A DE deve instigar os médicos a tomarem uma abordagem mais “holística” quanto à saúde masculina. Conclusões - Testosterona
  • 60.
  • 61. Effects of Castration and Late Hormonal Replacement in the Structure of Rat Corpora Cavernosa Ocorreu uma diminuição significativa nos valores de colágeno, músculo liso, espaço vascular r area total do corpo cavernos após 2 meses nos grupos castrados quando comparado aos controles. A reposição hormonal com testosterone foi capaz de reverter as alterações observadas.
  • 62. Concurso de Beleza • Mulheres entre 45 e 55 anos de idade
  • 64. Ganhador da Mega Sena LOVE
  • 65. • Nos homens hipogonadais, não são obtidos resultados muito favoráveis antes de 3 meses de tratamento. • Muitos pacientes esperam uma solução rápida de sua DE. • Pacientes que não respondem aos inibidores PDE5 podem não voltar ao consultório médico. • A prescrição de um inibidor PDE5 e – na mesma consulta – coleta de amostra de sangue para medir a testosterona (e outros parâmetros) pode ser uma boa estratégia, principalmente em homens com obesidade central e outros sintomas de deficiência de testosterona: • « Tratar a DE e verificar a Testosterona » Recomendação
  • 66. Avaliação Médica!!! • Procure seu Urologista, existem soluções. Reconhecer e Admitir o problema.