O documento defende o uso de dispositivos móveis como recursos pedagógicos na educação, argumentando que as crianças e jovens já usam esses dispositivos para conversar, pesquisar e gerar conteúdo. Propõe que, com a orientação de professores, os dispositivos poderiam ser usados para aprendizagem por meio de pesquisas, projetos colaborativos e construção ética do conhecimento.