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SELEÇÃO BRASILEIRA-
MODELO DE JOGO
Técnico: Tite
Sistema tático: 4-3-3/4-1-4-1
Por: João Elias Cruz
AÇÕES OFENSIVAS
• Circulação;
• Mobilidade;
• Escalonamentos dos interiores e extremos;
• Formação de sociedades triangulares móveis e dinâmicas para
apoio ao portador da bola, manutenção da posse e criação de
superioridade numérica e/ou posicional por fora;
• Inserção de interior(es) em zona conclusiva em ataque organizado
e transição ofensiva;
• Equilíbrio com subida alternada dos laterais e 4 jogadores
postados por trás da linha da bola para momento de transição
defensiva;
• Chegada numerosa na área na fase de finalização;
• Saída rápida de trás na transição ofensiva com associações,
ativação de confronto mais alto no campo(preferencialmente com
Neymar) e projeções sem bola para acompanhar;
• Gabriel Jesus dando opção na profundidade tanto de parede
quanto em desmarques de ruptura em transição ofensiva e saída
longa em ataque organizado, além da mobilidade e eventual
aparição pelo lado esquerdo em associação triangular.
AÇÕES DEFENSIVAS
• Compactação vertical/longitudinal curta e compactação
transversal/horizontal estreita;
• Marcação zonal;
• Pressão na bola para evitar progressão e jogo
entrelinhas adversário;
• Balanceamento defensivo em função da movimentação
da bola para proteger o lado atacado com extremos
basculando corretamente;
• Laterais tendendo a largar um pouco da linha em
abordagens de contenção/subidas de pressão;
• Volante entrelinhas em diagonais de cobertura e
compensações espaciais na última linha;
• Lado direito mais permissivo aos cruzamentos e um
pouco mais vulnerável ao passe às costas do lateral;
• Bom controle da profundidade na linha defensiva em
defesa organizada e transição defensiva;
• Linha defensiva raramente toma bola nas costas
devido ao rápido abaixamento e troca de
comportamento, embora por vezes ainda fique
exposta a confrontos na transição defensiva por
questões estruturais e comportamentais da equipe
a partir da fase de ataque organizado;
• Marcação zonal nas bolas paradas defensivas, com
1 ou 2 jogadores projetados pro rebote.
Seleção Brasileira- Modelo de jogo
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Seleção Brasileira- Modelo de jogo

  • 1. SELEÇÃO BRASILEIRA- MODELO DE JOGO Técnico: Tite Sistema tático: 4-3-3/4-1-4-1 Por: João Elias Cruz
  • 3. • Circulação; • Mobilidade; • Escalonamentos dos interiores e extremos; • Formação de sociedades triangulares móveis e dinâmicas para apoio ao portador da bola, manutenção da posse e criação de superioridade numérica e/ou posicional por fora; • Inserção de interior(es) em zona conclusiva em ataque organizado e transição ofensiva; • Equilíbrio com subida alternada dos laterais e 4 jogadores postados por trás da linha da bola para momento de transição defensiva; • Chegada numerosa na área na fase de finalização; • Saída rápida de trás na transição ofensiva com associações, ativação de confronto mais alto no campo(preferencialmente com Neymar) e projeções sem bola para acompanhar; • Gabriel Jesus dando opção na profundidade tanto de parede quanto em desmarques de ruptura em transição ofensiva e saída longa em ataque organizado, além da mobilidade e eventual aparição pelo lado esquerdo em associação triangular.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
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  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 37. • Compactação vertical/longitudinal curta e compactação transversal/horizontal estreita; • Marcação zonal; • Pressão na bola para evitar progressão e jogo entrelinhas adversário; • Balanceamento defensivo em função da movimentação da bola para proteger o lado atacado com extremos basculando corretamente; • Laterais tendendo a largar um pouco da linha em abordagens de contenção/subidas de pressão; • Volante entrelinhas em diagonais de cobertura e compensações espaciais na última linha; • Lado direito mais permissivo aos cruzamentos e um pouco mais vulnerável ao passe às costas do lateral; • Bom controle da profundidade na linha defensiva em defesa organizada e transição defensiva;
  • 38. • Linha defensiva raramente toma bola nas costas devido ao rápido abaixamento e troca de comportamento, embora por vezes ainda fique exposta a confrontos na transição defensiva por questões estruturais e comportamentais da equipe a partir da fase de ataque organizado; • Marcação zonal nas bolas paradas defensivas, com 1 ou 2 jogadores projetados pro rebote.