SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Baixar para ler offline
1
FÍSICA – CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA FIEB – LISTA DINÂMICA (D1)
Leis de Newton Prof. Gilberto Rocha rochagilberto5@gmail.com
Questão 1. (UNESP 2016). Algumas embalagens
trazem, impressas em sua superfície externa,
informações sobre a quantidade máxima de caixas
iguais a ela que podem ser empilhadas, sem que haja
risco de danificar a embalagem ou os produtos
contidos na primeira caixa da pilha, de baixo para
cima.
Considere a situação em que três caixas iguais estejam
empilhadas dentro de um elevador e que, em cada uma
delas, esteja impressa uma imagem que indica que, no
máximo, seis caixas iguais a ela podem ser empilhadas.
Suponha que esse elevador esteja parado no andar
térreo de um edifício e que passe a descrever um
movimento uniformemente acelerado para cima.
Adotando 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎 𝒔 𝟐⁄ é correto afirmar que a maior
aceleração vertical que esse elevador pode
experimentar, de modo que a caixa em contato com o
piso receba desse, no máximo, a mesma força que
receberia se o elevador estivesse parado e, na pilha,
houvesse seis caixas, é igual a
a) 𝒈 = 𝟒 𝒎 𝒔 𝟐⁄
b) 𝒈 = 𝟖 𝒎 𝒔 𝟐⁄
c) 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎 𝒔 𝟐⁄
d) 𝒈 = 𝟔 𝒎 𝒔 𝟐⁄
e) 𝒈 = 𝟐 𝒎 𝒔 𝟐⁄
Questão 2. (UFRGS 2015) Dois blocos, 1 e 2, são
arranjados de duas maneiras distintas e empurrados
sobre uma superfície sem atrito, por uma mesma força
horizontal As situações estão representadas nas
figuras I e II abaixo.
Considerando que a massa do bloco 1 é 𝒎 𝟏 e que a
massa do bloco 2 é 𝒎 𝟐 = 𝟑𝒎 𝟏 a opção que indica a
intensidade da força que atua entre blocos, nas
situações I e II, é, respectivamente,
a)
𝑭
𝟒
e
𝑭
𝟒
b)
𝑭
𝟒
e
𝟑𝑭
𝟒
c)
𝑭
𝟐
e
𝑭
𝟐
d)
𝟑𝑭
𝟒
e
𝑭
𝟒
e) 𝑭 e 𝑭
Questão 3. (IFSUL 2015) O sistema abaixo está em
equilíbrio.
A razão
𝑻 𝟏
𝑻 𝟐
entre as intensidades das trações nos fios
ideais e vale
a)
𝟐
𝟓
b)
𝟐
𝟑
c)
𝟑
𝟑
d)
𝟓
𝟐
Questão 4. (UERN 2015) O sistema a seguir apresenta
aceleração de 𝟐 𝒎 𝒔 𝟐⁄ e a tração no fio é igual a 𝟕𝟐 𝑵
Considere que a massa de 𝑨 é maior que a massa de 𝑩
o fio é inextensível e não há atrito na polia. A diferença
entre as massas desses dois corpos é igual a (Considere
𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎 𝒔 𝟐⁄ ).
a) 𝟏 𝒌𝒈
b) 𝟑 𝒌𝒈
c) 𝟒 𝒌𝒈
d) 𝟔𝒌𝒈
2
Questão 5. (ENEM 2014) Para entender os movimentos
dos corpos, Galileu discutiu o movimento de uma
esfera de metal em dois planos inclinados sem atritos
e com a possibilidade de se alterarem os ângulos de
inclinação, conforme mostra a figura. Na descrição do
experimento, quando a esfera de metal é abandonada
para descer um plano inclinado de um determinado
nível, ela sempre atinge, no plano ascendente, no
máximo, um nível igual àquele em que foi abandonada.
Se o ângulo de inclinação do plano de subida for
reduzido a zero, a esfera
a) manterá sua velocidade constante, pois o impulso
resultante sobre ela será nulo.
b) manterá sua velocidade constante, pois o impulso
da descida continuará a empurrá-la.
c) diminuirá gradativamente a sua velocidade, pois
não haverá mais impulso para empurrá-la.
d) diminuirá gradativamente a sua velocidade, pois o
impulso resultante será contrário ao seu movimento.
e) aumentará gradativamente a sua velocidade, pois
não haverá nenhum impulso contrário ao seu
movimento.
Questão 6. (UERJ 2014) O corpo de um aspirador de pó
tem massa igual a 2,0 kg. Ao utilizá-lo, durante um
dado intervalo de tempo, uma pessoa faz um esforço
sobre o tubo 1 que resulta em uma força de
intensidade constante igual a 4,0 N aplicada ao corpo
do aspirador. A direção dessa força é paralela ao tubo
2, cuja inclinação em relação ao solo é igual a 60º, e
puxa o corpo do aspirador para perto da pessoa.
Considere 𝒔𝒆𝒏𝟔𝟎 = 𝟎, 𝟖𝟕,𝒄𝒐𝒔 𝟔𝟎 = 𝟎, 𝟓 e também que o
corpo do aspirador se move sem atrito. Durante esse
intervalo de tempo, a aceleração do corpo do
aspirador, em 𝒎 𝒔 𝟐⁄ , equivale a:
a) 0,5
b) 1,0
c) 1,5
d) 2,0
Questão 7. (IFCE 2014) Na figura abaixo, o fio
inextensível que une os corpos A e B e a polia têm
massas desprezíveis. As massas dos corpos são 𝒎 𝑨 =
𝟒, 𝟎 𝒌𝒈 e 𝒎 𝑩 = 𝟔, 𝟎 𝒌𝒈. Desprezando-se o atrito entre o
corpo A e a superfície, a aceleração do conjunto, em
𝒎 𝒔 𝟐⁄ , é de:
(Considere a aceleração da gravidade 𝒈 = 𝟏𝟎, 𝟎 𝒎 𝒔 𝟐⁄
a) 4,0.
b) 6,0.
c) 8,0.
d) 10,0.
e) 12,0.
Questão 8. (IFSP 2014) Roldanas móveis são utilizadas
para vantagens mecânicas, ou seja, aplica-se uma
determinada força a uma extremidade do sistema e
transmite-se à outra extremidade uma força de maior
intensidade. Esse tipo de recurso é comumente
utilizado em guindastes de construção civil para
levantar materiais de grandes massas.
Um modelo semelhante ao dos guindastes está
apresentado na figura, em que são colocadas 3
roldanas móveis e 1 fixa.
Considerando a massa M igual a 500 kg sendo
levantada a partir do repouso em um local cuja
aceleração gravitacional é de 10 m/s2, podemos
afirmar que, após 2 s, ela atingirá a velocidade, em
m/s, de
a) 4.
b) 8.
c) 10.
d) 12.
e) 14.
3
Questão 9. (UPE 2013) Suponha um bloco de massa m
= 2 kg inicialmente em repouso sobre um plano
horizontal sem atrito. Uma força F = 16 N é aplicada
sobre o bloco, conforme mostra a figura a seguir.
Qual é a intensidade da reação normal do plano de
apoio e a aceleração do bloco, respectivamente,
sabendo-se que sen 60° = 0.85; cos 60° = 0.50 e
g = 10 m/s2?
a) 6,4 N e 4 m/s2
b) 13, 6 N e 4 m/s2
c) 20,0 N e 8 m/s2
d) 16,0 N e 8 m/s2
e) 8,00 N e 8 m/s2
Questão 10. (UESPI 2012) A figura a seguir ilustra duas
pessoas (representadas por círculos), uma em cada
margem de um rio, puxando um bote de massa 600 kg
através de cordas ideais paralelas ao solo. Neste
instante, o ângulo que cada corda faz com a direção da
correnteza do rio vale θ = 37°, o módulo da força de
tensão em cada corda é F = 80 N, e o bote possui
aceleração de módulo 0,02 m/s2, no sentido contrário
ao da correnteza (o sentido da correnteza está
indicado por setas tracejadas). Considerando sen(37°)
= 0.6 e cos(37°) = 0.8, qual é o módulo da força que a
correnteza exerce no bote?
a) 18 N
b) 24 N
c) 62 N
d) 116 N
e) 138 N
Questão 11. (ITA 2012) O arranjo de polias da figura é
preso ao teto para erguer uma massa de 24 kg, sendo
os fios inextensíveis, e desprezíveis as massas das
polias e dos fios. Desprezando os atritos, determine:
1. O valor do módulo da força 𝑭⃗⃗ necessário para
equilibrar o sistema.
2. O valor do módulo da força 𝑭⃗⃗ necessário para erguer
a massa com velocidade constante.
3. A força (! ou peso?) que realiza maior trabalho, em
módulo, durante o tempo T em que a massa está sendo
erguida com velocidade constante.
Questão 12. (UFPA 2011) Belém tem sofrido com a
carga de tráfego em suas vias de trânsito. Os
motoristas de ônibus fazem frequentemente
verdadeiros malabarismos, que impõem desconforto
aos usuários devido às forças inerciais. Se fixarmos um
pêndulo no teto do ônibus, podemos observar a
presença de tais forças. Sem levar em conta os efeitos
do ar em todas as situações hipotéticas, ilustradas
abaixo, considere que o pêndulo está em repouso com
relação ao ônibus e que o ônibus se move
horizontalmente.
Sendo v a velocidade do ônibus e a sua aceleração, a
posição do pêndulo está ilustrada corretamente
a) na situação (I).
b) nas situações (II) e (V).
c) nas situações (II) e (IV).
d) nas situações (III) e (V).
e) nas situações (III) e (IV).
4
Questão 13. (UNB 2011) A palavra “átomo” foi 1
cunhada pelos gregos, mas, nas primeiras décadas do
século XIX, não havia evidência experimental de que a
matéria fosse composta de átomos. (...)
Em 1827, o naturalista inglês Robert Brown observou
que grãos de pólen boiando em um copo de água se
movimentavam constantemente, em um zigue-zague
caótico, sem que nenhuma força os empurrasse.
Brown chegou a achar que o pólen estivesse vivo, mas
recuou em seguida: o efeito era o mesmo com pó de
granito. Ali estava um mistério para ser resolvido.
Alguns cientistas, no entanto, especularam que o
movimento browniano fosse causado pelo choque
aleatório entre as moléculas que compunham o
sistema. Anos depois, Albert Einstein cogitou que,
embora os átomos fossem pequenos demais para
serem observados, seria possível estimar o seu
tamanho calculando-se seu impacto cumulativo em
objetos “grandes” — como um grão de pólen. Se a
teoria atômica estivesse certa, então deveria ser
possível, analisando-se o movimento das partículas
“grandes” (chamado movimento browniano), calcular
as dimensões físicas dos átomos. Einstein assumiu que
o movimento aleatório das partículas em suspensão
era causado pela colisão de trilhões e trilhões de
moléculas de água e computou o peso e o tamanho dos
átomos, dando a primeira prova experimental de
existência deles. Einstein foi além: calculou que um
grama de hidrogênio continha 3,03 × 1023 átomos,
valor surpreendentemente próximo do real. Sua
fórmula foi confirmada em 1908 pelo francês Jean
Perrin. Abria-se ali o mundo do muito pequeno.
Internet: <www.moderna.com.br/>. Especial Einstein: 100
anos de relatividade (com adaptações).
Tendo o texto como referência inicial e considerando
os múltiplos aspectos que ele suscita, julgue os itens a
seguir.
a) Se for analisada, isoladamente, a observação de que
“grãos de pólen boiando em um copo de água se
movimentavam constantemente, em um zigue-zague
caótico, sem que nenhuma força os empurrasse”
contraria a segunda lei de Newton.
b) No trecho “e computou o peso e o tamanho dos
átomos”, o autor deveria referir-se à massa do átomo e
não, ao seu peso, uma vez que a força peso, reação à
força de contato normal, não é uma grandeza física da
matéria.
c) Segundo o modelo de Bohr, o átomo é considerado
um núcleo de prótons e nêutrons com elétrons
orbitando à sua volta. Dessa forma, um elétron teria
velocidade tangencial em torno do núcleo de módulo
igual a 𝑽 𝟐
=
𝑲𝑸𝒆
𝒎𝑹
, em que k é a constante eletrostática,
Q é a carga do núcleo, e é a carga do elétron, R é o raio
de órbita do elétron e m é sua massa.
Questão 14. (Espcex – Aman 2011) Três blocos A, B e C
de massas 4 kg, 6 kg e 8 kg, respectivamente, são
dispostos, conforme representado no desenho abaixo,
em um local onde a aceleração da gravidade g vale
𝟏𝟎 𝒎 𝒔 𝟐⁄ .
Desprezando todas as forças de atrito e considerando
ideais as polias e os fios, a intensidade da força
horizontal 𝑭⃗⃗ que deve ser aplicada ao bloco A, para que
o bloco C suba verticalmente com uma aceleração
constante de 𝟐 𝒎 𝒔 𝟐⁄ , é de:
a) 100 N
b) 112 N
c) 124 N
d) 140 N
e) 176 N
Questão 15. (UFT 2011) Uma pequena esfera de
chumbo com massa igual a 50 g é amarrada por um fio,
de comprimento igual a 10 cm e massa desprezível, e
fixada no interior de um automóvel conforme figura. O
carro se move horizontalmente com aceleração
constante. Considerando-se hipoteticamente o ângulo
que o fio faz com a vertical igual a 45 graus, qual seria
o melhor valor para representar o módulo da
aceleração do carro?
Desconsidere o atrito com o ar, e considere o módulo
da aceleração da gravidade igual a 𝟗, 𝟖 𝒎 𝒔 𝟐⁄ .
a) 𝟓, 𝟑 𝒎 𝒔 𝟐⁄ .
b) 𝟖, 𝟐 𝒎 𝒔 𝟐⁄
c) 𝟗, 𝟖 𝒎 𝒔 𝟐⁄
d) 𝟕, 𝟒 𝒎 𝒔 𝟐⁄
e) 𝟔, 𝟖 𝒎 𝒔 𝟐⁄

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-ano
05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-ano05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-ano
05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-anoNalu Lima
 
Lista de exercícios sobre a dinâmica
Lista de exercícios sobre a dinâmicaLista de exercícios sobre a dinâmica
Lista de exercícios sobre a dinâmicavjpelegrini
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...Videoaulas De Física Apoio
 
Lista Ciclo 1
Lista Ciclo 1Lista Ciclo 1
Lista Ciclo 1fisicadu
 
Exercicios resolvidos 3
Exercicios resolvidos 3Exercicios resolvidos 3
Exercicios resolvidos 3ronei_eng
 
Exercicios fisica1 capitulo6-7
Exercicios fisica1 capitulo6-7Exercicios fisica1 capitulo6-7
Exercicios fisica1 capitulo6-7Jeanne Cleide
 
Básica aplicações das leis de newton
Básica aplicações das leis de newtonBásica aplicações das leis de newton
Básica aplicações das leis de newtonrodrigoateneu
 
C4 curso a_prof_fisica
C4 curso a_prof_fisicaC4 curso a_prof_fisica
C4 curso a_prof_fisicaRildo Borges
 
(Lista 02) Capítulo 07 - Energia Cinética e Trabalho
(Lista 02) Capítulo 07 - Energia Cinética e Trabalho(Lista 02) Capítulo 07 - Energia Cinética e Trabalho
(Lista 02) Capítulo 07 - Energia Cinética e TrabalhoGutierry Prates
 
Fisica exercicios gabarito mecânica – lista 14 – dinâmica impulsiva
Fisica exercicios gabarito mecânica – lista 14 – dinâmica impulsivaFisica exercicios gabarito mecânica – lista 14 – dinâmica impulsiva
Fisica exercicios gabarito mecânica – lista 14 – dinâmica impulsivacomentada
 
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05   mecância - dinâmica - leis de newtonAula 05   mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newtonBruno San
 

Mais procurados (20)

05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-ano
05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-ano05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-ano
05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-ano
 
Lista de exercícios sobre a dinâmica
Lista de exercícios sobre a dinâmicaLista de exercícios sobre a dinâmica
Lista de exercícios sobre a dinâmica
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...
 
Leis de newton
Leis de newtonLeis de newton
Leis de newton
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
revisão leis de newton
revisão leis de newtonrevisão leis de newton
revisão leis de newton
 
Leis de newton
Leis de newton Leis de newton
Leis de newton
 
Lista Ciclo 1
Lista Ciclo 1Lista Ciclo 1
Lista Ciclo 1
 
2 listamc
2 listamc2 listamc
2 listamc
 
Exercicios resolvidos 3
Exercicios resolvidos 3Exercicios resolvidos 3
Exercicios resolvidos 3
 
Exercicios fisica1 capitulo6-7
Exercicios fisica1 capitulo6-7Exercicios fisica1 capitulo6-7
Exercicios fisica1 capitulo6-7
 
Básica aplicações das leis de newton
Básica aplicações das leis de newtonBásica aplicações das leis de newton
Básica aplicações das leis de newton
 
C4 curso a_prof_fisica
C4 curso a_prof_fisicaC4 curso a_prof_fisica
C4 curso a_prof_fisica
 
(Lista 02) Capítulo 07 - Energia Cinética e Trabalho
(Lista 02) Capítulo 07 - Energia Cinética e Trabalho(Lista 02) Capítulo 07 - Energia Cinética e Trabalho
(Lista 02) Capítulo 07 - Energia Cinética e Trabalho
 
Leis de newton
Leis de newtonLeis de newton
Leis de newton
 
Atividade derecuperacao1ano2014
Atividade derecuperacao1ano2014Atividade derecuperacao1ano2014
Atividade derecuperacao1ano2014
 
01
0101
01
 
Fisica exercicios gabarito mecânica – lista 14 – dinâmica impulsiva
Fisica exercicios gabarito mecânica – lista 14 – dinâmica impulsivaFisica exercicios gabarito mecânica – lista 14 – dinâmica impulsiva
Fisica exercicios gabarito mecânica – lista 14 – dinâmica impulsiva
 
Fisica piloto
Fisica pilotoFisica piloto
Fisica piloto
 
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05   mecância - dinâmica - leis de newtonAula 05   mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
 

Semelhante a Física - Leis de Newton e Movimento Browniano

Lista 10 est+ítica hidrost+ítica
Lista 10 est+ítica hidrost+íticaLista 10 est+ítica hidrost+ítica
Lista 10 est+ítica hidrost+íticarodrigoateneu
 
2008 marcio-lista10
2008 marcio-lista102008 marcio-lista10
2008 marcio-lista10afpinto
 
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-1
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-159016438 exercicios-de-leis-de-newton-1
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-1afpinto
 
1º simulado periódico 2016 física
1º simulado periódico 2016   física1º simulado periódico 2016   física
1º simulado periódico 2016 físicaGustavo Mendonça
 
Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3Jorge Costa
 
21655210 exercicios-de-dinamica
21655210 exercicios-de-dinamica21655210 exercicios-de-dinamica
21655210 exercicios-de-dinamicaafpinto
 
Dinâmica e leis de newton
Dinâmica e leis de newtonDinâmica e leis de newton
Dinâmica e leis de newtonJorge Costa
 
Fisica 1 exercicios gabarito 03
Fisica 1 exercicios gabarito 03Fisica 1 exercicios gabarito 03
Fisica 1 exercicios gabarito 03comentada
 
558 fisica dinamica_leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabarito
558 fisica dinamica_leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabarito558 fisica dinamica_leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabarito
558 fisica dinamica_leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabaritoAnni Carolini Santos
 
Lista de exercícios aplicações das leis de newton
Lista de exercícios   aplicações das leis de newtonLista de exercícios   aplicações das leis de newton
Lista de exercícios aplicações das leis de newtonMatheus Leal
 
Fisica dinamica leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabarito
Fisica dinamica leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabaritoFisica dinamica leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabarito
Fisica dinamica leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabaritoIldo Jose
 
Pré Enem III e IV
Pré Enem  III  e IV Pré Enem  III  e IV
Pré Enem III e IV jorge8724
 
Lista de exercícios vilcones
Lista de exercícios   vilconesLista de exercícios   vilcones
Lista de exercícios vilconesGizelda
 

Semelhante a Física - Leis de Newton e Movimento Browniano (20)

Miscelânia leis de newton
Miscelânia leis de newtonMiscelânia leis de newton
Miscelânia leis de newton
 
Capítulo 4 5 tipler sj
Capítulo 4 5 tipler sjCapítulo 4 5 tipler sj
Capítulo 4 5 tipler sj
 
Lista 10 est+ítica hidrost+ítica
Lista 10 est+ítica hidrost+íticaLista 10 est+ítica hidrost+ítica
Lista 10 est+ítica hidrost+ítica
 
2008 marcio-lista10
2008 marcio-lista102008 marcio-lista10
2008 marcio-lista10
 
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-1
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-159016438 exercicios-de-leis-de-newton-1
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-1
 
1º simulado periódico 2016 física
1º simulado periódico 2016   física1º simulado periódico 2016   física
1º simulado periódico 2016 física
 
Simulado do terceiro ano decisão segunda unidade
Simulado do terceiro ano decisão segunda unidadeSimulado do terceiro ano decisão segunda unidade
Simulado do terceiro ano decisão segunda unidade
 
Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3
 
Oa estudos de-revisao
Oa estudos de-revisaoOa estudos de-revisao
Oa estudos de-revisao
 
21655210 exercicios-de-dinamica
21655210 exercicios-de-dinamica21655210 exercicios-de-dinamica
21655210 exercicios-de-dinamica
 
Blocos
BlocosBlocos
Blocos
 
Dinâmica e leis de newton
Dinâmica e leis de newtonDinâmica e leis de newton
Dinâmica e leis de newton
 
Fisica 1 exercicios gabarito 03
Fisica 1 exercicios gabarito 03Fisica 1 exercicios gabarito 03
Fisica 1 exercicios gabarito 03
 
Aplicações das leis de newton 2
Aplicações das leis de newton 2Aplicações das leis de newton 2
Aplicações das leis de newton 2
 
Física i
Física iFísica i
Física i
 
558 fisica dinamica_leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabarito
558 fisica dinamica_leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabarito558 fisica dinamica_leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabarito
558 fisica dinamica_leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabarito
 
Lista de exercícios aplicações das leis de newton
Lista de exercícios   aplicações das leis de newtonLista de exercícios   aplicações das leis de newton
Lista de exercícios aplicações das leis de newton
 
Fisica dinamica leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabarito
Fisica dinamica leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabaritoFisica dinamica leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabarito
Fisica dinamica leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabarito
 
Pré Enem III e IV
Pré Enem  III  e IV Pré Enem  III  e IV
Pré Enem III e IV
 
Lista de exercícios vilcones
Lista de exercícios   vilconesLista de exercícios   vilcones
Lista de exercícios vilcones
 

Mais de Gilberto Rocha

Trabalho e energia 3 sistemas dissipativos (frente 2)
Trabalho e energia 3   sistemas dissipativos (frente 2)Trabalho e energia 3   sistemas dissipativos (frente 2)
Trabalho e energia 3 sistemas dissipativos (frente 2)Gilberto Rocha
 
Eletrodinâmica 6 exercícios de potência e transformação da energia
Eletrodinâmica 6   exercícios de potência e transformação da energiaEletrodinâmica 6   exercícios de potência e transformação da energia
Eletrodinâmica 6 exercícios de potência e transformação da energiaGilberto Rocha
 
Lista (D1) - Dinâmica
Lista (D1) - DinâmicaLista (D1) - Dinâmica
Lista (D1) - DinâmicaGilberto Rocha
 
Lista (E3) - Eletrodinâmica
Lista (E3) - EletrodinâmicaLista (E3) - Eletrodinâmica
Lista (E3) - EletrodinâmicaGilberto Rocha
 
Lista (E2) - Eletrodinâmica
Lista (E2) - EletrodinâmicaLista (E2) - Eletrodinâmica
Lista (E2) - EletrodinâmicaGilberto Rocha
 
Lista (E1) - Eletrodinâmica
Lista (E1) - EletrodinâmicaLista (E1) - Eletrodinâmica
Lista (E1) - EletrodinâmicaGilberto Rocha
 
Lista (D3) - Dinâmica
Lista (D3) - DinâmicaLista (D3) - Dinâmica
Lista (D3) - DinâmicaGilberto Rocha
 
Trabalho e energia 2 tipos de energia (frente 2)
Trabalho e energia 2   tipos de energia (frente 2)Trabalho e energia 2   tipos de energia (frente 2)
Trabalho e energia 2 tipos de energia (frente 2)Gilberto Rocha
 
Trabalho e energia 1 trabalho de f cte (frente 2)
Trabalho e energia 1   trabalho de f cte (frente 2)Trabalho e energia 1   trabalho de f cte (frente 2)
Trabalho e energia 1 trabalho de f cte (frente 2)Gilberto Rocha
 
Ondulatória 5 efeito doppler (frente 2)
Ondulatória 5   efeito doppler (frente 2)Ondulatória 5   efeito doppler (frente 2)
Ondulatória 5 efeito doppler (frente 2)Gilberto Rocha
 
Eletrodinâmica 5 componentes elétricos
Eletrodinâmica 5    componentes elétricosEletrodinâmica 5    componentes elétricos
Eletrodinâmica 5 componentes elétricosGilberto Rocha
 
Eletrodinâmica 4 exercícios de associação de resistores
Eletrodinâmica 4   exercícios de associação de resistoresEletrodinâmica 4   exercícios de associação de resistores
Eletrodinâmica 4 exercícios de associação de resistoresGilberto Rocha
 
Eletrodinâmica 3 associação de resistores
Eletrodinâmica 3   associação de resistoresEletrodinâmica 3   associação de resistores
Eletrodinâmica 3 associação de resistoresGilberto Rocha
 
Eletrodinâmica 2 leis de ohm ( frente 1)
Eletrodinâmica 2   leis de ohm ( frente 1)Eletrodinâmica 2   leis de ohm ( frente 1)
Eletrodinâmica 2 leis de ohm ( frente 1)Gilberto Rocha
 
Eletrodinâmica 1 conceitos iniciais ( frente 1)
Eletrodinâmica 1   conceitos iniciais ( frente 1)Eletrodinâmica 1   conceitos iniciais ( frente 1)
Eletrodinâmica 1 conceitos iniciais ( frente 1)Gilberto Rocha
 
Lista Ondulatória (O1)
Lista Ondulatória (O1)Lista Ondulatória (O1)
Lista Ondulatória (O1)Gilberto Rocha
 
Dinâmica - Leis de Newton (frente 1)
Dinâmica - Leis de Newton (frente 1)Dinâmica - Leis de Newton (frente 1)
Dinâmica - Leis de Newton (frente 1)Gilberto Rocha
 
Dinâmica - Resolução de exercícios
Dinâmica - Resolução de exercíciosDinâmica - Resolução de exercícios
Dinâmica - Resolução de exercíciosGilberto Rocha
 
Dinâmica - Força centrípeta (frente 1)
Dinâmica - Força centrípeta (frente 1)Dinâmica - Força centrípeta (frente 1)
Dinâmica - Força centrípeta (frente 1)Gilberto Rocha
 
Dinâmica - Aplicações das leis de Newton (frente 1)
Dinâmica - Aplicações das leis de Newton (frente 1)Dinâmica - Aplicações das leis de Newton (frente 1)
Dinâmica - Aplicações das leis de Newton (frente 1)Gilberto Rocha
 

Mais de Gilberto Rocha (20)

Trabalho e energia 3 sistemas dissipativos (frente 2)
Trabalho e energia 3   sistemas dissipativos (frente 2)Trabalho e energia 3   sistemas dissipativos (frente 2)
Trabalho e energia 3 sistemas dissipativos (frente 2)
 
Eletrodinâmica 6 exercícios de potência e transformação da energia
Eletrodinâmica 6   exercícios de potência e transformação da energiaEletrodinâmica 6   exercícios de potência e transformação da energia
Eletrodinâmica 6 exercícios de potência e transformação da energia
 
Lista (D1) - Dinâmica
Lista (D1) - DinâmicaLista (D1) - Dinâmica
Lista (D1) - Dinâmica
 
Lista (E3) - Eletrodinâmica
Lista (E3) - EletrodinâmicaLista (E3) - Eletrodinâmica
Lista (E3) - Eletrodinâmica
 
Lista (E2) - Eletrodinâmica
Lista (E2) - EletrodinâmicaLista (E2) - Eletrodinâmica
Lista (E2) - Eletrodinâmica
 
Lista (E1) - Eletrodinâmica
Lista (E1) - EletrodinâmicaLista (E1) - Eletrodinâmica
Lista (E1) - Eletrodinâmica
 
Lista (D3) - Dinâmica
Lista (D3) - DinâmicaLista (D3) - Dinâmica
Lista (D3) - Dinâmica
 
Trabalho e energia 2 tipos de energia (frente 2)
Trabalho e energia 2   tipos de energia (frente 2)Trabalho e energia 2   tipos de energia (frente 2)
Trabalho e energia 2 tipos de energia (frente 2)
 
Trabalho e energia 1 trabalho de f cte (frente 2)
Trabalho e energia 1   trabalho de f cte (frente 2)Trabalho e energia 1   trabalho de f cte (frente 2)
Trabalho e energia 1 trabalho de f cte (frente 2)
 
Ondulatória 5 efeito doppler (frente 2)
Ondulatória 5   efeito doppler (frente 2)Ondulatória 5   efeito doppler (frente 2)
Ondulatória 5 efeito doppler (frente 2)
 
Eletrodinâmica 5 componentes elétricos
Eletrodinâmica 5    componentes elétricosEletrodinâmica 5    componentes elétricos
Eletrodinâmica 5 componentes elétricos
 
Eletrodinâmica 4 exercícios de associação de resistores
Eletrodinâmica 4   exercícios de associação de resistoresEletrodinâmica 4   exercícios de associação de resistores
Eletrodinâmica 4 exercícios de associação de resistores
 
Eletrodinâmica 3 associação de resistores
Eletrodinâmica 3   associação de resistoresEletrodinâmica 3   associação de resistores
Eletrodinâmica 3 associação de resistores
 
Eletrodinâmica 2 leis de ohm ( frente 1)
Eletrodinâmica 2   leis de ohm ( frente 1)Eletrodinâmica 2   leis de ohm ( frente 1)
Eletrodinâmica 2 leis de ohm ( frente 1)
 
Eletrodinâmica 1 conceitos iniciais ( frente 1)
Eletrodinâmica 1   conceitos iniciais ( frente 1)Eletrodinâmica 1   conceitos iniciais ( frente 1)
Eletrodinâmica 1 conceitos iniciais ( frente 1)
 
Lista Ondulatória (O1)
Lista Ondulatória (O1)Lista Ondulatória (O1)
Lista Ondulatória (O1)
 
Dinâmica - Leis de Newton (frente 1)
Dinâmica - Leis de Newton (frente 1)Dinâmica - Leis de Newton (frente 1)
Dinâmica - Leis de Newton (frente 1)
 
Dinâmica - Resolução de exercícios
Dinâmica - Resolução de exercíciosDinâmica - Resolução de exercícios
Dinâmica - Resolução de exercícios
 
Dinâmica - Força centrípeta (frente 1)
Dinâmica - Força centrípeta (frente 1)Dinâmica - Força centrípeta (frente 1)
Dinâmica - Força centrípeta (frente 1)
 
Dinâmica - Aplicações das leis de Newton (frente 1)
Dinâmica - Aplicações das leis de Newton (frente 1)Dinâmica - Aplicações das leis de Newton (frente 1)
Dinâmica - Aplicações das leis de Newton (frente 1)
 

Último

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 

Último (20)

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 

Física - Leis de Newton e Movimento Browniano

  • 1. 1 FÍSICA – CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA FIEB – LISTA DINÂMICA (D1) Leis de Newton Prof. Gilberto Rocha rochagilberto5@gmail.com Questão 1. (UNESP 2016). Algumas embalagens trazem, impressas em sua superfície externa, informações sobre a quantidade máxima de caixas iguais a ela que podem ser empilhadas, sem que haja risco de danificar a embalagem ou os produtos contidos na primeira caixa da pilha, de baixo para cima. Considere a situação em que três caixas iguais estejam empilhadas dentro de um elevador e que, em cada uma delas, esteja impressa uma imagem que indica que, no máximo, seis caixas iguais a ela podem ser empilhadas. Suponha que esse elevador esteja parado no andar térreo de um edifício e que passe a descrever um movimento uniformemente acelerado para cima. Adotando 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎 𝒔 𝟐⁄ é correto afirmar que a maior aceleração vertical que esse elevador pode experimentar, de modo que a caixa em contato com o piso receba desse, no máximo, a mesma força que receberia se o elevador estivesse parado e, na pilha, houvesse seis caixas, é igual a a) 𝒈 = 𝟒 𝒎 𝒔 𝟐⁄ b) 𝒈 = 𝟖 𝒎 𝒔 𝟐⁄ c) 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎 𝒔 𝟐⁄ d) 𝒈 = 𝟔 𝒎 𝒔 𝟐⁄ e) 𝒈 = 𝟐 𝒎 𝒔 𝟐⁄ Questão 2. (UFRGS 2015) Dois blocos, 1 e 2, são arranjados de duas maneiras distintas e empurrados sobre uma superfície sem atrito, por uma mesma força horizontal As situações estão representadas nas figuras I e II abaixo. Considerando que a massa do bloco 1 é 𝒎 𝟏 e que a massa do bloco 2 é 𝒎 𝟐 = 𝟑𝒎 𝟏 a opção que indica a intensidade da força que atua entre blocos, nas situações I e II, é, respectivamente, a) 𝑭 𝟒 e 𝑭 𝟒 b) 𝑭 𝟒 e 𝟑𝑭 𝟒 c) 𝑭 𝟐 e 𝑭 𝟐 d) 𝟑𝑭 𝟒 e 𝑭 𝟒 e) 𝑭 e 𝑭 Questão 3. (IFSUL 2015) O sistema abaixo está em equilíbrio. A razão 𝑻 𝟏 𝑻 𝟐 entre as intensidades das trações nos fios ideais e vale a) 𝟐 𝟓 b) 𝟐 𝟑 c) 𝟑 𝟑 d) 𝟓 𝟐 Questão 4. (UERN 2015) O sistema a seguir apresenta aceleração de 𝟐 𝒎 𝒔 𝟐⁄ e a tração no fio é igual a 𝟕𝟐 𝑵 Considere que a massa de 𝑨 é maior que a massa de 𝑩 o fio é inextensível e não há atrito na polia. A diferença entre as massas desses dois corpos é igual a (Considere 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎 𝒔 𝟐⁄ ). a) 𝟏 𝒌𝒈 b) 𝟑 𝒌𝒈 c) 𝟒 𝒌𝒈 d) 𝟔𝒌𝒈
  • 2. 2 Questão 5. (ENEM 2014) Para entender os movimentos dos corpos, Galileu discutiu o movimento de uma esfera de metal em dois planos inclinados sem atritos e com a possibilidade de se alterarem os ângulos de inclinação, conforme mostra a figura. Na descrição do experimento, quando a esfera de metal é abandonada para descer um plano inclinado de um determinado nível, ela sempre atinge, no plano ascendente, no máximo, um nível igual àquele em que foi abandonada. Se o ângulo de inclinação do plano de subida for reduzido a zero, a esfera a) manterá sua velocidade constante, pois o impulso resultante sobre ela será nulo. b) manterá sua velocidade constante, pois o impulso da descida continuará a empurrá-la. c) diminuirá gradativamente a sua velocidade, pois não haverá mais impulso para empurrá-la. d) diminuirá gradativamente a sua velocidade, pois o impulso resultante será contrário ao seu movimento. e) aumentará gradativamente a sua velocidade, pois não haverá nenhum impulso contrário ao seu movimento. Questão 6. (UERJ 2014) O corpo de um aspirador de pó tem massa igual a 2,0 kg. Ao utilizá-lo, durante um dado intervalo de tempo, uma pessoa faz um esforço sobre o tubo 1 que resulta em uma força de intensidade constante igual a 4,0 N aplicada ao corpo do aspirador. A direção dessa força é paralela ao tubo 2, cuja inclinação em relação ao solo é igual a 60º, e puxa o corpo do aspirador para perto da pessoa. Considere 𝒔𝒆𝒏𝟔𝟎 = 𝟎, 𝟖𝟕,𝒄𝒐𝒔 𝟔𝟎 = 𝟎, 𝟓 e também que o corpo do aspirador se move sem atrito. Durante esse intervalo de tempo, a aceleração do corpo do aspirador, em 𝒎 𝒔 𝟐⁄ , equivale a: a) 0,5 b) 1,0 c) 1,5 d) 2,0 Questão 7. (IFCE 2014) Na figura abaixo, o fio inextensível que une os corpos A e B e a polia têm massas desprezíveis. As massas dos corpos são 𝒎 𝑨 = 𝟒, 𝟎 𝒌𝒈 e 𝒎 𝑩 = 𝟔, 𝟎 𝒌𝒈. Desprezando-se o atrito entre o corpo A e a superfície, a aceleração do conjunto, em 𝒎 𝒔 𝟐⁄ , é de: (Considere a aceleração da gravidade 𝒈 = 𝟏𝟎, 𝟎 𝒎 𝒔 𝟐⁄ a) 4,0. b) 6,0. c) 8,0. d) 10,0. e) 12,0. Questão 8. (IFSP 2014) Roldanas móveis são utilizadas para vantagens mecânicas, ou seja, aplica-se uma determinada força a uma extremidade do sistema e transmite-se à outra extremidade uma força de maior intensidade. Esse tipo de recurso é comumente utilizado em guindastes de construção civil para levantar materiais de grandes massas. Um modelo semelhante ao dos guindastes está apresentado na figura, em que são colocadas 3 roldanas móveis e 1 fixa. Considerando a massa M igual a 500 kg sendo levantada a partir do repouso em um local cuja aceleração gravitacional é de 10 m/s2, podemos afirmar que, após 2 s, ela atingirá a velocidade, em m/s, de a) 4. b) 8. c) 10. d) 12. e) 14.
  • 3. 3 Questão 9. (UPE 2013) Suponha um bloco de massa m = 2 kg inicialmente em repouso sobre um plano horizontal sem atrito. Uma força F = 16 N é aplicada sobre o bloco, conforme mostra a figura a seguir. Qual é a intensidade da reação normal do plano de apoio e a aceleração do bloco, respectivamente, sabendo-se que sen 60° = 0.85; cos 60° = 0.50 e g = 10 m/s2? a) 6,4 N e 4 m/s2 b) 13, 6 N e 4 m/s2 c) 20,0 N e 8 m/s2 d) 16,0 N e 8 m/s2 e) 8,00 N e 8 m/s2 Questão 10. (UESPI 2012) A figura a seguir ilustra duas pessoas (representadas por círculos), uma em cada margem de um rio, puxando um bote de massa 600 kg através de cordas ideais paralelas ao solo. Neste instante, o ângulo que cada corda faz com a direção da correnteza do rio vale θ = 37°, o módulo da força de tensão em cada corda é F = 80 N, e o bote possui aceleração de módulo 0,02 m/s2, no sentido contrário ao da correnteza (o sentido da correnteza está indicado por setas tracejadas). Considerando sen(37°) = 0.6 e cos(37°) = 0.8, qual é o módulo da força que a correnteza exerce no bote? a) 18 N b) 24 N c) 62 N d) 116 N e) 138 N Questão 11. (ITA 2012) O arranjo de polias da figura é preso ao teto para erguer uma massa de 24 kg, sendo os fios inextensíveis, e desprezíveis as massas das polias e dos fios. Desprezando os atritos, determine: 1. O valor do módulo da força 𝑭⃗⃗ necessário para equilibrar o sistema. 2. O valor do módulo da força 𝑭⃗⃗ necessário para erguer a massa com velocidade constante. 3. A força (! ou peso?) que realiza maior trabalho, em módulo, durante o tempo T em que a massa está sendo erguida com velocidade constante. Questão 12. (UFPA 2011) Belém tem sofrido com a carga de tráfego em suas vias de trânsito. Os motoristas de ônibus fazem frequentemente verdadeiros malabarismos, que impõem desconforto aos usuários devido às forças inerciais. Se fixarmos um pêndulo no teto do ônibus, podemos observar a presença de tais forças. Sem levar em conta os efeitos do ar em todas as situações hipotéticas, ilustradas abaixo, considere que o pêndulo está em repouso com relação ao ônibus e que o ônibus se move horizontalmente. Sendo v a velocidade do ônibus e a sua aceleração, a posição do pêndulo está ilustrada corretamente a) na situação (I). b) nas situações (II) e (V). c) nas situações (II) e (IV). d) nas situações (III) e (V). e) nas situações (III) e (IV).
  • 4. 4 Questão 13. (UNB 2011) A palavra “átomo” foi 1 cunhada pelos gregos, mas, nas primeiras décadas do século XIX, não havia evidência experimental de que a matéria fosse composta de átomos. (...) Em 1827, o naturalista inglês Robert Brown observou que grãos de pólen boiando em um copo de água se movimentavam constantemente, em um zigue-zague caótico, sem que nenhuma força os empurrasse. Brown chegou a achar que o pólen estivesse vivo, mas recuou em seguida: o efeito era o mesmo com pó de granito. Ali estava um mistério para ser resolvido. Alguns cientistas, no entanto, especularam que o movimento browniano fosse causado pelo choque aleatório entre as moléculas que compunham o sistema. Anos depois, Albert Einstein cogitou que, embora os átomos fossem pequenos demais para serem observados, seria possível estimar o seu tamanho calculando-se seu impacto cumulativo em objetos “grandes” — como um grão de pólen. Se a teoria atômica estivesse certa, então deveria ser possível, analisando-se o movimento das partículas “grandes” (chamado movimento browniano), calcular as dimensões físicas dos átomos. Einstein assumiu que o movimento aleatório das partículas em suspensão era causado pela colisão de trilhões e trilhões de moléculas de água e computou o peso e o tamanho dos átomos, dando a primeira prova experimental de existência deles. Einstein foi além: calculou que um grama de hidrogênio continha 3,03 × 1023 átomos, valor surpreendentemente próximo do real. Sua fórmula foi confirmada em 1908 pelo francês Jean Perrin. Abria-se ali o mundo do muito pequeno. Internet: <www.moderna.com.br/>. Especial Einstein: 100 anos de relatividade (com adaptações). Tendo o texto como referência inicial e considerando os múltiplos aspectos que ele suscita, julgue os itens a seguir. a) Se for analisada, isoladamente, a observação de que “grãos de pólen boiando em um copo de água se movimentavam constantemente, em um zigue-zague caótico, sem que nenhuma força os empurrasse” contraria a segunda lei de Newton. b) No trecho “e computou o peso e o tamanho dos átomos”, o autor deveria referir-se à massa do átomo e não, ao seu peso, uma vez que a força peso, reação à força de contato normal, não é uma grandeza física da matéria. c) Segundo o modelo de Bohr, o átomo é considerado um núcleo de prótons e nêutrons com elétrons orbitando à sua volta. Dessa forma, um elétron teria velocidade tangencial em torno do núcleo de módulo igual a 𝑽 𝟐 = 𝑲𝑸𝒆 𝒎𝑹 , em que k é a constante eletrostática, Q é a carga do núcleo, e é a carga do elétron, R é o raio de órbita do elétron e m é sua massa. Questão 14. (Espcex – Aman 2011) Três blocos A, B e C de massas 4 kg, 6 kg e 8 kg, respectivamente, são dispostos, conforme representado no desenho abaixo, em um local onde a aceleração da gravidade g vale 𝟏𝟎 𝒎 𝒔 𝟐⁄ . Desprezando todas as forças de atrito e considerando ideais as polias e os fios, a intensidade da força horizontal 𝑭⃗⃗ que deve ser aplicada ao bloco A, para que o bloco C suba verticalmente com uma aceleração constante de 𝟐 𝒎 𝒔 𝟐⁄ , é de: a) 100 N b) 112 N c) 124 N d) 140 N e) 176 N Questão 15. (UFT 2011) Uma pequena esfera de chumbo com massa igual a 50 g é amarrada por um fio, de comprimento igual a 10 cm e massa desprezível, e fixada no interior de um automóvel conforme figura. O carro se move horizontalmente com aceleração constante. Considerando-se hipoteticamente o ângulo que o fio faz com a vertical igual a 45 graus, qual seria o melhor valor para representar o módulo da aceleração do carro? Desconsidere o atrito com o ar, e considere o módulo da aceleração da gravidade igual a 𝟗, 𝟖 𝒎 𝒔 𝟐⁄ . a) 𝟓, 𝟑 𝒎 𝒔 𝟐⁄ . b) 𝟖, 𝟐 𝒎 𝒔 𝟐⁄ c) 𝟗, 𝟖 𝒎 𝒔 𝟐⁄ d) 𝟕, 𝟒 𝒎 𝒔 𝟐⁄ e) 𝟔, 𝟖 𝒎 𝒔 𝟐⁄