Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 135 - Renovação Necessária
46 sexta categoria - primeiro subgrupo - caso 1
1.
2. Sexta categoria
Animais e fenômenos de assombração
Esta categoria é abundante em exemplos interessantes e esclarecedores.
De fato, após uma triagem rigorosa feita em minha coleção, encontrei
ainda 39 casos exuberantes à minha disposição, casos estes dos quais
limitar-me-ei, obviamente, a relatar somente uma parte, ao mesmo tempo
em que indicarei ao leitor as publicações onde estão presentes os demais.
Para melhor esclarecer, subdividi os casos em dois subgrupos: no
primeiro, examinamos os casos nos quais os animais deram sinais claros
de perceber coletivamente com o homem as manifestações de
assombração; no segundo, tratamos dos casos de manifestações de
fantasmas animais nos lugares assombrados.
3. Primeiro subgrupo
Animais que percebem coletivamente
com o homem as manifestações de
assombração
Resumo, inicialmente, alguns casos que, por serem constituídos por
pequenos incidentes distribuídos em longos relatos, não podem, de
forma alguma, ser transcritos integralmente; começo por três casos
históricos que retiro de um artigo de Alfred Russell Wallace, Étude sur les
Apparitions (Annales des Sciences Psychiques, 1891, págs. 351-352).
4. Caso 01 (Auditivo, com anterioridade do animal em relação ao homem)
“Em seu relato sobre os fenômenos que aconteceram ao cura de
Epworth, o eminente religioso John Wesley (fundador da religião
Metodista), após ter descrito barulhos estranhos, parecidos com aqueles
que fazem os objetos de ferro e de vidro jogados no chão, acrescentou:
“Pouco depois, nosso grande cão buldogue Masheff correu para se
proteger entre mim e a senhora Wesley. Enquanto os sons continuavam,
ele ladrava e saltava atacando o ar de um lado para o outro e,
frequentemente, antes que alguém no quarto escutasse o que quer que
fosse. Porém, dois ou três dias depois, ele tremia e
ia embora se arrastando antes que o barulho recomeçasse. Com esse
sinal, a família já sabia o que ia acontecer, e nunca nos enganávamos...”