É comum encontrar modelos de gestão baseados na cultura de comando-controle e grandes cadeias hierárquicas, nas quais os times possuem pouca ou nenhuma autonomia para tomar decisões. Esse tipo de cultura dificulta que os times consigam utilizar abordagens criativas e disruptivas para resolver e mitigar os problemas do cotidiano, o que gera, a médio prazo, frustração, conflitos e até mesmo perda de profissionais talentosos. Para evitar esse tipo de ambiente, realizamos algumas atividades de Team Building que, no curto prazo, trouxeram ganhos como melhorias no relacionamento interperssoal, ambientes extremamente criativos e com pouquíssimos conflitos. Explicaremos algumas premissas e ferramentas que utilizamos em nosso trabalho.

1. Team Building

2. Felipe de Alencar Albuquerque
albuquerque.felipe@gmail.com
Thiago de Oliveira Pinto
thiago.oliveira@gmail.com

3. Grupo de pessoas que trabalham juntas para alcançar o mesmo objetivo
O que é um time?

4. Diferenças entre Time OK / Time NOK

5. Mas qual era o nosso
problema?

6. • Criar um time novo: tínhamos que começar a
produzir rápido
• Facilitar o trabalho de 3 times
• Pensar em um ambiente saudável e com
desempenho desde cedo

7. Modelo de TUCKMAN

8. Como resolver?

9. Possibilitar a formação de um clima agradável

10. Ampliar o compartilhamento de conhecimento

11. Tornar responsabilidades e processos explícitos

12. TEAM BUILDING!

13. Conhecendo o Team
Building

14. Quando Aplicar?

15. Martin e Fricker (2015)
1. Definição do escopo do problema
2. Entendimento do problema
3. Seleção dos stakeholders e dos membros do time
4. Team building
5. Aprendizado colaborativo
6. Feedback
7. Negociação e priorização

16. O que é importante considerar?

17. 5 dysfunctions of a team (Lencioni, 2002)
Conheça o contexto do time

18. Conheça o contexto externo

19. Very Small Enterprises
(O'Connor e Basri, 2012)
Processo é fortemente influenciado por:
requisitos dos clientes
iniciativas do time
mudanças tecnológicas

20. Manifesto ágil

21. Perceberam alguma similaridade?

22. Aspectos importantes nesse contexto
Macrogerenciamento
Incentivo à autonomia
Feedback constante dos pares e da gestão
Gestão participativa

23. Não existe bala de prata

24. Conheça as pessoas

25. Por que é importante conhecer as pessoas?

26. Clima do time x Resultados
Acuña et. al. (2015)

27. Percepção do clima do time influencia
Satisfação, que propicia
Clima amistoso, que estimula
Extroversão, que por sua vez cria
Percepção de clima seguro para ideias, resultando em
Qualidade do software produzido, independente do
processo

28. E também...
Orientação a escrever produtos de qualidade aumenta
Qualidade do software produzido

29. Satisfação também aumenta
Qualidade do software produzido

30. Satisfação e clima agradável importam!

31. Colaboração e compartilhamento
de conhecimento

32. Segundo Ryan e O'Connor (2013)
Interações sociais de qualidade e frequentes geram
previsibilidade do desempenho do time

33. Col-MM
(Boughzala e de Vreede, 2015)
-Ad-hoc level
-Exploring level
-Managing level
-Optimizing level

34. Pontos-chave
Motivação e comprometimento
Intensidade das interações (sinergia)
Gestão Consensual
Objetivos claros e visíveis
Informação e conhecimento disponíveis e organizados
Kaizen

35. Afinal, Team Building or
Not Team Building?

36. Benefícios
• Diminui a variabilidade de desempenho do time
• Incentiva a otimização contínua de processo
• Times tornam-se auto gerenciáveis
• Reduz retrabalho
• Diminui a probabilidade de insatisfação do cliente

37. Let’s get to it!

38. Team Building na
prática

39. Formato dos encontros

40. Workshops
• Políticas explícitas
• Glossário comum
• Formação da mente coletiva

41. Passo 1: Personal Maps

42. Passo 2: Missão, Visão e Valores

43. Passo 2: Missão, Visão e Valores

44. Passo 3: Team Growing Canvas
http://blog.adaptworks.com.br/2013/10/teamgrowing-juntar-pessoas-para-atingir-objetivos-nao-e-suficiente/

45. Passo 4: Características a maximizar

46. Passo 5: Regras de Convivência

47. Passo 6: Processo

48. Qual é o esforço?

49. O tempo investido pode variar de 6 encontros de 2
horas a 1 encontro de 4 horas

50. Team Building não é o final!

51. Martin e Fricker (2015)
1. Definição do escopo do problema
2. Entendimento do problema
3. Seleção dos stakeholders e dos membros do time
4. Team building
5. Aprendizado colaborativo
6. Feedback
7. Negociação e priorização

52. Martin e Fricker (2015)
1. Definição do escopo do problema
2. Entendimento do problema
3. Seleção dos stakeholders e dos membros do time
4. Team building
5. Aprendizado colaborativo
6. Feedback
7. Negociação e priorização

53. Comentários & Dúvidas

54. Referências bibliográficas
• Glinz, Martin, and Samuel A. Fricker. "On shared understanding in software
engineering: an essay." Computer Science-Research and Development 30.3-4 (2015):
363-376.
•O'Connor, Rory, and Shuib Basri. "The effect of team dynamics on software
development process improvement." International Journal of Human Capital and
Information Technology Professionals 3.3 (2012): 13-26.
•Acuña, Silvia T., et al. "Are team personality and climate related to satisfaction and
software quality? Aggregating results from a twice replicated experiment."
Information and Software Technology 57 (2015): 141-156.
•Boughzala, Imed, and de Vreede, Gert-Jan “Evaluating Team Collaboration Quality: The
Development and Field Application of a Collaboration Maturity Model.”, Journal of
Management Information Systems (2015) 32:3, 129-157, DOI:
10.1080/07421222.2015.1095042
•Ryan, Sharon and O'Connor, Rory, “Acquiring and Sharing Tacit Knowledge in Software
Development Teams: An Empirical Study”, Information and Software Technology, Vol.
55, No. 9,pp. 1614 - 1624, 2013
•Appelo, Jurgen. “Management 3.0: leading Agile developers, developing Agile
leaders”. Pearson Education, 2011.
•http://blog.adaptworks.com.br/2013/10/teamgrowing-juntar-pessoas-para-atingir-
objetivos-nao-e-suficiente/