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Sexta categoria
Animais e fenômenos de assombração
Primeiro subgrupo
Animais que percebem coletivamente
com o homem as manifestações de assombração
Caso 02 (Auditivo - coletivo)
“Quando da ocorrência dos fenômenos no cemitério de Arensburg, na
ilha de Oesel, onde caixões foram revirados em sepulturas lacradas,
alguns fatos foram devidamente constatados por uma comissão oficial:
os cavalos das pessoas que vinham visitar o cemitério ficavam
frequentemente tão assustados e tão excitados que suavam e
espumavam; às vezes, eles se jogavam no chão e pareciam agonizar;
apesar dos socorros que lhes eram trazidos imediatamente, vários deles
morriam ao cabo de um ou dois dias. Nestes casos, como em vários
outros, embora a comissão fizesse uma investigação bastante rigorosa,
não conseguiu descobrir nenhuma causa natural.” (R. Dale Owen,
Footfalls on the Boundary of another World, pág. 186).
Caso 03 (Auditivo - coletivo)
“No incrível caso da casa assombrada, contado ao senhor R. Dale Owen
pela senhora S. C. Hall e do qual ela própria foi testemunha dos fatos
principais, vemos que o homem assombrado não pôde segurar o cão por
muito tempo: não foi possível fazer com que ele ficasse no quarto nem de
dia nem de noite. Era aquele que ele tinha quando a senhora S. C. Hall o
conheceu no momento em que os fenômenos começaram e que, logo
depois que fugiu, desapareceu.” (Footfalls, pág. 326).
A estes casos históricos, o senhor Wallace acrescenta estes
três outros de data recente:
Caso 04 (Visual - coletivo)
“No caso relatado pelo senhor Hudgson na revista Arena, em setembro
de 1889, quando a “dama de branco” apareceu para o irmão do autor,
lemos que na terceira noite ele viu um cão rastejar, permanecer com o
olhar vidrado e em seguida agir como se fosse perseguido ao redor do
quarto. “Meu irmão
não viu nada, mas ouviu uma espécie de assobio; o pobre cão latiu e, em
seguida, tentou se esconder e nunca mais quis entrar naquele quarto.”
Caso 05 (Auditivo - coletivo)
“No impressionante relato da casa assombrada, contado por um membro
bastante conhecido da Igreja Anglicana que morou nela por um ano, é
preciso considerar a conduta bastante diferente dos cães na presença
dos efeitos insólitos reais ou fantasmagóricos. Quando uma tentativa de
roubo aconteceu no presbitério, os cães deram o alarme imediatamente e
o religioso se levantou com seus latidos infernais. Ao contrário, durante
os barulhos misteriosos, embora estes fossem muito mais fortes e
preocupantes, eles não ladraram de maneira alguma. Eles foram
encontrados enfiados num canto, num estado de pavor lamentável. Eles
estavam mais perturbados que qualquer outra pessoa e, se não tivessem
sido fechados no andar de baixo, correriam até a porta do nosso quarto e
teriam se enfiado ali, rastejando e gemendo, enquanto tivéssemos
permitido.” (Proceedings of the S. P. R., vol. II, pág. 151).
Caso 06 (Auditivo - coletivo)
“Numa casa assombrada em Hammersmith, onde se ouviam barulhos de
todos os tipos, inclusive o eco de passos e o som de lamúrias e gemidos,
onde se viam portas se abrirem sem nenhuma causa aparente e onde,
finalmente, aparecia um fantasma de mulher que foi sucessivamente
vista por três adultos e por uma garotinha de seis anos, o cão da casa
percebia, por sua vez, os fenômenos. “Logo – escreveu a senhora R. –
os velhos sons recomeçaram na nossa pequena biblioteca. Eram sons de
objetos que caíam, janelas que se agitavam violentamente, solavancos
poderosos por toda a casa; enfim, também a janela de meu quarto
começou a se agitar ruidosamente. Enquanto isso, o cão latia sem parar,
e o barulho dos golpes e das quedas aumentava intensamente... Deixei
meu quarto e me refugiei no de Hellen; passei ali o resto da noite. No dia
seguinte, o cão mostrava claramente que, ao ver o quarto assombrado,
ele ainda se assustava. Eu o chamei para entrar comigo, mas ele se
encolheu no chão, metendo o rabo entre as pernas; via-se que ele temia
entrar...
Estava em casa com Hellen e a empregada.” (Proceedings of the S. P.
R., vol. III, pág. 115-116).

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47 sexta categoria - primeiro subgrupo - caso 2,3,4,5,6

  • 1.
  • 2. Sexta categoria Animais e fenômenos de assombração Primeiro subgrupo Animais que percebem coletivamente com o homem as manifestações de assombração
  • 3. Caso 02 (Auditivo - coletivo) “Quando da ocorrência dos fenômenos no cemitério de Arensburg, na ilha de Oesel, onde caixões foram revirados em sepulturas lacradas, alguns fatos foram devidamente constatados por uma comissão oficial: os cavalos das pessoas que vinham visitar o cemitério ficavam frequentemente tão assustados e tão excitados que suavam e espumavam; às vezes, eles se jogavam no chão e pareciam agonizar; apesar dos socorros que lhes eram trazidos imediatamente, vários deles morriam ao cabo de um ou dois dias. Nestes casos, como em vários outros, embora a comissão fizesse uma investigação bastante rigorosa, não conseguiu descobrir nenhuma causa natural.” (R. Dale Owen, Footfalls on the Boundary of another World, pág. 186).
  • 4. Caso 03 (Auditivo - coletivo) “No incrível caso da casa assombrada, contado ao senhor R. Dale Owen pela senhora S. C. Hall e do qual ela própria foi testemunha dos fatos principais, vemos que o homem assombrado não pôde segurar o cão por muito tempo: não foi possível fazer com que ele ficasse no quarto nem de dia nem de noite. Era aquele que ele tinha quando a senhora S. C. Hall o conheceu no momento em que os fenômenos começaram e que, logo depois que fugiu, desapareceu.” (Footfalls, pág. 326). A estes casos históricos, o senhor Wallace acrescenta estes três outros de data recente:
  • 5. Caso 04 (Visual - coletivo) “No caso relatado pelo senhor Hudgson na revista Arena, em setembro de 1889, quando a “dama de branco” apareceu para o irmão do autor, lemos que na terceira noite ele viu um cão rastejar, permanecer com o olhar vidrado e em seguida agir como se fosse perseguido ao redor do quarto. “Meu irmão não viu nada, mas ouviu uma espécie de assobio; o pobre cão latiu e, em seguida, tentou se esconder e nunca mais quis entrar naquele quarto.”
  • 6. Caso 05 (Auditivo - coletivo) “No impressionante relato da casa assombrada, contado por um membro bastante conhecido da Igreja Anglicana que morou nela por um ano, é preciso considerar a conduta bastante diferente dos cães na presença dos efeitos insólitos reais ou fantasmagóricos. Quando uma tentativa de roubo aconteceu no presbitério, os cães deram o alarme imediatamente e o religioso se levantou com seus latidos infernais. Ao contrário, durante os barulhos misteriosos, embora estes fossem muito mais fortes e preocupantes, eles não ladraram de maneira alguma. Eles foram encontrados enfiados num canto, num estado de pavor lamentável. Eles estavam mais perturbados que qualquer outra pessoa e, se não tivessem sido fechados no andar de baixo, correriam até a porta do nosso quarto e teriam se enfiado ali, rastejando e gemendo, enquanto tivéssemos permitido.” (Proceedings of the S. P. R., vol. II, pág. 151).
  • 7. Caso 06 (Auditivo - coletivo) “Numa casa assombrada em Hammersmith, onde se ouviam barulhos de todos os tipos, inclusive o eco de passos e o som de lamúrias e gemidos, onde se viam portas se abrirem sem nenhuma causa aparente e onde, finalmente, aparecia um fantasma de mulher que foi sucessivamente vista por três adultos e por uma garotinha de seis anos, o cão da casa percebia, por sua vez, os fenômenos. “Logo – escreveu a senhora R. – os velhos sons recomeçaram na nossa pequena biblioteca. Eram sons de objetos que caíam, janelas que se agitavam violentamente, solavancos poderosos por toda a casa; enfim, também a janela de meu quarto começou a se agitar ruidosamente. Enquanto isso, o cão latia sem parar, e o barulho dos golpes e das quedas aumentava intensamente... Deixei meu quarto e me refugiei no de Hellen; passei ali o resto da noite. No dia seguinte, o cão mostrava claramente que, ao ver o quarto assombrado, ele ainda se assustava. Eu o chamei para entrar comigo, mas ele se encolheu no chão, metendo o rabo entre as pernas; via-se que ele temia entrar... Estava em casa com Hellen e a empregada.” (Proceedings of the S. P. R., vol. III, pág. 115-116).