SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
1
Teste de verificação da leitura
Auto da Barca do Inferno
1. O autor da peça Auto da Barca do Inferno é
a. Luís de Camões.
b. Gil Vicente.
c. Sá de Miranda.
2. O seu autor viveu entre os
a. séculos XV e XVI.
b. séculos XIV e XV.
c. séculos XVI e XVII.
3. Um tipo social
a. é uma pessoa que frequenta eventos e se relaciona facilmente com os
outros.
b. é uma personagem que representa uma classe social, profissão ou
mentalidade.
c. é uma personagem que possui dimensão individual, apresentando
diversas qualidades e defeitos.
4. Esta obra é considerada uma sátira, ou seja,
a. um texto que ridiculariza vícios ou defeitos de uma pessoa, época ou
instituição.
b. uma peça de teatro com mais do que dez personagens.
c. um texto em verso que pretende elogiar as virtudes de uma pessoa.
2
5. A ação decorre
a. a bordo da Barca do Inferno, comandada pelo Diabo.
b. a bordo de duas barcas, durante a viagem destas até ao seu destino.
c. num cais, onde se encontram as duas barcas.
6. A primeira personagem a chegar ao cais é
a. o Onzeneiro.
b. o Parvo.
c. o Fidalgo.
7. O Fidalgo surge acompanhado de elementos que demonstram o seu
estatuto social:
a. joias, roupa luxuosa e um cavalo.
b. um pajem, um manto e uma cadeira de espaldas.
c. uma coroa, uma capa e um trono.
8. O destino de cada alma é decidido, tendo em consideração
a. o seu estatuto económico e social.
b. o facto de a alma trazer ou não um óbolo para a passagem.
c. as suas ações na Terra.
9. Apesar de ter sido tirano e de ter cometido adultério, o Fidalgo
esperava ser aceite no Paraíso, por
a. ter deixado na Terra quem rezasse por ele.
b. ter respeitado os preceitos cristãos.
c. se ter confessado antes de morrer.
3
10. O Onzeneiro é acusado de
a. não auxiliar o próximo.
b. cobrar juros excessivos.
c. não dar esmola.
11. O Onzeneiro transporta um bolsão
a. com o óbolo para pagar a passagem.
b. carregado com o dinheiro que acumulou.
c. que simboliza a sua ambição e cobiça.
12. Esta personagem pretende voltar à Terra para
a. corrigir os seus erros.
b. ir buscar o dinheiro que deixou.
c. se despedir dos seus familiares e amigos.
13. Joane morreu
a. de acidente.
b. por doença.
c. por enforcamento.
14. Joane insulta o Diabo, porque
a. este o convida a entrar na sua barca.
b. ele o acusa de ter cometido pecados.
c. ele coloca obstáculos à sua entrada.
4
15. Na cena do Parvo, o autor recorre ao calão e a obscenidades para
provocar o riso. Esta estratégia denomina-se:
a. cómico de situação.
b. cómico de linguagem.
c. cómico de carácter.
16. O Anjo aceita Joane na Barca da Glória, porque este
a. nunca cometeu pecados.
b. nunca prejudicou outras pessoas.
c. não errou por malícia.
17. O Sapateiro surge carregado de formas que simbolizam
a. os seus pecados.
b. as suas virtudes.
c. a dedicação ao seu ofício.
18. Apresentando-se como “Santo sapateiro honrado” (verso 311), esta
personagem acredita que merece o céu, porque
a. cumpria as formalidades religiosas.
b. nunca enganou ninguém.
c. era honesto no cumprimento do seu ofício.
19. No entanto, o Sapateiro acaba por ser condenado, porque
a. não confessou os seus pecados antes de morrer.
b. enganou e roubou o povo.
c. os seus donativos à Igreja foram insuficientes.
5
20. O Frade surge acompanhado de
a. Brízida.
b. Berzabu.
c. Florença.
21. O Frade e a sua acompanhante entram em cena
a. ajoelhados e a rezar.
b. a dançar e a cantar.
c. abraçados e a beijar-se.
22. Em vida, o Frade
a. não cumpriu os votos de castidade e de pobreza.
b. respeitou todos os preceitos religiosos.
c. não poupou o dinheiro suficiente para pagar a viagem.
23. Frei Babriel acreditava que iria para o Céu
a. por ser um servidor de Deus.
b. uma vez que sempre fez o bem aos outros.
c. porque usou os seus conhecimentos de esgrima para defender os
oprimidos.
24. A Alcoviteira
a. não traz objetos associados à sua profissão.
b. é acompanhada por várias moças.
c. surge acompanhada de Joana de Valdês.
6
25. Brízida pretende entrar na Barca da Glória, porque
a. já foi muito castigada na Terra e “salvou” muitas moças.
b. servia o clero, cumprindo os preceitos religiosos.
c. converteu à fé cristã mais moças do que Santa Úrsula.
26. Além de criticar o ofício da Alcoviteira, esta cena satiriza também uma
classe social. Qual?
a. A nobreza.
b. O povo.
c. O clero.
27. Quando chega ao cais, o Judeu
a. oferece dinheiro ao Diabo para embarcar na sua barca.
b. oferece ao Anjo quatro testões para o aceitar na Barca da Glória.
c. surge acompanhado de uma cabra.
28. O Judeu é
a. acusado pelo Parvo de não respeitar os princípios cristãos.
b. criticado pelo Anjo, por causa dos pecados que cometeu.
c. elogiado pelo Diabo, por causa dos seus erros.
29. Finalmente, o Judeu
a. embarca na Barca do Inferno.
b. vai a reboque da Barca do Inferno.
c. segue na Barca da Glória.
7
30. O Corregedor e o Procurador
a. chegam juntos ao cais.
b. trabalhavam na área judicial.
c. não se conheciam.
31. Ao utilizador o latim, o Corregedor pretende
a. demonstrar o seu estatuto social.
b. provar que a sua instrução é superior à do Diabo.
c. mostrar a sua ligação à língua da Igreja.
32. As duas personagens que representam a Justiça são acusadas de
a. favorecerem os inocentes.
b. desconhecerem a lei.
c. não serem imparciais.
33. O elemento cénico que acompanha o Enforcado permite-nos
a. identificar a sua classe social.
b. conhecer a forma como morreu.
c. caracterizar a sua personalidade.
34. O Enforcado acreditava que o seu destino era o Paraíso, porque
a. Garcia Moniz o tinha convencido disso.
b. era inocente das acusações.
c. cria na existência de um Deus piedoso.
35. Na cena do Enforcado, a cadeia do Limoeiro é comparada ao
a. Paraíso.
b. Purgatório.
c. Inferno.
8
36. A cruz de Cristo carregada pelos quatro Cavaleiros
a. permite identificá-los como seminaristas.
b. prova que estes eram frades guerreiros.
c. demonstra que estes lutaram pela expansão da fé.
37. A cena dos quatro Cavaleiros inicia-se com uma canção sobre as
razões do destino das almas. A quem se dirigem estas palavras?
a. Ao Diabo.
b. Ao Anjo.
c. Aos mortais.
38. Os Cavaleiros não falam com o Diabo, pois sabem que
a. todos os combatentes merecem o Céu.
b. quem combate em nome de Deus tem entrada assegurada no Paraíso.
c. este os acusará de vários pecados.
39. Os Cavaleiros
a. embarcam na Barca da Glória.
b. ficam no cais.
c. embarcam na Barca do Inferno.
40. O Diabo e o Anjo são figuras alegóricas, que representam,
respetivamente,
a. a Riqueza e a Pobreza.
b. a Luxúria e a Hipocrisia.
c. o Mal e o Bem.
9
Soluções
1. b.
2. a.
3. b.
4. a.
5. c.
6. c.
7. b.
8. c.
9. a.
10. b.
11. c.
12. b.
13. b.
14. a.
15. b.
16. c.
17. a.
18. a.
19. b.
20. c.
21. b.
22. a.
23. a.
24. b.
25. a.
26. c.
27. a.
28. a.
29. b.
30. b.
31. a.
32. c.
33. b.
34. a.
35. b.
36. c.
37. c.
38. b.
39. a.
40. c.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a dial9cdr_teste_auto_3.docx

Auto da barca do inferno
Auto da barca do infernoAuto da barca do inferno
Auto da barca do infernoBruna Silva
 
Auto da barca do inferno - Fidalgo
Auto da barca do inferno - FidalgoAuto da barca do inferno - Fidalgo
Auto da barca do inferno - FidalgoBruna Silva
 
Auto da barca do inferno
Auto da barca do infernoAuto da barca do inferno
Auto da barca do infernoBruna Silva
 
Gil vicente personagens_auto_barca_cc9 (1)
Gil vicente personagens_auto_barca_cc9 (1)Gil vicente personagens_auto_barca_cc9 (1)
Gil vicente personagens_auto_barca_cc9 (1)Paula Costa
 
Gil vicente personagens_auto_barca_9ano
Gil vicente personagens_auto_barca_9anoGil vicente personagens_auto_barca_9ano
Gil vicente personagens_auto_barca_9anoSofia Melo
 
Quiz gil vicente_personagens_auto_barca_cc9
Quiz gil vicente_personagens_auto_barca_cc9Quiz gil vicente_personagens_auto_barca_cc9
Quiz gil vicente_personagens_auto_barca_cc9Rosa Barbosa
 
Auto da barca do inferno análise global
Auto da barca do inferno  análise globalAuto da barca do inferno  análise global
Auto da barca do inferno análise globalCarla Scala
 
Análise de auto da barca do inferno
Análise de auto da barca do infernoAnálise de auto da barca do inferno
Análise de auto da barca do infernoma.no.el.ne.ves
 
Auto da barca do Inferno
Auto da barca do InfernoAuto da barca do Inferno
Auto da barca do InfernoMargarida Ramos
 
Cena da alcouveteira
Cena da alcouveteiraCena da alcouveteira
Cena da alcouveteiraBenvinda Céu
 
Auto da-barca-do-inferno-analise-cenas
Auto da-barca-do-inferno-analise-cenasAuto da-barca-do-inferno-analise-cenas
Auto da-barca-do-inferno-analise-cenasClaudia Lazarini
 
Questões fechadas sobre auto da barca do inferno
Questões fechadas sobre auto da barca do infernoQuestões fechadas sobre auto da barca do inferno
Questões fechadas sobre auto da barca do infernoma.no.el.ne.ves
 
Auto da barca do inferno em 1
Auto da barca do inferno em 1Auto da barca do inferno em 1
Auto da barca do inferno em 1SusanaCaetano5
 

Semelhante a dial9cdr_teste_auto_3.docx (20)

Gil vicente aula resgate
Gil vicente aula resgateGil vicente aula resgate
Gil vicente aula resgate
 
Auto da barca do inferno
Auto da barca do infernoAuto da barca do inferno
Auto da barca do inferno
 
Auto da barca do inferno - Fidalgo
Auto da barca do inferno - FidalgoAuto da barca do inferno - Fidalgo
Auto da barca do inferno - Fidalgo
 
Auto da barca do inferno
Auto da barca do infernoAuto da barca do inferno
Auto da barca do inferno
 
Gil vicente personagens_auto_barca_cc9 (1)
Gil vicente personagens_auto_barca_cc9 (1)Gil vicente personagens_auto_barca_cc9 (1)
Gil vicente personagens_auto_barca_cc9 (1)
 
Gil vicente personagens_auto_barca_9ano
Gil vicente personagens_auto_barca_9anoGil vicente personagens_auto_barca_9ano
Gil vicente personagens_auto_barca_9ano
 
Quiz gil vicente_personagens_auto_barca_cc9
Quiz gil vicente_personagens_auto_barca_cc9Quiz gil vicente_personagens_auto_barca_cc9
Quiz gil vicente_personagens_auto_barca_cc9
 
Gil Vicente
Gil VicenteGil Vicente
Gil Vicente
 
Auto da barca do inferno
Auto da barca do infernoAuto da barca do inferno
Auto da barca do inferno
 
Auto da barca do inferno análise global
Auto da barca do inferno  análise globalAuto da barca do inferno  análise global
Auto da barca do inferno análise global
 
Análise de auto da barca do inferno
Análise de auto da barca do infernoAnálise de auto da barca do inferno
Análise de auto da barca do inferno
 
Auto da barca do Inferno
Auto da barca do InfernoAuto da barca do Inferno
Auto da barca do Inferno
 
Cena da alcouveteira
Cena da alcouveteiraCena da alcouveteira
Cena da alcouveteira
 
Auto da-barca-do-inferno-analise-cenas
Auto da-barca-do-inferno-analise-cenasAuto da-barca-do-inferno-analise-cenas
Auto da-barca-do-inferno-analise-cenas
 
Trabalho de AP do 3º Período
Trabalho de AP do 3º PeríodoTrabalho de AP do 3º Período
Trabalho de AP do 3º Período
 
Questões fechadas sobre auto da barca do inferno
Questões fechadas sobre auto da barca do infernoQuestões fechadas sobre auto da barca do inferno
Questões fechadas sobre auto da barca do inferno
 
Auto da barca do inferno em 1
Auto da barca do inferno em 1Auto da barca do inferno em 1
Auto da barca do inferno em 1
 
Auto da Barca do Inferno 3ª A - 2011
Auto da Barca do Inferno     3ª  A  - 2011Auto da Barca do Inferno     3ª  A  - 2011
Auto da Barca do Inferno 3ª A - 2011
 
Auto da Barca do Inferno 3ª A - 2011
Auto da Barca do Inferno     3ª  A  - 2011Auto da Barca do Inferno     3ª  A  - 2011
Auto da Barca do Inferno 3ª A - 2011
 
Auto da barca do inferno ppt bom
Auto da barca do inferno ppt bomAuto da barca do inferno ppt bom
Auto da barca do inferno ppt bom
 

Mais de GabrielaCosta49289

Mais de GabrielaCosta49289 (11)

2013 Faja Ovelha plantas versao final para net.pdf
2013 Faja Ovelha plantas versao final para net.pdf2013 Faja Ovelha plantas versao final para net.pdf
2013 Faja Ovelha plantas versao final para net.pdf
 
4_estudo_etnobotanico.pdf
4_estudo_etnobotanico.pdf4_estudo_etnobotanico.pdf
4_estudo_etnobotanico.pdf
 
nvivh9_aval1a.doc
nvivh9_aval1a.docnvivh9_aval1a.doc
nvivh9_aval1a.doc
 
dial9bp_pg27_28.pdf
dial9bp_pg27_28.pdfdial9bp_pg27_28.pdf
dial9bp_pg27_28.pdf
 
dial9cdr_guiao_india.pdf
dial9cdr_guiao_india.pdfdial9cdr_guiao_india.pdf
dial9cdr_guiao_india.pdf
 
dial9bp_pg29_30.pdf
dial9bp_pg29_30.pdfdial9bp_pg29_30.pdf
dial9bp_pg29_30.pdf
 
dial9cdr_guiao_india.pdf
dial9cdr_guiao_india.pdfdial9cdr_guiao_india.pdf
dial9cdr_guiao_india.pdf
 
dial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdfdial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdf
 
dial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdfdial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdf
 
dial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdfdial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdf
 
dial9cp_atividade_manual_1.docx
dial9cp_atividade_manual_1.docxdial9cp_atividade_manual_1.docx
dial9cp_atividade_manual_1.docx
 

Último

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 

Último (20)

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 

dial9cdr_teste_auto_3.docx

  • 1. 1 Teste de verificação da leitura Auto da Barca do Inferno 1. O autor da peça Auto da Barca do Inferno é a. Luís de Camões. b. Gil Vicente. c. Sá de Miranda. 2. O seu autor viveu entre os a. séculos XV e XVI. b. séculos XIV e XV. c. séculos XVI e XVII. 3. Um tipo social a. é uma pessoa que frequenta eventos e se relaciona facilmente com os outros. b. é uma personagem que representa uma classe social, profissão ou mentalidade. c. é uma personagem que possui dimensão individual, apresentando diversas qualidades e defeitos. 4. Esta obra é considerada uma sátira, ou seja, a. um texto que ridiculariza vícios ou defeitos de uma pessoa, época ou instituição. b. uma peça de teatro com mais do que dez personagens. c. um texto em verso que pretende elogiar as virtudes de uma pessoa.
  • 2. 2 5. A ação decorre a. a bordo da Barca do Inferno, comandada pelo Diabo. b. a bordo de duas barcas, durante a viagem destas até ao seu destino. c. num cais, onde se encontram as duas barcas. 6. A primeira personagem a chegar ao cais é a. o Onzeneiro. b. o Parvo. c. o Fidalgo. 7. O Fidalgo surge acompanhado de elementos que demonstram o seu estatuto social: a. joias, roupa luxuosa e um cavalo. b. um pajem, um manto e uma cadeira de espaldas. c. uma coroa, uma capa e um trono. 8. O destino de cada alma é decidido, tendo em consideração a. o seu estatuto económico e social. b. o facto de a alma trazer ou não um óbolo para a passagem. c. as suas ações na Terra. 9. Apesar de ter sido tirano e de ter cometido adultério, o Fidalgo esperava ser aceite no Paraíso, por a. ter deixado na Terra quem rezasse por ele. b. ter respeitado os preceitos cristãos. c. se ter confessado antes de morrer.
  • 3. 3 10. O Onzeneiro é acusado de a. não auxiliar o próximo. b. cobrar juros excessivos. c. não dar esmola. 11. O Onzeneiro transporta um bolsão a. com o óbolo para pagar a passagem. b. carregado com o dinheiro que acumulou. c. que simboliza a sua ambição e cobiça. 12. Esta personagem pretende voltar à Terra para a. corrigir os seus erros. b. ir buscar o dinheiro que deixou. c. se despedir dos seus familiares e amigos. 13. Joane morreu a. de acidente. b. por doença. c. por enforcamento. 14. Joane insulta o Diabo, porque a. este o convida a entrar na sua barca. b. ele o acusa de ter cometido pecados. c. ele coloca obstáculos à sua entrada.
  • 4. 4 15. Na cena do Parvo, o autor recorre ao calão e a obscenidades para provocar o riso. Esta estratégia denomina-se: a. cómico de situação. b. cómico de linguagem. c. cómico de carácter. 16. O Anjo aceita Joane na Barca da Glória, porque este a. nunca cometeu pecados. b. nunca prejudicou outras pessoas. c. não errou por malícia. 17. O Sapateiro surge carregado de formas que simbolizam a. os seus pecados. b. as suas virtudes. c. a dedicação ao seu ofício. 18. Apresentando-se como “Santo sapateiro honrado” (verso 311), esta personagem acredita que merece o céu, porque a. cumpria as formalidades religiosas. b. nunca enganou ninguém. c. era honesto no cumprimento do seu ofício. 19. No entanto, o Sapateiro acaba por ser condenado, porque a. não confessou os seus pecados antes de morrer. b. enganou e roubou o povo. c. os seus donativos à Igreja foram insuficientes.
  • 5. 5 20. O Frade surge acompanhado de a. Brízida. b. Berzabu. c. Florença. 21. O Frade e a sua acompanhante entram em cena a. ajoelhados e a rezar. b. a dançar e a cantar. c. abraçados e a beijar-se. 22. Em vida, o Frade a. não cumpriu os votos de castidade e de pobreza. b. respeitou todos os preceitos religiosos. c. não poupou o dinheiro suficiente para pagar a viagem. 23. Frei Babriel acreditava que iria para o Céu a. por ser um servidor de Deus. b. uma vez que sempre fez o bem aos outros. c. porque usou os seus conhecimentos de esgrima para defender os oprimidos. 24. A Alcoviteira a. não traz objetos associados à sua profissão. b. é acompanhada por várias moças. c. surge acompanhada de Joana de Valdês.
  • 6. 6 25. Brízida pretende entrar na Barca da Glória, porque a. já foi muito castigada na Terra e “salvou” muitas moças. b. servia o clero, cumprindo os preceitos religiosos. c. converteu à fé cristã mais moças do que Santa Úrsula. 26. Além de criticar o ofício da Alcoviteira, esta cena satiriza também uma classe social. Qual? a. A nobreza. b. O povo. c. O clero. 27. Quando chega ao cais, o Judeu a. oferece dinheiro ao Diabo para embarcar na sua barca. b. oferece ao Anjo quatro testões para o aceitar na Barca da Glória. c. surge acompanhado de uma cabra. 28. O Judeu é a. acusado pelo Parvo de não respeitar os princípios cristãos. b. criticado pelo Anjo, por causa dos pecados que cometeu. c. elogiado pelo Diabo, por causa dos seus erros. 29. Finalmente, o Judeu a. embarca na Barca do Inferno. b. vai a reboque da Barca do Inferno. c. segue na Barca da Glória.
  • 7. 7 30. O Corregedor e o Procurador a. chegam juntos ao cais. b. trabalhavam na área judicial. c. não se conheciam. 31. Ao utilizador o latim, o Corregedor pretende a. demonstrar o seu estatuto social. b. provar que a sua instrução é superior à do Diabo. c. mostrar a sua ligação à língua da Igreja. 32. As duas personagens que representam a Justiça são acusadas de a. favorecerem os inocentes. b. desconhecerem a lei. c. não serem imparciais. 33. O elemento cénico que acompanha o Enforcado permite-nos a. identificar a sua classe social. b. conhecer a forma como morreu. c. caracterizar a sua personalidade. 34. O Enforcado acreditava que o seu destino era o Paraíso, porque a. Garcia Moniz o tinha convencido disso. b. era inocente das acusações. c. cria na existência de um Deus piedoso. 35. Na cena do Enforcado, a cadeia do Limoeiro é comparada ao a. Paraíso. b. Purgatório. c. Inferno.
  • 8. 8 36. A cruz de Cristo carregada pelos quatro Cavaleiros a. permite identificá-los como seminaristas. b. prova que estes eram frades guerreiros. c. demonstra que estes lutaram pela expansão da fé. 37. A cena dos quatro Cavaleiros inicia-se com uma canção sobre as razões do destino das almas. A quem se dirigem estas palavras? a. Ao Diabo. b. Ao Anjo. c. Aos mortais. 38. Os Cavaleiros não falam com o Diabo, pois sabem que a. todos os combatentes merecem o Céu. b. quem combate em nome de Deus tem entrada assegurada no Paraíso. c. este os acusará de vários pecados. 39. Os Cavaleiros a. embarcam na Barca da Glória. b. ficam no cais. c. embarcam na Barca do Inferno. 40. O Diabo e o Anjo são figuras alegóricas, que representam, respetivamente, a. a Riqueza e a Pobreza. b. a Luxúria e a Hipocrisia. c. o Mal e o Bem.
  • 9. 9 Soluções 1. b. 2. a. 3. b. 4. a. 5. c. 6. c. 7. b. 8. c. 9. a. 10. b. 11. c. 12. b. 13. b. 14. a. 15. b. 16. c. 17. a. 18. a. 19. b. 20. c. 21. b. 22. a. 23. a. 24. b. 25. a. 26. c. 27. a. 28. a. 29. b. 30. b. 31. a. 32. c. 33. b. 34. a. 35. b. 36. c. 37. c. 38. b. 39. a. 40. c.