1. A INFÂNCIA DESVALIDA EM
DALCÍDIO JURANDIR
Ivone dos Santos Veloso (PPGL/UFPA)
Linha de pesquisa:Interpretação, circulação e recepção
2. Ciclo Extremo Norte
Chove nos
campos de
Cachoeira
Marajó Três casas e
um rio
Belém do
Grão - Pará
Passagem
dos
Inocentes
Primeira
Manhã
Ponte do
Galo
Os
Habitantes
Chão dos
Lobos
Ribanceira
ARISTOCRACIA DE PÉ NO CHÃO
3. A pesquisa:
Orientadora:
Profa. Dra. Marli Furtado
A INFÂNCIA
DESVALIDA EM
DALCÍDIO JURANDIR
Chove nos Campos
de Cachoeira
(1941)
Marajó
(1947)
Três casas e um Rio
!958)
Belém do Grão Pará
(!960)
Passagem dos
Inocentes
(1963)
4. Investigar a representação da infância desvalida nos romances
dalcidianos, considerando o panorama (re)criado a partir das
personagens infantis ou que rememoram a infância no espaço
amazônico, ampliando, desse modo, os estudos sobre a temática
na literatura brasileira e sobre a produção literária de Dalcídio
Jurandir.
5. Objetivos específicos:
Discutir a categoria infância na obra dalcidiana.
Estabelecer relações entre os aspectos histórico-culturais do
espaço amazônico e o modo de representar a criança e a
infância nas obras de Dalcídio Jurandir.
Observar a construção das personagens infantis.
6. Interpretar imagens, histórias e brincadeiras e demais
elementos que se relacionem à representação da infância
nos romances selecionados
Analisar aspectos simbólicos que cercam a infância na
narrativa dalcidiana
7. INTRODUÇÃO
1.A INFÂNCIA DESVALIDA: UMA CATEGORIA, UM TEMA
2.DALCÍDIO JURANDIR E AS IMPLICAÇÕES DA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO
ROMANESCO
3.A INFÂNCIA DESVALIDA NOS ROMANCES DALCIDIANOS DE UNIVERSO INTERIORANO
4. A INFÂNCIA DESVALIDA NOS ROMANCES DALCIDIANOS DE UNIVERSO URBANO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
8. 1.A INFÂNCIA DESVALIDA: UMA CATEGORIA, UM
TEMA
◦ A Infância como uma categoria do pensamento que se estabeleceu no século XIX.
◦ O constructo histórico e social da infância e da criança se deve ao surgimento de um modelo
familiar que se alinha ao modo de produção capitalista, baseado na ideia de propriedade
privada.
◦ A família burguesa: baseada na ideia de privacidade, intimidade e isolamento, se expressa a
partir de uma constituição familiar centrada no casal e seus filhos e na ideia de a criança e
responsabilidade dos pais.
◦ A criança, assim, vai nascendo socialmente como um ser que tem necessidades especificas,
concebida como um ser frágil, dependente e incapaz.
◦ O vocábulo Infância se liga a ideia de ausência fala. (Lajolo, 1997)
9. ◦ Do mesmo modo, personagens infantis sempre povoaram as páginas dos livros de literatura, mas é
também no século XIX que se opera uma mudança significativa na figuração da criança e da
infância.
◦ “Antes do século XIX todas as crianças são ricas, e que a partir daquele momento, todas as crianças
se tornam pobres, pois a literatura entra numa fase de reinvindicação social” (Brauner apud
Chombart de Lawe)
◦ A afirmação de Brauner também encontra eco no contexto brasileiro, e no período de passagem
do regime monárquico para o republicano, a infância está no centro das discussões a respeito do
futuro da nação e se torna urgente pensar nas condições sociais e morais em que se encontram.
◦ No campo literário, surgem representações infância se referem a força de trabalho, ligada algum
afazer doméstico e aproximando-se da lógica do trabalho escravo. Entra em cena a infância
desvalida, entendida como aquela sem valimento, desprotegida ou desamparada socialmente.
◦ Na literatura da Amazônia e a exploração da temática da infância se alinhou à denúncia da miséria e
da exploração humana vivenciada na região.
◦ Cenas da vida Amazônica (1986), de José Veríssimo,
◦ Safra (1937) de Abguar Bastos.
10. 2.DALCÍDIO JURANDIR E AS IMPLICAÇÕES DA
CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO ROMANESCO
◦ 2.1 Dalcídio Jurandir: um militante na literatura brasileira
Traços biográficos, retomando informações da vida pessoal, profissional e política que colaboraram na
sua formação como escritor.
◦ 2.2. A infância nos exercícios poéticos de Dalcídio Jurandir
◦ Poemas escritos entre os fins da década de 20 e durante a década de 30 que se referem de algum
modo à temática da infância e revelam um jovem autor ensaiando um caminho literário, esboça
cenas e uma linguagem que ele veio a desenvolver em muitos de seus romances.
◦ “Cidade”, “Ária infantil”, “O Sabor da Perfeição” e “Tempo de Menino” (Revista Escola, 1935)
◦ 2.3 Infância, Educação e Trabalho infantil na escrita jornalística de Dalcídio Jurandir
◦ analiso dois artigos de jornal e uma crônica que tocam na questão da infância e revelam a
preocupação do autor paraense em denunciar e discutir a situação em que se encontrava a criança
naquelas primeiras décadas do século XX, no contexto paraense
11. 2.4 A Criança: uma tradução de Dalcídio Jurandir
trago um achado da pesquisa que se refere não propriamente a um texto autoral de Dalcídio
Jurandir, mas a uma tradução de um conto do escritor russo Vsevolod Ivanov (1895-1963), em que
se narra a sina de uma criança em meio guerra entre russos e quirquizes.
2.5 Ciclo Extremo-Norte: implicações éticas e estéticas do projeto literário de Dalcídio
Jurandir
• Considerações a respeito do projeto literário dalcidiano, das intenções expressas em algumas de
suas entrevistas: responsabilidade social e consciência do fazer literário.
• Revisito alguns estudos da obra dalcidiana Willi Bolle, Pedro Maligo, Vicente Salles Marlí
Furtado, Benedito Nunes, entre outros)
• Procuro caracterizar o modo como a infância vai aparecendo dentro do ciclo.
• Discuto a opção de Dalcídio Jurandir em utilizar como estratégia narrativa uma criança como
protagonista para os primeiros romances: liberdade para os questionamentos e o
acompanhamento do seu processo de crescimento e formação.
12. 3.A INFÂNCIA DESVALIDA NOS ROMANCES
DALCIDIANOS DE UNIVERSO INTERIORANO
Chove nos
campos de
Cachoeira (1941)
Três Casas e um
rio (1958)
Marajó (1947)
13. Chove nos Campos de Cachoeira
◦ A infância emerge tanto através das personagens infantis, quanto a partir da rememoração da
infância por personagens adultos.
◦ Personagens infantis: Alfredo, Henrique, Marialba, Adma, Tales de Mileto Gomes e outras
crianças que não tem nome.
◦ Dentre as crianças inominadas na narrativa, sobressaem-se aqueles designadas como moleques,
( do quimbundo ’mu’leque’, significava menino, negrinho)
◦ Aproximação com a constatação de Tozoni-Reis (2002) em relação à obra de José Lins do Rego,
especialmente em Menino de Engenho: os filhos de trabalhadores são sempre alcunhados de
moleques, enquanto que os filhos das gentes de posse são denominados de meninos.
15. Marajó
◦ O protagonismo recai sobre Missunga, filho de Coronel Coutinho, homem rico e poderoso da
região marajoara.
◦ Missunga, conforme Vicente Salles, vindo do dialeto quimbundo mi ou mu de sentido
diminutivo, e sunga que significa menino:“designa o menino branco com linguagem de negro
[...]. O apelativo Missunga indica pois o ‘sinhozinho’ da melhor tradição brasileira. (Salles, 2002,
p.369-370).
◦ as relações se tornam mais complexas uma vez que, apesar de pertencerem a classes sociais
diferentes, participam de um mesmo sistema cultural que envolvem superstições, lendas, jogos
e brincadeiras,
◦ Personagens adultas que também rememoram a sua infância: Missunga, Rita, Parafuso, Rafael.
16. Três casas e um rio
◦ O protagonismo de Alfredo é retomado.
◦ O principal núcleo ligado infância: Alfredo, Mariinha e Andreza.
◦ O episódio da morte de Mariinha: permite vislumbrar que o universo infantil dos romances
dalcidianos não surge apenas através da construção da personagem-criança, ou da
rememoração da infância, mas se faz presente na própria tessitura narrativa, através da
incorporação de um conto de fadas na estrutura da narrativa.
◦ Dalcídio Jurandir apoia a história da Mariinha no conto da Bela adormecida.
◦ Ao fim, o episódio se constitui como um anti-conto, uma vez que o final feliz não é possível.
17. 4. A INFÂNCIA DESVALIDA NOS ROMANCES
DALCIDIANOS DE UNIVERSO URBANO
Belém do Grão-
Pará (1960)
Passagem dos
Inocentes
(1963)
18. Belém do Grão-Pará
◦ Acompanhamos o encanto e desencanto de Alfredo com a capital paraense, o reconhecimento
das desigualdades sociais.
◦ O principal núcleo infantil é formado por Alfredo, Libânia e Antonio.
◦ [em desenvolvimento]
19. Passagem dos inocentes
◦ Principal núcleo infantil: Alfredo, Arlinda e Belorofronte.
◦ [Em desenvolvimeto]
21. Referencias
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