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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
DISCIPLINA: GEOFÍSICA APLICADA A ÁGUA SUBTERRÂNEA
Aluno: Ezequias Guimarães
Professora: Lorena Malta
POTENCIAL
ESPONTÂNEO
BOA VISTA, RR
2
Figura 1: Os métodos
geofísicos aplicados.
Fonte: GANDOLFO, 2012.
INTRODUÇÃO
 O método do potencial espontâneo (PE) é um método geoelétrico do tipo passivo,
baseado em medidas de potenciais elétricos observados na superfície terrestre ou no interior de
poços;
 São causados por atividade eletroquímica e eletrocinética:
 Potencial eletrocinético;
 Potencial de difusão (junção líquida);
 Potencial de Nernst (ou de folhelho);
 Potencial de mineralização.
 Potenciais são associados com:
 Alteração de corpos de sulfetos;
 Variações nas propriedades das rochas (conteúdo mineral) em contatos geológicos;
 Atividade bioelétrica em material orgânico;
 Corrosão;
 Gradientes termais e de pressão em fluídos subterrâneos.
3
HISTÓRICO
 A primeira notícia de utilização do método SP é de 1830, quando Robert Fox usou eletrodos de
cobre e um galvanômetro objetivando delimitar e extensão de uma jazida de cobre em subsuperfície;
 Desde 1920 o método tem sido empregado de maneira rotineira como método complementar na
prospecção de metais-base;
 Hoje o método do potencial espontâneo desempenha um papel menor na exploração geofísica-
científica.
4
 O tipo de sobrecarga pode ter um efeito, pronunciado sobre a presença ou ausência de anomalias:
 Áreas com alta teor de argila podem causar anomalias positivas, enquanto áreas com predominância de
material arenoso podem produzir anomalias negativas.
 Para fissuras, casos de pequenas rachaduras e algum preenchimento (preferencialmente arenoso), a
magnitude da anomalia será suficientemente significativa para ser detectada;
 No que diz respeito à salinidade, no caso da análise de vazamentos de água com alta concentração
de sal, a detecção será praticamente impossível, dado que a magnitude da anomalia do potencial
eletrocinético será quase inestimável;
5
POTENCIAL NATURAL
FLUXO “PER DESCENSUM”
 Os cátions são removidos pelo movimento das águas e, nos locais topograficamente mais elevados,
como consequência há o surgimento de núcleos eletricamente negativos.
6
Figura 2: Fluxo “per descensum”.
Fonte: GALLAS, 2005.
7
CARACTERÍSTICAS DA ANOMALIA
 Exibem invariavelmente uma anomalia
negativa central e são estáveis por longos
períodos de tempo;
 Abaixo do lençol freático, os eletrólitos dos
fluidos nos poros sofrem oxidação e liberam
elétrons;
 No topo do corpo, os elétrons liberados causam
a redução dos eletrólitos;
 Cria-se um circuito em que a corrente é
carregada eletroliticamente nos fluidos dos
poros;
 O topo do corpo age como um terminal
negativo;
 Como resultado das correntes de subsuperfície,
as diferenças de potencial são produzidas em
superfície.
Figura 3: O mecanismo das anomalias de potencial espontâneo.
Fonte: KEAREY; BROOKS; HILL, 2009.
PROCESSAMENTO DOS DADOS
 Os resultados obtidos são apresentados em perfis e mapas de contorno de equipotenciais;
As interpretações quantitativas são geométricas, sendo calculadas as anomalias SP causadas por
fontes de geometria simples;
 A interpretação qualitativa procura associar as zonas anômalas a corpos ou estruturas de interesse;
"Erro" seria todos aqueles erros irreproduzíveis associados ao próprio processo de aquisição de
dados;
 "Ruído" seria todos os potenciais gerados naturalmente (ou seja, correntes telúricas) ou artificial (ou
seja, atividade humana), e cuja gênese não é ligado ao movimento da água no terreno.
8
ERROS
 Responde à variação de alguns dos parâmetros ambientais:
 Temperatura;
 Umidade do solo;
 Química do fluido.
Polarização do eletrodo;
 Variações no valor de polarização no tempo;
 Efeito de contato eletrodo-solo;
9
RUÍDOS
 Aqueles que geram um valor potencial bastante
estável no tempo:
 Efeitos topográficos
 Potenciais eletroquímicos
 Efeitos de distorção do solo
 Variações laterais de resistividade
 Corrosão de elementos metálicos enterrados
 Atividade biológica
 Mudanças na vegetação
 Depósitos de minerais condutores
 Atividade geotérmica
 Equipamentos elétricos no campo
 Aqueles que geram um valor de potencial variável
ao longo do tempo:
 Variações do lençol freático
 Correntes telúricas
 Mudanças nas propriedades do terreno
 Mudanças nas propriedades do solo
 Correntes elétricas devido à atividade humana
10
METODOLOGIA
 São utilizados cabos condutores e um par de eletrodos conectados via um milivoltímetro de alta
impedância;
 Os eletrodos devem ser do tipo não polarizável;
 Pote poroso;
 Solução saturada de sulfato de cobre;
 Fio de cobre mergulhado na solução.
 Consiste em se manter fixo um eletrodo e deslocar o outro pelos pontos de medida;
 O espaçamento entre as estações é geralmente menor que 30 metros;
 O intervalo de medição varia entre 10 mV e 20 V;
 A análise das medidas obtidas pelo método do potencial espontâneo é feita de forma qualitativa
através do software Surfer 6.0.
11
12
O uso de eletrodos de metal convencionais podem gerar uma
ação eletroquímica no contato com o solo, o que resulta em
potenciais da mesma magnitude daqueles que estão sendo
medidos.
Figura 4: Metodologia do potencial espontâneo.
Fonte: SILVA et al., 2015.
13
Figura 5: Método do potencial espontâneo por caminhamento elétrico..
Fonte: BRAGA, 2018.
ARRANJO “BASE FIXA”
 Este dispositivo, no qual apenas 2 eletrodos são necessários consiste em determinar a diferença de
potencial em todas as estações de medida, em relação a uma estação em comum;
 O eletrodo na estação base é denominado eletrodo de referência (ou REF) a qual assumimos
arbitrariamente potencial zero;
 A localização correta desta base de referência será fundamental no momento de obter ótimos
resultados, sendo as áreas ideais para a sua localização aqueles que têm um valor potencial muito
estável ao longo do tempo;
 O polo negativo do voltímetro é conectado ao eletrodo REF, enquanto o polo positivo conectado ao
eletrodo itinerante.
14
VANTAGENS DESVANTAGENS
 A utilização de um conjunto de eletrodos em
regime itinerante facilita a tomada de medidas.
 A conexão permanente com a base fixa exige
cabos extensos que podem dificultar as
operações de campo.
15
Figura 6: Técnica da base fixa.
Fonte: GALLAS, 2005.
ARRANJO “GRADIENTE”
 Mede-se a diferença de potencial entre pares adjacentes de eletrodos ao longo de um perfil ou
malha;
 As diferenças de potencial são posteriormente somadas de forma a reconstituir o valor do potencial
elétrico em relação a um referencial comum;
Consiste em deslocar os dois eletrodos simultaneamente, mantendo uma distância fixa entre eles;
As medidas ao longo do perfil são tomadas de forma que o eletrodo A sempre ocupe a posição
ocupada pelo B anterior.
16
VANTAGENS DESVANTAGENS
 Requer cabos curtos, que facilitam as operações
de campo e tornam mais fácil encontrar o lugar
onde temos a falha de energia.
 Vulnerável a erros acumulativos, pois uma
leitura errônea afeta toda a base de dados.
17
Figura 7: Técnica dos gradientes.
Fonte: GALLAS, 2005.
MÚLTIPLOS ELETRODOS
 Através de um sistema de aquisição de dados multicanal, iremos executando automaticamente toda
a sequência de medições, com o espaçamento temporário que queremos;
 Esta configuração é semelhante à configuração de base fixa, mas vamos de estação para estação
conectando o eletrodo B com o eletrodo de referência, e então medimos;
 Agora temos um grande número de eletrodos, o que já estão todos conectados à base de referência
por um cabo multicondutor.
18
VANTAGENS DESVANTAGENS
 Capacidade de executar um grande número de
medições em um intervalo de tempo específico;
 Permite estimar com grande precisão o desvio
dos eletrodos, bem como outras variações
temporárias do potencial.
 O alto custo em comparação com as outras
duas configurações.
19
APLICAÇÕES
 Se os íons positivos são transportados pelos fluxos d’agua, então nos locais onde há a urgência
destas águas é de esperar-se anomalias SP positivas;
 Em regiões de permeabilidade uniforme, os potenciais de fluxo tendem a refletir os contornos do
nível d’agua;
 Mapeamento de vazamentos associados com barragens, diques, reservatórios subterrâneos e
outras estruturas para armazenamento;
 Estudos de fluxo de água subterrânea e delineamento dos seus padrões nas vizinhanças de
encostas, poços, falhas, estruturas de drenagem, túneis e sumidouros;
 Estudos geotérmicos para o mapeamento das frentes de fluxo de vapor e incêndio em minas de
carvão, uma vez que os fluxos de fluidos a temperaturas diferenciadas também são passíveis de
detecção pelo método;
 Pode também ser utilizado para identificação de anomalias relacionadas à presença de
contaminantes em subsuperfície;
 Detecta a presença de minerais específicos que reagem com eletrólitos presentes no solo e que dão
origem a potenciais eletroquímicos.
20
21
EXEMPLOS DE APLICAÇÕES
22
Figura 8: Mapa de localização dos levantamentos geofísicos
realizados no Aterro Sanitário de Bauru – SP.
Fonte: FACHIN, 2012.
.
23
A figura mostra o mapeamento do Potencial
Espontâneo para uma área com ocorrência de
trincas e rachaduras na superfície do terreno, onde
foi possível definir as regiões de maior potencial
(tons de amarelo a vermelho – possíveis áreas de
recarga) e as porções em que se iniciam os fluxos
da água subterrânea. Também foram extraídas as
direções e sentidos preferenciais (setas em
vermelho).
Figura 9: Escala cromática de potencial espontâneo.
Fonte: Alta Resolução Geofísica e Geologia, 2018.
24
Perfil SP sobre um depósito de sulfeto
na Turquia que contém concentrações
de cobre de até 14%. A anomalia SP é
negativa e tem uma amplitude de uns
140 mV. A topografia íngreme deslocou
o mínimo de anomalia morro abaixo
em relação à real localização do corpo
de minério.
Figura 10: Perfil de anomalia por potencial espontâneo.
Fonte: KEAREY; BROOKS; HILL, 2009.
25
Zonas suscetíveis a vazamentos: áreas onde ocorrem anomalias negativas, isto é, uma diminuição relativa na valor do
potencial eletrocinético.
Figura 11: Anomalias de potencial espontâneo produto de um fluxo de água.
Fonte: SILVA et al., 2015.
.
REFERÊNCIAS
26
 FACHIN, S. J. S. O sinal de potencial espontâneo em investigações ambientais: fatores que
condicionam a amplitude de uma anomalia. Curso de Pós-Graduação em Geofísica. Tese de
Doutorado. Universidade de São Paulo – USP. São Paulo, 2012. 165p.
 GALLAS, J. D. F. O método do potencial espontâneo – uma revisão sobre suas causas, seu uso
histórico e suas aplicações atuais. Brazilian Journal of Geophysics, 23, n.2: 133-144. 2005.
 GANDOLFO, O. C. B. Métodos Geofísicos aplicados à engenharia e geotecnia. Palestra apresentada
na UNICAMP, Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo. IPT, maio, 2012. 243p.
 KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL, I. Geofísica de exploração. 1ª ed. Tradução: Maria
Cristina Moreira Coelho. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 442p.
 SILVA, J. A. M.; OLIVEIRA, A. C.; SILVEIRA, R. L.; FELIX, J. P.; ROSALES, M. J. T. Levantamento de
Eletrorresistividade e Potencial Espontâneo no Complexo Intrusivo De Lavras Do Sul (RS). Anais do
VII Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão – Universidade Federal do Pampa, 24-26 de
Novembro de 2015. Alegrete, RS. 2p.
 SILVA, J. E.; ELIS, W. R.; HIODO, F. Y.; OLIVEIRA, E. G. Utilização de Potencial Espontâneo e
Caminhamento Elétrico para detecção de vazamentos em barragem. SIGEO-Soluções Integradas em
Geotecnologias. Ninth International Congress of the Brazilian Geophysical Society, 2005. 5p.
 TELFORD WM, GELDART LP & SHERIFF RE. 1990. Applied geophysics. 2ª ed. Cambridge: Cambridge
University Press, 1990. 770p.
 TEMA 4 - POTENCIAL ESPONTÁNEO. Acesso em 12 de setembro de 2018. Disponível em:
https://upcommons.upc.edu/bitstream/handle/2099.1/6231/08.pdf?sequence=9&isAllowed=y

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O potencial espontâneo e suas aplicações na hidrogeofísica

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOFÍSICA APLICADA A ÁGUA SUBTERRÂNEA Aluno: Ezequias Guimarães Professora: Lorena Malta POTENCIAL ESPONTÂNEO BOA VISTA, RR
  • 2. 2 Figura 1: Os métodos geofísicos aplicados. Fonte: GANDOLFO, 2012.
  • 3. INTRODUÇÃO  O método do potencial espontâneo (PE) é um método geoelétrico do tipo passivo, baseado em medidas de potenciais elétricos observados na superfície terrestre ou no interior de poços;  São causados por atividade eletroquímica e eletrocinética:  Potencial eletrocinético;  Potencial de difusão (junção líquida);  Potencial de Nernst (ou de folhelho);  Potencial de mineralização.  Potenciais são associados com:  Alteração de corpos de sulfetos;  Variações nas propriedades das rochas (conteúdo mineral) em contatos geológicos;  Atividade bioelétrica em material orgânico;  Corrosão;  Gradientes termais e de pressão em fluídos subterrâneos. 3
  • 4. HISTÓRICO  A primeira notícia de utilização do método SP é de 1830, quando Robert Fox usou eletrodos de cobre e um galvanômetro objetivando delimitar e extensão de uma jazida de cobre em subsuperfície;  Desde 1920 o método tem sido empregado de maneira rotineira como método complementar na prospecção de metais-base;  Hoje o método do potencial espontâneo desempenha um papel menor na exploração geofísica- científica. 4
  • 5.  O tipo de sobrecarga pode ter um efeito, pronunciado sobre a presença ou ausência de anomalias:  Áreas com alta teor de argila podem causar anomalias positivas, enquanto áreas com predominância de material arenoso podem produzir anomalias negativas.  Para fissuras, casos de pequenas rachaduras e algum preenchimento (preferencialmente arenoso), a magnitude da anomalia será suficientemente significativa para ser detectada;  No que diz respeito à salinidade, no caso da análise de vazamentos de água com alta concentração de sal, a detecção será praticamente impossível, dado que a magnitude da anomalia do potencial eletrocinético será quase inestimável; 5 POTENCIAL NATURAL
  • 6. FLUXO “PER DESCENSUM”  Os cátions são removidos pelo movimento das águas e, nos locais topograficamente mais elevados, como consequência há o surgimento de núcleos eletricamente negativos. 6 Figura 2: Fluxo “per descensum”. Fonte: GALLAS, 2005.
  • 7. 7 CARACTERÍSTICAS DA ANOMALIA  Exibem invariavelmente uma anomalia negativa central e são estáveis por longos períodos de tempo;  Abaixo do lençol freático, os eletrólitos dos fluidos nos poros sofrem oxidação e liberam elétrons;  No topo do corpo, os elétrons liberados causam a redução dos eletrólitos;  Cria-se um circuito em que a corrente é carregada eletroliticamente nos fluidos dos poros;  O topo do corpo age como um terminal negativo;  Como resultado das correntes de subsuperfície, as diferenças de potencial são produzidas em superfície. Figura 3: O mecanismo das anomalias de potencial espontâneo. Fonte: KEAREY; BROOKS; HILL, 2009.
  • 8. PROCESSAMENTO DOS DADOS  Os resultados obtidos são apresentados em perfis e mapas de contorno de equipotenciais; As interpretações quantitativas são geométricas, sendo calculadas as anomalias SP causadas por fontes de geometria simples;  A interpretação qualitativa procura associar as zonas anômalas a corpos ou estruturas de interesse; "Erro" seria todos aqueles erros irreproduzíveis associados ao próprio processo de aquisição de dados;  "Ruído" seria todos os potenciais gerados naturalmente (ou seja, correntes telúricas) ou artificial (ou seja, atividade humana), e cuja gênese não é ligado ao movimento da água no terreno. 8
  • 9. ERROS  Responde à variação de alguns dos parâmetros ambientais:  Temperatura;  Umidade do solo;  Química do fluido. Polarização do eletrodo;  Variações no valor de polarização no tempo;  Efeito de contato eletrodo-solo; 9
  • 10. RUÍDOS  Aqueles que geram um valor potencial bastante estável no tempo:  Efeitos topográficos  Potenciais eletroquímicos  Efeitos de distorção do solo  Variações laterais de resistividade  Corrosão de elementos metálicos enterrados  Atividade biológica  Mudanças na vegetação  Depósitos de minerais condutores  Atividade geotérmica  Equipamentos elétricos no campo  Aqueles que geram um valor de potencial variável ao longo do tempo:  Variações do lençol freático  Correntes telúricas  Mudanças nas propriedades do terreno  Mudanças nas propriedades do solo  Correntes elétricas devido à atividade humana 10
  • 11. METODOLOGIA  São utilizados cabos condutores e um par de eletrodos conectados via um milivoltímetro de alta impedância;  Os eletrodos devem ser do tipo não polarizável;  Pote poroso;  Solução saturada de sulfato de cobre;  Fio de cobre mergulhado na solução.  Consiste em se manter fixo um eletrodo e deslocar o outro pelos pontos de medida;  O espaçamento entre as estações é geralmente menor que 30 metros;  O intervalo de medição varia entre 10 mV e 20 V;  A análise das medidas obtidas pelo método do potencial espontâneo é feita de forma qualitativa através do software Surfer 6.0. 11
  • 12. 12 O uso de eletrodos de metal convencionais podem gerar uma ação eletroquímica no contato com o solo, o que resulta em potenciais da mesma magnitude daqueles que estão sendo medidos. Figura 4: Metodologia do potencial espontâneo. Fonte: SILVA et al., 2015.
  • 13. 13 Figura 5: Método do potencial espontâneo por caminhamento elétrico.. Fonte: BRAGA, 2018.
  • 14. ARRANJO “BASE FIXA”  Este dispositivo, no qual apenas 2 eletrodos são necessários consiste em determinar a diferença de potencial em todas as estações de medida, em relação a uma estação em comum;  O eletrodo na estação base é denominado eletrodo de referência (ou REF) a qual assumimos arbitrariamente potencial zero;  A localização correta desta base de referência será fundamental no momento de obter ótimos resultados, sendo as áreas ideais para a sua localização aqueles que têm um valor potencial muito estável ao longo do tempo;  O polo negativo do voltímetro é conectado ao eletrodo REF, enquanto o polo positivo conectado ao eletrodo itinerante. 14
  • 15. VANTAGENS DESVANTAGENS  A utilização de um conjunto de eletrodos em regime itinerante facilita a tomada de medidas.  A conexão permanente com a base fixa exige cabos extensos que podem dificultar as operações de campo. 15 Figura 6: Técnica da base fixa. Fonte: GALLAS, 2005.
  • 16. ARRANJO “GRADIENTE”  Mede-se a diferença de potencial entre pares adjacentes de eletrodos ao longo de um perfil ou malha;  As diferenças de potencial são posteriormente somadas de forma a reconstituir o valor do potencial elétrico em relação a um referencial comum; Consiste em deslocar os dois eletrodos simultaneamente, mantendo uma distância fixa entre eles; As medidas ao longo do perfil são tomadas de forma que o eletrodo A sempre ocupe a posição ocupada pelo B anterior. 16
  • 17. VANTAGENS DESVANTAGENS  Requer cabos curtos, que facilitam as operações de campo e tornam mais fácil encontrar o lugar onde temos a falha de energia.  Vulnerável a erros acumulativos, pois uma leitura errônea afeta toda a base de dados. 17 Figura 7: Técnica dos gradientes. Fonte: GALLAS, 2005.
  • 18. MÚLTIPLOS ELETRODOS  Através de um sistema de aquisição de dados multicanal, iremos executando automaticamente toda a sequência de medições, com o espaçamento temporário que queremos;  Esta configuração é semelhante à configuração de base fixa, mas vamos de estação para estação conectando o eletrodo B com o eletrodo de referência, e então medimos;  Agora temos um grande número de eletrodos, o que já estão todos conectados à base de referência por um cabo multicondutor. 18
  • 19. VANTAGENS DESVANTAGENS  Capacidade de executar um grande número de medições em um intervalo de tempo específico;  Permite estimar com grande precisão o desvio dos eletrodos, bem como outras variações temporárias do potencial.  O alto custo em comparação com as outras duas configurações. 19
  • 20. APLICAÇÕES  Se os íons positivos são transportados pelos fluxos d’agua, então nos locais onde há a urgência destas águas é de esperar-se anomalias SP positivas;  Em regiões de permeabilidade uniforme, os potenciais de fluxo tendem a refletir os contornos do nível d’agua;  Mapeamento de vazamentos associados com barragens, diques, reservatórios subterrâneos e outras estruturas para armazenamento;  Estudos de fluxo de água subterrânea e delineamento dos seus padrões nas vizinhanças de encostas, poços, falhas, estruturas de drenagem, túneis e sumidouros;  Estudos geotérmicos para o mapeamento das frentes de fluxo de vapor e incêndio em minas de carvão, uma vez que os fluxos de fluidos a temperaturas diferenciadas também são passíveis de detecção pelo método;  Pode também ser utilizado para identificação de anomalias relacionadas à presença de contaminantes em subsuperfície;  Detecta a presença de minerais específicos que reagem com eletrólitos presentes no solo e que dão origem a potenciais eletroquímicos. 20
  • 22. 22 Figura 8: Mapa de localização dos levantamentos geofísicos realizados no Aterro Sanitário de Bauru – SP. Fonte: FACHIN, 2012. .
  • 23. 23 A figura mostra o mapeamento do Potencial Espontâneo para uma área com ocorrência de trincas e rachaduras na superfície do terreno, onde foi possível definir as regiões de maior potencial (tons de amarelo a vermelho – possíveis áreas de recarga) e as porções em que se iniciam os fluxos da água subterrânea. Também foram extraídas as direções e sentidos preferenciais (setas em vermelho). Figura 9: Escala cromática de potencial espontâneo. Fonte: Alta Resolução Geofísica e Geologia, 2018.
  • 24. 24 Perfil SP sobre um depósito de sulfeto na Turquia que contém concentrações de cobre de até 14%. A anomalia SP é negativa e tem uma amplitude de uns 140 mV. A topografia íngreme deslocou o mínimo de anomalia morro abaixo em relação à real localização do corpo de minério. Figura 10: Perfil de anomalia por potencial espontâneo. Fonte: KEAREY; BROOKS; HILL, 2009.
  • 25. 25 Zonas suscetíveis a vazamentos: áreas onde ocorrem anomalias negativas, isto é, uma diminuição relativa na valor do potencial eletrocinético. Figura 11: Anomalias de potencial espontâneo produto de um fluxo de água. Fonte: SILVA et al., 2015. .
  • 26. REFERÊNCIAS 26  FACHIN, S. J. S. O sinal de potencial espontâneo em investigações ambientais: fatores que condicionam a amplitude de uma anomalia. Curso de Pós-Graduação em Geofísica. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo – USP. São Paulo, 2012. 165p.  GALLAS, J. D. F. O método do potencial espontâneo – uma revisão sobre suas causas, seu uso histórico e suas aplicações atuais. Brazilian Journal of Geophysics, 23, n.2: 133-144. 2005.  GANDOLFO, O. C. B. Métodos Geofísicos aplicados à engenharia e geotecnia. Palestra apresentada na UNICAMP, Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo. IPT, maio, 2012. 243p.  KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL, I. Geofísica de exploração. 1ª ed. Tradução: Maria Cristina Moreira Coelho. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 442p.  SILVA, J. A. M.; OLIVEIRA, A. C.; SILVEIRA, R. L.; FELIX, J. P.; ROSALES, M. J. T. Levantamento de Eletrorresistividade e Potencial Espontâneo no Complexo Intrusivo De Lavras Do Sul (RS). Anais do VII Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão – Universidade Federal do Pampa, 24-26 de Novembro de 2015. Alegrete, RS. 2p.  SILVA, J. E.; ELIS, W. R.; HIODO, F. Y.; OLIVEIRA, E. G. Utilização de Potencial Espontâneo e Caminhamento Elétrico para detecção de vazamentos em barragem. SIGEO-Soluções Integradas em Geotecnologias. Ninth International Congress of the Brazilian Geophysical Society, 2005. 5p.  TELFORD WM, GELDART LP & SHERIFF RE. 1990. Applied geophysics. 2ª ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. 770p.  TEMA 4 - POTENCIAL ESPONTÁNEO. Acesso em 12 de setembro de 2018. Disponível em: https://upcommons.upc.edu/bitstream/handle/2099.1/6231/08.pdf?sequence=9&isAllowed=y