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Sexta categoria
Animais e fenômenos de assombração
Primeiro subgrupo
Animais que percebem coletivamente
com o homem as manifestações de assombração
Caso 11 (Visual-coletivo, com anterioridade do animal em relação
ao homem)
Este caso saiu no American Journal of the S. P. R. (1910, pág. 45). Ele
faz parte de uma pequena coletânea de fatos examinados por um
ministro da Igreja Episcopal. O professor James Hyslop diz que não pode
publicar os nomes dos percipientes, que, em sua grande maioria, são
pessoas bastante conhecidas e preferem não se identificar. O pastor,
autor do relato, transcreve o fato seguinte:
“A vila do doutor G..., residente em Nova York, 5ª Avenida, rua 43,
encontra-se em Fishkill, sobre o rio Hudson. No dia 20 de outubro, a
senhorita F. G., sua filha, tinha estado em Nova York; ela tinha chegado à
cidade em um horário bastante avançado da noite. O cocheiro tinha ido
esperá-la na estação de trem, com uma carruagem e um excelente
cavalo. A noite estava bastante escura e o veículo não possuía faróis. A
estrada estava bem conservada e o cavalo percorria tranquilamente o
caminho. Colinas costeadas por árvores aumentavam ainda mais a
escuridão; de repente, num certo momento, o cavalo começou a dar
coices violentamente e o cocheiro não sabia o que fazer. A senhorita F.
G. olhou e viu uma longa coluna esbranquiçada igual a um nevoeiro, a
qual, após ter se levantado no meio do caminho, diante do cavalo,
passou ao lado dele, resvalou o cotovelo da jovem e desapareceu por
sobre os ombros dela. No momento em que a aparição encostou em seu
cotovelo, ela sentiu um calafrio e foi invadida por um espanto.
No entanto, sua mentalidade era bastante positiva para aceitar uma
explicação paranormal do acontecimento; dirigindo-se ao cocheiro, ela
disse: “Tome cuidado, Michael, talvez tenhamos passado por cima de
alguma coisa. Desça e olhe o que aconteceu”. Mas o cocheiro protestava
e se mostrava preocupado, declarando que não se tratava de alguma
coisa material, mas de um encontro com um fantasma. Ele acrescentou:
“A senhorita e eu podemos estar enganados, mas não podemos dizer o
mesmo para o cavalo. O pobre animal está dando coices de tanto medo!”.
Ele decidiu descer e olhar, mas não encontrou nada na estrada. Em
seguida, eles seguiram viagem. A senhorita F. G. ordenou ao cocheiro
para não falar a ninguém sobre o que tinha acontecido, temendo assustar
os empregados.
Alguns dias depois, ela contou o fato a um senhor que tinhan vindo lhe
fazer uma visita, e que morava desde muito tempo em Fishkill. O homem
escutou com ávido interesse e depois disse: “A senhorita viu o fantasma
de Verplanck”. E lhe deu estas explicações:
Na época da geração precedente, a senhorita Verplanck, herdeira de
uma grande família dinamarquesa residente aqui, estava encantada por
um jovem advogado de Nova York,embora a família preferisse que ela
se casasse com seu primo, Samuel Verplanck. No dia 20 de outubro, o
jovem advogado ia encontrá-la, mas uma violenta tempestade caiu
naquele momento e ele não foi. Na manhã seguinte, a senhorita
Verplanck anunciou: “Ele foi assassinado esta noite”. Alguns minutos
depois, receberam a notícia de que tinham descoberto o cadáver dele,
com uma facada no peito. Naquele mesmo momento, Samuel Verplanck
tinha desaparecido; nunca mais foi visto em parte alguma. Pouco tempo
depois, as pessoas começaram a dizer que, na noite de 20 de outubro,
Samuel Verplanck apareceu no local do crime. O que aconteceu à
senhorita F. G., naquela noite, confirmaria esta tradição.”
Ainda neste caso, o animal teria sido o primeiro percipiente,
circunstância que mostra quão admiráveis sensitivos são os animais
superiores.
O caso é impressionante por si só e não apresenta nada de especial,
uma vez que conhecemos centenas de casos análogos ligados a uma
tradição de crimes perpetrado no local da assombração – conforme já
tinha observado no livro que consagrei a estas manifestações.

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51 sexta categoria - primeiro subgrupo - caso 11

  • 1.
  • 2. Sexta categoria Animais e fenômenos de assombração Primeiro subgrupo Animais que percebem coletivamente com o homem as manifestações de assombração
  • 3. Caso 11 (Visual-coletivo, com anterioridade do animal em relação ao homem) Este caso saiu no American Journal of the S. P. R. (1910, pág. 45). Ele faz parte de uma pequena coletânea de fatos examinados por um ministro da Igreja Episcopal. O professor James Hyslop diz que não pode publicar os nomes dos percipientes, que, em sua grande maioria, são pessoas bastante conhecidas e preferem não se identificar. O pastor, autor do relato, transcreve o fato seguinte:
  • 4. “A vila do doutor G..., residente em Nova York, 5ª Avenida, rua 43, encontra-se em Fishkill, sobre o rio Hudson. No dia 20 de outubro, a senhorita F. G., sua filha, tinha estado em Nova York; ela tinha chegado à cidade em um horário bastante avançado da noite. O cocheiro tinha ido esperá-la na estação de trem, com uma carruagem e um excelente cavalo. A noite estava bastante escura e o veículo não possuía faróis. A estrada estava bem conservada e o cavalo percorria tranquilamente o caminho. Colinas costeadas por árvores aumentavam ainda mais a escuridão; de repente, num certo momento, o cavalo começou a dar coices violentamente e o cocheiro não sabia o que fazer. A senhorita F. G. olhou e viu uma longa coluna esbranquiçada igual a um nevoeiro, a qual, após ter se levantado no meio do caminho, diante do cavalo, passou ao lado dele, resvalou o cotovelo da jovem e desapareceu por sobre os ombros dela. No momento em que a aparição encostou em seu cotovelo, ela sentiu um calafrio e foi invadida por um espanto.
  • 5. No entanto, sua mentalidade era bastante positiva para aceitar uma explicação paranormal do acontecimento; dirigindo-se ao cocheiro, ela disse: “Tome cuidado, Michael, talvez tenhamos passado por cima de alguma coisa. Desça e olhe o que aconteceu”. Mas o cocheiro protestava e se mostrava preocupado, declarando que não se tratava de alguma coisa material, mas de um encontro com um fantasma. Ele acrescentou: “A senhorita e eu podemos estar enganados, mas não podemos dizer o mesmo para o cavalo. O pobre animal está dando coices de tanto medo!”. Ele decidiu descer e olhar, mas não encontrou nada na estrada. Em seguida, eles seguiram viagem. A senhorita F. G. ordenou ao cocheiro para não falar a ninguém sobre o que tinha acontecido, temendo assustar os empregados.
  • 6. Alguns dias depois, ela contou o fato a um senhor que tinhan vindo lhe fazer uma visita, e que morava desde muito tempo em Fishkill. O homem escutou com ávido interesse e depois disse: “A senhorita viu o fantasma de Verplanck”. E lhe deu estas explicações: Na época da geração precedente, a senhorita Verplanck, herdeira de uma grande família dinamarquesa residente aqui, estava encantada por um jovem advogado de Nova York,embora a família preferisse que ela se casasse com seu primo, Samuel Verplanck. No dia 20 de outubro, o jovem advogado ia encontrá-la, mas uma violenta tempestade caiu naquele momento e ele não foi. Na manhã seguinte, a senhorita Verplanck anunciou: “Ele foi assassinado esta noite”. Alguns minutos depois, receberam a notícia de que tinham descoberto o cadáver dele, com uma facada no peito. Naquele mesmo momento, Samuel Verplanck tinha desaparecido; nunca mais foi visto em parte alguma. Pouco tempo depois, as pessoas começaram a dizer que, na noite de 20 de outubro, Samuel Verplanck apareceu no local do crime. O que aconteceu à senhorita F. G., naquela noite, confirmaria esta tradição.”
  • 7. Ainda neste caso, o animal teria sido o primeiro percipiente, circunstância que mostra quão admiráveis sensitivos são os animais superiores. O caso é impressionante por si só e não apresenta nada de especial, uma vez que conhecemos centenas de casos análogos ligados a uma tradição de crimes perpetrado no local da assombração – conforme já tinha observado no livro que consagrei a estas manifestações.