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PRODUÇÃO



Modelo de Apoio à Decisão de
Roteamento na Distribuição Física de
Produtos Perecíveis

 Fábio Roberto Salata Jr.
    Engenheiro de Produção,
    Pão Americano S/A

 Hugo T.Y.Yoshizaki
    Professor Assistente,
    Depto. de Engenharia de Produção, Escola Politécnica, USP.
    Caixa postal 61548, São Paulo -SP, 05508.
    Palavras-chave: logística; Distribuição Física; Pesquisa Operacional; Roteirização.
    Key words: logistics; Physical Distribution; Operations Research; Routing.



 RESUMO

     Este trabalho descreve o desenvolvimento de um modelo de apoio à decisão de roteamento numa
 indústria de produtos alimentícios. Esta sistemática utilizou o algoritmo SWEEP, obtendo economias
 significativas em relação à forma anterior de programação de roteiros. O modelo, por outro lado, auxiliou
 a desvincular as operações do canal de vendas e do canal de distribuição t1sica. Montou-se também uma
 série de indicadores de produtividade para a entrega de produtos, permitindo melhor controle gerencial
 desta atividade.




 ABSTRACT

     This work describes lhe eJJorl to conslrucl a decision supporl model for jleel rouling in the
 distribution of a food industry. The SWEEP algori/hm was employed, oblaining beller resulls than lhe
 previous approch. On lhe olher hand, lhe model helped lo segregale dislribulion channel operations of
 sales and physical sistribution. A set ofproduclivily indicators was also developed lo al/ow beller
 managerial contrai of that activity.




                                                  45
PRODUÇÃO


                                                       entregas, dos seus objetivos e do seu ambien-
Introdução                                             te. Foi também necessária a formalização pela
   Este trabalho foi desenvolvido numa in-             empresa do nível de serviço de atendimento a
dústria de produtos alimentícios, com foco na          ser oferecido aos seus clientes. Realizou-se
distribuição fisica de perecíveis na região            então a coleta de dados e informações sobre:
metropolitana de São Paulo (SalataJr., 1990).          produtos, instalações, sistema de controle,
Seu objetivo foi desenvolver um método ade-            estatísticas de vendas, sistemas administrati-
quado de administração dos roteiros para dis-          vos, mercados e canais de distribuição, custos
tribuição urbana na empresa, obedecendo                logísticos etc. Este levantamento permitiu
parâmetros de nível de serviço, produtividade          definir o sistema a ser estudado, onde a rotei-
e prática administrativa vigente.                      rização de entregas era tradicionalmente rea-
                                                       lizada por métodos empíricos.
   Elaborou-se, desta maneira, uma sistemá-
tica tanto para a formação de rotas de entregas           Em seguida, procedeu-se à definição de
para os veículos da firma (roteirização), com          medidas de mérito para as sistemáticas atual e
a capacidade de ser flexível às variações que          futura, com a formação de indicadores de
ocorrem diariamente nas vendas realizadas,             produtividade fisica. Com os dados coletados
como para o controle dessas operações, atra-           foram então calculados os diversos desempe-
vés de uma série de indicadores de produtivi-          nhos para as rotas originais.
dade.
                                                          A partir dessas informações, foi realizadaa
   O resultado obtido no teste-piloto foi, para        análise da situação vigente e a proposição de
a amostra analisada, uma redução significati-          alternativas para melhoria. Foram pesquisa-
va do número de viagens, juntamente com                dos diversos algoritmos de roteirização, ten-
uma melhoria em um equilíbrio dos índices de           do sido escolhido o algoritmo Sweep (Bailou,
produtividade, ou seja, no uso de recursos na          1987). Foram então determinadas uma re-
distribuição. Atualmente, procede-se à im-             gião-piloto da área metropolitana e um perío-
plantação do modelo nas demais regiões de              do de amostragem, com a finalidade de vali-
entrega na cidade.                                     dar os procedimentos propostos, e permitir
                                                       tomar-se a decisão de implantação do novo
   Este projeto foi desenvolvido como o tra-           método.
balho de formatura do primeiro autor, sob a
orientação do segundo, no ano de 1990.
                                                       Descrição do Problema
Metodologia                                               O sistema em questão é responsável pela
                                                       entrega diária de produtos aos clientes da
Empregada                                              indústria (grandes e pequenos varejistas, cer-
   Foi uti Iizado o enfoque sistêm ico (Church-        ca de 2000 entregas por dia, 65 zonas de
man, 1986) no desenvolvimento deste                    distribuição) na região metropolitana de São
trabalho.                                              Paulo. Ele conta com uma frota de veículos
                                                       próprios da empresa (basicamente, 80 cami-
   Inicialmente, procedeu-se à definição do            nhões de 3,5 t) e uma equipe de motoristas/
problema, com a identificação do sistema de            ajudantes.

                                                  46
PRODUÇÃO


   o nível de Serviço adotado pela empresa é               Existem 7 famílias de produtos, sendo que
atender todos os pedidos dos clientes no dia           uma delas (pães de forma) responde por 50%
seguinte à emissão, mesmo que isto acarrete            do volume físico das entregas (devido à sua
na entrega de pedidos incompletos.                     baixa densidade, os produtos da empresa são
                                                       críticos em volume e não em peso na lotação
                                                       de um caminhão). Uma característica impor-
   .Os veículos saem no início do dia de um
                                                       tante é a perecibilidade dos produtos (7 a 15
único armazém central (contíguo à fábrica),
                                                       dias em regra), tendo a principal família a
sendo que geralmente atendem mais de um
                                                       maior perecibilidade. Isto tem implicações no
cliente por viagem (entrega parcelada). Para
                                                       nível de serviço e na programação de entre-
tanto, o setor de vendas passa diariamente, até
                                                       gas, em termos da freqüência de visitas a um
as 15 h, os pedidos que serão entregues no dia
                                                       mesmo cliente.
seguinte para processamento e triagem. Os
roteiros são montados, os caminhões são car-
                                                          Existe uma sazonal idade de ciclo semanal
regados conforme os roteiros na madrugada e
                                                       nas vendas, com o pico ocorrendo na sexta-
as entregas são iniciadas às 6 horas da manhã.
                                                       feirae sábado e o vale na segunda-feira, o pico
Para a análise desta sistemática foi elaborado
                                                       sendo 40% superior ao vale.
o Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) e
determinados os tempos dispendidos em cada
processo. O estudo dos tempos e das ativida-
des paralelas foi importante para definir o            Desenvolvimento do
tempo disponível para o processamento do
modelo de apoio à roteirização e a escolha do
                                                       Trabalho
algoritmo.                                                Para a definição de um método (algoritmo)
                                                       de roteirização, foram necessárias duas infor-
    Originalmente a região metropolitana era           mações básicas, além da demanda por produ-
dividida em zonas de entrega fixas, que eram           tos e oferta de recursos:
as mesmas tanto para a operação de vendas
como para entregas. Além disso, cada vende-            1º) índices de produtividade (desempenho) de
dor e cada motorista trabalhava em apenas                  cada rota atual;
uma única zona de distribuição. Isto prejudi-
cava o desempenho da distribuição fisica,              2º) a posição geográfica dos clientes e a rede
uma vez que as naturezas das operações de                  de vias (base de dados geográfica).
vendas e entregas são bastante diferenciadas,
com os caminhões operando em média com
                                                       Índices de Produtividade Física
uma ocupação de apenas 50% do baú. Uma
das características da nova sistemática é jus-            Um dos principais pontos do trabalho foi a
tamente a desvinculação entre zonas de venda           geração de um conjunto de indicadores de
e zonas de entregas, permitindo à distribuição         produtividade para a distribuição das merca-
fisica uma melhor adaptação às suas ativida-           dorias, uma vez que o setor tinha sido recen-
des e natureza de operações. Uma discussão             temente estruturado e havia falta de ferramen-
sobre esta interferência em canais de distri-          tas gerenciais. Essa necessidade de informa-
buição pode ser vista em Bowersox et alii              ções foi parcialmente atendida pelos indica-
(1985) e em Kotler (1980).                             dores físicos descritos mais abaixo.

                                                  47
PRODUÇÃO


   o uso destes indicadores parciais permitiu         verificou-se, além da baixa ocupação média, uma
o conhecimento de alguns pontos críticos, ao          grande heterogeneidade nos índices para dife-
distinguir o desempenho para cada zona e              rentes zonas. A análise da produtividade per-
região de entregas da Grande São Paulo. Fo-           mitiu escolher 4 zonas contíguas e de desem-
ram coletados dados pelo período de um mês            penho inadequado para montar o teste-piloto
de operações, considerado pela administração          para validação do modelo proposto. Os índices
como suficiente mediante a ciclicidade sema-          agregados para a região formada por estas 4
nal das vendas.                                       zonas estão na tabela I abaixo.

   Os índices elaborados são os seguintes:

a) Ocupação: volume de cargaentregue/volu-
    me disponível nos baús (OCU);
                                                      Base de Dados Geográficos
b) Quantidade média de cestas (unidade de                Para a realização dos testes e validação do
   movimentação) entregue para cada cliente           modelo, foi necessário desenvolver a base de
   (MCE);                                             dados geográficos da região escolhida. As in-
                                                      formações da rede de cI ientes e de vias de acesso
c) Tempo médio para deslocamento de um                naturalmente dependem do tipo de modelo
   cliente a outro (MTP);                             escolhido para o roteamento, e vice-versa,
                                                      num processo interativo. Neste caso, foram
d) Razão entre o tempo dispendido para aten-          marcados num mapa todos os clientes atendi-
   der desde o primeiro ao último cliente da          dos para cada dia da semana numa semana
   zonae o tempo total que o veículo está fora        considerada típica. A escolha de um período de
   da empresa (TZN);                                  lima semana para a vai idação se deve àsazona-
                                                      Iidade já comentada.
e) Razão entre o tempo que o veículo está fora
    daempresae o tempo normal de serviço de              A visualização gráfica foi fundamental para
    8h/dia (TDI).                                     se familiarizar com a distribuição geográfica
                                                      dos clientes e suas ligações com as vias de
  Ao se analisar todas as zonas de entrega,           acesso, além da identificação de pontos notá-



                TABELA 1. ÍNDICES DA REGIÃO ESCOLHIDA
 Ind.lDia           SEG       TER       QUA            QUI        SEX        SAB          MÉDIA
 OCU                0,35       0,42      0,50          0,42       0,59       0,35           0,44

 MCE                3,06       4,34      2,82           3,5       5,82       3,59           3,86

 MTP (h)            0,18       0,23      0,20          0,18       0,22       0,16           0,19

 TZN                0,71       0,74      0,82          0,73       0,67       0,67           0,72

 TOI                0,86       0,92      1,31          0,92        1,03      0,72           0,96


                                                 48
PRODUÇÃO


veis, como rios, pontes, grandes avenidas etc.           e, portanto, agilizou sua avaliação pelos
Também foi importante diferenciar grandes                administradores da área; por outro lado,
clientes (como hipermercados, que têm prio-              seu funcionamento é de fácil compreen-
ridade de entrega e restrições de horário) dos           são pelo usuário, o que auxiliou bastante
demais.                                                  sua aceitação;

                                                      c) organização da área - o setor tinha sido
Escolha do Modelo
                                                         estruturado recentemente, e muitos proce-
    Para a definição de um modelo apropriado             dimentos novos estavam sendo implanta-
para montar os roteiros, foram pesquisados               dos ou planejados, gerando grande incer-
diversos algoritmos existentes na literatura             teza a médio e longo prazo; desta maneira,
(Fisher e Jaikumar (1981), Clarke e Wright               era prudente adotar um modelo cujo de-
(1964), Sodin et alii (1983)). Foram analisa-            senvolvimento não consumisse muito tem-
dos tanto algoritmos otimizantes como heu-               po e rapidamente gerasse resultados, auxi-
rísticos.                                                liando a estruturar o setor e atuando como
                                                         um protótipo de sistema de roteirização
   Uma questão importante era desvincular                (Davis, 1982). Posteriormente poderia ser
as zonas de entrega das zonas de venda, e                implantado um modelo mais sofisticado,
deixar a formação de roteiros livre e não mais           que desse melhores resultados e necessi-
fixa, de forma a homogeneizar o desempenho               tasse de mais informações.
das diversas rotas.
                                                         O algoritmo SWEEP tem duas fases: na
   Além disso, existe uma série de restrições,        primeira, ele agrega os pontos de entrega em
muitas das quais associadas aos clientes. O           um ou mais conjuntos; em seguida, determina
uso de heurísticas foi considerado como mais          a seqüência dos roteiros por regras mais ou
apropriado, devido à flexibilidade e rapidez          menos complicadas.
de rotas. Alguns dos parâmetros importantes
para a escolha do modelo são: horários de                A fase de agregação consiste em:
entrega, capacidade dos baús dos caminhões,
prioridade de clientes etc.                           1) determinar no mapaa região de abrangência
                                                          dos clientes a serem atendidos;
   Foi escolhido o algoritmo SWEEP (vide
Sodin er alii, 1983, p.170) para implementa-          2) determinar um ponto A qualquer do plano
ção, com devidas adaptações. V árias razões               como referência;
levaram a esta escolha, a saber:
                                                      3) varrer, centralizado em A, sucessivos seto-
a) disponibilidade e confiabilidade das infor-            res geométricos adjacentes até completar
    mações coletadas - os pontos de entrega               toda a região, obedecendo todas as restri-
    não foram tabulados com coordenadas                   ções impostas ao sistema. A varredura
    individuais no mapa, mas sim agregados                pode ser feita tanto no sentido horário
    em quadrantes;                                        como no anti-horário, recomendando-se
                                                          traçar o maiornúmero possível de possibi-
b) simplicidade do algoritmo - permitiu gerar             Iidades através de diferentes pontos e refe-
    rapidamente resultados para comparação,               rências (raios) de inicialização.


                                                 49
A fase de determinação dos roteiros se faz        equilíbrio nos índices de produtividade física,
através da seqüenciação dos clientes "varri-         ou seja, no uso dos recursos de distribuição.
dos" na formação das regiões. É importante           Uma das principais mudanças foi a alocação
considerar, para muitos casos, que o objetivo        variável do número de caminhões de entrega
deste roteiro não é impor com precisão a             para cada dia da semana, de acordo com as
seqüência de clientes a serem atendidos (iti-        necessidades (este número era basicamente
nerário), mas agrupá-los organizadamente             fixo). Os resultados obtidos comparados com
quanto às suas proximidades.                         os valores reais da semana amostrada estão na
                                                     tabela 2, abaixo.
  o último roteiro montado por este algorit-
mo tem grande possibilidade de ter menor
ocupação do veículo.
                                                     Conclusões
   A variante do algoritmo SWEEP utilizada              A implantação dos indicadores de produti-
levavaem conta apenas duas restrições:               vidade física para a distribuição dos antigos
                                                     procedimentos empíricos para roteirização
1.- número máximo declientes para cada rotei-        pelo modelo SWEEP representou um signifi-
    ro (50);                                         cativo avanço tecnológico na administração
                                                     logística da empresa.
2.- capacidade máxima de cestas para os baús
    (270).                                              A fase de implantação da nova sistemática
                                                     iniciou-se logo após a concl usão deste estudo,
                                                     tendo havido uma alteração importante na
Resultados                                           definição das posições geográficas dos clien-
                                                     tes, adotando-se agora o sistema CEP dos
   A aplicação do modelo à região do estudo          Correios. Tal mudança não alterou os resulta-
gerou redução significativa no número de             dos obtidos. Além disso, o método está sendo
viagens necessário, além da melhoria e do            codificado no computador da empresa.

                      TABELA 2. RESULTADOS OBTIDOS
                           Método Original                     "SWEEP"
                                                                                      Ocupação
         Dia            Número                          Ocupação
                                       N° Viag.                         N° Viag.      Baú (%)
                        Clientes                        Baú (%)

SEG                        63             3                 32,7            2             49,0
TER                        91             4                 35,4            2             70,8

QUA                        131            4                 51,0            3             68,0
QUI                        75             3                 38,9            2             58,4

SEX                        92             4                 35,8            2             71,6

SAB                        84             4                 32,7            2             65,4

TOTAL                      536            22                                13

                                                50
PRODUÇÃO


                                                  DA VIS, G.B. "Strategies for Information Re-
Referências                                           quirements Determination". IBMSyste-
Bibliográficas                                        ms Journal, V.21, n.l, 1982, pp.4-30.

BALLOU, R.H. Basic Business Logistics.            FISHER, M. e JAIKUMAR, R. "A Genera-
   Prentice-Hall, New Jersey, 1987.                   Iizeed Assignment for Vehicles Rou-
                                                      ting". Net-works, V.ll, n.2 1981,
BODIN, B. GOLDEN, B. A. Assaad e M.                   pp.l09-123.
    Ball. "Routing and Scheduling ofVehi-
    eles and Crews: the State of the Art".        KOTLER, P. Marketing. São Paulo, Atlas,
    Comuters and Operations Research,                1980.
    V.I0, n.2, 1983.
                                                  SALATA,F.R. Jr.ModeloLogísticodeApoio
BOWERSOX. D.J. Logistics Management.                  à distribuição Física em uma Indústria
   1985.                                              de Produtos Alimentícios. Trabalho de
                                                      Formatura, Departamento de Engenha-
CHURCHMAN, C. W. The Systems Approa-                  ri~ de Produção, Escola Politécnica da
   ch. Dell Publishing, New York, 1968.               USP, t990.

CLARKE,G. e WRIGHT,J.W. "Scheduling
   of Vehicles from a Central Depot to a
   Number of Delivery Points". Operati-
   ons Research, V.12, 1964, pp. 568-581.




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Modelo de apoio à decisão de roteamento

  • 1. PRODUÇÃO Modelo de Apoio à Decisão de Roteamento na Distribuição Física de Produtos Perecíveis Fábio Roberto Salata Jr. Engenheiro de Produção, Pão Americano S/A Hugo T.Y.Yoshizaki Professor Assistente, Depto. de Engenharia de Produção, Escola Politécnica, USP. Caixa postal 61548, São Paulo -SP, 05508. Palavras-chave: logística; Distribuição Física; Pesquisa Operacional; Roteirização. Key words: logistics; Physical Distribution; Operations Research; Routing. RESUMO Este trabalho descreve o desenvolvimento de um modelo de apoio à decisão de roteamento numa indústria de produtos alimentícios. Esta sistemática utilizou o algoritmo SWEEP, obtendo economias significativas em relação à forma anterior de programação de roteiros. O modelo, por outro lado, auxiliou a desvincular as operações do canal de vendas e do canal de distribuição t1sica. Montou-se também uma série de indicadores de produtividade para a entrega de produtos, permitindo melhor controle gerencial desta atividade. ABSTRACT This work describes lhe eJJorl to conslrucl a decision supporl model for jleel rouling in the distribution of a food industry. The SWEEP algori/hm was employed, oblaining beller resulls than lhe previous approch. On lhe olher hand, lhe model helped lo segregale dislribulion channel operations of sales and physical sistribution. A set ofproduclivily indicators was also developed lo al/ow beller managerial contrai of that activity. 45
  • 2. PRODUÇÃO entregas, dos seus objetivos e do seu ambien- Introdução te. Foi também necessária a formalização pela Este trabalho foi desenvolvido numa in- empresa do nível de serviço de atendimento a dústria de produtos alimentícios, com foco na ser oferecido aos seus clientes. Realizou-se distribuição fisica de perecíveis na região então a coleta de dados e informações sobre: metropolitana de São Paulo (SalataJr., 1990). produtos, instalações, sistema de controle, Seu objetivo foi desenvolver um método ade- estatísticas de vendas, sistemas administrati- quado de administração dos roteiros para dis- vos, mercados e canais de distribuição, custos tribuição urbana na empresa, obedecendo logísticos etc. Este levantamento permitiu parâmetros de nível de serviço, produtividade definir o sistema a ser estudado, onde a rotei- e prática administrativa vigente. rização de entregas era tradicionalmente rea- lizada por métodos empíricos. Elaborou-se, desta maneira, uma sistemá- tica tanto para a formação de rotas de entregas Em seguida, procedeu-se à definição de para os veículos da firma (roteirização), com medidas de mérito para as sistemáticas atual e a capacidade de ser flexível às variações que futura, com a formação de indicadores de ocorrem diariamente nas vendas realizadas, produtividade fisica. Com os dados coletados como para o controle dessas operações, atra- foram então calculados os diversos desempe- vés de uma série de indicadores de produtivi- nhos para as rotas originais. dade. A partir dessas informações, foi realizadaa O resultado obtido no teste-piloto foi, para análise da situação vigente e a proposição de a amostra analisada, uma redução significati- alternativas para melhoria. Foram pesquisa- va do número de viagens, juntamente com dos diversos algoritmos de roteirização, ten- uma melhoria em um equilíbrio dos índices de do sido escolhido o algoritmo Sweep (Bailou, produtividade, ou seja, no uso de recursos na 1987). Foram então determinadas uma re- distribuição. Atualmente, procede-se à im- gião-piloto da área metropolitana e um perío- plantação do modelo nas demais regiões de do de amostragem, com a finalidade de vali- entrega na cidade. dar os procedimentos propostos, e permitir tomar-se a decisão de implantação do novo Este projeto foi desenvolvido como o tra- método. balho de formatura do primeiro autor, sob a orientação do segundo, no ano de 1990. Descrição do Problema Metodologia O sistema em questão é responsável pela entrega diária de produtos aos clientes da Empregada indústria (grandes e pequenos varejistas, cer- Foi uti Iizado o enfoque sistêm ico (Church- ca de 2000 entregas por dia, 65 zonas de man, 1986) no desenvolvimento deste distribuição) na região metropolitana de São trabalho. Paulo. Ele conta com uma frota de veículos próprios da empresa (basicamente, 80 cami- Inicialmente, procedeu-se à definição do nhões de 3,5 t) e uma equipe de motoristas/ problema, com a identificação do sistema de ajudantes. 46
  • 3. PRODUÇÃO o nível de Serviço adotado pela empresa é Existem 7 famílias de produtos, sendo que atender todos os pedidos dos clientes no dia uma delas (pães de forma) responde por 50% seguinte à emissão, mesmo que isto acarrete do volume físico das entregas (devido à sua na entrega de pedidos incompletos. baixa densidade, os produtos da empresa são críticos em volume e não em peso na lotação de um caminhão). Uma característica impor- .Os veículos saem no início do dia de um tante é a perecibilidade dos produtos (7 a 15 único armazém central (contíguo à fábrica), dias em regra), tendo a principal família a sendo que geralmente atendem mais de um maior perecibilidade. Isto tem implicações no cliente por viagem (entrega parcelada). Para nível de serviço e na programação de entre- tanto, o setor de vendas passa diariamente, até gas, em termos da freqüência de visitas a um as 15 h, os pedidos que serão entregues no dia mesmo cliente. seguinte para processamento e triagem. Os roteiros são montados, os caminhões são car- Existe uma sazonal idade de ciclo semanal regados conforme os roteiros na madrugada e nas vendas, com o pico ocorrendo na sexta- as entregas são iniciadas às 6 horas da manhã. feirae sábado e o vale na segunda-feira, o pico Para a análise desta sistemática foi elaborado sendo 40% superior ao vale. o Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) e determinados os tempos dispendidos em cada processo. O estudo dos tempos e das ativida- des paralelas foi importante para definir o Desenvolvimento do tempo disponível para o processamento do modelo de apoio à roteirização e a escolha do Trabalho algoritmo. Para a definição de um método (algoritmo) de roteirização, foram necessárias duas infor- Originalmente a região metropolitana era mações básicas, além da demanda por produ- dividida em zonas de entrega fixas, que eram tos e oferta de recursos: as mesmas tanto para a operação de vendas como para entregas. Além disso, cada vende- 1º) índices de produtividade (desempenho) de dor e cada motorista trabalhava em apenas cada rota atual; uma única zona de distribuição. Isto prejudi- cava o desempenho da distribuição fisica, 2º) a posição geográfica dos clientes e a rede uma vez que as naturezas das operações de de vias (base de dados geográfica). vendas e entregas são bastante diferenciadas, com os caminhões operando em média com Índices de Produtividade Física uma ocupação de apenas 50% do baú. Uma das características da nova sistemática é jus- Um dos principais pontos do trabalho foi a tamente a desvinculação entre zonas de venda geração de um conjunto de indicadores de e zonas de entregas, permitindo à distribuição produtividade para a distribuição das merca- fisica uma melhor adaptação às suas ativida- dorias, uma vez que o setor tinha sido recen- des e natureza de operações. Uma discussão temente estruturado e havia falta de ferramen- sobre esta interferência em canais de distri- tas gerenciais. Essa necessidade de informa- buição pode ser vista em Bowersox et alii ções foi parcialmente atendida pelos indica- (1985) e em Kotler (1980). dores físicos descritos mais abaixo. 47
  • 4. PRODUÇÃO o uso destes indicadores parciais permitiu verificou-se, além da baixa ocupação média, uma o conhecimento de alguns pontos críticos, ao grande heterogeneidade nos índices para dife- distinguir o desempenho para cada zona e rentes zonas. A análise da produtividade per- região de entregas da Grande São Paulo. Fo- mitiu escolher 4 zonas contíguas e de desem- ram coletados dados pelo período de um mês penho inadequado para montar o teste-piloto de operações, considerado pela administração para validação do modelo proposto. Os índices como suficiente mediante a ciclicidade sema- agregados para a região formada por estas 4 nal das vendas. zonas estão na tabela I abaixo. Os índices elaborados são os seguintes: a) Ocupação: volume de cargaentregue/volu- me disponível nos baús (OCU); Base de Dados Geográficos b) Quantidade média de cestas (unidade de Para a realização dos testes e validação do movimentação) entregue para cada cliente modelo, foi necessário desenvolver a base de (MCE); dados geográficos da região escolhida. As in- formações da rede de cI ientes e de vias de acesso c) Tempo médio para deslocamento de um naturalmente dependem do tipo de modelo cliente a outro (MTP); escolhido para o roteamento, e vice-versa, num processo interativo. Neste caso, foram d) Razão entre o tempo dispendido para aten- marcados num mapa todos os clientes atendi- der desde o primeiro ao último cliente da dos para cada dia da semana numa semana zonae o tempo total que o veículo está fora considerada típica. A escolha de um período de da empresa (TZN); lima semana para a vai idação se deve àsazona- Iidade já comentada. e) Razão entre o tempo que o veículo está fora daempresae o tempo normal de serviço de A visualização gráfica foi fundamental para 8h/dia (TDI). se familiarizar com a distribuição geográfica dos clientes e suas ligações com as vias de Ao se analisar todas as zonas de entrega, acesso, além da identificação de pontos notá- TABELA 1. ÍNDICES DA REGIÃO ESCOLHIDA Ind.lDia SEG TER QUA QUI SEX SAB MÉDIA OCU 0,35 0,42 0,50 0,42 0,59 0,35 0,44 MCE 3,06 4,34 2,82 3,5 5,82 3,59 3,86 MTP (h) 0,18 0,23 0,20 0,18 0,22 0,16 0,19 TZN 0,71 0,74 0,82 0,73 0,67 0,67 0,72 TOI 0,86 0,92 1,31 0,92 1,03 0,72 0,96 48
  • 5. PRODUÇÃO veis, como rios, pontes, grandes avenidas etc. e, portanto, agilizou sua avaliação pelos Também foi importante diferenciar grandes administradores da área; por outro lado, clientes (como hipermercados, que têm prio- seu funcionamento é de fácil compreen- ridade de entrega e restrições de horário) dos são pelo usuário, o que auxiliou bastante demais. sua aceitação; c) organização da área - o setor tinha sido Escolha do Modelo estruturado recentemente, e muitos proce- Para a definição de um modelo apropriado dimentos novos estavam sendo implanta- para montar os roteiros, foram pesquisados dos ou planejados, gerando grande incer- diversos algoritmos existentes na literatura teza a médio e longo prazo; desta maneira, (Fisher e Jaikumar (1981), Clarke e Wright era prudente adotar um modelo cujo de- (1964), Sodin et alii (1983)). Foram analisa- senvolvimento não consumisse muito tem- dos tanto algoritmos otimizantes como heu- po e rapidamente gerasse resultados, auxi- rísticos. liando a estruturar o setor e atuando como um protótipo de sistema de roteirização Uma questão importante era desvincular (Davis, 1982). Posteriormente poderia ser as zonas de entrega das zonas de venda, e implantado um modelo mais sofisticado, deixar a formação de roteiros livre e não mais que desse melhores resultados e necessi- fixa, de forma a homogeneizar o desempenho tasse de mais informações. das diversas rotas. O algoritmo SWEEP tem duas fases: na Além disso, existe uma série de restrições, primeira, ele agrega os pontos de entrega em muitas das quais associadas aos clientes. O um ou mais conjuntos; em seguida, determina uso de heurísticas foi considerado como mais a seqüência dos roteiros por regras mais ou apropriado, devido à flexibilidade e rapidez menos complicadas. de rotas. Alguns dos parâmetros importantes para a escolha do modelo são: horários de A fase de agregação consiste em: entrega, capacidade dos baús dos caminhões, prioridade de clientes etc. 1) determinar no mapaa região de abrangência dos clientes a serem atendidos; Foi escolhido o algoritmo SWEEP (vide Sodin er alii, 1983, p.170) para implementa- 2) determinar um ponto A qualquer do plano ção, com devidas adaptações. V árias razões como referência; levaram a esta escolha, a saber: 3) varrer, centralizado em A, sucessivos seto- a) disponibilidade e confiabilidade das infor- res geométricos adjacentes até completar mações coletadas - os pontos de entrega toda a região, obedecendo todas as restri- não foram tabulados com coordenadas ções impostas ao sistema. A varredura individuais no mapa, mas sim agregados pode ser feita tanto no sentido horário em quadrantes; como no anti-horário, recomendando-se traçar o maiornúmero possível de possibi- b) simplicidade do algoritmo - permitiu gerar Iidades através de diferentes pontos e refe- rapidamente resultados para comparação, rências (raios) de inicialização. 49
  • 6. A fase de determinação dos roteiros se faz equilíbrio nos índices de produtividade física, através da seqüenciação dos clientes "varri- ou seja, no uso dos recursos de distribuição. dos" na formação das regiões. É importante Uma das principais mudanças foi a alocação considerar, para muitos casos, que o objetivo variável do número de caminhões de entrega deste roteiro não é impor com precisão a para cada dia da semana, de acordo com as seqüência de clientes a serem atendidos (iti- necessidades (este número era basicamente nerário), mas agrupá-los organizadamente fixo). Os resultados obtidos comparados com quanto às suas proximidades. os valores reais da semana amostrada estão na tabela 2, abaixo. o último roteiro montado por este algorit- mo tem grande possibilidade de ter menor ocupação do veículo. Conclusões A variante do algoritmo SWEEP utilizada A implantação dos indicadores de produti- levavaem conta apenas duas restrições: vidade física para a distribuição dos antigos procedimentos empíricos para roteirização 1.- número máximo declientes para cada rotei- pelo modelo SWEEP representou um signifi- ro (50); cativo avanço tecnológico na administração logística da empresa. 2.- capacidade máxima de cestas para os baús (270). A fase de implantação da nova sistemática iniciou-se logo após a concl usão deste estudo, tendo havido uma alteração importante na Resultados definição das posições geográficas dos clien- tes, adotando-se agora o sistema CEP dos A aplicação do modelo à região do estudo Correios. Tal mudança não alterou os resulta- gerou redução significativa no número de dos obtidos. Além disso, o método está sendo viagens necessário, além da melhoria e do codificado no computador da empresa. TABELA 2. RESULTADOS OBTIDOS Método Original "SWEEP" Ocupação Dia Número Ocupação N° Viag. N° Viag. Baú (%) Clientes Baú (%) SEG 63 3 32,7 2 49,0 TER 91 4 35,4 2 70,8 QUA 131 4 51,0 3 68,0 QUI 75 3 38,9 2 58,4 SEX 92 4 35,8 2 71,6 SAB 84 4 32,7 2 65,4 TOTAL 536 22 13 50
  • 7. PRODUÇÃO DA VIS, G.B. "Strategies for Information Re- Referências quirements Determination". IBMSyste- Bibliográficas ms Journal, V.21, n.l, 1982, pp.4-30. BALLOU, R.H. Basic Business Logistics. FISHER, M. e JAIKUMAR, R. "A Genera- Prentice-Hall, New Jersey, 1987. Iizeed Assignment for Vehicles Rou- ting". Net-works, V.ll, n.2 1981, BODIN, B. GOLDEN, B. A. Assaad e M. pp.l09-123. Ball. "Routing and Scheduling ofVehi- eles and Crews: the State of the Art". KOTLER, P. Marketing. São Paulo, Atlas, Comuters and Operations Research, 1980. V.I0, n.2, 1983. SALATA,F.R. Jr.ModeloLogísticodeApoio BOWERSOX. D.J. Logistics Management. à distribuição Física em uma Indústria 1985. de Produtos Alimentícios. Trabalho de Formatura, Departamento de Engenha- CHURCHMAN, C. W. The Systems Approa- ri~ de Produção, Escola Politécnica da ch. Dell Publishing, New York, 1968. USP, t990. CLARKE,G. e WRIGHT,J.W. "Scheduling of Vehicles from a Central Depot to a Number of Delivery Points". Operati- ons Research, V.12, 1964, pp. 568-581. 51