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Observação – SC Braga
Observador – Bruno Fidalgo
AVANÇADOS
MÉDIOS
DEFESAS
GUARDAREDES
78
RICARDO
VELHO
TREINADOR
ABEL
PLANTEL2016/2017
76
TIAGO SÁ
94
TIAGO
PEREIRA
43
BRUNO
WILSON
44
ARTUR
JORGE
60
JOSÉ
GOMES
72
THALES
82
ANTHONY
97
LUCAS
46
LOUM
50
JOCA
84
GAMBOA
79
DIDI
88
RUBEN
ALVES
80
XECA
75
XADAS
70
SIMÃO
45
OGANA
91
LEANDRO
77
PIQUETI
51
EDELINO
IÊ
53
ALEX
99
PANYUKOV
93
CONTRERAS
BRAGA B
FICHADEJOGO BRAGA B
SISTEMATÁTICOUTILIZADO
COMO COMEÇOU COMO COMEÇOU
BRAGA B
SISTEMATÁTICOUTILIZADO
COMO ACABOU COMO ACABOU
BRAGA B
CARACTERISTICASJOGADORES
Nº NOME CARACTERISTICAS
76 TIAGO SÁ Destro. Boas reposições, tanto em transição como nos pontapés de baliza.
72 THALES
Rápido, ágil mas com algumas dificuldades de posicionamento e decisão. Bom pé esquerdo
também.
44 ARTUR JORGE
Pé direito à esquerda. Forte nos duelos aéreos e no posicionamento. Dificuldades na
construção.
43 BRUNO WILSON Algo lento. Menos débil na capacidade de ligar em passe.
79 DIDI Ambidestro.
80 XEKA
Enorme critério e capacidade de passe. Alguma dificuldade para jogar dentro do bloco.
Forte nos posicionamentos. Alto e forte nos duelos aéreos. Boa visão de jogo.
84 GAMBOA Disciplinado do ponto de vista defensivo. Alto. Boa capacidade de passe.
50 JOKA
Enorme qualidade técnica e capacidade para decidir em espaços curtos. Muito capaz em
momentos de transição. Forte no 1x1 e nos movimentos interiores. Destro.
70 SIMÃO Disciplinado do ponto de vista posicional.
77 PIQUETI
Enorme velocidade a atacar os espaços em profundidade e em condução. Ágil e sempre
forte no 1x1. Frágil nos duelos corpo a corpo. Forte capacidade para acelerar.
45 OGANA Poderoso fisicamente.
BRAGA B
CARACTERISTICASJOGADORES
Nº NOME CARACTERISTICAS
53 ALEX Forte fisicamente.
91 LEANDRO ANTUNES Liga bem com a equipa e interpreta bem a organização ofensiva da equipa. Bom remate.
46 LOUM Forte fisicamente. Poderoso no jogo aéreo.
75 XADAS Forte nos movimentos interiores. Bom tecnicamente. Esquerdino.
51 EDELINO IÊ Algumas dificuldades de posicionamento.
BRAGA B
A equipa do Braga organiza-se num 4-4-2 clássico em organização ofensiva, com os médios a derivarem sempre para o corredor
central.
Com intenções de sair de forma curta e apoiada, os centrais sentem enorme dificuldades em ligar com os médios em fase de
construção. A maior parte das vezes tentam sair a 4. Os laterais tendem a colocar-se em linhas adiantadas, garantindo alguma
profundidade e amplitude máxima à saída.
Os médios centro colocam-se, quase sempre, atrás da 1ª linha de pressão, dando a construção ao centrais. É neste momento que
surgem dificuldades e o jogo da equipa tende a bloquear. Os centrais demonstram incapacidade para serem verticais e ligarem em
passe. Os médios raramente se colocam bem para receber por dentro. Aliada a este dificuldade surge a falta de capacidade para
progredirem e provocarem com bola. Estes fatores tornam a equipa lenta e previsivel.
Em algumas situações a equipa decidiu sair a 3: baixando um médio centro para a zona do lateral que se projeta ou mesmo para o
meio dos centrais. Esta saída for mais frequente no segundo jogo e aumentou a sua qualidade. Os médios centro têm melhor
capacidade de passe e são capazes de ligar por dentro. Com este tipo de comportamento os centrais ganharam espaço para decidirem.
Sob pressão, a equipa quase nunca conseguiu sair. A solução passou, por colocar bola longa nos avançados em profundidade ou para
um disputa aéra onde tentam recuperar segunda bola. O Gr, em situações de aperto, recorreu também a um passe longo nos laterais,
sobretudo no direito.
Nos pontapés de baliza, sempre que não conseguiram jogar curto, o gr procurou jogar longo num dos avançados que disputa no ar
enquanto o outro passa nas costas, procurando o desvio na profundidade.
O posicionamento base para o momento ofensivo pressupõem que os médios alas estejam sempre dentro e os avançados se coloquem
entre central e lateral. A opção de jogar longo está trabalhada e a equipa apresenta-se forte na ocupação dos espaços por forma a
ganhar a 2ª bola.
Não foram muitas as vezes que apareceram em zonas de criação e quando o fazem dependem muito da capacidade individual dos
médios alas. Os laterais não são muito ofensivos e quando se envolvem fazem-no à vez.
Os avançados estão quase sempre à procura das costas dos centrais, para se colocarem de modo explorararem a profundidade.
ORGANIZAÇÃOOFENSIVA BRAGA B
A equipa estruturou-se num 4-4-2 clássico.
Neste momento de jogo, a formação de Braga apresentou-se forte.
Sempre muito compacta, tanto em largura como em profundidade,
colocaram-se num bloco médio/alto.
A 1ª fase defensiva caracteriza-se pelos comportamentos usuais em
4-4-2. Os avançados protegem fortemente o corredor central através
da dinâmica central/espaço do 6. Os médios alas, sempre a orientar
para fora, pressionam os laterais. É boa a complementariedade
existente entre médios-centro.
A equipa cria zonas de pressão nos corredores laterais em diferentes
momentos.
Com bola no lateral adversário, o médio acelera para pressionar e os
avançados fecham a cobertura (central) e o médio defensivo. Esta
ação nem sempre foi bem executada, porque o avançado que fecha
linha de passe ao médio defensivo, chegou em várias situações,
atrasado.
Tanto a linha média como a linha defensiva apresentam bons
comportametos. Basculam a boa velocidade, à exeção de alguns
momentos em fases mais avançadas do jogo. A linha defensiva e a
linha média ajustam bem perante bolas colocadas em profundidade.
Forte na 1ª bola e quase sempre bem colocados para a 2ª bola.
Em algumas situações foi visivel que o lateral direito, Thales, não
alinhava bem dentro.
No geral, apresentaram-se fortes no controlo de cruzmentos. Uma ou
outra situação em que o central Bruno.W, do lado da bola, não ajusta
posição e abre espaço ao 1º poste.
ORGANIZAÇÃODEFENSIVA
Bloco defensivo bastante compacto em 4-4-2.
Equipa em 4-1-4-1.
BRAGA B
Por forma a segurar um resultado favorável, o treinador alterou a estrutura para um 4-1-4-1, retirando um avançado para colocar um
médio defensivo.
Esta situação permitiu um maior controlo do espaço aéreo e sobretudo da largura.
No jogo contra o Covilhã, não lidaram bem com a subida, em simultâneo, dos dois laterais adversários. A largura estava a causar
dificuldades aos laterais e médios alas. Esta situação levou à entrada do médio defensivo.
O médio defensivo incorpora várias vezes a linha defensiva, permitindo aos centrais aproximarem-se dos laterais.
O espaço entre linhas foi sempre reduzido. A exceção são momentos de ameça à profundidade, onde a linha defensiva reage sempre
mais rapidamente que a linha média.
ORGANIZAÇÃODEFENSIVA BRAGA B
DEFESA / ATAQUE
A equipa do Braga não se revelou assertiva neste momento de jogo. Muitos passes errados e alguma falta de amplitude.
O primeiro passe procura os médios alas que tocam nos médios centro ou aceleram. São eles que decidem se a equipa aumenta a
velocidade ou procura entrar em organização.
Os médios alas derivam rapidamente para dentro, onde tentam explorar a sua velocidade e capacidade de condução. São os laterais,
ou mesmo as avançados que dão largura a transição.
Em algumas situações procuraram diretamente os avançados em profundiade. Principalmente o avançado do lado da bola.
ATAQUE / DEFESA
O Braga nunca se expôs muito ofensivamente e por não revelou grandes probelmas em transição defensiva. À exeção do espaço
deixado pelo lateral que se projeta, não surgiram grandes caminhos a explorar.
TRANSIÇÕES BRAGA B
PONTOS FRACOS
• Dificuldades na construção.
• Dificuldades em entrar em zonas de criação através do jogo apoiado e curto.
PONTOS FORTES
• Posicionamentos base para o momento ofensivo.
• Qualidade técnica dos médios alas.
• Boa preparação das 2ªs bolas.
POSSEDEBOLA
PONTOSFRACOSEFORTES
BRAGA B
VIDEO
(Romariz - Bolas Paradas.avi)
ESQUEMASTATICOS
OFENSIVOS
 Cantos Ofensivos:
À direita: pé direito (Xeka)
• 6 jogadores na área.
• 1 à entrada
• Atenção ao movimento contrário do nº79 para
receber em zona da grande penalidade.
• Lançamentos longos para a área à direita.
BRAGA B
ESQUEMASTATICOS
DEFENSIVOS
Marcação mista
• 3 homens zona.
• 2 a proteger o 1ºposte
• Entrada da pequena área
BRAGA B
Destaques individuais
Criterioso em todos os momentos do jogo.
Boa qualidade de passe e super inteligente
na interpretação dos posiconamentos
defensivos.
Forte remate exterior.
Enorme qualidade técnica. Super capaz em
transição, pela forma como conduz em
velocidade.
Forte no 1x1. Decide bem em espaços curtos.
Competente defensivamente.
Xeka Joca
Administrador da página: www.facebook.com/codigofutebolistico/?fref=ts
Curso – Ciências do Desporto
Nível Treinador: Grau I
Trabalho como treinador:
Treinador - Benjamins do Grupo Desportivo Teixosense - Época 2011/2012
Treinador - Infantis do Grupo Desportivo Teixosense - Época 2012/2013
Treinador - Infantis A do Sporting da Covilhã - Época 2013/2014
Treinador - Petizes/Traquinas/Benjamins do Grupo Desportivo de Torre de Moncorvo -Época 2014/2015
Treinador adjunto - Juvenis do Grupo Desportivo de Torre de Moncorvo - Época 2014/2015
Treinador - Juniores do Grupo Desportivo de Torre de Moncorvo - Época 2014/2015
Treinador - Juniores do Grupo Desportivo de Torre de Moncorvo - Época 2015/2016
Treinador Adjunto - Seniores do Grupo Desportivo de Torre de Moncorvo - Época 2015/2016
Treinador Infantis – Dragon Force – Torre de Moncorvo – Época 2016/2017
Observador na empresa NMNANALYSE – Vários trabalhos para equipas de 2ª Liga.
Outras:
-Colaborador na função de analista e observador de jogos no departamento de Scout do Covilhã 2012/2013
Bruno Fidalgo
24 anos
Contacto: 913124432
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Observação SC Braga

  • 1. Observação – SC Braga Observador – Bruno Fidalgo
  • 6. CARACTERISTICASJOGADORES Nº NOME CARACTERISTICAS 76 TIAGO SÁ Destro. Boas reposições, tanto em transição como nos pontapés de baliza. 72 THALES Rápido, ágil mas com algumas dificuldades de posicionamento e decisão. Bom pé esquerdo também. 44 ARTUR JORGE Pé direito à esquerda. Forte nos duelos aéreos e no posicionamento. Dificuldades na construção. 43 BRUNO WILSON Algo lento. Menos débil na capacidade de ligar em passe. 79 DIDI Ambidestro. 80 XEKA Enorme critério e capacidade de passe. Alguma dificuldade para jogar dentro do bloco. Forte nos posicionamentos. Alto e forte nos duelos aéreos. Boa visão de jogo. 84 GAMBOA Disciplinado do ponto de vista defensivo. Alto. Boa capacidade de passe. 50 JOKA Enorme qualidade técnica e capacidade para decidir em espaços curtos. Muito capaz em momentos de transição. Forte no 1x1 e nos movimentos interiores. Destro. 70 SIMÃO Disciplinado do ponto de vista posicional. 77 PIQUETI Enorme velocidade a atacar os espaços em profundidade e em condução. Ágil e sempre forte no 1x1. Frágil nos duelos corpo a corpo. Forte capacidade para acelerar. 45 OGANA Poderoso fisicamente. BRAGA B
  • 7. CARACTERISTICASJOGADORES Nº NOME CARACTERISTICAS 53 ALEX Forte fisicamente. 91 LEANDRO ANTUNES Liga bem com a equipa e interpreta bem a organização ofensiva da equipa. Bom remate. 46 LOUM Forte fisicamente. Poderoso no jogo aéreo. 75 XADAS Forte nos movimentos interiores. Bom tecnicamente. Esquerdino. 51 EDELINO IÊ Algumas dificuldades de posicionamento. BRAGA B
  • 8. A equipa do Braga organiza-se num 4-4-2 clássico em organização ofensiva, com os médios a derivarem sempre para o corredor central. Com intenções de sair de forma curta e apoiada, os centrais sentem enorme dificuldades em ligar com os médios em fase de construção. A maior parte das vezes tentam sair a 4. Os laterais tendem a colocar-se em linhas adiantadas, garantindo alguma profundidade e amplitude máxima à saída. Os médios centro colocam-se, quase sempre, atrás da 1ª linha de pressão, dando a construção ao centrais. É neste momento que surgem dificuldades e o jogo da equipa tende a bloquear. Os centrais demonstram incapacidade para serem verticais e ligarem em passe. Os médios raramente se colocam bem para receber por dentro. Aliada a este dificuldade surge a falta de capacidade para progredirem e provocarem com bola. Estes fatores tornam a equipa lenta e previsivel. Em algumas situações a equipa decidiu sair a 3: baixando um médio centro para a zona do lateral que se projeta ou mesmo para o meio dos centrais. Esta saída for mais frequente no segundo jogo e aumentou a sua qualidade. Os médios centro têm melhor capacidade de passe e são capazes de ligar por dentro. Com este tipo de comportamento os centrais ganharam espaço para decidirem. Sob pressão, a equipa quase nunca conseguiu sair. A solução passou, por colocar bola longa nos avançados em profundidade ou para um disputa aéra onde tentam recuperar segunda bola. O Gr, em situações de aperto, recorreu também a um passe longo nos laterais, sobretudo no direito. Nos pontapés de baliza, sempre que não conseguiram jogar curto, o gr procurou jogar longo num dos avançados que disputa no ar enquanto o outro passa nas costas, procurando o desvio na profundidade. O posicionamento base para o momento ofensivo pressupõem que os médios alas estejam sempre dentro e os avançados se coloquem entre central e lateral. A opção de jogar longo está trabalhada e a equipa apresenta-se forte na ocupação dos espaços por forma a ganhar a 2ª bola. Não foram muitas as vezes que apareceram em zonas de criação e quando o fazem dependem muito da capacidade individual dos médios alas. Os laterais não são muito ofensivos e quando se envolvem fazem-no à vez. Os avançados estão quase sempre à procura das costas dos centrais, para se colocarem de modo explorararem a profundidade. ORGANIZAÇÃOOFENSIVA BRAGA B
  • 9. A equipa estruturou-se num 4-4-2 clássico. Neste momento de jogo, a formação de Braga apresentou-se forte. Sempre muito compacta, tanto em largura como em profundidade, colocaram-se num bloco médio/alto. A 1ª fase defensiva caracteriza-se pelos comportamentos usuais em 4-4-2. Os avançados protegem fortemente o corredor central através da dinâmica central/espaço do 6. Os médios alas, sempre a orientar para fora, pressionam os laterais. É boa a complementariedade existente entre médios-centro. A equipa cria zonas de pressão nos corredores laterais em diferentes momentos. Com bola no lateral adversário, o médio acelera para pressionar e os avançados fecham a cobertura (central) e o médio defensivo. Esta ação nem sempre foi bem executada, porque o avançado que fecha linha de passe ao médio defensivo, chegou em várias situações, atrasado. Tanto a linha média como a linha defensiva apresentam bons comportametos. Basculam a boa velocidade, à exeção de alguns momentos em fases mais avançadas do jogo. A linha defensiva e a linha média ajustam bem perante bolas colocadas em profundidade. Forte na 1ª bola e quase sempre bem colocados para a 2ª bola. Em algumas situações foi visivel que o lateral direito, Thales, não alinhava bem dentro. No geral, apresentaram-se fortes no controlo de cruzmentos. Uma ou outra situação em que o central Bruno.W, do lado da bola, não ajusta posição e abre espaço ao 1º poste. ORGANIZAÇÃODEFENSIVA Bloco defensivo bastante compacto em 4-4-2. Equipa em 4-1-4-1. BRAGA B
  • 10. Por forma a segurar um resultado favorável, o treinador alterou a estrutura para um 4-1-4-1, retirando um avançado para colocar um médio defensivo. Esta situação permitiu um maior controlo do espaço aéreo e sobretudo da largura. No jogo contra o Covilhã, não lidaram bem com a subida, em simultâneo, dos dois laterais adversários. A largura estava a causar dificuldades aos laterais e médios alas. Esta situação levou à entrada do médio defensivo. O médio defensivo incorpora várias vezes a linha defensiva, permitindo aos centrais aproximarem-se dos laterais. O espaço entre linhas foi sempre reduzido. A exceção são momentos de ameça à profundidade, onde a linha defensiva reage sempre mais rapidamente que a linha média. ORGANIZAÇÃODEFENSIVA BRAGA B
  • 11. DEFESA / ATAQUE A equipa do Braga não se revelou assertiva neste momento de jogo. Muitos passes errados e alguma falta de amplitude. O primeiro passe procura os médios alas que tocam nos médios centro ou aceleram. São eles que decidem se a equipa aumenta a velocidade ou procura entrar em organização. Os médios alas derivam rapidamente para dentro, onde tentam explorar a sua velocidade e capacidade de condução. São os laterais, ou mesmo as avançados que dão largura a transição. Em algumas situações procuraram diretamente os avançados em profundiade. Principalmente o avançado do lado da bola. ATAQUE / DEFESA O Braga nunca se expôs muito ofensivamente e por não revelou grandes probelmas em transição defensiva. À exeção do espaço deixado pelo lateral que se projeta, não surgiram grandes caminhos a explorar. TRANSIÇÕES BRAGA B
  • 12. PONTOS FRACOS • Dificuldades na construção. • Dificuldades em entrar em zonas de criação através do jogo apoiado e curto. PONTOS FORTES • Posicionamentos base para o momento ofensivo. • Qualidade técnica dos médios alas. • Boa preparação das 2ªs bolas. POSSEDEBOLA PONTOSFRACOSEFORTES BRAGA B
  • 13. VIDEO (Romariz - Bolas Paradas.avi) ESQUEMASTATICOS OFENSIVOS  Cantos Ofensivos: À direita: pé direito (Xeka) • 6 jogadores na área. • 1 à entrada • Atenção ao movimento contrário do nº79 para receber em zona da grande penalidade. • Lançamentos longos para a área à direita. BRAGA B
  • 14. ESQUEMASTATICOS DEFENSIVOS Marcação mista • 3 homens zona. • 2 a proteger o 1ºposte • Entrada da pequena área BRAGA B
  • 15. Destaques individuais Criterioso em todos os momentos do jogo. Boa qualidade de passe e super inteligente na interpretação dos posiconamentos defensivos. Forte remate exterior. Enorme qualidade técnica. Super capaz em transição, pela forma como conduz em velocidade. Forte no 1x1. Decide bem em espaços curtos. Competente defensivamente. Xeka Joca
  • 16. Administrador da página: www.facebook.com/codigofutebolistico/?fref=ts Curso – Ciências do Desporto Nível Treinador: Grau I Trabalho como treinador: Treinador - Benjamins do Grupo Desportivo Teixosense - Época 2011/2012 Treinador - Infantis do Grupo Desportivo Teixosense - Época 2012/2013 Treinador - Infantis A do Sporting da Covilhã - Época 2013/2014 Treinador - Petizes/Traquinas/Benjamins do Grupo Desportivo de Torre de Moncorvo -Época 2014/2015 Treinador adjunto - Juvenis do Grupo Desportivo de Torre de Moncorvo - Época 2014/2015 Treinador - Juniores do Grupo Desportivo de Torre de Moncorvo - Época 2014/2015 Treinador - Juniores do Grupo Desportivo de Torre de Moncorvo - Época 2015/2016 Treinador Adjunto - Seniores do Grupo Desportivo de Torre de Moncorvo - Época 2015/2016 Treinador Infantis – Dragon Force – Torre de Moncorvo – Época 2016/2017 Observador na empresa NMNANALYSE – Vários trabalhos para equipas de 2ª Liga. Outras: -Colaborador na função de analista e observador de jogos no departamento de Scout do Covilhã 2012/2013 Bruno Fidalgo 24 anos Contacto: 913124432 Observador