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Auto da Barca do Inferno,
Gil Vicente
Teste de verificação de leitura
1. O autor da peça Auto da
Barca do Inferno é
a. Luís de Camões.
b. Gil Vicente.
c. Sá de Miranda.
Fragmento da capa do Auto da Barca do
Inferno da Editora Saraiva (2.ª ed., 2009)
2. O seu autor viveu entre os
a. séculos XV e XVI.
b. séculos XIV e XV.
c. séculos XVI e XVII.
3. Um tipo social
a. é uma pessoa que frequenta eventos e se
relaciona facilmente com os outros.
b. é uma personagem que representa uma
classe social, profissão ou mentalidade.
c. é uma personagem que possui dimensão
individual, apresentando diversas
qualidades e defeitos.
4. Esta obra é considerada uma sátira, ou
seja,
a. um texto que ridiculariza vícios ou
defeitos de uma pessoa, época ou
instituição.
b. uma peça de teatro com mais do que
dez personagens.
c. um texto em verso que pretende elogiar
as virtudes de uma pessoa.
5. A ação decorre
a. a bordo da Barca do Inferno,
comandada pelo Diabo.
b. a bordo de duas barcas, durante a
viagem destas até ao seu destino.
c. num cais, onde se encontram as
duas barcas.
6. A primeira personagem a chegar ao cais
é
a. o Onzeneiro.
b. o Parvo.
c. o Fidalgo.
7. O Fidalgo surge acompanhado de
elementos que demonstram o seu
estatuto social:
a. joias, roupa luxuosa e um cavalo.
b. um pajem, um manto e uma
cadeira de espaldas.
c. uma coroa, uma capa e um trono.
8. O destino de cada alma é decidido,
tendo em consideração
a. o seu estatuto económico e social.
b. o facto de a alma trazer ou não um
óbolo para a passagem.
c. as suas ações na Terra.
9. Apesar de ter sido tirano e de ter
cometido adultério, o Fidalgo esperava ser
aceite no Paraíso, por
a. ter deixado na Terra quem rezasse por
ele.
b. ter respeitado os preceitos cristãos.
c. se ter confessado antes de morrer.
10. O Onzeneiro é acusado de
a. não auxiliar o próximo.
b. cobrar juros excessivos.
c. não dar esmola.
11. O Onzeneiro transporta um bolsão
a. com o óbolo para pagar a passagem.
b. carregado com o dinheiro que acumulou.
c. que simboliza a sua ambição e cobiça.
12. Esta personagem pretende voltar à
Terra para
a. corrigir os seus erros.
b. ir buscar o dinheiro que deixou.
c. se despedir dos seus familiares e
amigos.
13. Joane morreu
a. de acidente.
b. por doença.
c. por enforcamento.
14. Joane insulta o Diabo, porque
a. este o convida a entrar na sua barca.
b. ele o acusa de ter cometido pecados.
c. ele coloca obstáculos à sua entrada.
15. Na cena do Parvo, o autor recorre ao
calão e a obscenidades para provocar
o riso. Esta estratégia denomina-se:
a. cómico de situação.
b. cómico de linguagem.
c. cómico de carácter.
16. O Anjo aceita Joane na Barca da Glória,
porque este
a. nunca cometeu pecados.
b. nunca prejudicou outras pessoas.
c. não errou por malícia.
17. O Sapateiro surge carregado de formas
que simbolizam
a. os seus pecados.
b. as suas virtudes.
c. a dedicação ao seu ofício.
18. Apresentando-se como “Santo
sapateiro honrado” (verso 311), esta
personagem acredita que merece o céu,
porque
a. cumpria as formalidades religiosas.
b. nunca enganou ninguém.
c. era honesto no cumprimento do seu
ofício.
19. No entanto, o Sapateiro acaba por ser
condenado, porque
a. não confessou os seus pecados antes
de morrer.
b. enganou e roubou o povo.
c. os seus donativos à Igreja foram
insuficientes.
20. O Frade surge acompanhado de
a. Brízida.
b. Berzabu.
c. Florença.
21. O Frade e a sua acompanhante entram
em cena
a. ajoelhados e a rezar.
b. a dançar e a cantar.
c. abraçados e a beijar-se.
22. Em vida, o Frade
a. não cumpriu os votos de castidade e
de pobreza.
b. respeitou todos os preceitos
religiosos.
c. não poupou o dinheiro suficiente para
pagar a viagem.
23. Frei Babriel acreditava que iria para o
Céu
a. por ser um servidor de Deus.
b. uma vez que sempre fez o bem aos
outros.
c. porque usou os seus conhecimentos
de esgrima para defender os
oprimidos.
24. A Alcoviteira
a. não traz objetos associados à sua
profissão.
b. é acompanhada por várias
moças.
c. surge acompanhada de
Joana de Valdês.
25. Brízida pretende entrar na Barca da
Glória, porque
a. já foi muito castigada na Terra e
“salvou” muitas moças.
b. servia o clero, cumprindo os
preceitos religiosos.
c. converteu à fé cristã mais
moças do que Santa Úrsula.
26. Além de criticar o ofício da Alcoviteira,
esta cena satiriza também uma classe
social. Qual?
a. A nobreza.
b. O povo.
c. O clero.
27. Quando chega ao cais, o Judeu
a. oferece dinheiro ao Diabo para
embarcar na sua barca.
b. oferece ao Anjo quatro testões para o
aceitar na Barca da Glória.
c. surge acompanhado de uma cabra.
28. O Judeu é
a. acusado pelo Parvo de não respeitar
os princípios cristãos.
b. criticado pelo Anjo, por causa
dos pecados que cometeu.
c. elogiado pelo Diabo, por causa
dos seus erros.
29. Finalmente, o Judeu
a. embarca na Barca do Inferno.
b. vai a reboque da Barca do Inferno.
c. segue na Barca da Glória.
30. O Corregedor e o Procurador
a. chegam juntos ao cais.
b. trabalhavam na área judicial.
c. não se conheciam.
31. Ao utilizador o latim, o Corregedor
pretende
a. demonstrar o seu estatuto social.
b. provar que a sua instrução é superior
à do Diabo.
c. mostrar a sua ligação à língua da
Igreja.
32. As duas personagens que representam
a Justiça são acusadas de
a. favorecerem os inocentes.
b. desconhecerem a lei.
c. não serem imparciais.
33. O elemento cénico que acompanha o
Enforcado permite-nos
a. identificar a sua classe social.
b. conhecer a forma como morreu.
c. caracterizar a sua personalidade.
34. O Enforcado acreditava que o seu
destino era o Paraíso, porque
a. Garcia Moniz o tinha
convencido disso.
b. era inocente das
acusações.
c. cria na existência de um
Deus piedoso.
35. Na cena do Enforcado, a cadeia do
Limoeiro é comparada ao
a. Paraíso.
b. Purgatório.
c. Inferno.
36. A cruz de Cristo carregada pelos quatro
Cavaleiros
a. permite identificá-los como
seminaristas.
b. prova que estes eram frades
guerreiros.
c. demonstra que estes lutaram pela
expansão da fé.
37. A cena dos quatro Cavaleiros inicia-se
com uma canção sobre as razões do
destino das almas. A quem se dirigem
estas palavras?
a. Ao Diabo.
b. Ao Anjo.
c. Aos mortais.
38. Os Cavaleiros não falam com o Diabo,
pois sabem que
a. todos os combatentes merecem o
Céu.
b. quem combate em nome de Deus tem
entrada assegurada no Paraíso.
c. este os acusará de vários pecados.
39. Os Cavaleiros
a. embarcam na Barca da Glória.
b. ficam no cais.
c. embarcam na Barca do Inferno.
40. O Diabo e o Anjo são figuras alegóricas,
que representam, respetivamente,
a. a Riqueza e a Pobreza.
b. a Luxúria e a Hipocrisia.
c. o Mal e o Bem.
Correção do teste
1. O autor da peça Auto da
Barca do Inferno é
a. Luís de Camões.
b. Gil Vicente.
c. Sá de Miranda.
Fragmento da capa do Auto da Barca do
Inferno da Editora Saraiva (2.ª ed., 2009)
2. O seu autor viveu entre os
a. séculos XV e XVI.
b. séculos XIV e XV.
c. séculos XVI e XVII.
3. Um tipo social
a. é uma pessoa que frequenta eventos e se
relaciona facilmente com os outros.
b. é uma personagem que representa uma
classe social, profissão ou mentalidade.
c. é uma personagem que possui dimensão
individual, apresentando diversas
qualidades e defeitos.
4. Esta obra é considerada uma sátira, ou
seja,
a. um texto que ridiculariza vícios ou
defeitos de uma pessoa, época ou
instituição.
b. uma peça de teatro com mais do que
dez personagens.
c. um texto em verso que pretende elogiar
as virtudes de uma pessoa.
5. A ação decorre
a. a bordo da Barca do Inferno,
comandada pelo Diabo.
b. a bordo de duas barcas, durante a
viagem destas até ao seu destino.
c. num cais, onde se encontram
as duas barcas.
6. A primeira personagem a chegar ao cais
é
a. o Onzeneiro.
b. o Parvo.
c. o Fidalgo.
7. O Fidalgo surge acompanhado de
elementos que demonstram o seu
estatuto social:
a. joias, roupa luxuosa e um cavalo.
b. um pajem, um manto e uma cadeira
de espaldas.
c. uma coroa, uma capa e um trono.
8. O destino de cada alma é decidido,
tendo em consideração
a. o seu estatuto económico e social.
b. o facto de a alma trazer ou não um
óbolo para a passagem.
c. as suas ações na Terra.
9. Apesar de ter sido tirano e de ter
cometido adultério, o Fidalgo esperava
ser aceite no Paraíso, por
a. ter deixado na Terra quem rezasse por
ele.
b. ter respeitado os preceitos cristãos.
c. se ter confessado antes de morrer.
10. O Onzeneiro é acusado de
a. não auxiliar o próximo.
b. cobrar juros excessivos.
c. não dar esmola.
11. O Onzeneiro transporta um bolsão
a. com o óbolo para pagar a passagem.
b. carregado com o dinheiro que acumulou.
c. que simboliza a sua ambição e cobiça.
12. Esta personagem pretende voltar à
Terra para
a. corrigir os seus erros.
b. ir buscar o dinheiro que deixou.
c. se despedir dos seus familiares e
amigos.
13. Joane morreu
a. de acidente.
b. por doença.
c. por enforcamento.
14. Joane insulta o Diabo, porque
a. este o convida a entrar na sua barca.
b. ele o acusa de ter cometido pecados.
c. ele coloca obstáculos à sua entrada.
15. Na cena do Parvo, o autor recorre ao
calão e a obscenidades para provocar
o riso. Esta estratégia denomina-se:
a. cómico de situação.
b. cómico de linguagem.
c. cómico de carácter.
16. O Anjo aceita Joane na Barca da Glória,
porque este
a. nunca cometeu pecados.
b. nunca prejudicou outras pessoas.
c. não errou por malícia.
17. O Sapateiro surge carregado de formas
que simbolizam
a. os seus pecados.
b. as suas virtudes.
c. a dedicação ao seu ofício.
18. Apresentando-se como “Santo
sapateiro honrado” (verso 311), esta
personagem acredita que merece o céu,
porque
a. cumpria as formalidades religiosas.
b. nunca enganou ninguém.
c. era honesto no cumprimento do seu
ofício.
19. No entanto, o Sapateiro acaba por ser
condenado, porque
a. não confessou os seus pecados antes
de morrer.
b. enganou e roubou o povo.
c. os seus donativos à Igreja foram
insuficientes.
20. O Frade surge acompanhado de
a. Brízida.
b. Berzabu.
c. Florença.
21. O Frade e a sua acompanhante entram
em cena
a. ajoelhados e a rezar.
b. a dançar e a cantar.
c. abraçados e a beijar-se.
22. Em vida, o Frade
a. não cumpriu os votos de castidade e
de pobreza.
b. respeitou todos os preceitos
religiosos.
c. não poupou o dinheiro suficiente para
pagar a viagem.
23. Frei Babriel acreditava que iria para o
Céu
a. por ser um servidor de Deus.
b. uma vez que sempre fez o bem aos
outros.
c. porque usou os seus conhecimentos
de esgrima para defender os
oprimidos.
24. A Alcoviteira
a. não traz objetos associados à sua
profissão.
b. é acompanhada por várias
moças.
c. surge acompanhada de
Joana de Valdês.
25. Brízida pretende entrar na Barca da
Glória, porque
a. já foi muito castigada na Terra e
“salvou” muitas moças.
b. servia o clero, cumprindo os
preceitos religiosos.
c. converteu à fé cristã mais
moças do que Santa Úrsula.
26. Além de criticar o ofício da Alcoviteira,
esta cena satiriza também uma classe
social. Qual?
a. A nobreza.
b. O povo.
c. O clero.
27. Quando chega ao cais, o Judeu
a. oferece dinheiro ao Diabo para
embarcar na sua barca.
b. oferece ao Anjo quatro testões para o
aceitar na Barca da Glória.
c. surge acompanhado de uma cabra.
28. O Judeu é
a. acusado pelo Parvo de não respeitar
os princípios cristãos.
b. criticado pelo Anjo, por causa
dos pecados que cometeu.
c. elogiado pelo Diabo, por causa
dos seus erros.
29. Finalmente, o Judeu
a. embarca na Barca do Inferno.
b. vai a reboque da Barca do Inferno.
c. segue na Barca da Glória.
30. O Corregedor e o Procurador
a. chegam juntos ao cais.
b. trabalhavam na área judicial.
c. não se conheciam.
31. Ao utilizador o latim, o Corregedor
pretende
a. demonstrar o seu estatuto social.
b. provar que a sua instrução é superior
à do Diabo.
c. mostrar a sua ligação à língua da
Igreja.
32. As duas personagens que representam
a Justiça são acusadas de
a. favorecerem os inocentes.
b. desconhecerem a lei.
c. não serem imparciais.
33. O elemento cénico que acompanha o
Enforcado permite-nos
a. identificar a sua classe social.
b. conhecer a forma como morreu.
c. caracterizar a sua personalidade.
34. O Enforcado acreditava que o seu
destino era o Paraíso, porque
a. Garcia Moniz o tinha
convencido disso.
b. era inocente das
acusações.
c. cria na existência de um
Deus piedoso.
35. Na cena do Enforcado, a cadeia do
Limoeiro é comparada ao
a. Paraíso.
b. Purgatório.
c. Inferno.
36. A cruz de Cristo carregada pelos quatro
Cavaleiros
a. permite identificá-los como
seminaristas.
b. prova que estes eram frades
guerreiros.
c. demonstra que estes lutaram pela
expansão da fé.
37. A cena dos quatro Cavaleiros inicia-se
com uma canção sobre as razões do
destino das almas. A quem se dirigem
estas palavras?
a. Ao Diabo.
b. Ao Anjo.
c. Aos mortais.
38. Os Cavaleiros não falam com o Diabo,
pois sabem que
a. todos os combatentes merecem o
Céu.
b. quem combate em nome de Deus tem
entrada assegurada no Paraíso.
c. este os acusará de vários pecados.
39. Os Cavaleiros
a. embarcam na Barca da Glória.
b. ficam no cais.
c. embarcam na Barca do Inferno.
40. O Diabo e o Anjo são figuras alegóricas,
que representam, respetivamente,
a. a Riqueza e a Pobreza.
b. a Luxúria e a Hipocrisia.
c. o Mal e o Bem.

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  • 1.
  • 2. Auto da Barca do Inferno, Gil Vicente Teste de verificação de leitura
  • 3. 1. O autor da peça Auto da Barca do Inferno é a. Luís de Camões. b. Gil Vicente. c. Sá de Miranda. Fragmento da capa do Auto da Barca do Inferno da Editora Saraiva (2.ª ed., 2009)
  • 4. 2. O seu autor viveu entre os a. séculos XV e XVI. b. séculos XIV e XV. c. séculos XVI e XVII.
  • 5. 3. Um tipo social a. é uma pessoa que frequenta eventos e se relaciona facilmente com os outros. b. é uma personagem que representa uma classe social, profissão ou mentalidade. c. é uma personagem que possui dimensão individual, apresentando diversas qualidades e defeitos.
  • 6. 4. Esta obra é considerada uma sátira, ou seja, a. um texto que ridiculariza vícios ou defeitos de uma pessoa, época ou instituição. b. uma peça de teatro com mais do que dez personagens. c. um texto em verso que pretende elogiar as virtudes de uma pessoa.
  • 7. 5. A ação decorre a. a bordo da Barca do Inferno, comandada pelo Diabo. b. a bordo de duas barcas, durante a viagem destas até ao seu destino. c. num cais, onde se encontram as duas barcas.
  • 8. 6. A primeira personagem a chegar ao cais é a. o Onzeneiro. b. o Parvo. c. o Fidalgo.
  • 9. 7. O Fidalgo surge acompanhado de elementos que demonstram o seu estatuto social: a. joias, roupa luxuosa e um cavalo. b. um pajem, um manto e uma cadeira de espaldas. c. uma coroa, uma capa e um trono.
  • 10. 8. O destino de cada alma é decidido, tendo em consideração a. o seu estatuto económico e social. b. o facto de a alma trazer ou não um óbolo para a passagem. c. as suas ações na Terra.
  • 11. 9. Apesar de ter sido tirano e de ter cometido adultério, o Fidalgo esperava ser aceite no Paraíso, por a. ter deixado na Terra quem rezasse por ele. b. ter respeitado os preceitos cristãos. c. se ter confessado antes de morrer.
  • 12. 10. O Onzeneiro é acusado de a. não auxiliar o próximo. b. cobrar juros excessivos. c. não dar esmola.
  • 13. 11. O Onzeneiro transporta um bolsão a. com o óbolo para pagar a passagem. b. carregado com o dinheiro que acumulou. c. que simboliza a sua ambição e cobiça.
  • 14. 12. Esta personagem pretende voltar à Terra para a. corrigir os seus erros. b. ir buscar o dinheiro que deixou. c. se despedir dos seus familiares e amigos.
  • 15. 13. Joane morreu a. de acidente. b. por doença. c. por enforcamento.
  • 16. 14. Joane insulta o Diabo, porque a. este o convida a entrar na sua barca. b. ele o acusa de ter cometido pecados. c. ele coloca obstáculos à sua entrada.
  • 17. 15. Na cena do Parvo, o autor recorre ao calão e a obscenidades para provocar o riso. Esta estratégia denomina-se: a. cómico de situação. b. cómico de linguagem. c. cómico de carácter.
  • 18. 16. O Anjo aceita Joane na Barca da Glória, porque este a. nunca cometeu pecados. b. nunca prejudicou outras pessoas. c. não errou por malícia.
  • 19. 17. O Sapateiro surge carregado de formas que simbolizam a. os seus pecados. b. as suas virtudes. c. a dedicação ao seu ofício.
  • 20. 18. Apresentando-se como “Santo sapateiro honrado” (verso 311), esta personagem acredita que merece o céu, porque a. cumpria as formalidades religiosas. b. nunca enganou ninguém. c. era honesto no cumprimento do seu ofício.
  • 21. 19. No entanto, o Sapateiro acaba por ser condenado, porque a. não confessou os seus pecados antes de morrer. b. enganou e roubou o povo. c. os seus donativos à Igreja foram insuficientes.
  • 22. 20. O Frade surge acompanhado de a. Brízida. b. Berzabu. c. Florença.
  • 23. 21. O Frade e a sua acompanhante entram em cena a. ajoelhados e a rezar. b. a dançar e a cantar. c. abraçados e a beijar-se.
  • 24. 22. Em vida, o Frade a. não cumpriu os votos de castidade e de pobreza. b. respeitou todos os preceitos religiosos. c. não poupou o dinheiro suficiente para pagar a viagem.
  • 25. 23. Frei Babriel acreditava que iria para o Céu a. por ser um servidor de Deus. b. uma vez que sempre fez o bem aos outros. c. porque usou os seus conhecimentos de esgrima para defender os oprimidos.
  • 26. 24. A Alcoviteira a. não traz objetos associados à sua profissão. b. é acompanhada por várias moças. c. surge acompanhada de Joana de Valdês.
  • 27. 25. Brízida pretende entrar na Barca da Glória, porque a. já foi muito castigada na Terra e “salvou” muitas moças. b. servia o clero, cumprindo os preceitos religiosos. c. converteu à fé cristã mais moças do que Santa Úrsula.
  • 28. 26. Além de criticar o ofício da Alcoviteira, esta cena satiriza também uma classe social. Qual? a. A nobreza. b. O povo. c. O clero.
  • 29. 27. Quando chega ao cais, o Judeu a. oferece dinheiro ao Diabo para embarcar na sua barca. b. oferece ao Anjo quatro testões para o aceitar na Barca da Glória. c. surge acompanhado de uma cabra.
  • 30. 28. O Judeu é a. acusado pelo Parvo de não respeitar os princípios cristãos. b. criticado pelo Anjo, por causa dos pecados que cometeu. c. elogiado pelo Diabo, por causa dos seus erros.
  • 31. 29. Finalmente, o Judeu a. embarca na Barca do Inferno. b. vai a reboque da Barca do Inferno. c. segue na Barca da Glória.
  • 32. 30. O Corregedor e o Procurador a. chegam juntos ao cais. b. trabalhavam na área judicial. c. não se conheciam.
  • 33. 31. Ao utilizador o latim, o Corregedor pretende a. demonstrar o seu estatuto social. b. provar que a sua instrução é superior à do Diabo. c. mostrar a sua ligação à língua da Igreja.
  • 34. 32. As duas personagens que representam a Justiça são acusadas de a. favorecerem os inocentes. b. desconhecerem a lei. c. não serem imparciais.
  • 35. 33. O elemento cénico que acompanha o Enforcado permite-nos a. identificar a sua classe social. b. conhecer a forma como morreu. c. caracterizar a sua personalidade.
  • 36. 34. O Enforcado acreditava que o seu destino era o Paraíso, porque a. Garcia Moniz o tinha convencido disso. b. era inocente das acusações. c. cria na existência de um Deus piedoso.
  • 37. 35. Na cena do Enforcado, a cadeia do Limoeiro é comparada ao a. Paraíso. b. Purgatório. c. Inferno.
  • 38. 36. A cruz de Cristo carregada pelos quatro Cavaleiros a. permite identificá-los como seminaristas. b. prova que estes eram frades guerreiros. c. demonstra que estes lutaram pela expansão da fé.
  • 39. 37. A cena dos quatro Cavaleiros inicia-se com uma canção sobre as razões do destino das almas. A quem se dirigem estas palavras? a. Ao Diabo. b. Ao Anjo. c. Aos mortais.
  • 40. 38. Os Cavaleiros não falam com o Diabo, pois sabem que a. todos os combatentes merecem o Céu. b. quem combate em nome de Deus tem entrada assegurada no Paraíso. c. este os acusará de vários pecados.
  • 41. 39. Os Cavaleiros a. embarcam na Barca da Glória. b. ficam no cais. c. embarcam na Barca do Inferno.
  • 42. 40. O Diabo e o Anjo são figuras alegóricas, que representam, respetivamente, a. a Riqueza e a Pobreza. b. a Luxúria e a Hipocrisia. c. o Mal e o Bem.
  • 44. 1. O autor da peça Auto da Barca do Inferno é a. Luís de Camões. b. Gil Vicente. c. Sá de Miranda. Fragmento da capa do Auto da Barca do Inferno da Editora Saraiva (2.ª ed., 2009)
  • 45. 2. O seu autor viveu entre os a. séculos XV e XVI. b. séculos XIV e XV. c. séculos XVI e XVII.
  • 46. 3. Um tipo social a. é uma pessoa que frequenta eventos e se relaciona facilmente com os outros. b. é uma personagem que representa uma classe social, profissão ou mentalidade. c. é uma personagem que possui dimensão individual, apresentando diversas qualidades e defeitos.
  • 47. 4. Esta obra é considerada uma sátira, ou seja, a. um texto que ridiculariza vícios ou defeitos de uma pessoa, época ou instituição. b. uma peça de teatro com mais do que dez personagens. c. um texto em verso que pretende elogiar as virtudes de uma pessoa.
  • 48. 5. A ação decorre a. a bordo da Barca do Inferno, comandada pelo Diabo. b. a bordo de duas barcas, durante a viagem destas até ao seu destino. c. num cais, onde se encontram as duas barcas.
  • 49. 6. A primeira personagem a chegar ao cais é a. o Onzeneiro. b. o Parvo. c. o Fidalgo.
  • 50. 7. O Fidalgo surge acompanhado de elementos que demonstram o seu estatuto social: a. joias, roupa luxuosa e um cavalo. b. um pajem, um manto e uma cadeira de espaldas. c. uma coroa, uma capa e um trono.
  • 51. 8. O destino de cada alma é decidido, tendo em consideração a. o seu estatuto económico e social. b. o facto de a alma trazer ou não um óbolo para a passagem. c. as suas ações na Terra.
  • 52. 9. Apesar de ter sido tirano e de ter cometido adultério, o Fidalgo esperava ser aceite no Paraíso, por a. ter deixado na Terra quem rezasse por ele. b. ter respeitado os preceitos cristãos. c. se ter confessado antes de morrer.
  • 53. 10. O Onzeneiro é acusado de a. não auxiliar o próximo. b. cobrar juros excessivos. c. não dar esmola.
  • 54. 11. O Onzeneiro transporta um bolsão a. com o óbolo para pagar a passagem. b. carregado com o dinheiro que acumulou. c. que simboliza a sua ambição e cobiça.
  • 55. 12. Esta personagem pretende voltar à Terra para a. corrigir os seus erros. b. ir buscar o dinheiro que deixou. c. se despedir dos seus familiares e amigos.
  • 56. 13. Joane morreu a. de acidente. b. por doença. c. por enforcamento.
  • 57. 14. Joane insulta o Diabo, porque a. este o convida a entrar na sua barca. b. ele o acusa de ter cometido pecados. c. ele coloca obstáculos à sua entrada.
  • 58. 15. Na cena do Parvo, o autor recorre ao calão e a obscenidades para provocar o riso. Esta estratégia denomina-se: a. cómico de situação. b. cómico de linguagem. c. cómico de carácter.
  • 59. 16. O Anjo aceita Joane na Barca da Glória, porque este a. nunca cometeu pecados. b. nunca prejudicou outras pessoas. c. não errou por malícia.
  • 60. 17. O Sapateiro surge carregado de formas que simbolizam a. os seus pecados. b. as suas virtudes. c. a dedicação ao seu ofício.
  • 61. 18. Apresentando-se como “Santo sapateiro honrado” (verso 311), esta personagem acredita que merece o céu, porque a. cumpria as formalidades religiosas. b. nunca enganou ninguém. c. era honesto no cumprimento do seu ofício.
  • 62. 19. No entanto, o Sapateiro acaba por ser condenado, porque a. não confessou os seus pecados antes de morrer. b. enganou e roubou o povo. c. os seus donativos à Igreja foram insuficientes.
  • 63. 20. O Frade surge acompanhado de a. Brízida. b. Berzabu. c. Florença.
  • 64. 21. O Frade e a sua acompanhante entram em cena a. ajoelhados e a rezar. b. a dançar e a cantar. c. abraçados e a beijar-se.
  • 65. 22. Em vida, o Frade a. não cumpriu os votos de castidade e de pobreza. b. respeitou todos os preceitos religiosos. c. não poupou o dinheiro suficiente para pagar a viagem.
  • 66. 23. Frei Babriel acreditava que iria para o Céu a. por ser um servidor de Deus. b. uma vez que sempre fez o bem aos outros. c. porque usou os seus conhecimentos de esgrima para defender os oprimidos.
  • 67. 24. A Alcoviteira a. não traz objetos associados à sua profissão. b. é acompanhada por várias moças. c. surge acompanhada de Joana de Valdês.
  • 68. 25. Brízida pretende entrar na Barca da Glória, porque a. já foi muito castigada na Terra e “salvou” muitas moças. b. servia o clero, cumprindo os preceitos religiosos. c. converteu à fé cristã mais moças do que Santa Úrsula.
  • 69. 26. Além de criticar o ofício da Alcoviteira, esta cena satiriza também uma classe social. Qual? a. A nobreza. b. O povo. c. O clero.
  • 70. 27. Quando chega ao cais, o Judeu a. oferece dinheiro ao Diabo para embarcar na sua barca. b. oferece ao Anjo quatro testões para o aceitar na Barca da Glória. c. surge acompanhado de uma cabra.
  • 71. 28. O Judeu é a. acusado pelo Parvo de não respeitar os princípios cristãos. b. criticado pelo Anjo, por causa dos pecados que cometeu. c. elogiado pelo Diabo, por causa dos seus erros.
  • 72. 29. Finalmente, o Judeu a. embarca na Barca do Inferno. b. vai a reboque da Barca do Inferno. c. segue na Barca da Glória.
  • 73. 30. O Corregedor e o Procurador a. chegam juntos ao cais. b. trabalhavam na área judicial. c. não se conheciam.
  • 74. 31. Ao utilizador o latim, o Corregedor pretende a. demonstrar o seu estatuto social. b. provar que a sua instrução é superior à do Diabo. c. mostrar a sua ligação à língua da Igreja.
  • 75. 32. As duas personagens que representam a Justiça são acusadas de a. favorecerem os inocentes. b. desconhecerem a lei. c. não serem imparciais.
  • 76. 33. O elemento cénico que acompanha o Enforcado permite-nos a. identificar a sua classe social. b. conhecer a forma como morreu. c. caracterizar a sua personalidade.
  • 77. 34. O Enforcado acreditava que o seu destino era o Paraíso, porque a. Garcia Moniz o tinha convencido disso. b. era inocente das acusações. c. cria na existência de um Deus piedoso.
  • 78. 35. Na cena do Enforcado, a cadeia do Limoeiro é comparada ao a. Paraíso. b. Purgatório. c. Inferno.
  • 79. 36. A cruz de Cristo carregada pelos quatro Cavaleiros a. permite identificá-los como seminaristas. b. prova que estes eram frades guerreiros. c. demonstra que estes lutaram pela expansão da fé.
  • 80. 37. A cena dos quatro Cavaleiros inicia-se com uma canção sobre as razões do destino das almas. A quem se dirigem estas palavras? a. Ao Diabo. b. Ao Anjo. c. Aos mortais.
  • 81. 38. Os Cavaleiros não falam com o Diabo, pois sabem que a. todos os combatentes merecem o Céu. b. quem combate em nome de Deus tem entrada assegurada no Paraíso. c. este os acusará de vários pecados.
  • 82. 39. Os Cavaleiros a. embarcam na Barca da Glória. b. ficam no cais. c. embarcam na Barca do Inferno.
  • 83. 40. O Diabo e o Anjo são figuras alegóricas, que representam, respetivamente, a. a Riqueza e a Pobreza. b. a Luxúria e a Hipocrisia. c. o Mal e o Bem.