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GESTÃO DE VOLUNTÁRIOS (2)
PROFA. DRA. MONICABOSE
Integração e socialização do voluntário
Receber bem é uma atitude que vai facilitar muito o
processo de adaptação e de posterior retenção do
voluntário. Razões:
• Acolhimento e pertencimento;
• Conhecimento da organização – estrutura física e
aspectos culturais;
• Conhecimento das pessoas, equipes, áreas e
organograma;
• Alimentar o desejo de trabalhar e se dedicar;
• Sentido de importância e de valorização da pessoa
voluntária.
Integração e socialização do voluntário
Passo 1: O primeiro dia
• Open House, boas-vindas organizado
• Sessão de orientação com envolvimento de funcionários
(aproximadamente 2 horas)
• Apresentação e/ou guia do voluntário
Fonte: Programa Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária
Integração e socialização do voluntário
Estrutura sugerida para apresentação e/ou guia do
voluntário
• A importância do serviço voluntário para a organização
• Filosofia, propósito e histórico da organização
• Perfis dos públicos beneficiados pela ação da organização
• Estrutura da organização - organograma de recursos humanos e
projetos
• Relação do Programa de Voluntários com o programa geral da
organização
• Políticas e procedimentos, normas e regulamentos (incluindo
Direitos e Deveres)
• Listagem dos conselhos e funcionários
• Informações sobre seguro, despesas realizadas pelos voluntários,
reembolsos e outros assuntos relativos aos voluntários
Fonte: Programa Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária
Integração e socialização do voluntário
Direitos e Deveres do Voluntário (sugestão)
Todo voluntário tem DIREITO a:
• Desempenhar uma tarefa que o valorize e seja um desafio para
ampliar e desenvolver habilidades.
• Receber apoio no trabalho que desempenha (capacitação, supervisão
e avaliação técnica).
• Ter a possibilidade da integração como voluntário na instituição na
qual presta serviços, ter as mesmas informações que o pessoal
remunerado e descrições claras de tarefas e responsabilidades.
• Participar das decisões.
• Contar com os recursos indispensáveis para o trabalho voluntário.
• Respeito aos termos acordados quanto à sua dedicação, tempo
doado, e não ser desrespeitado na disponibilidade assumida.
• Receber reconhecimento e estímulo.
• Ter oportunidades para o melhor aproveitamento de suas capacidades
recebendo tarefas e responsabilidades de acordo com os seus
conhecimentos, experiência e interesse.
• Ambiente de trabalho favorável por parte do pessoal remunerado da
instituição.
Fonte: Programa Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária
Integração e socialização do voluntário
Direitos e Deveres do Voluntário (sugestão)
Todo voluntário tem a RESPONSABILIDADE de:
· Conhecer a instituição e/ou a comunidade onde presta serviços (a fim de
trabalhar levando em conta essa realidade social) e as tarefas que lhe foram
atribuídas.
· Escolher cuidadosamente a área onde deseja atuar conforme seus
interesses, objetivos e habilidades pessoais, garantindo um trabalho eficiente.
· Ser responsável no cumprimento dos compromissos contraídos livremente
como voluntário. Só se comprometer com o que de fato puder fazer.
· Respeitar valores e crenças das pessoas com as quais trabalha.
· Aproveitar as capacitações oferecidas de forma aberta e flexível.
· Trabalhar de maneira integrada e coordenada com a entidade onde presta
serviço.
· Manter os assuntos confidenciais em absoluto sigilo.
· Acolher de forma receptiva a coordenação e a supervisão de seu trabalho.
· Usar de bom senso para resolver imprevistos, além de informar os
responsáveis..
Fonte: Programa Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária
Integração e socialização do voluntário
“Dentre os fatores importantes para o sucesso da equipe
de voluntários está a capacitação. Não só pelos motivos
de torná-los aptos para o desempenho de tarefas, mas
também porque um voluntário bem orientado e treinado é
mais confiante, mais seguro, e isto faz com que ele
aproveite bem o seu tempo, tornando mais produtivas suas
horas de dedicação.”
Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
Integração e socialização do voluntário
Sugestão de tópicos a serem abordados na capacitação de
voluntários:
• O que é ser voluntário?
• História do voluntariado & terceiro setor
• O que é preciso ser para ser voluntário?
• O que motiva ser voluntário?
• O que se ganha sendo voluntário?
• Valores éticos da ação voluntária
• Direitos e responsabilidades do voluntário
• Direitos e responsabilidades da organização que recebe o
voluntário
• Lei do Serviço Voluntário / Termo de Adesão
• Possíveis áreas de atuação
• Tipos de públicos a serem beneficiados
• Tipos de atividade a serem realizadas
Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
Integração e socialização do voluntário
Integração à equipe remunerada:
Com o propósito de preparar adequadamente os
profissionais remunerados para que não tenham resistências
em trabalhar com os voluntários, os seguintes pontos devem ser
incluídos:
• Os benefícios da participação voluntária para o público
beneficiado pelo projeto, para a organização, e para a
comunidade;
• Como os serviços voluntários são desenvolvidos;
• Como é conduzido o recrutamento de voluntários;
• Processo de seleção de voluntários e seus procedimentos;
• Treinamento de voluntários;
• Supervisão e avaliação de voluntários;
• A administração e o financiamento do programa de voluntários.
Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
Integração e socialização do voluntário
Alguns meios para diminuir a resistência dos funcionários e formar uma
equipe com os voluntários:
• Envolver os funcionários no planejamento da inserção de voluntários na equipe;
• Priorizar a formação de equipes;
• Envolver os funcionários e voluntários em todos os aspectos do planejamento,
gerência e solução de problemas das instituições e grupos atendidos;
• Criar um clima organizacional que valorize tanto os voluntários quanto os
funcionários;
• Definir claramente as responsabilidades – de voluntários e de funcionários;
• Conhecer a avaliação dos funcionários sobre o Programa do Voluntariado;
• Manter contato permanente com os profissionais que trabalham com
Voluntários
Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
Integração e socialização do voluntário
Alguns meios para diminuir a resistência dos funcionários e formar
uma equipe com os voluntários:
O Coordenador do Voluntariado deve reforçar
constantemente a importância do serviço do voluntário e
fomentar a inter-relação e a participação entre os
funcionários e os voluntários.
Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
Gestão de Voluntariado
Dica:
Veja dicas para lidar com conflitos no “Manual de procedimentos e
gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC”
Manutenção e retenção do voluntário
Elementos centrais para retenção do voluntário:
• Motivação e reconhecimento
• Supervisão e avaliação
• Acompanhamento e Remanejamento
Manutenção e retenção do voluntário
Motivação:
Processo responsável pela intensidade, direção e
persistência dos esforços de uma pessoa para o
alcance de uma determinada meta.
Manutenção e retenção do voluntário
Motivação:
Processo responsável pela intensidade, direção e
persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance
de uma determinada meta.
Fatores Externos:
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Fatores Psicossociais:
Necessidades Sociais,
Necessidades de Estima,
Necessidades de Auto-realização
Fatores Básicos:
Necessidades vitais,
Necessidades de segurança
Manutenção e retenção do voluntário
Dicas práticas para fomentar a motivação dos voluntários:
• Manter contato frequente com os voluntários para responder a possíveis dúvidas, e para que
eles se sintam realmente parte da equipe;
• Desde o início das atividades do voluntário deixar claras quais são as expectativas com
relação a seu trabalho e quais são as “regras” da organização (por exemplo, uso do
telefone, entradas de acesso na organização, horários, atividades a serem desenvolvidas,
pessoa a quem se reportar etc.);
•
• Saber a hora de elogiar, bem como ajustar possíveis desvios de qualidade nos serviços
prestados, tomando cuidado para que as críticas sejam sempre construtivas e sejam feitas
em particular com cada voluntário e membro da equipe;
• Apresentar os resultados da organização, apontando sempre para o voluntário onde a sua
participação fez a diferença;
• Manter sempre o voluntário ocupado com atividades que sejam necessárias para a
organização, bem como motivadora para o voluntário. As pessoas que não têm certeza de
estar sendo úteis (ou bem aproveitadas) tendem a procurar outro lugar para colaborar;
• Transmitir e reforçar a segurança de estar contribuindo para uma organização que é
realmente comprometida com a sua causa.
Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
Manutenção e retenção do voluntário
Reconhecimento: como praticar?
• Premiações por equipe (preferencialmente simbólicas)
• Divulgação das ações do voluntário ou de determinadas equipes de voluntários nos
veículos de comunicação da organização (boletins, murais, vídeo-jornais, revistas,
intranet);
• Indicação de voluntários para falarem com a imprensa;
• Distribuição de broches (pins) e camisetas;
• Envio de cartas de agradecimento assinadas por Diretores ou Conselheiros;
• Convite aos voluntários para que apresentem suas experiências aos novos ingressantes;
• Visita dos Diretores ou conselheiros ao local de trabalho do voluntários;
• Realização de eventos especiais.
Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
Manutenção e retenção do voluntário
Supervisão e Avaliação
• Bases: Direitos e deveres do voluntário e descrição de
atribuições e responsabilidades da função.
• Critérios: devem ser claros, objetivos e relacionados aos
objetivos definidos no projeto de voluntariado.
• É sempre interessante dar oportunidade ao voluntário de fazer
a sua auto-avaliação, assim como de discutir e apresentar
suas contribuições acerca do processo de trabalho em
espaços de reunião de equipe.
• Periodicidade: deve ser previamente definida e respeitadas.
Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
Gestão de Voluntariado
Dica:
Veja modelos de instrumentos de avaliação e de reconhecimento no
“Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil
SESC”
Falaremos mais sobre avaliação no módulo “Gestão de equipe
contratada”!
Manutenção e retenção do voluntário
Remanejamento do voluntário
Quando deve ocorrer?
• Caso o Coordenador de voluntários entenda que o voluntário será mais bem
aproveitado em outra função, ou que para evitar algum tipo de conflito.
Como fazer?
• Ter cuidado para que o remanejamento seja fruto exclusivamente da comparação
entre as necessidades da função e o desempenho do voluntário, sem que para
isto ocorram antipatias ou simpatias e outras manifestações de cunho pessoal;
• Consultar o voluntário sobre o assunto, expondo a necessidade da organização,
pois a mudança não pode acontecer sem a concordância do voluntário;
• O remanejamento pode ser apresentado tanto como uma transferência para
outra função, como para uma “promoção” para uma função de maior
responsabilidade. Isto pode fazer toda diferença na hora de comunicar o
voluntário;
• Deve-se também fazer um acompanhamento de adaptação à nova equipe onde
o voluntário foi inserido.
Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
Desligamento
Situação 1: Quando a organização deve optar por desligar
o voluntário?
Um desempenho ineficiente não é a única razão para afastar um
voluntário da organização. Sempre tente remanejar a pessoa
para outra função.
Motivos éticos e morais são fortes razões para desligar o
voluntário. Por exemplo: divulgar informações confidenciais
sobre os beneficiários, fazer uma ofensa grave a outros
voluntários ou aos funcionários, tirar proveito da vulnerabilidade
dos beneficiários etc.
O desgaste natural da relação ou o término da atividade
desempenhada também pode culminar com o desligamento
provisório ou definitivo do voluntário. É a razão mais comum e
deve ser encarada com naturalidade.
Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
Desligamento
Como a organização deve conduzir o desligamento do
voluntário?
Deixe claro o motivo do afastamento do voluntário, para a manutenção
de uma boa relação e talvez até um possível retorno.
Quando um voluntário não se adapta ao Programa, o melhor é ajudá-lo
a perceber isso de um modo objetivo, sugerindo outras organizações
ou um tipo de serviço voluntário mais apropriado a suas capacidades.
Faça constar no Termo de Adesão uma anotação assinada por ambas
as partes, referente a finalização da prestação do serviço voluntário.
Não se deve esquecer o agradecimento pela dedicação e pela
contribuição dadas à organização.
Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
Desligamento
Situação 2: O que fazer quando o voluntário quer se
desligar?
Identifique o motivo. Assim como os profissionais
remunerados, voluntários podem sentir que querem deixar
a organização por questões que podem ser resolvidas,
como não adaptação à função ou à gerência. Verifique se
há possibilidade de remanejamento.
Quando o motivo alegado corresponder a uma decisão
madura e consciente, deve-se respeitar a vontade do
voluntário e evitar atitudes que façam com que ele se sinta
mal por ir embora.
Instrumentos de apoio
• Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil
SESC (veja os anexos!)
• http://www.sesc.com.br/mesabrasil/cartilhas/Gestao_Voluntariado.pdf
• Planejamento e Gerenciamento de Programas de Voluntários -
Programa Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária
• http://www.icdh.org.br/imagens/publicacoes/manual%20do%20volunt
ariado.pdf
• Manual para Capacitação Inicial do Voluntário - Instituto
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• http://www.voluntariado.org.br/sms/files/Manual%20para%20Capacita
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• http://www.voluntariado.org.br/sms/files/manual%20do%20Volunt%C
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Dúvidas?
Comentários?
Avaliação!
http://bit.ly/transformar2016-avaliacao-gestao-de-voluntarios
Até o próximo módulo!
Profa. Monica Bose
monicabose1@gmail.com

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  • 1. GESTÃO DE VOLUNTÁRIOS (2) PROFA. DRA. MONICABOSE
  • 2. Integração e socialização do voluntário Receber bem é uma atitude que vai facilitar muito o processo de adaptação e de posterior retenção do voluntário. Razões: • Acolhimento e pertencimento; • Conhecimento da organização – estrutura física e aspectos culturais; • Conhecimento das pessoas, equipes, áreas e organograma; • Alimentar o desejo de trabalhar e se dedicar; • Sentido de importância e de valorização da pessoa voluntária.
  • 3. Integração e socialização do voluntário Passo 1: O primeiro dia • Open House, boas-vindas organizado • Sessão de orientação com envolvimento de funcionários (aproximadamente 2 horas) • Apresentação e/ou guia do voluntário Fonte: Programa Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária
  • 4. Integração e socialização do voluntário Estrutura sugerida para apresentação e/ou guia do voluntário • A importância do serviço voluntário para a organização • Filosofia, propósito e histórico da organização • Perfis dos públicos beneficiados pela ação da organização • Estrutura da organização - organograma de recursos humanos e projetos • Relação do Programa de Voluntários com o programa geral da organização • Políticas e procedimentos, normas e regulamentos (incluindo Direitos e Deveres) • Listagem dos conselhos e funcionários • Informações sobre seguro, despesas realizadas pelos voluntários, reembolsos e outros assuntos relativos aos voluntários Fonte: Programa Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária
  • 5. Integração e socialização do voluntário Direitos e Deveres do Voluntário (sugestão) Todo voluntário tem DIREITO a: • Desempenhar uma tarefa que o valorize e seja um desafio para ampliar e desenvolver habilidades. • Receber apoio no trabalho que desempenha (capacitação, supervisão e avaliação técnica). • Ter a possibilidade da integração como voluntário na instituição na qual presta serviços, ter as mesmas informações que o pessoal remunerado e descrições claras de tarefas e responsabilidades. • Participar das decisões. • Contar com os recursos indispensáveis para o trabalho voluntário. • Respeito aos termos acordados quanto à sua dedicação, tempo doado, e não ser desrespeitado na disponibilidade assumida. • Receber reconhecimento e estímulo. • Ter oportunidades para o melhor aproveitamento de suas capacidades recebendo tarefas e responsabilidades de acordo com os seus conhecimentos, experiência e interesse. • Ambiente de trabalho favorável por parte do pessoal remunerado da instituição. Fonte: Programa Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária
  • 6. Integração e socialização do voluntário Direitos e Deveres do Voluntário (sugestão) Todo voluntário tem a RESPONSABILIDADE de: · Conhecer a instituição e/ou a comunidade onde presta serviços (a fim de trabalhar levando em conta essa realidade social) e as tarefas que lhe foram atribuídas. · Escolher cuidadosamente a área onde deseja atuar conforme seus interesses, objetivos e habilidades pessoais, garantindo um trabalho eficiente. · Ser responsável no cumprimento dos compromissos contraídos livremente como voluntário. Só se comprometer com o que de fato puder fazer. · Respeitar valores e crenças das pessoas com as quais trabalha. · Aproveitar as capacitações oferecidas de forma aberta e flexível. · Trabalhar de maneira integrada e coordenada com a entidade onde presta serviço. · Manter os assuntos confidenciais em absoluto sigilo. · Acolher de forma receptiva a coordenação e a supervisão de seu trabalho. · Usar de bom senso para resolver imprevistos, além de informar os responsáveis.. Fonte: Programa Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária
  • 7. Integração e socialização do voluntário “Dentre os fatores importantes para o sucesso da equipe de voluntários está a capacitação. Não só pelos motivos de torná-los aptos para o desempenho de tarefas, mas também porque um voluntário bem orientado e treinado é mais confiante, mais seguro, e isto faz com que ele aproveite bem o seu tempo, tornando mais produtivas suas horas de dedicação.” Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
  • 8. Integração e socialização do voluntário Sugestão de tópicos a serem abordados na capacitação de voluntários: • O que é ser voluntário? • História do voluntariado & terceiro setor • O que é preciso ser para ser voluntário? • O que motiva ser voluntário? • O que se ganha sendo voluntário? • Valores éticos da ação voluntária • Direitos e responsabilidades do voluntário • Direitos e responsabilidades da organização que recebe o voluntário • Lei do Serviço Voluntário / Termo de Adesão • Possíveis áreas de atuação • Tipos de públicos a serem beneficiados • Tipos de atividade a serem realizadas Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
  • 9. Integração e socialização do voluntário Integração à equipe remunerada: Com o propósito de preparar adequadamente os profissionais remunerados para que não tenham resistências em trabalhar com os voluntários, os seguintes pontos devem ser incluídos: • Os benefícios da participação voluntária para o público beneficiado pelo projeto, para a organização, e para a comunidade; • Como os serviços voluntários são desenvolvidos; • Como é conduzido o recrutamento de voluntários; • Processo de seleção de voluntários e seus procedimentos; • Treinamento de voluntários; • Supervisão e avaliação de voluntários; • A administração e o financiamento do programa de voluntários. Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
  • 10. Integração e socialização do voluntário Alguns meios para diminuir a resistência dos funcionários e formar uma equipe com os voluntários: • Envolver os funcionários no planejamento da inserção de voluntários na equipe; • Priorizar a formação de equipes; • Envolver os funcionários e voluntários em todos os aspectos do planejamento, gerência e solução de problemas das instituições e grupos atendidos; • Criar um clima organizacional que valorize tanto os voluntários quanto os funcionários; • Definir claramente as responsabilidades – de voluntários e de funcionários; • Conhecer a avaliação dos funcionários sobre o Programa do Voluntariado; • Manter contato permanente com os profissionais que trabalham com Voluntários Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
  • 11. Integração e socialização do voluntário Alguns meios para diminuir a resistência dos funcionários e formar uma equipe com os voluntários: O Coordenador do Voluntariado deve reforçar constantemente a importância do serviço do voluntário e fomentar a inter-relação e a participação entre os funcionários e os voluntários. Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
  • 12. Gestão de Voluntariado Dica: Veja dicas para lidar com conflitos no “Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC”
  • 13. Manutenção e retenção do voluntário Elementos centrais para retenção do voluntário: • Motivação e reconhecimento • Supervisão e avaliação • Acompanhamento e Remanejamento
  • 14. Manutenção e retenção do voluntário Motivação: Processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta.
  • 15. Manutenção e retenção do voluntário Motivação: Processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta. Fatores Externos: Estímulos e incentivos do ambiente Fatores Psicossociais: Necessidades Sociais, Necessidades de Estima, Necessidades de Auto-realização Fatores Básicos: Necessidades vitais, Necessidades de segurança
  • 16. Manutenção e retenção do voluntário Dicas práticas para fomentar a motivação dos voluntários: • Manter contato frequente com os voluntários para responder a possíveis dúvidas, e para que eles se sintam realmente parte da equipe; • Desde o início das atividades do voluntário deixar claras quais são as expectativas com relação a seu trabalho e quais são as “regras” da organização (por exemplo, uso do telefone, entradas de acesso na organização, horários, atividades a serem desenvolvidas, pessoa a quem se reportar etc.); • • Saber a hora de elogiar, bem como ajustar possíveis desvios de qualidade nos serviços prestados, tomando cuidado para que as críticas sejam sempre construtivas e sejam feitas em particular com cada voluntário e membro da equipe; • Apresentar os resultados da organização, apontando sempre para o voluntário onde a sua participação fez a diferença; • Manter sempre o voluntário ocupado com atividades que sejam necessárias para a organização, bem como motivadora para o voluntário. As pessoas que não têm certeza de estar sendo úteis (ou bem aproveitadas) tendem a procurar outro lugar para colaborar; • Transmitir e reforçar a segurança de estar contribuindo para uma organização que é realmente comprometida com a sua causa. Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
  • 17. Manutenção e retenção do voluntário Reconhecimento: como praticar? • Premiações por equipe (preferencialmente simbólicas) • Divulgação das ações do voluntário ou de determinadas equipes de voluntários nos veículos de comunicação da organização (boletins, murais, vídeo-jornais, revistas, intranet); • Indicação de voluntários para falarem com a imprensa; • Distribuição de broches (pins) e camisetas; • Envio de cartas de agradecimento assinadas por Diretores ou Conselheiros; • Convite aos voluntários para que apresentem suas experiências aos novos ingressantes; • Visita dos Diretores ou conselheiros ao local de trabalho do voluntários; • Realização de eventos especiais. Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
  • 18. Manutenção e retenção do voluntário Supervisão e Avaliação • Bases: Direitos e deveres do voluntário e descrição de atribuições e responsabilidades da função. • Critérios: devem ser claros, objetivos e relacionados aos objetivos definidos no projeto de voluntariado. • É sempre interessante dar oportunidade ao voluntário de fazer a sua auto-avaliação, assim como de discutir e apresentar suas contribuições acerca do processo de trabalho em espaços de reunião de equipe. • Periodicidade: deve ser previamente definida e respeitadas. Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
  • 19. Gestão de Voluntariado Dica: Veja modelos de instrumentos de avaliação e de reconhecimento no “Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC” Falaremos mais sobre avaliação no módulo “Gestão de equipe contratada”!
  • 20. Manutenção e retenção do voluntário Remanejamento do voluntário Quando deve ocorrer? • Caso o Coordenador de voluntários entenda que o voluntário será mais bem aproveitado em outra função, ou que para evitar algum tipo de conflito. Como fazer? • Ter cuidado para que o remanejamento seja fruto exclusivamente da comparação entre as necessidades da função e o desempenho do voluntário, sem que para isto ocorram antipatias ou simpatias e outras manifestações de cunho pessoal; • Consultar o voluntário sobre o assunto, expondo a necessidade da organização, pois a mudança não pode acontecer sem a concordância do voluntário; • O remanejamento pode ser apresentado tanto como uma transferência para outra função, como para uma “promoção” para uma função de maior responsabilidade. Isto pode fazer toda diferença na hora de comunicar o voluntário; • Deve-se também fazer um acompanhamento de adaptação à nova equipe onde o voluntário foi inserido. Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
  • 21. Desligamento Situação 1: Quando a organização deve optar por desligar o voluntário? Um desempenho ineficiente não é a única razão para afastar um voluntário da organização. Sempre tente remanejar a pessoa para outra função. Motivos éticos e morais são fortes razões para desligar o voluntário. Por exemplo: divulgar informações confidenciais sobre os beneficiários, fazer uma ofensa grave a outros voluntários ou aos funcionários, tirar proveito da vulnerabilidade dos beneficiários etc. O desgaste natural da relação ou o término da atividade desempenhada também pode culminar com o desligamento provisório ou definitivo do voluntário. É a razão mais comum e deve ser encarada com naturalidade. Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
  • 22. Desligamento Como a organização deve conduzir o desligamento do voluntário? Deixe claro o motivo do afastamento do voluntário, para a manutenção de uma boa relação e talvez até um possível retorno. Quando um voluntário não se adapta ao Programa, o melhor é ajudá-lo a perceber isso de um modo objetivo, sugerindo outras organizações ou um tipo de serviço voluntário mais apropriado a suas capacidades. Faça constar no Termo de Adesão uma anotação assinada por ambas as partes, referente a finalização da prestação do serviço voluntário. Não se deve esquecer o agradecimento pela dedicação e pela contribuição dadas à organização. Fonte: Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC
  • 23. Desligamento Situação 2: O que fazer quando o voluntário quer se desligar? Identifique o motivo. Assim como os profissionais remunerados, voluntários podem sentir que querem deixar a organização por questões que podem ser resolvidas, como não adaptação à função ou à gerência. Verifique se há possibilidade de remanejamento. Quando o motivo alegado corresponder a uma decisão madura e consciente, deve-se respeitar a vontade do voluntário e evitar atitudes que façam com que ele se sinta mal por ir embora.
  • 24. Instrumentos de apoio • Manual de procedimentos e gestão do voluntariado: Mesa Brasil SESC (veja os anexos!) • http://www.sesc.com.br/mesabrasil/cartilhas/Gestao_Voluntariado.pdf • Planejamento e Gerenciamento de Programas de Voluntários - Programa Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária • http://www.icdh.org.br/imagens/publicacoes/manual%20do%20volunt ariado.pdf • Manual para Capacitação Inicial do Voluntário - Instituto Voluntários em Ação • http://www.voluntariado.org.br/sms/files/Manual%20para%20Capacita %C3%A7%C3%A3o%20Inicial%20do%20Volunt%C3%A1rio.pdf • MANUAL DO PROGRAMA CORAÇÃO VOLUNTÁRIO - CVSP 2013 • http://www.voluntariado.org.br/sms/files/manual%20do%20Volunt%C 3%A1rio%202013%20.pdf
  • 28. Até o próximo módulo! Profa. Monica Bose monicabose1@gmail.com