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O HOMEM COMO O DESBRAVADOR DA CRIAÇÃO
Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação,
pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as
invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as
coisas foram criadas por ele e para ele.
Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste.
Colossenses 1:15-17
GUILHERMEANDRADE, 05/2021
 Contexto
O primeiro capítulo da carta de Paulo aos Colossenses, em sua
segunda parte, trata sobre a excelência da pessoa de Cristo e sua
grandíssima obra. O que irei dar ênfase é na parte dos (vs. 15-17),
que revelam a relação de Jesus Cristo com a criação.
 Descrição
1. Os (vs. 13,14), que formam o contexto anterior imediato desta
parte, tratam sobre Deus e o relacionamento com Cristo no
sentido da nossa redenção (apolutrósis), que Paulo pontua
como sendo a remissão (aphesis), dos nossos pecados.
2. O (v. 18) até o final, da segunda parte do capítulo 01, pontua o
contexto posterior imediato, e revelam o relacionamento de
Cristo e a igreja e seus desdobramentos.
 “A Criação”
Sobre a Criação existe uma ênfase “nuclear”, acentuada, no
meio destes dois contextos apresentados antes, que servem de
ligação entre “os céus e a terra”, no quesito da excelência das obras
de Cristo.
1. Cristo é o primogênitode toda criação.
O termo usado para primogênito na bíblia toda vez que é aplicado à
pessoa de Cristo Jesus é no original (grego koiné), “monogenés”, que
tem a intenção de: “Único do tipo, singular em semelhança com
Deus, o principal e o que é da mesma essência do Pai e do Espírito”.
O (v. 15), retrata Jesus como àquele que possui a preeminência, a
supremacia dentre todas as coisas que foram criadas.
2. A abrangência destasupremacia.
No (v.16), o Apóstolo Paulo, “sublinha” cada aspecto desta
supremacia, apontando de forma categórica essa abrangência.
a) “... nele foram criadastodasascoisas”. Aqui, o destaque é
muito claro. Cristo é o fundamento onde toda a criação está
baseada, assim como o Pai e o Espírito. “nele foram criadas”,
da à ideia de que tudo saiu também do íntimo de sua
pessoa não só de dentro do Pai e do Espírito Santo.
b) “... nos céus e sobre a terra”. Uma criação que não só teve
aplicação na terra, mas também nos “nos céus”.
c) “... asvisíveise invisíveis”. Aqui, diz o Apóstolo inspirado,
que essa criação de estabeleceu não só nas coisas palpáveis
em toda a natureza vista em seus diversos aspectos no todo.
Mas, também, nas coisas imateriais, não palpáveis,
invisíveis. Nele foram criadas todas as coisas que
competem às emoções, às razões, os pensamentos mais
profundos e intensos que podemos imaginar ou não. Toda
a beleza do pensamento válido filosófico, as artes, as
criatividades da reprodução da natureza. Mas, também,
seres espirituais, substâncias espirituais mais
diversificadas, tudo isso para sua honra e glória.
d) “sejam tronos, dominações, principadose potestades”. Pontuado
está de onde surgiram as mais diversas e puras,
hierarquias, e autoridades, quer sejam celestes, quer sejam
terrestres.
e) “tudofoi criadopor Ele e para Ele”. Cristo é o participante
ativo da criação de Deus, e o motivo pelo qual todas as
coisas, em sua generalização, foram construídas. Tudo para
a glória do seu santo nome.
3. O homem comoo desbravadorda criação de Deus.
Remetendo-nos ao início da criação terrestre, em Gênesis 01 em
diante, visto é, categoricamente, a ordenação de Deus e sua atuação
efetiva. Em Gênesis 02, o Éden e o seu jardim estavam rodeados por
vários rios deleitosos, Adão fora colocado lá, e com sua mulher por
auxiliadora, deveria desenvolver o papel pré-ordenado de
autoridade, cuidado, desenvolvimento e preservação da criação ao
seu alcance. Eles (Adão e Eva), perfeitamente (em certo tempo que
não sabemos), desbravaram toda aquela terra, os animais e seus
próprios relacionamentos sociais. Adão adorava a Deus de forma
tão intensa que era visível da parte em que ele lançava a semente na
terra, até as comunicações mais profundas e interpessoais com Eva,
sua mulher. O homem foi criado para Deus, mas também para a
terra, e a terra foi sujeitada ao Homem. Com o advento da
desobediência de Adão (Gn 3), todas essas criações que sujeitas
estavam ao senhorio do Homem, agora, pecador, passou até reações
indesejáveis, sendo submetida há um julgo opressor das
conseqüências do pecado. Manchada foi sua beleza primária e
revertida, mas não de forma total. Quando Jesus, - depois de sua
morte e ressurreição - foi glorificado, a terra passou por um processo
de libertação, porque ela ainda aguarda a vitória final de Cristo
sobre todos os pecadores visíveis e invisíveis. A criação geme
amargamente, aguardando sua restauração pelo fogo purificador,
até lá entraremos no que compete aos salvos que habitam na terra
em relação à CRIAÇÃO GERAL e não somente a natureza:
a) O papel do crente salvo no mundo.
Nosso papel como salvos, deve ser de um posicionamento de
cumprimento de atividades que juntamente com Cristo
protagonizarão uma volta à ordem do restabelecimento da
natureza, das emoções e da própria razão.
b) É necessário viver a verdadeira espiritualidade para que isso
se torne efetivo e realmente intenso. Uma visão
“evangelicalizada” tem interferido muitas vezes para o
crescimento deste processo. Os crentes passarão a separar de
maneira arbitrária, diferenciando o que é secular e o que é
espiritual. Meu problema não é com a existência do termo
“secular”, mas, o que incomoda é separação que estão
tentando fazer entre o que é espiritual e o que é secular, como
que se a espiritualidade não se envolvesse com as questões
seculares. A espiritualidade não é um compartimento isolado
que difere do secular, no entanto, ela é o meio pelo qual o
secular e o religioso devem buscar direção, se quiserem ser
saudáveis. A espiritualidade é como um domicílio (casa), onde
existem vários compartimentos que a formam como: Sala,
quarto, banheiro e cozinha; com os seus respectivos objetos, as
quais são: Na sala, sofá, TV, poltrona; No quarto, cama,
guarda roupa; No banheiro, privada e chuveiro; Na cozinha,
fogão e geladeira. A espiritualidadeé uma “casa” que tem os
compartimentos(secular, religioso), com seusrespectivos
objetos(conhecimentose práticas), ambasnão são
divergentes, mas, complementaresembora sejam diferentes.
c) A vida do crente. O crente também é alma, portanto vive
para o transcendental, o superior; mas, também, é um corpo,
pois foi feito revestido de carne. Portanto, tudo na sociedade,
natureza, sem exceção, seja na arte, filosofia, na ciência, moda,
esportes, serviços, política, foram afetadas pela desordem do
pecado, portanto, deverão ser restauradas para a glória de
Cristo. De um martelo que foi fabricado para bater um prego
na madeira, até um pensamento profundo e revolucionário
existe uma ordenação para a supremacia de Cristo, e a
verdadeira espiritualidade não apenas se preocupa com o
transcendental, nem apenas com o natural, mas na purificação
e harmonia de ambos os valores bíblicos que são inspirados.
Esse serviço perdurará por toda a eternidade de perfeição a
perfeição, até mesmo quando o pecado, a morte e os inimigos
de Cristo forem aniquilados.
TEREMOS ABUNDÂNCIA DE CIÊNCIA, ARTE, FILOSOFIA,
RELIGIOSIDADE, ATIVIDADES EM GERAL E O PRÓPRIO C RISTO,
JUNTAMENTE CONOSCO, EM UMA PURA FESTA DE
PROAGONISMO.
“ELE É ANTES DE TODAS AS COISAS. NELE TUDO SUBSISTE”
(COLOSSENSES 1.17).
O Homem como o desbravador da criação
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O Homem como o desbravador da criação

  • 1. O HOMEM COMO O DESBRAVADOR DA CRIAÇÃO Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste. Colossenses 1:15-17 GUILHERMEANDRADE, 05/2021
  • 2.  Contexto O primeiro capítulo da carta de Paulo aos Colossenses, em sua segunda parte, trata sobre a excelência da pessoa de Cristo e sua grandíssima obra. O que irei dar ênfase é na parte dos (vs. 15-17), que revelam a relação de Jesus Cristo com a criação.  Descrição 1. Os (vs. 13,14), que formam o contexto anterior imediato desta parte, tratam sobre Deus e o relacionamento com Cristo no sentido da nossa redenção (apolutrósis), que Paulo pontua como sendo a remissão (aphesis), dos nossos pecados. 2. O (v. 18) até o final, da segunda parte do capítulo 01, pontua o contexto posterior imediato, e revelam o relacionamento de Cristo e a igreja e seus desdobramentos.  “A Criação” Sobre a Criação existe uma ênfase “nuclear”, acentuada, no meio destes dois contextos apresentados antes, que servem de ligação entre “os céus e a terra”, no quesito da excelência das obras de Cristo.
  • 3. 1. Cristo é o primogênitode toda criação. O termo usado para primogênito na bíblia toda vez que é aplicado à pessoa de Cristo Jesus é no original (grego koiné), “monogenés”, que tem a intenção de: “Único do tipo, singular em semelhança com Deus, o principal e o que é da mesma essência do Pai e do Espírito”. O (v. 15), retrata Jesus como àquele que possui a preeminência, a supremacia dentre todas as coisas que foram criadas. 2. A abrangência destasupremacia. No (v.16), o Apóstolo Paulo, “sublinha” cada aspecto desta supremacia, apontando de forma categórica essa abrangência. a) “... nele foram criadastodasascoisas”. Aqui, o destaque é muito claro. Cristo é o fundamento onde toda a criação está baseada, assim como o Pai e o Espírito. “nele foram criadas”, da à ideia de que tudo saiu também do íntimo de sua pessoa não só de dentro do Pai e do Espírito Santo. b) “... nos céus e sobre a terra”. Uma criação que não só teve aplicação na terra, mas também nos “nos céus”.
  • 4. c) “... asvisíveise invisíveis”. Aqui, diz o Apóstolo inspirado, que essa criação de estabeleceu não só nas coisas palpáveis em toda a natureza vista em seus diversos aspectos no todo. Mas, também, nas coisas imateriais, não palpáveis, invisíveis. Nele foram criadas todas as coisas que competem às emoções, às razões, os pensamentos mais profundos e intensos que podemos imaginar ou não. Toda a beleza do pensamento válido filosófico, as artes, as criatividades da reprodução da natureza. Mas, também, seres espirituais, substâncias espirituais mais diversificadas, tudo isso para sua honra e glória. d) “sejam tronos, dominações, principadose potestades”. Pontuado está de onde surgiram as mais diversas e puras, hierarquias, e autoridades, quer sejam celestes, quer sejam terrestres. e) “tudofoi criadopor Ele e para Ele”. Cristo é o participante ativo da criação de Deus, e o motivo pelo qual todas as coisas, em sua generalização, foram construídas. Tudo para a glória do seu santo nome.
  • 5. 3. O homem comoo desbravadorda criação de Deus. Remetendo-nos ao início da criação terrestre, em Gênesis 01 em diante, visto é, categoricamente, a ordenação de Deus e sua atuação efetiva. Em Gênesis 02, o Éden e o seu jardim estavam rodeados por vários rios deleitosos, Adão fora colocado lá, e com sua mulher por auxiliadora, deveria desenvolver o papel pré-ordenado de autoridade, cuidado, desenvolvimento e preservação da criação ao seu alcance. Eles (Adão e Eva), perfeitamente (em certo tempo que não sabemos), desbravaram toda aquela terra, os animais e seus próprios relacionamentos sociais. Adão adorava a Deus de forma tão intensa que era visível da parte em que ele lançava a semente na terra, até as comunicações mais profundas e interpessoais com Eva, sua mulher. O homem foi criado para Deus, mas também para a terra, e a terra foi sujeitada ao Homem. Com o advento da desobediência de Adão (Gn 3), todas essas criações que sujeitas estavam ao senhorio do Homem, agora, pecador, passou até reações indesejáveis, sendo submetida há um julgo opressor das conseqüências do pecado. Manchada foi sua beleza primária e revertida, mas não de forma total. Quando Jesus, - depois de sua morte e ressurreição - foi glorificado, a terra passou por um processo de libertação, porque ela ainda aguarda a vitória final de Cristo sobre todos os pecadores visíveis e invisíveis. A criação geme amargamente, aguardando sua restauração pelo fogo purificador, até lá entraremos no que compete aos salvos que habitam na terra em relação à CRIAÇÃO GERAL e não somente a natureza:
  • 6. a) O papel do crente salvo no mundo. Nosso papel como salvos, deve ser de um posicionamento de cumprimento de atividades que juntamente com Cristo protagonizarão uma volta à ordem do restabelecimento da natureza, das emoções e da própria razão. b) É necessário viver a verdadeira espiritualidade para que isso se torne efetivo e realmente intenso. Uma visão “evangelicalizada” tem interferido muitas vezes para o crescimento deste processo. Os crentes passarão a separar de maneira arbitrária, diferenciando o que é secular e o que é espiritual. Meu problema não é com a existência do termo “secular”, mas, o que incomoda é separação que estão tentando fazer entre o que é espiritual e o que é secular, como que se a espiritualidade não se envolvesse com as questões seculares. A espiritualidade não é um compartimento isolado que difere do secular, no entanto, ela é o meio pelo qual o secular e o religioso devem buscar direção, se quiserem ser saudáveis. A espiritualidade é como um domicílio (casa), onde existem vários compartimentos que a formam como: Sala, quarto, banheiro e cozinha; com os seus respectivos objetos, as quais são: Na sala, sofá, TV, poltrona; No quarto, cama, guarda roupa; No banheiro, privada e chuveiro; Na cozinha, fogão e geladeira. A espiritualidadeé uma “casa” que tem os compartimentos(secular, religioso), com seusrespectivos objetos(conhecimentose práticas), ambasnão são divergentes, mas, complementaresembora sejam diferentes.
  • 7. c) A vida do crente. O crente também é alma, portanto vive para o transcendental, o superior; mas, também, é um corpo, pois foi feito revestido de carne. Portanto, tudo na sociedade, natureza, sem exceção, seja na arte, filosofia, na ciência, moda, esportes, serviços, política, foram afetadas pela desordem do pecado, portanto, deverão ser restauradas para a glória de Cristo. De um martelo que foi fabricado para bater um prego na madeira, até um pensamento profundo e revolucionário existe uma ordenação para a supremacia de Cristo, e a verdadeira espiritualidade não apenas se preocupa com o transcendental, nem apenas com o natural, mas na purificação e harmonia de ambos os valores bíblicos que são inspirados. Esse serviço perdurará por toda a eternidade de perfeição a perfeição, até mesmo quando o pecado, a morte e os inimigos de Cristo forem aniquilados. TEREMOS ABUNDÂNCIA DE CIÊNCIA, ARTE, FILOSOFIA, RELIGIOSIDADE, ATIVIDADES EM GERAL E O PRÓPRIO C RISTO, JUNTAMENTE CONOSCO, EM UMA PURA FESTA DE PROAGONISMO. “ELE É ANTES DE TODAS AS COISAS. NELE TUDO SUBSISTE” (COLOSSENSES 1.17).