Aula organizada pela prof.ª Ivanise Meyer na Escola Municipal Albert Sabin (PEJA II/Bloco 1) - Ciências Naturais.

1. Ciências Naturais
Ciências Naturais - ICRM 1

2. Anfíbio: “duas vidas”
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3. Esqueleto (endoesqueleto)
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4. Fósseis
 Os anfíbios evoluíram na
Terra há cerca de 350
milhões de anos.
 Estes animais não
conseguiram abandonar
totalmente o ambiente
aquático.
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5. Comparações
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6.  Os anfíbios são
vertebrados que
passam uma fase
da vida na água
(fase de larva) e
outra na terra
(quando adultos).
Salamandra na fase de larva (aquática)
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7. Metamorfose
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8. Ciências Naturais - ICRM 8

9. Classificação
 A classificação é feita de acordo com o número de
patas e a presença de cauda. Os anfíbios são divididos
em três ordens:
 Anuros (sem cauda e 4 patas)
 Ápodos (com cauda e sem pernas)
 Urodelos (com cauda e 4 patas)
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10. ANUROS
 Sem cauda.
 4 patas.
 Fecundação
externa.
 Exemplos: sapos,
rãs e pererecas.
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11. Brachycephalus epphipium (sapo-pingo-de-ouro), encontrado do Espírito
Santo até Santa Catarina) é considerado o menor sapo do mundo.
Uma curiosidade sobre esses bichinhos é que os indivíduos desta família não
apresentam a fase de girino aquático, como a maioria. A reprodução se dá por
desenvolvimento direto, fora da água, isto é, os sapinhos nascem já na forma
adulta a partir dos ovos depositados embaixo das folhas, galhos e troncos das
árvores caídas no chão da floresta.
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12. ÁPODOS
 Com cauda.
 Sem pernas.
 Fecundação interna,
corpo alongado e
liso. Alguns possuem
escamas.
 Exemplos: Cobra-
cega
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13. URODELOS
 Com cauda.
 4 patas.
 Fecundação interna.
 Exemplos: Salamandra,
tritão e proteus.
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14. Características Gerais
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15. Patas
 As pererecas e rãs
possuem ventosas
nas extremidades
dos dedos que lhes
permitem fixar-se
em superfícies lisas.
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16. Patas
 As rãs têm patas traseiras
mais longas para facilitar
os saltos.
 Os sapos têm pernas
curtas e são meio
desajeitados.
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17. Glândula de veneno (no sapo)
 O sapo possui a glândula
de veneno (líquido
esbranquiçado e
cáustico).
 São venenosos, mas não
são peçonhentos (não
esguicham veneno).
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18. Pele
 A pele dos anfíbios é lisa
(“nua”) com glândulas
que produzem um muco
protetor.
 Na fase adulta, a pele é
utilizada na troca gasosa
(respiração cutânea).
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19. Respiração
 Na fase larvária (girino) é branquial.
 Na fase adulta é pulmonar (através dos
pulmões) e cutânea (através da pele).
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20. Coração (3 cavidades)
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21. Sistema digestório
 O sistema digestório é completo, inicia-se na
boca (alguns dentes e língua comprida), faringe,
esôfago, estômago, intestino delgado, intestino
grosso terminando na cloaca.
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22. Pecilotérmicos
 São pecilotérmicos,
isto é, a
temperatura
corporal varia
conforme a do
ambiente.
 Chamados de
animais de “sangue
frio”.
 Atualmente:
ectotérmicos
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23. Reprodução
 A reprodução é sexuada (os machos produzem
espermatozoides e as fêmeas produzem óvulos).
 São animais ovíparos (= se reproduzem por
meio de ovos).
 Seus ovos não possuem casca impermeável
(como os répteis e aves).
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24. Fecundação
 Fecundação é o encontro do óvulo com o
espermatozoide.
 A fecundação pode ser interna (dentro do
corpo da fêmea) ou externa (fora do corpo
da fêmea).
 A fecundação é interna nos Ápodos e Urodelos.
 A fecundação é externa nos Anuros.
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25. Desenvolvimento
 Indireto: o filhote nasce na forma de larva,
sofre metamorfose.
 Direto: o filhote nasce semelhante à forma
adulta.
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26. Desenvolvimento Indireto
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27. Ciências Naturais - ICRM 27

28. Ciências Naturais – Prof.ª Ivanise Meyer (2015) 28