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A INFÂNCIA DESVALIDA EM
DALCÍDIO JURANDIR
Ivone dos Santos Veloso (PPGL/UFPA)
Linha de pesquisa:Interpretação, circulação e recepção
Ciclo Extremo Norte
Chove nos
campos de
Cachoeira
Marajó Três casas e
um rio
Belém do
Grão - Pará
Passagem
dos
Inocentes
Primeira
Manhã
Ponte do
Galo
Os
Habitantes
Chão dos
Lobos
Ribanceira
ARISTOCRACIA DE PÉ NO CHÃO
A pesquisa:
Orientadora:
Profa. Dra. Marli Furtado
A INFÂNCIA
DESVALIDA EM
DALCÍDIO JURANDIR
Chove nos Campos
de Cachoeira
(1941)
Marajó
(1947)
Três casas e um Rio
!958)
Belém do Grão Pará
(!960)
Passagem dos
Inocentes
(1963)
Investigar a representação da infância desvalida nos romances
dalcidianos, considerando o panorama (re)criado a partir das
personagens infantis ou que rememoram a infância no espaço
amazônico, ampliando, desse modo, os estudos sobre a temática
na literatura brasileira e sobre a produção literária de Dalcídio
Jurandir.
Objetivos específicos:
Discutir a categoria infância na obra dalcidiana.
Estabelecer relações entre os aspectos histórico-culturais do
espaço amazônico e o modo de representar a criança e a
infância nas obras de Dalcídio Jurandir.
Observar a construção das personagens infantis.
Interpretar imagens, histórias e brincadeiras e demais
elementos que se relacionem à representação da infância
nos romances selecionados
Analisar aspectos simbólicos que cercam a infância na
narrativa dalcidiana
INTRODUÇÃO
1.A INFÂNCIA DESVALIDA: UMA CATEGORIA, UM TEMA
2.DALCÍDIO JURANDIR E AS IMPLICAÇÕES DA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO
ROMANESCO
3.A INFÂNCIA DESVALIDA NOS ROMANCES DALCIDIANOS DE UNIVERSO INTERIORANO
4. A INFÂNCIA DESVALIDA NOS ROMANCES DALCIDIANOS DE UNIVERSO URBANO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
1.A INFÂNCIA DESVALIDA: UMA CATEGORIA, UM
TEMA
◦ A Infância como uma categoria do pensamento que se estabeleceu no século XIX.
◦ O constructo histórico e social da infância e da criança se deve ao surgimento de um modelo
familiar que se alinha ao modo de produção capitalista, baseado na ideia de propriedade
privada.
◦ A família burguesa: baseada na ideia de privacidade, intimidade e isolamento, se expressa a
partir de uma constituição familiar centrada no casal e seus filhos e na ideia de a criança e
responsabilidade dos pais.
◦ A criança, assim, vai nascendo socialmente como um ser que tem necessidades especificas,
concebida como um ser frágil, dependente e incapaz.
◦ O vocábulo Infância se liga a ideia de ausência fala. (Lajolo, 1997)
◦ Do mesmo modo, personagens infantis sempre povoaram as páginas dos livros de literatura, mas é
também no século XIX que se opera uma mudança significativa na figuração da criança e da
infância.
◦ “Antes do século XIX todas as crianças são ricas, e que a partir daquele momento, todas as crianças
se tornam pobres, pois a literatura entra numa fase de reinvindicação social” (Brauner apud
Chombart de Lawe)
◦ A afirmação de Brauner também encontra eco no contexto brasileiro, e no período de passagem
do regime monárquico para o republicano, a infância está no centro das discussões a respeito do
futuro da nação e se torna urgente pensar nas condições sociais e morais em que se encontram.
◦ No campo literário, surgem representações infância se referem a força de trabalho, ligada algum
afazer doméstico e aproximando-se da lógica do trabalho escravo. Entra em cena a infância
desvalida, entendida como aquela sem valimento, desprotegida ou desamparada socialmente.
◦ Na literatura da Amazônia e a exploração da temática da infância se alinhou à denúncia da miséria e
da exploração humana vivenciada na região.
◦ Cenas da vida Amazônica (1986), de José Veríssimo,
◦ Safra (1937) de Abguar Bastos.
2.DALCÍDIO JURANDIR E AS IMPLICAÇÕES DA
CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO ROMANESCO
◦ 2.1 Dalcídio Jurandir: um militante na literatura brasileira
Traços biográficos, retomando informações da vida pessoal, profissional e política que colaboraram na
sua formação como escritor.
◦ 2.2. A infância nos exercícios poéticos de Dalcídio Jurandir
◦ Poemas escritos entre os fins da década de 20 e durante a década de 30 que se referem de algum
modo à temática da infância e revelam um jovem autor ensaiando um caminho literário, esboça
cenas e uma linguagem que ele veio a desenvolver em muitos de seus romances.
◦ “Cidade”, “Ária infantil”, “O Sabor da Perfeição” e “Tempo de Menino” (Revista Escola, 1935)
◦ 2.3 Infância, Educação e Trabalho infantil na escrita jornalística de Dalcídio Jurandir
◦ analiso dois artigos de jornal e uma crônica que tocam na questão da infância e revelam a
preocupação do autor paraense em denunciar e discutir a situação em que se encontrava a criança
naquelas primeiras décadas do século XX, no contexto paraense
2.4 A Criança: uma tradução de Dalcídio Jurandir
trago um achado da pesquisa que se refere não propriamente a um texto autoral de Dalcídio
Jurandir, mas a uma tradução de um conto do escritor russo Vsevolod Ivanov (1895-1963), em que
se narra a sina de uma criança em meio guerra entre russos e quirquizes.
2.5 Ciclo Extremo-Norte: implicações éticas e estéticas do projeto literário de Dalcídio
Jurandir
• Considerações a respeito do projeto literário dalcidiano, das intenções expressas em algumas de
suas entrevistas: responsabilidade social e consciência do fazer literário.
• Revisito alguns estudos da obra dalcidiana Willi Bolle, Pedro Maligo, Vicente Salles Marlí
Furtado, Benedito Nunes, entre outros)
• Procuro caracterizar o modo como a infância vai aparecendo dentro do ciclo.
• Discuto a opção de Dalcídio Jurandir em utilizar como estratégia narrativa uma criança como
protagonista para os primeiros romances: liberdade para os questionamentos e o
acompanhamento do seu processo de crescimento e formação.
3.A INFÂNCIA DESVALIDA NOS ROMANCES
DALCIDIANOS DE UNIVERSO INTERIORANO
Chove nos
campos de
Cachoeira (1941)
Três Casas e um
rio (1958)
Marajó (1947)
Chove nos Campos de Cachoeira
◦ A infância emerge tanto através das personagens infantis, quanto a partir da rememoração da
infância por personagens adultos.
◦ Personagens infantis: Alfredo, Henrique, Marialba, Adma, Tales de Mileto Gomes e outras
crianças que não tem nome.
◦ Dentre as crianças inominadas na narrativa, sobressaem-se aqueles designadas como moleques,
( do quimbundo ’mu’leque’, significava menino, negrinho)
◦ Aproximação com a constatação de Tozoni-Reis (2002) em relação à obra de José Lins do Rego,
especialmente em Menino de Engenho: os filhos de trabalhadores são sempre alcunhados de
moleques, enquanto que os filhos das gentes de posse são denominados de meninos.
Tales de Mileto Gomes Henrique
Alfredo
Moleques
Meninos
Marajó
◦ O protagonismo recai sobre Missunga, filho de Coronel Coutinho, homem rico e poderoso da
região marajoara.
◦ Missunga, conforme Vicente Salles, vindo do dialeto quimbundo mi ou mu de sentido
diminutivo, e sunga que significa menino:“designa o menino branco com linguagem de negro
[...]. O apelativo Missunga indica pois o ‘sinhozinho’ da melhor tradição brasileira. (Salles, 2002,
p.369-370).
◦ as relações se tornam mais complexas uma vez que, apesar de pertencerem a classes sociais
diferentes, participam de um mesmo sistema cultural que envolvem superstições, lendas, jogos
e brincadeiras,
◦ Personagens adultas que também rememoram a sua infância: Missunga, Rita, Parafuso, Rafael.
Três casas e um rio
◦ O protagonismo de Alfredo é retomado.
◦ O principal núcleo ligado infância: Alfredo, Mariinha e Andreza.
◦ O episódio da morte de Mariinha: permite vislumbrar que o universo infantil dos romances
dalcidianos não surge apenas através da construção da personagem-criança, ou da
rememoração da infância, mas se faz presente na própria tessitura narrativa, através da
incorporação de um conto de fadas na estrutura da narrativa.
◦ Dalcídio Jurandir apoia a história da Mariinha no conto da Bela adormecida.
◦ Ao fim, o episódio se constitui como um anti-conto, uma vez que o final feliz não é possível.
4. A INFÂNCIA DESVALIDA NOS ROMANCES
DALCIDIANOS DE UNIVERSO URBANO
Belém do Grão-
Pará (1960)
Passagem dos
Inocentes
(1963)
Belém do Grão-Pará
◦ Acompanhamos o encanto e desencanto de Alfredo com a capital paraense, o reconhecimento
das desigualdades sociais.
◦ O principal núcleo infantil é formado por Alfredo, Libânia e Antonio.
◦ [em desenvolvimento]
Passagem dos inocentes
◦ Principal núcleo infantil: Alfredo, Arlinda e Belorofronte.
◦ [Em desenvolvimeto]
Considerações
Infância
Personagens
infantis, ou que
rememoram a
infância
Incorporação /reelaboração
de contos de fadas, lendas,
mitos, imagens ...
Imaginário infantil
Referencias
◦ De Dalcídio Jurandir
◦ JURANDIR, Dalcídio. Chove nos Campos de Cachoeira. Belém: CEJUP, 1997
◦
◦ _________. Marajó. Belém: CEJUP, 1992
◦
◦ _________. Três Casas e um rio. 3ªed Belém: CEJUP, 1992
◦
◦ _________. Belém do Grão-Pará. Belém: EDUFPA, 2004
◦
◦ _________. Passagem dos Inocentes. Belém:
◦
◦ _________. Entrevista a Eneida de Moraes In: MORAES, Eneida. Romancistas também personagens. São Paulo: Cultrix, 1962
◦
◦ _________. Poemas impetuosos ou O tempo é o do sempre escoa. Belém: Paka-Tatu, 2011
◦
◦ ___________. Escola, v1, n5, 1935, p.34
◦ Sobre Dalcídio Jurandir
◦
◦ BOLLE, Willi. Uma enciclopédia mágica da Amazônia? O ciclo romanesco de Dalcídio Jurandir. In: LEÃO, Allison (Org.) Amazônia: Literatura e
Cultura. Manaus: UEA Edições, 2012, p. 13-37
◦
◦ BRANCO, Rosanne Cordeiro de Castelo. O Bildungsroman na Amazônia: a caracterização do romance de formação na obra literária de Dalcídio
Dalcídio Jurandir. 2004. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará
◦
◦ CASTILO, Luis Heleno Montoril Del. Lanterna dos Afogados Literatura, História e Cidade em meio à selva. Tese de Doutorado: UFMG, 2004
◦
◦ COSTA, Regina Barbosa, Imagens de leituras em Chove nos campos de Cachoeira, de Dalcídio Jurandir. 2014. Dissertação de Mestrado –
Universidade Federal do Pará.
◦
◦ FURTADO, Marli Tereza. Universo Derruído e Corrosão do Herói em Dalcídio Jurandir. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2010
◦
◦ ________. “Crimes da terra” na Amazônia, de Inglês de Sousa a Dalcídio Jurandir. Em: O Eixo e a Roda. Revista de Literatura Brasileira. Crimes,
Pecados e Monstruosidades. Dossiê, 2008
◦
◦ ________. Dalcídio Jurandir e a Crítica literária para O Estado do Pará. In: FIGUEIREDO, Carmem Lúcia Negreiros de; HOLANDA Sílvio Augusto de
Oliveira;
◦ AUGUSTI, Valéria (Org.) Crítica e Literatura. Rio de janeiro: DE LETRAS, 2011, p. 81-98
◦
◦ ________; NASCIMENTO, Maria de Fátima do. Dalcídio Jurandir e Benedicto Monteiro: a incorporação estética do imaginário popular. In:
MOARA, n. 20. Jul/Dez. Belém: UFPA, 2003. p. 131-146
◦
◦ GOULART, Audemaro Taranto. Marajó sob o signo da antropologia e da estética. COLÓQUIO DALCÍD/0 JURANDIR. 60 ANOS DE CHOVE
NOS CAMPOS DE CACHOEIRA. UFPA/UNAMA, Belém, nov. 2001.
◦
◦ GUERRA, Gutembergue. Personagens e Problemas em Dalcídio Jurandir. O
◦ fazendeiro-coronel. In: ASAS DA PALAVRA, v.8, nº 17, 2004, p.109-119
◦
◦ MALIGO, Pedro. “Ruínas idílicas: a realidade amazônica de Dalcídio Jurandir”. Revista USP. n.013, São Paulo: USP,1992
◦
◦ MOREIRA, Alex Santos. A crítica literária aos romances Chove nos Campos de Cachoeira, Marajó e Três Casas e um Rio na imprensa
do Rio de Janeiro.2015. Dissertação( Mestrado) – Universidade Federal do Pará
◦
◦ NUNES, Benedito. As oscilações de um ciclo romanesco. In: NUNES, Benedito; PEREIRA, Ruy; PEREIRA, Soraia Reolon (Org.) Dalcídio
Jurandir: Romancista da Amazônia. Belém: SECULT: Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2006
◦
◦ SALLES, Vicente, Chão de Dalcídio. IN: Jurandir, Dalcídio. Marajó. 3ªed.Belém: CEJUP,1992
◦ SANTOS, Alinnie Oliveira Andrade. A personagem feminina em Linha do Parque de Dalcídio Jurandir. 2013.Dissertação de Mestrado, -
Universidade Federal do Pará
◦
◦ SANTOS JÚNIOR, Luis Guilherme de. Tra(d)ição e o jogo da diferença em Marajó, de Dalcídio Jurandir. 2006. Dissertação (Mestrado) –
Universidade Federal do Pará
◦
◦ SOUZA, Thiago Gonçalves. Arte, realidade: a construção ficcional e o realismo dalcidiano em Marajó e Belém do Grão-Pará. 2012 Dissertação
de Mestrado- Universidade Federal do Pará
◦
◦ VELOSO, Ivone dos Santos. Marajó: espaço, sujeito e escrita. 2007. 111 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará.
◦
◦ _______. Infância desnuda: trajetória resistente em Belém do Grão-Pará. In: XIV ENCONTRO NACIONAL ABRALIC, 2014. Anais... Belém
◦
◦ 6.3 Sobre Infância
◦
◦ ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2011
◦ AGAMBEN, Giorgio. Infância e História destruição da experiência e origem da história. Belo Horizonte: UFMG, 2005
◦
◦ CHOMBART DE LAUWE, Marie-José. Um outro mundo: a infância. São Paulo: Perspectiva, 1991
◦
◦ DEL PRIORE, Mary (Org.) História Das Crianças No Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2010
◦
◦ FREITAS, Marcos Cezar de. (Org.). História Social da Infância no Brasil. Rio de Janeiro: Cortez Editora, 1997
◦
◦ COUTINHO, Fernanda. Imagens da infância em Graciliano Ramos e Antoine de Saint-Exupéry. Forlaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2012
◦
◦ KOHAN, Walter Oman. Infância e Filosofia. In: SARMENTO, M.& GOUVEIA, M.S.C. Estudos da Infância. Petropólis: Vozes, 2008
◦
◦ LAJOLO, Marisa. Infância de papel e tinta. In: FREITAS, Marcos Cézar (Org.). História Social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 1997.
◦
◦ LEITE, Miriam L. Moreira. A infância no século XIX segundo memórias e livros de viagem. In: FREITAS. Marcos Cezar. (Org.). História Social da Infância no Brasil.
São Paulo: Cortez, 1997
◦
◦ PINHEIRO, Maria Cristina Luz. O Trabalho de Crianças Escravas na Cidade de Salvador. Afro-Ásia, 32 (2005) Disponível em
<http://www.afroasia.ufba.br/pdf/afroasia32_pp159_183_CriancasEscravas.pdf> acesso em 03/08/2016 às 20h
◦
◦ RIZZINI, Irene. O Século Perdido Raízes Históricas das políticas públicas para a infância no Brasil. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2008
◦
◦ TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. Infância, escola e pobreza ficção e realidade. Campinas, SP: Autores associados, 2002
◦ ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola.11 ed. São Paulo: Global, 2003
◦ Geral
◦ AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer Poder Soberano e Vida Nua. Minas Gerais: Editora UFMG, 2010
◦
◦ BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos Contos de fadas. 16 ed. PAZ E TERRA, 2002
◦
◦ BOSI, Alfredo. Literatura e Resistência. São Paulo: Companhia de Letras, 2002
◦
◦ BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 49. Edição, 2013
◦
◦ CASTELLO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira Origens e unidade (1500-1960). São Paulo: EDUSP, 1999, 2 v
◦
◦ COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. São Paulo: Global Editora, 07. Edição, 2004, 6 v
◦
◦ FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. trad. Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque, 16 ed., São
Paulo: Graal, 2005
◦
◦ FREIRE, Laudelino. Grande e novíssimo dicionário da língua portuguesa.2 ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1954, 5v
◦ FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala
◦ FRYE, Northrop. Crítica Histórica: teoria dos modos. In: Anatomia da crítica. São Paulo: Cultrix, 1973.
◦
◦ LINHARES, Temístocles. História Crítica do Romance Brasileiro – 1728-1981. São Paulo: Itatiaia, 1987, vol 2
◦ MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. 10.ed.São Paulo: Hucitec, 2007
◦
◦ MOISÉS, Massaud. O modernismo. Col. A literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1989. p. 251-252
◦
◦ PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesine de. Metodologia da Pesquisa: abordagem teórico-prática. 16. Ed. Campinas, SP:
Papirus, 2010
◦
◦ PICCHIO, Luciana Stegagno. História da Literatura Brasileira.1ed. Rio de Janeiro: E. Nova Aguilar, 1997
◦
◦ SPINOZA, Benedictus. Pensamentos metafísicos. Tratado da correção do intelecto. Tratado político. Correspondência. São
Paulo, Abril Cultural, 1979: 236
◦
◦ SCHWARZ, Roberto. Duas Meninas. São Paulo: Companhia das Letras, 1997
◦
◦ VERÍSSIMO, José. Cenas da Vida Amazônica. São Paulo: Martins Fontes, 2011
◦ VON FRANZ, Marie- Louise. O feminino nos contos de Fada. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010

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  • 1. A INFÂNCIA DESVALIDA EM DALCÍDIO JURANDIR Ivone dos Santos Veloso (PPGL/UFPA) Linha de pesquisa:Interpretação, circulação e recepção
  • 2. Ciclo Extremo Norte Chove nos campos de Cachoeira Marajó Três casas e um rio Belém do Grão - Pará Passagem dos Inocentes Primeira Manhã Ponte do Galo Os Habitantes Chão dos Lobos Ribanceira ARISTOCRACIA DE PÉ NO CHÃO
  • 3. A pesquisa: Orientadora: Profa. Dra. Marli Furtado A INFÂNCIA DESVALIDA EM DALCÍDIO JURANDIR Chove nos Campos de Cachoeira (1941) Marajó (1947) Três casas e um Rio !958) Belém do Grão Pará (!960) Passagem dos Inocentes (1963)
  • 4. Investigar a representação da infância desvalida nos romances dalcidianos, considerando o panorama (re)criado a partir das personagens infantis ou que rememoram a infância no espaço amazônico, ampliando, desse modo, os estudos sobre a temática na literatura brasileira e sobre a produção literária de Dalcídio Jurandir.
  • 5. Objetivos específicos: Discutir a categoria infância na obra dalcidiana. Estabelecer relações entre os aspectos histórico-culturais do espaço amazônico e o modo de representar a criança e a infância nas obras de Dalcídio Jurandir. Observar a construção das personagens infantis.
  • 6. Interpretar imagens, histórias e brincadeiras e demais elementos que se relacionem à representação da infância nos romances selecionados Analisar aspectos simbólicos que cercam a infância na narrativa dalcidiana
  • 7. INTRODUÇÃO 1.A INFÂNCIA DESVALIDA: UMA CATEGORIA, UM TEMA 2.DALCÍDIO JURANDIR E AS IMPLICAÇÕES DA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO ROMANESCO 3.A INFÂNCIA DESVALIDA NOS ROMANCES DALCIDIANOS DE UNIVERSO INTERIORANO 4. A INFÂNCIA DESVALIDA NOS ROMANCES DALCIDIANOS DE UNIVERSO URBANO CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 8. 1.A INFÂNCIA DESVALIDA: UMA CATEGORIA, UM TEMA ◦ A Infância como uma categoria do pensamento que se estabeleceu no século XIX. ◦ O constructo histórico e social da infância e da criança se deve ao surgimento de um modelo familiar que se alinha ao modo de produção capitalista, baseado na ideia de propriedade privada. ◦ A família burguesa: baseada na ideia de privacidade, intimidade e isolamento, se expressa a partir de uma constituição familiar centrada no casal e seus filhos e na ideia de a criança e responsabilidade dos pais. ◦ A criança, assim, vai nascendo socialmente como um ser que tem necessidades especificas, concebida como um ser frágil, dependente e incapaz. ◦ O vocábulo Infância se liga a ideia de ausência fala. (Lajolo, 1997)
  • 9. ◦ Do mesmo modo, personagens infantis sempre povoaram as páginas dos livros de literatura, mas é também no século XIX que se opera uma mudança significativa na figuração da criança e da infância. ◦ “Antes do século XIX todas as crianças são ricas, e que a partir daquele momento, todas as crianças se tornam pobres, pois a literatura entra numa fase de reinvindicação social” (Brauner apud Chombart de Lawe) ◦ A afirmação de Brauner também encontra eco no contexto brasileiro, e no período de passagem do regime monárquico para o republicano, a infância está no centro das discussões a respeito do futuro da nação e se torna urgente pensar nas condições sociais e morais em que se encontram. ◦ No campo literário, surgem representações infância se referem a força de trabalho, ligada algum afazer doméstico e aproximando-se da lógica do trabalho escravo. Entra em cena a infância desvalida, entendida como aquela sem valimento, desprotegida ou desamparada socialmente. ◦ Na literatura da Amazônia e a exploração da temática da infância se alinhou à denúncia da miséria e da exploração humana vivenciada na região. ◦ Cenas da vida Amazônica (1986), de José Veríssimo, ◦ Safra (1937) de Abguar Bastos.
  • 10. 2.DALCÍDIO JURANDIR E AS IMPLICAÇÕES DA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO ROMANESCO ◦ 2.1 Dalcídio Jurandir: um militante na literatura brasileira Traços biográficos, retomando informações da vida pessoal, profissional e política que colaboraram na sua formação como escritor. ◦ 2.2. A infância nos exercícios poéticos de Dalcídio Jurandir ◦ Poemas escritos entre os fins da década de 20 e durante a década de 30 que se referem de algum modo à temática da infância e revelam um jovem autor ensaiando um caminho literário, esboça cenas e uma linguagem que ele veio a desenvolver em muitos de seus romances. ◦ “Cidade”, “Ária infantil”, “O Sabor da Perfeição” e “Tempo de Menino” (Revista Escola, 1935) ◦ 2.3 Infância, Educação e Trabalho infantil na escrita jornalística de Dalcídio Jurandir ◦ analiso dois artigos de jornal e uma crônica que tocam na questão da infância e revelam a preocupação do autor paraense em denunciar e discutir a situação em que se encontrava a criança naquelas primeiras décadas do século XX, no contexto paraense
  • 11. 2.4 A Criança: uma tradução de Dalcídio Jurandir trago um achado da pesquisa que se refere não propriamente a um texto autoral de Dalcídio Jurandir, mas a uma tradução de um conto do escritor russo Vsevolod Ivanov (1895-1963), em que se narra a sina de uma criança em meio guerra entre russos e quirquizes. 2.5 Ciclo Extremo-Norte: implicações éticas e estéticas do projeto literário de Dalcídio Jurandir • Considerações a respeito do projeto literário dalcidiano, das intenções expressas em algumas de suas entrevistas: responsabilidade social e consciência do fazer literário. • Revisito alguns estudos da obra dalcidiana Willi Bolle, Pedro Maligo, Vicente Salles Marlí Furtado, Benedito Nunes, entre outros) • Procuro caracterizar o modo como a infância vai aparecendo dentro do ciclo. • Discuto a opção de Dalcídio Jurandir em utilizar como estratégia narrativa uma criança como protagonista para os primeiros romances: liberdade para os questionamentos e o acompanhamento do seu processo de crescimento e formação.
  • 12. 3.A INFÂNCIA DESVALIDA NOS ROMANCES DALCIDIANOS DE UNIVERSO INTERIORANO Chove nos campos de Cachoeira (1941) Três Casas e um rio (1958) Marajó (1947)
  • 13. Chove nos Campos de Cachoeira ◦ A infância emerge tanto através das personagens infantis, quanto a partir da rememoração da infância por personagens adultos. ◦ Personagens infantis: Alfredo, Henrique, Marialba, Adma, Tales de Mileto Gomes e outras crianças que não tem nome. ◦ Dentre as crianças inominadas na narrativa, sobressaem-se aqueles designadas como moleques, ( do quimbundo ’mu’leque’, significava menino, negrinho) ◦ Aproximação com a constatação de Tozoni-Reis (2002) em relação à obra de José Lins do Rego, especialmente em Menino de Engenho: os filhos de trabalhadores são sempre alcunhados de moleques, enquanto que os filhos das gentes de posse são denominados de meninos.
  • 14. Tales de Mileto Gomes Henrique Alfredo Moleques Meninos
  • 15. Marajó ◦ O protagonismo recai sobre Missunga, filho de Coronel Coutinho, homem rico e poderoso da região marajoara. ◦ Missunga, conforme Vicente Salles, vindo do dialeto quimbundo mi ou mu de sentido diminutivo, e sunga que significa menino:“designa o menino branco com linguagem de negro [...]. O apelativo Missunga indica pois o ‘sinhozinho’ da melhor tradição brasileira. (Salles, 2002, p.369-370). ◦ as relações se tornam mais complexas uma vez que, apesar de pertencerem a classes sociais diferentes, participam de um mesmo sistema cultural que envolvem superstições, lendas, jogos e brincadeiras, ◦ Personagens adultas que também rememoram a sua infância: Missunga, Rita, Parafuso, Rafael.
  • 16. Três casas e um rio ◦ O protagonismo de Alfredo é retomado. ◦ O principal núcleo ligado infância: Alfredo, Mariinha e Andreza. ◦ O episódio da morte de Mariinha: permite vislumbrar que o universo infantil dos romances dalcidianos não surge apenas através da construção da personagem-criança, ou da rememoração da infância, mas se faz presente na própria tessitura narrativa, através da incorporação de um conto de fadas na estrutura da narrativa. ◦ Dalcídio Jurandir apoia a história da Mariinha no conto da Bela adormecida. ◦ Ao fim, o episódio se constitui como um anti-conto, uma vez que o final feliz não é possível.
  • 17. 4. A INFÂNCIA DESVALIDA NOS ROMANCES DALCIDIANOS DE UNIVERSO URBANO Belém do Grão- Pará (1960) Passagem dos Inocentes (1963)
  • 18. Belém do Grão-Pará ◦ Acompanhamos o encanto e desencanto de Alfredo com a capital paraense, o reconhecimento das desigualdades sociais. ◦ O principal núcleo infantil é formado por Alfredo, Libânia e Antonio. ◦ [em desenvolvimento]
  • 19. Passagem dos inocentes ◦ Principal núcleo infantil: Alfredo, Arlinda e Belorofronte. ◦ [Em desenvolvimeto]
  • 20. Considerações Infância Personagens infantis, ou que rememoram a infância Incorporação /reelaboração de contos de fadas, lendas, mitos, imagens ... Imaginário infantil
  • 21. Referencias ◦ De Dalcídio Jurandir ◦ JURANDIR, Dalcídio. Chove nos Campos de Cachoeira. Belém: CEJUP, 1997 ◦ ◦ _________. Marajó. Belém: CEJUP, 1992 ◦ ◦ _________. Três Casas e um rio. 3ªed Belém: CEJUP, 1992 ◦ ◦ _________. Belém do Grão-Pará. Belém: EDUFPA, 2004 ◦ ◦ _________. Passagem dos Inocentes. Belém: ◦ ◦ _________. Entrevista a Eneida de Moraes In: MORAES, Eneida. Romancistas também personagens. São Paulo: Cultrix, 1962 ◦ ◦ _________. Poemas impetuosos ou O tempo é o do sempre escoa. Belém: Paka-Tatu, 2011 ◦ ◦ ___________. Escola, v1, n5, 1935, p.34
  • 22. ◦ Sobre Dalcídio Jurandir ◦ ◦ BOLLE, Willi. Uma enciclopédia mágica da Amazônia? O ciclo romanesco de Dalcídio Jurandir. In: LEÃO, Allison (Org.) Amazônia: Literatura e Cultura. Manaus: UEA Edições, 2012, p. 13-37 ◦ ◦ BRANCO, Rosanne Cordeiro de Castelo. O Bildungsroman na Amazônia: a caracterização do romance de formação na obra literária de Dalcídio Dalcídio Jurandir. 2004. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará ◦ ◦ CASTILO, Luis Heleno Montoril Del. Lanterna dos Afogados Literatura, História e Cidade em meio à selva. Tese de Doutorado: UFMG, 2004 ◦ ◦ COSTA, Regina Barbosa, Imagens de leituras em Chove nos campos de Cachoeira, de Dalcídio Jurandir. 2014. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal do Pará. ◦ ◦ FURTADO, Marli Tereza. Universo Derruído e Corrosão do Herói em Dalcídio Jurandir. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2010 ◦ ◦ ________. “Crimes da terra” na Amazônia, de Inglês de Sousa a Dalcídio Jurandir. Em: O Eixo e a Roda. Revista de Literatura Brasileira. Crimes, Pecados e Monstruosidades. Dossiê, 2008 ◦ ◦ ________. Dalcídio Jurandir e a Crítica literária para O Estado do Pará. In: FIGUEIREDO, Carmem Lúcia Negreiros de; HOLANDA Sílvio Augusto de Oliveira;
  • 23. ◦ AUGUSTI, Valéria (Org.) Crítica e Literatura. Rio de janeiro: DE LETRAS, 2011, p. 81-98 ◦ ◦ ________; NASCIMENTO, Maria de Fátima do. Dalcídio Jurandir e Benedicto Monteiro: a incorporação estética do imaginário popular. In: MOARA, n. 20. Jul/Dez. Belém: UFPA, 2003. p. 131-146 ◦ ◦ GOULART, Audemaro Taranto. Marajó sob o signo da antropologia e da estética. COLÓQUIO DALCÍD/0 JURANDIR. 60 ANOS DE CHOVE NOS CAMPOS DE CACHOEIRA. UFPA/UNAMA, Belém, nov. 2001. ◦ ◦ GUERRA, Gutembergue. Personagens e Problemas em Dalcídio Jurandir. O ◦ fazendeiro-coronel. In: ASAS DA PALAVRA, v.8, nº 17, 2004, p.109-119 ◦ ◦ MALIGO, Pedro. “Ruínas idílicas: a realidade amazônica de Dalcídio Jurandir”. Revista USP. n.013, São Paulo: USP,1992 ◦ ◦ MOREIRA, Alex Santos. A crítica literária aos romances Chove nos Campos de Cachoeira, Marajó e Três Casas e um Rio na imprensa do Rio de Janeiro.2015. Dissertação( Mestrado) – Universidade Federal do Pará ◦ ◦ NUNES, Benedito. As oscilações de um ciclo romanesco. In: NUNES, Benedito; PEREIRA, Ruy; PEREIRA, Soraia Reolon (Org.) Dalcídio Jurandir: Romancista da Amazônia. Belém: SECULT: Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2006 ◦ ◦ SALLES, Vicente, Chão de Dalcídio. IN: Jurandir, Dalcídio. Marajó. 3ªed.Belém: CEJUP,1992
  • 24. ◦ SANTOS, Alinnie Oliveira Andrade. A personagem feminina em Linha do Parque de Dalcídio Jurandir. 2013.Dissertação de Mestrado, - Universidade Federal do Pará ◦ ◦ SANTOS JÚNIOR, Luis Guilherme de. Tra(d)ição e o jogo da diferença em Marajó, de Dalcídio Jurandir. 2006. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará ◦ ◦ SOUZA, Thiago Gonçalves. Arte, realidade: a construção ficcional e o realismo dalcidiano em Marajó e Belém do Grão-Pará. 2012 Dissertação de Mestrado- Universidade Federal do Pará ◦ ◦ VELOSO, Ivone dos Santos. Marajó: espaço, sujeito e escrita. 2007. 111 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará. ◦ ◦ _______. Infância desnuda: trajetória resistente em Belém do Grão-Pará. In: XIV ENCONTRO NACIONAL ABRALIC, 2014. Anais... Belém ◦ ◦ 6.3 Sobre Infância ◦ ◦ ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2011
  • 25. ◦ AGAMBEN, Giorgio. Infância e História destruição da experiência e origem da história. Belo Horizonte: UFMG, 2005 ◦ ◦ CHOMBART DE LAUWE, Marie-José. Um outro mundo: a infância. São Paulo: Perspectiva, 1991 ◦ ◦ DEL PRIORE, Mary (Org.) História Das Crianças No Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2010 ◦ ◦ FREITAS, Marcos Cezar de. (Org.). História Social da Infância no Brasil. Rio de Janeiro: Cortez Editora, 1997 ◦ ◦ COUTINHO, Fernanda. Imagens da infância em Graciliano Ramos e Antoine de Saint-Exupéry. Forlaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2012 ◦ ◦ KOHAN, Walter Oman. Infância e Filosofia. In: SARMENTO, M.& GOUVEIA, M.S.C. Estudos da Infância. Petropólis: Vozes, 2008 ◦ ◦ LAJOLO, Marisa. Infância de papel e tinta. In: FREITAS, Marcos Cézar (Org.). História Social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 1997. ◦ ◦ LEITE, Miriam L. Moreira. A infância no século XIX segundo memórias e livros de viagem. In: FREITAS. Marcos Cezar. (Org.). História Social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 1997 ◦ ◦ PINHEIRO, Maria Cristina Luz. O Trabalho de Crianças Escravas na Cidade de Salvador. Afro-Ásia, 32 (2005) Disponível em <http://www.afroasia.ufba.br/pdf/afroasia32_pp159_183_CriancasEscravas.pdf> acesso em 03/08/2016 às 20h ◦ ◦ RIZZINI, Irene. O Século Perdido Raízes Históricas das políticas públicas para a infância no Brasil. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2008 ◦ ◦ TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. Infância, escola e pobreza ficção e realidade. Campinas, SP: Autores associados, 2002
  • 26. ◦ ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola.11 ed. São Paulo: Global, 2003 ◦ Geral ◦ AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer Poder Soberano e Vida Nua. Minas Gerais: Editora UFMG, 2010 ◦ ◦ BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos Contos de fadas. 16 ed. PAZ E TERRA, 2002 ◦ ◦ BOSI, Alfredo. Literatura e Resistência. São Paulo: Companhia de Letras, 2002 ◦ ◦ BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 49. Edição, 2013 ◦ ◦ CASTELLO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira Origens e unidade (1500-1960). São Paulo: EDUSP, 1999, 2 v ◦ ◦ COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. São Paulo: Global Editora, 07. Edição, 2004, 6 v ◦ ◦ FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. trad. Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque, 16 ed., São Paulo: Graal, 2005 ◦ ◦ FREIRE, Laudelino. Grande e novíssimo dicionário da língua portuguesa.2 ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1954, 5v ◦ FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala
  • 27. ◦ FRYE, Northrop. Crítica Histórica: teoria dos modos. In: Anatomia da crítica. São Paulo: Cultrix, 1973. ◦ ◦ LINHARES, Temístocles. História Crítica do Romance Brasileiro – 1728-1981. São Paulo: Itatiaia, 1987, vol 2 ◦ MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. 10.ed.São Paulo: Hucitec, 2007 ◦ ◦ MOISÉS, Massaud. O modernismo. Col. A literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1989. p. 251-252 ◦ ◦ PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesine de. Metodologia da Pesquisa: abordagem teórico-prática. 16. Ed. Campinas, SP: Papirus, 2010 ◦ ◦ PICCHIO, Luciana Stegagno. História da Literatura Brasileira.1ed. Rio de Janeiro: E. Nova Aguilar, 1997 ◦ ◦ SPINOZA, Benedictus. Pensamentos metafísicos. Tratado da correção do intelecto. Tratado político. Correspondência. São Paulo, Abril Cultural, 1979: 236 ◦ ◦ SCHWARZ, Roberto. Duas Meninas. São Paulo: Companhia das Letras, 1997 ◦ ◦ VERÍSSIMO, José. Cenas da Vida Amazônica. São Paulo: Martins Fontes, 2011 ◦ VON FRANZ, Marie- Louise. O feminino nos contos de Fada. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010