SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
ANFÍBIOS
REPRESENTANTES DOS
ANFÍBIOS:
CARACTERÍSTICAS
GERAIS:
• Origem do termo: anfi= duas
bios= vida
“São animais que apresentam duas
fases distintas em sua vida: uma
inicial aquática e outra terrestre”
• Surgiram na Terra há cerca de 350
milhões de anos.
• Sofrem METAMORFOSE:
1) fase larval= aquática.
2) fase adulta= terrestre.
• Respiração:
1) fase larval (aquática) – brânquias
2) fase adulta( terrestre)- pulmonar
e pela pele (cutânea).
Presença de pulmões:
- Na larva (girino), as trocas gasosas
se dão por meio de brânquias, como
em peixes.
- Nos anfíbios adultos as trocas gasosas
são realizadas por pulmões e pela
superfície
corporal (respiração cutânea).
Nos anfíbios, os pulmões são muito
rudimentares quando comparados com
pulmões de répteis, aves e mamíferos.
Nos anfíbios, a respiração cutânea é fundamental, pois seus
pulmões não fornecem todo O2 necessário para o
metabolismo
Por isso, a pele dos anfíbios deve estar sempre úmida. Essa umidade é
garantida por diversas glândulas de muco e pelo fato desses animais
viverem em ambientes com altos índices de umidade
• Pele: - úmida, sem escamas, pouca
queratina, logo tem pouca defesa
em relação à desidratação. Assim,
vivem em ambientes úmidos e
sombreados.
• Temperatura do corpo: são
pecilotérmicos (temperatura varia
de acordo com a temperatura do
meio).
Sistema Excretor: os girinos excretam amônia. Os adultos excretam ureia em
uma grande quantidade de água (problemas para manter a hidratação corpórea).
As características dos sistemas respiratório e circulatório não permitem que o
metabolismo do animal seja eficiente o bastante para manter a temperatura
corporal de forma independente da temperatura ambiental. Portanto, são
animais caracterizados com “sangue frio”, tecnicamente referidos como
pecilotermos ou heterotermos.
• Alimentação:
são carnívoros (comem minhocas,
insetos, moluscos e outros).
- possuem a língua, geralmente,
fixada na parte anterior da boca.
Circulação Dupla e Incompleta:
- O sangue passa duas vezes pelo
coração a cada ciclo e, no coração,
há mistura de sangue venoso e arterial.
- O coração é tricavitário, pois possui
2 átrios e 1 ventrículo.
• Glândulas de veneno:
Os sapos apresentam duas glândulas
situadas na cabeça, uma de cada
lado: são as glândulas paratóides ,
produzem uma substância venenosa.
Produção de Veneno:
Alguns anfíbios podem ser venenosos,
sendo que alguns deles estão inclusive
entre os animais mais venenosos. Os sapos
possuem uma glândula parotoide que
produz veneno, e muitas glândulas
pequenas espalhadas por toda superfície
do corpo, produtoras de muco e veneno. O
veneno da glândula paratoide é eliminado
apenas quando tal glândula é apertada. O
manuseamento de anfíbios é normalmente
seguro, desde que o veneno não entre na
circulação sanguínea através de ferimentos
ou mucosa. Deve-se por isso lavar as mãos
depois do contato com os animais
Pele com glândulas de veneno
• Há anfíbios com glândulas de veneno
espalhadas pela pele, podendo ser muito
perigosos para o homem.
• Reprodução: são ovíparos.
Fecundação externa dos
anfíbios
Girinos
Sapo
parteiro
CLASSIFICAÇÃO DOS
ANFÍBIOS
• Classificam-se em três grupos:
- Anuros – sapos, rãs e pererecas
- Urodelos – salamandras e tritões
- Ápodes – cobra-cegas e cecílias
ANUROS
• Termo do grego: a= sem
uro= cauda
• São os anfíbios desprovidos de cauda.
• Vivem na água e em lugares úmidos.
• Possuem os membros posteriores
maiores do que os anteriores.
• São representados pelos sapos, rãs e
pererecas.
Diferenças entre sapos, rãs e
pererecas
• SAPOS: têm as pernas mais curtas e,
geralmente não possuem dentes.
• Rãs: têm o corpo mais esguio que os
sapos, pernas longas e bem adaptadas
ao salto e possuem dentes.
• Pererecas: possuem ventosas nas
pontas dos dedos, o que lhes permite
escalar árvores, folhas, paredes.
URODELOS
• Termo do grego: uro= cauda
delos= visível
• Vivem em ambiente terrestre, mas
procuram águas de rios, lagos para a
reprodução.
• São raros no Brasil.
• São as salamandras e tritões.
ÁPODES
• Termo do grego: a= sem
podos= pé
• Não possuem patas.
• Seu corpo é longo e cilíndrico.
• Vivem enterrados no solo.
• São as cobras-cegas ou cecílias.
2c7909987fa10f93e4af3415aaf4ba79.ppt

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 2c7909987fa10f93e4af3415aaf4ba79.ppt

Semelhante a 2c7909987fa10f93e4af3415aaf4ba79.ppt (20)

Caracteristicas do reino animal
Caracteristicas do reino animalCaracteristicas do reino animal
Caracteristicas do reino animal
 
Anfibius
AnfibiusAnfibius
Anfibius
 
Vertebrados
VertebradosVertebrados
Vertebrados
 
281 735 invertebrados
281 735 invertebrados281 735 invertebrados
281 735 invertebrados
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Trabalho sobre Anfíbios
Trabalho sobre AnfíbiosTrabalho sobre Anfíbios
Trabalho sobre Anfíbios
 
Artrópodes e equinodermos
Artrópodes e equinodermosArtrópodes e equinodermos
Artrópodes e equinodermos
 
Filo chordata
Filo chordataFilo chordata
Filo chordata
 
Répteis
RépteisRépteis
Répteis
 
Classe dos animais por
Classe dos animais por Classe dos animais por
Classe dos animais por
 
Crustaceos
CrustaceosCrustaceos
Crustaceos
 
Slides De Tecnologia Educacional
Slides De Tecnologia EducacionalSlides De Tecnologia Educacional
Slides De Tecnologia Educacional
 
Zoo introdução
Zoo introduçãoZoo introdução
Zoo introdução
 
Zoo introdução
Zoo introduçãoZoo introdução
Zoo introdução
 
Protocordados vertebrados16082011
Protocordados vertebrados16082011Protocordados vertebrados16082011
Protocordados vertebrados16082011
 
Amphibia
AmphibiaAmphibia
Amphibia
 
Especilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxEspecilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptx
 
2º estudo de ciências – 7º ano - outubro
2º estudo de ciências  – 7º ano - outubro 2º estudo de ciências  – 7º ano - outubro
2º estudo de ciências – 7º ano - outubro
 
Aula cordados
Aula cordadosAula cordados
Aula cordados
 
Filo dos cordados atual
Filo dos cordados atualFilo dos cordados atual
Filo dos cordados atual
 

Mais de CamilaSantana300186

Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.ppt
Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.pptOs anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.ppt
Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.pptCamilaSantana300186
 
Fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transformação - P...
Fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transformação  - P...Fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transformação  - P...
Fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transformação - P...CamilaSantana300186
 
Características do reino Fungi.pdf
Características do reino Fungi.pdfCaracterísticas do reino Fungi.pdf
Características do reino Fungi.pdfCamilaSantana300186
 
Caracterização dos órgãos que compõem o sistema circulatório, identificando s...
Caracterização dos órgãos que compõem o sistema circulatório, identificando s...Caracterização dos órgãos que compõem o sistema circulatório, identificando s...
Caracterização dos órgãos que compõem o sistema circulatório, identificando s...CamilaSantana300186
 

Mais de CamilaSantana300186 (8)

anfibios.ppt
anfibios.pptanfibios.ppt
anfibios.ppt
 
Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.ppt
Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.pptOs anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.ppt
Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.ppt
 
ilovepdf_merged (1).pdf
ilovepdf_merged (1).pdfilovepdf_merged (1).pdf
ilovepdf_merged (1).pdf
 
Fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transformação - P...
Fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transformação  - P...Fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transformação  - P...
Fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transformação - P...
 
Características do reino Fungi.pdf
Características do reino Fungi.pdfCaracterísticas do reino Fungi.pdf
Características do reino Fungi.pdf
 
Conservação da energia.ppt
Conservação da energia.pptConservação da energia.ppt
Conservação da energia.ppt
 
Conservação da energia.ppt
Conservação da energia.pptConservação da energia.ppt
Conservação da energia.ppt
 
Caracterização dos órgãos que compõem o sistema circulatório, identificando s...
Caracterização dos órgãos que compõem o sistema circulatório, identificando s...Caracterização dos órgãos que compõem o sistema circulatório, identificando s...
Caracterização dos órgãos que compõem o sistema circulatório, identificando s...
 

Último

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 

Último (20)

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 

2c7909987fa10f93e4af3415aaf4ba79.ppt

  • 3.
  • 4.
  • 5. CARACTERÍSTICAS GERAIS: • Origem do termo: anfi= duas bios= vida “São animais que apresentam duas fases distintas em sua vida: uma inicial aquática e outra terrestre”
  • 6. • Surgiram na Terra há cerca de 350 milhões de anos. • Sofrem METAMORFOSE: 1) fase larval= aquática. 2) fase adulta= terrestre.
  • 7. • Respiração: 1) fase larval (aquática) – brânquias 2) fase adulta( terrestre)- pulmonar e pela pele (cutânea).
  • 8. Presença de pulmões: - Na larva (girino), as trocas gasosas se dão por meio de brânquias, como em peixes. - Nos anfíbios adultos as trocas gasosas são realizadas por pulmões e pela superfície corporal (respiração cutânea). Nos anfíbios, os pulmões são muito rudimentares quando comparados com pulmões de répteis, aves e mamíferos.
  • 9. Nos anfíbios, a respiração cutânea é fundamental, pois seus pulmões não fornecem todo O2 necessário para o metabolismo Por isso, a pele dos anfíbios deve estar sempre úmida. Essa umidade é garantida por diversas glândulas de muco e pelo fato desses animais viverem em ambientes com altos índices de umidade
  • 10. • Pele: - úmida, sem escamas, pouca queratina, logo tem pouca defesa em relação à desidratação. Assim, vivem em ambientes úmidos e sombreados. • Temperatura do corpo: são pecilotérmicos (temperatura varia de acordo com a temperatura do meio).
  • 11. Sistema Excretor: os girinos excretam amônia. Os adultos excretam ureia em uma grande quantidade de água (problemas para manter a hidratação corpórea). As características dos sistemas respiratório e circulatório não permitem que o metabolismo do animal seja eficiente o bastante para manter a temperatura corporal de forma independente da temperatura ambiental. Portanto, são animais caracterizados com “sangue frio”, tecnicamente referidos como pecilotermos ou heterotermos.
  • 12. • Alimentação: são carnívoros (comem minhocas, insetos, moluscos e outros). - possuem a língua, geralmente, fixada na parte anterior da boca.
  • 13.
  • 14. Circulação Dupla e Incompleta: - O sangue passa duas vezes pelo coração a cada ciclo e, no coração, há mistura de sangue venoso e arterial. - O coração é tricavitário, pois possui 2 átrios e 1 ventrículo.
  • 15. • Glândulas de veneno: Os sapos apresentam duas glândulas situadas na cabeça, uma de cada lado: são as glândulas paratóides , produzem uma substância venenosa.
  • 16. Produção de Veneno: Alguns anfíbios podem ser venenosos, sendo que alguns deles estão inclusive entre os animais mais venenosos. Os sapos possuem uma glândula parotoide que produz veneno, e muitas glândulas pequenas espalhadas por toda superfície do corpo, produtoras de muco e veneno. O veneno da glândula paratoide é eliminado apenas quando tal glândula é apertada. O manuseamento de anfíbios é normalmente seguro, desde que o veneno não entre na circulação sanguínea através de ferimentos ou mucosa. Deve-se por isso lavar as mãos depois do contato com os animais
  • 17. Pele com glândulas de veneno • Há anfíbios com glândulas de veneno espalhadas pela pele, podendo ser muito perigosos para o homem.
  • 18.
  • 22.
  • 24.
  • 25. CLASSIFICAÇÃO DOS ANFÍBIOS • Classificam-se em três grupos: - Anuros – sapos, rãs e pererecas - Urodelos – salamandras e tritões - Ápodes – cobra-cegas e cecílias
  • 26. ANUROS • Termo do grego: a= sem uro= cauda • São os anfíbios desprovidos de cauda. • Vivem na água e em lugares úmidos. • Possuem os membros posteriores maiores do que os anteriores. • São representados pelos sapos, rãs e pererecas.
  • 27. Diferenças entre sapos, rãs e pererecas • SAPOS: têm as pernas mais curtas e, geralmente não possuem dentes.
  • 28. • Rãs: têm o corpo mais esguio que os sapos, pernas longas e bem adaptadas ao salto e possuem dentes.
  • 29. • Pererecas: possuem ventosas nas pontas dos dedos, o que lhes permite escalar árvores, folhas, paredes.
  • 30. URODELOS • Termo do grego: uro= cauda delos= visível • Vivem em ambiente terrestre, mas procuram águas de rios, lagos para a reprodução. • São raros no Brasil. • São as salamandras e tritões.
  • 31.
  • 32.
  • 33. ÁPODES • Termo do grego: a= sem podos= pé • Não possuem patas. • Seu corpo é longo e cilíndrico. • Vivem enterrados no solo. • São as cobras-cegas ou cecílias.