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ESCOLA BIBLICA DOMINICAL
AULA 2
BIBLIOLOGIA – PARTE 1
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
• Entender como as escrituras foram produzidas tendo
como agente de produção o Espírito Santo, através da
iniciativa de Deus em se fazer conhecido e de se
comunicar com a humanidade através da palavra
escrita;
• Compreender as formas que Deus se revelou a
humanidade no decorrer de sua história;
PARA VOCÊ O QUE É BIBLIOLOGIA?
A palavra “bibliologia” vem do grego e é formada por dois vocábulos em
particular: biblion, que significa “livro”, e o sufixo logia – de logos –, que
significa “palavra” ou “lógica”. De forma não teológica, essa palavra é aplicada
para designar a ciência que estuda livros em geral. Mas no campo teológico
muitas vezes é comum o uso dessa palavra para designar a matéria que estuda
a Bíblia como a auto-revelação de Deus para o homem.
Então nesse sentido teológico, a palavra “bibliologia” indica o estudo da
Doutrina das Escrituras.
INTRODUÇÃO:
A Bíblia declara que Deus é amor e o amor se comunica,
precisa manifestar-se. A iniciativa de se fazer conhecido pela
humanidade foi de Deus, isto é, revelação e a inspiração foi a
maneira como Deus o fez. Diferentemente do pensamento
secular de que o homem deve se esforçar em alcançar a Deus,
de acordo com a Bíblia, foi sempre Deus que buscou o homem
e deu o primeiro passo em sua direção.
A BÍBLIA
ESTRUTURA DA BIBLIA E ORIGEM DO TERMO
O termo Bíblia, historicamente, foi usado pela primeira vez por Crisóstomo, no
século IV d.C. Bíblia vem do vocábulo grego “biblos”, que significa livro ou livros.
Sugere uma coleção de livros, uma biblioteca. A Bíblia é uma verdadeira
biblioteca composta de 66 livros em um só volume. E está dividida em dois
Testamentos, desiguais em tamanho. O maior é o velho Testamento, com 39
livros, e o menor, o Novo testamento, com 27 Livros. Esses livros obedecem
uma certa classificação, conforme o estilo ou o assunto de cada um.
Apesar da diversidade da história e da mentalidade dos escritores, o
ensino é único, o que configura A UNIDADE DE ENSINO. Deus usou a
personalidade dos escritores e seus escritos, ainda que, divinamente
inspirados, demonstram o estilo e a personalidade próprios de cada um. Este
fato é inspirador e motivador para cada um de nós.
Os homens que falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo
para produzir a Escritura, escreveram durante um período de 1.600 anos. O
primeiro livro foi escrito aproximadamente em 1.500 a.C. e o último cerca de 100
d.C. sob um mesmo tema central: A REDENÇÃO DO HOMEM. Esta é a UNIDADE
DE TEMA da Bíblia. Nas Escrituras um livro completa outro e todos contribuem
para a revelação perfeita de Deus.
A BÍBLIA
Todas as Bíblias são iguais?
A BÍBLIA
A Bíblia da igreja romana contém os 39 livros do VT, que se encontram nas Bíblias evangélicas, e mais 7
livros que os católicos denominam deuteronômicos, só reconhecidos e oficialmente inseridos no volume
sagrado em 1546, pelo concílio de Trento, que teve como um dos seus objetivos básicos o combate ao
movimento da Reforma. Quanto ao Novo Testamento, não há diferença, em termos de acréscimo, entre o
editado pelos católicos romanos e o editado pelos evangélicos.
Os chamados deuteronômicos são os seguintes: Tobias, Judite, Baruque, Sabedoria, Eclesiástico, 1 e 2
Macabeus, além de pequenos acréscimos aos livros de Ester e Daniel. Esses livros não se encontram em
nossas Bíblias por várias razões muito sérias, entre as quais mencionaremos as seguintes:
1- Não faziam parte da Bíblia dos Judeus
2- Ensinos falsos: justificação pelas obras, mediação dos santos, orações pelos mortos, superstições...
3- Autoridades contrárias ao reconhecimento desses Livros: Várias autoridades ilustres da igreja romana, entre as quais se
destaca Jerônimo, tradutor da Vulgata Latina (Bíblia oficial dos católicos romanos), declaram-se contrários ao
reconhecimento desses livros como sagrados.
De Gênesis a Apocalipse tudo é perfeito, sem contradições e o assunto
tratado é a HISTÓRIA DO PLANO DE DEUS PARA A REDENÇÃO DO HOMEM
ATRAVÉS DE JESUS CRISTO, portanto, O PERSONAGEM CENTRAL da Bíblia é
JESUS CRISTO.
A BÍBLIA
REVELAÇÃO DE DEUS
GERAL E ESPECIAL
Definição: “Revelação é o processo pelo qual Deus desvenda ao
homem Seu caráter e eterno desígnio, bem como o resultado
desse processo, qual seja, a verdade divina manifesta ao
homem”.
Esta revelação pode ser geral ou especial (específica).
REVELAÇÃO DE DEUS
GERAL E ESPECIAL
REVELAÇÃO GERAL
Pode-se definir revelação geral como “o processo pelo
qual alguns atributos de Deus são manifestos ao homem
através de meios naturais ou não”.
REVELAÇÃO GERAL
Os meios da revelação geral incluem:
* Natureza (Salmo 19.1-6; Romanos 1.19-20);
* Providência (Mateus 5.45; 6.26, 30; Atos 17.24-28; Romanos 8.28);
* Preservação do universo (Colossenses 1.17);
* Consciência (moralidade) humana (Gênesis 1.26; Romanos 1.32;
2.14, 15);
* Raciocínio (Romanos 1.20-22, 25).
REVELAÇÃO GERAL
Questão: Uma pessoa pode conhecer a Deus através da revelação geral?
Sim, entretanto existirão algumas limitações. São elas:
* Não expõe claramente a natureza moral de Deus e do homem;
* Não possui conteúdo redentor;
* Não influi no problema básico do homem e acaba tendo um efeito
condenatório sobre este.
REVELAÇÃO ESPECIAL OU ESPECÍFICA
A revelação especial é o ato divino pelo qual Deus se torna
conhecido de forma redentora, ao homem decaído.
Adão antes da queda recebeu revelação especial não redentora, mas
após a queda, pode-se dizer que a revelação especial de Deus é uma
revelação com propósitos redentores.
REVELAÇÃO ESPECIAL OU ESPECÍFICA
REVELAÇÃO ESPECIAL OU ESPECÍFICA
Um aspecto importante na Revelação especial é que ela é
progressiva. Ou seja, tudo que está escrito na Bíblia não foi revelado e
registrado em um único momento, mas revelado e registrado
progressivamente.
Deus usou diversas pessoas em diversas épocas para registrar o que
está na Bíblia, pois ele não revelou tudo de si em uma única vez.
Sempre respeitando as limitações do homem na sua respectiva época.
REVELAÇÃO ESPECIAL OU ESPECÍFICA
De certa forma, Gênesis 1.1 é um resumo de toda a Bíblia.
Ao longo da História, Deus foi oferecendo, cada vez mais, conhecimento de si
mesmo aos homens. Disto decorre que é preciso entender o significado como um
todo, em toda escritura, entendendo que, muitas coisas que não estão claras a
princípio, serão esclarecidas depois. Isso pode ser visto em várias ministrações da
Aliança divina, que embora seja uma só, foi renovada em momentos
subsequentes e elementos novos foram acrescentados, revelando mais o caráter
divino e do plano redentor.
REVELAÇÃO ESPECIAL OU ESPECÍFICA
CARACTERÍSTICAS DA REVELAÇÃO ESPECIAL
• Limitada àqueles que têm acesso ao registro bíblico em forma
escrita ou oral;
• Eficaz em promover a redenção (Hebreus 4.12).
FORMAS DE REVELEÇÃO
"Havendo Deus outrora falado, muitas vezes e de muitas maneiras,
aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a
quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual fez também o
universo". (Hb 1.1-2).
REVELAÇÃO POR TEOFANIA
Teofania, que literalmente significa "manifestação de Deus", refere-se às
aparições de Deus, bem como às demonstrações fantásticas de seu poder.
A Teofania foi predominante até o período Mosaico. Deus se manifestou a
homens como Adão (Gn 12.2; 28.13) e, especialmente a Moisés. A Bíblia
afirma que, após Moisés, esta não seria mais a forma "oficial" de
revelação (Dt 34.10), embora alguns homens do AT continuaram
recebendo Teofanias, como Elias, por exemplo .
REVELAÇÃO POR TEOFANIA
A característica principal de teofania é o apelo ao físico, ao
sensitivo. Deus tomou a forma de Anjo, ou de homens, e podia ser
visto, ouvido e até tocado. Sendo essas forma temporárias,
assumidas por Deus para se comunicar com o ser humano.
REVELAÇÃO POR PROFECIA
A partir de Moisés, Deus passou a usar uma nova forma de revelação. Ele
começou a se revelar através de profecia (Nm 12.6-8).
A revelação por profecia é uma forma indireta de revelação.
O profeta recebia algo de Deus, porém em forma de sonho ou visão. Era
responsabilidade do profeta transmitir o que havia visto ao povo.
A função básica de um profeta era ser um porta-voz de Deus. Por isso, usualmente o
profeta começava sua mensagem com a seguinte sentença: "Assim diz o Senhor...".
Indicando que o próprio Deus colocava suas palavras na boca dos profetas (Jr 1.7; Is
51.14; Ex 4.10-12; Dt 18.18).
REVELAÇÃO POR PROFECIA
Como sempre havia risco de falsificação. porém deus
estabeleceu testes para confirmar o profeta e a profecia. Eram
basicamente dois testes, o da veracidade do fato profetizado (Dt
18.20-22) e o da conformidade com a Palavra Escrita (Dt 13.1-5).
O tempo predominante dos profetas se estende desde a morte de
moisés até João Batista (Mt 11.13).
REVELAÇÃO NA PESSOA DO FILHO
Entre os testamentos houve um período de 400 anos, “os 400 anos
de Silêncio”, o “período interbíblico” (intervalo, pausa), onde não houve
registro da palavra de Deus, Deus não falou, mas agiu, preparando o
mundo para o nascimento de Jesus Cristo.
Jesus Cristo é o clímax de toda Revelação de Deus (Hb 1.1-2). Nada antes
ou depois dele fala mais, ou melhor, do que ele sobre Deus.
Podemos entender que, até mesmo na forma, ela foi Progressiva.
Na pessoa de Jesus estava o ápice da revelação. Ele próprio costumava
dizer: "quem me vê a mim vê o pai" (Jo 14.9).
REVELAÇÃO NA PESSOA DO FILHO
Cristo é a expressão máxima do Ser de Deus. Ele é o
próprio Emanuel, o Deus conosco. Ele é o Deus manifestado
na carne, pois nele habita toda a plenitude da divindade (Cl
2.9). Jesus não é uma teofania nos moldes do AT, pois não é
manifestação temporária de Deus. Ele é a manifestação
plena e eterna de Deus, é o Deus conosco.
REVELAÇÃO NA PESSOA DO FILHO
Entretanto, em algumas ocasiões ele se descortinou mais
amplamente aos olhos humanos (Lc 9.29). Durante o seu
ministério terreno, permaneceu esvaziando de algumas de suas
prerrogativas divinas (Jo 17.5; Fp 2.5-8), carregando o fardo dos
homens e submetendo-se a uma vida de servidão.
Mas seus Milagres, suas Palavras e, especialmente, sua presença
foram a maior demonstração de Deus para o mundo. E sua morte
na cruz foi a grande prova do amor desse Deus (Rm 5.8).
INSPIRAÇÃO
É o ato pelo qual Deus, mediante o Espírito Santo, influenciou
e guiou os escritores sagrados para que registrassem fielmente os
atos e as palavras de seu plano de salvação.
“Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a
repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de
que o homem seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda a
boa obra” (2Tm 3.16-17). “Porque nunca jamais qualquer profecia
foi dada por vontade humana; entretanto, homens falaram da
parte de Deus movidos pelo Espírito Santo” (2Pe 1.21).
PROCESSOS DA INSPIRAÇÃO
O processo de inspiração contém três elementos específicos, ou seja, sem estes não
teríamos a Sagrada Escritura, vejamos:
* Deus como Causa: Deus é a fonte originária da Bíblia e este é o fator fundamental da
doutrina da inspiração bíblica. Deus mesmo falou aos homens santos e estes, por sua vez, à
humanidade. Deus revelou a sua palavra aos seus santos profetas e estes a registraram.
* O Homem como Instrumento: Deus foi a causa primeira da transmissão da verdade bíblica
e se serviu do grupo de aproximadamente quarenta homens, escolhidos para serem a fonte
secundária, ou seja, instrumentos mediadores na transmissão da verdade. Deus usou a
personalidade, o estilo literário e o vocabulário pessoal dos escritores sagrados para
comunicar as verdades divinas. Estes escreveram sob a influência do Espírito Santo, não
eram autômatos, expressavam a intenção total do coração que os movia para realizar esta
tarefa grandiosa e inigualável.
PROCESSOS DA INSPIRAÇÃO
A Autoridade Escrita: A Bíblia é o resultado final da revelação da verdade
pelo próprio Deus através dos profetas, o que a reveste de autoridade escrita.
Paulo escreve a Timóteo declarando que a Escritura é totalmente inspirada por
Deus e apresenta a sua finalidade, ou seja, ela é útil para repreender, corrigir,
instruir em justiça. Como autoridade escrita, a Bíblia é a palavra principal e
última no que diz respeito à doutrina e à ética. A Escritura Sagrada recebeu
esta autoridade do próprio Deus. Os escritores da Bíblia
ILUMINAÇÃO
Por meio da iluminação, Deus, pela ação do Espírito Santo,
esclarece os leitores da Bíblia, capacitando-os a compreender a
verdade salvadora revelada. Sem a revelação, o pecador jamais
chegaria a conhecer Deus; sem a iluminação, jamais chegaria a
conhecer a verdade revelada: “Ora, o homem natural não aceita as
obras do Espírito de Deus, porque lhe são loucuras; e não pode
entende-las porque elas se discernem espiritualmente” (1Co 2.14).
“Certamente que a palavra da cruz é loucura para os que se
perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus” (1Co
1,18).
A DIFERENÇA ENTRE INSPIRAÇÃO, REVELAÇÃO E ILUMINAÇÃO
É importante conhecermos estas distinções para
entendermos a doutrina das Sagradas Escrituras.
A revelação é o ato de Deus comunicar diretamente a
verdade, antes desconhecida, para a mente humana, a qual
só poderia ser conhecida desta maneira. Através da revelação
há a descoberta da verdade divina.
A DIFERENÇA ENTRE INSPIRAÇÃO, REVELAÇÃO E ILUMINAÇÃO
A inspiração está ligada à comunicação da verdade, à
maneira como a revelação foi registrada, ou seja, através da
escrita. A inspiração divina supervisiona a comunicação da
verdade revelada. O Espírito Santo dirigiu e influenciou os
escritores, a fim de que, por inspiração, não cometessem
qualquer erro de verdade ou doutrina.
A DIFERENÇA ENTRE INSPIRAÇÃO, REVELAÇÃO E ILUMINAÇÃO
A iluminação não pode ser confundida com a inspiração. A iluminação
ocorre com todos os cristãos, refere-se à influência do Espírito Santo que ajuda
a entender as coisas de Deus. “Ora, o homem natural não aceita as coisas do
Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las porque elas
se discernem espiritualmente.” (1 Co. 2: 14).
A iluminação das coisas espirituais é uma bênção prometida a todos os que
crêem e pode ser experimentada por eles. “Naquela hora exultou Jesus no
Espírito Santo e exclamou: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra,
porque ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos
pequenos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado.” (Lc. 10: 21).
FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O REGISTRO
Tradição oral
Histórias que passaram de pai para filho por várias
gerações. Desta forma, o conhecimento a respeito do Jardim,
da expulsão do Jardim, da Torre de Babel, do Dilúvio, foi
transmitido de pai para filho chegando até Moisés, que
escreveu o Pentateuco (Js 4.6, 21).
FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O REGISTRO
O Processo de seleção
Nem toda revelação de Deus foi registrada. Deus superintendeu todo um
processo de seleção, para que fosse guardado para a posteridade aquilo que
Ele julgou mais importante.
Grandes porções da revelação divina se perderam ao longo da história.
Possivelmente revelações apropriadas para uma determinada época (1Rs 4.32;
Nm 11.26-29; 1Rs 22.5-28; Jr 36.1-3, 27-28).
Pelo menos duas cartas do Apóstolo Paulo se perderam. Ele diz ter
escrito uma carta anterior aos coríntios (1Co 5.9) e outra para a igreja de
Laudicéia (Cl 4.1j).
TEORIAS DA INSPIRAÇÃO
A inspiração é uma obra divina que conta com a participação humana.
Inspiração Mecânica
• O ato de inspiração é uma espécie de ditado Divino.
• Deus teria ditado literalmente todas as palavras registradas.
• Ao homem não houve qualquer participação (Instrumento
inanimado)
• Os fundamentalistas advogam essa teoria.
TEORIAS DA INSPIRAÇÃO
Falha na teoria da inspiração mecânica
• A Bíblia não tem uma uniformidade Literária.
• Aspectos variados e estilos pessoais nos escritos.
TEORIAS DA INSPIRAÇÃO
Inspiração Mental
• Esta teoria é o oposto da inspiração mecânica.
• A inspiração mental advoga inspiração apenas dos conceitos e não
das palavras.
• Os teólogos liberais entendem que o autor teve uma “elevação”.
• Deus não é o autor da Bíblia. Ele é apenas a fonte da vida dos
autores bíblicos.
TEORIAS DA INSPIRAÇÃO
Falha da teoria de inspiração mental
• Esse método não faz justiça ao que a Bíblia
representa para a fé cristã.
TEORIAS DA INSPIRAÇÃO
Inspiração Dinâmica ou Orgânica
• A Bíblia não é exclusivamente humana e nem exclusivamente divina.
• É divina e humana ao mesmo tempo.
• O Espírito Santo usou homens como organismos vivos e não como meras
máquinas.
• Deus não “ditou” palavras nem os homens tiveram “elevações”.
• Deus agiu no ser humano usando todos os recursos pessoais,
superintendendo todo o processo, de modo a garantir a veracidade absoluta
dos escritos.
TEORIAS DA INSPIRAÇÃO
Inspiração Dinâmica ou Orgânica
• O Espírito Santo fez uso das faculdades humanas, adequando-as,
para que o produto final, embora contando traços do perfil humano,
fosse a exata expressão da vontade de Deus.
• O Produto final é sua Palavra inspirada e inerrante.
• Deus fala a mesma coisa de forma diferente e por autores
diferentes.
ABSORVENDO O CONTEÚDO
A bíblia é composta de quantos livros e como eles se
dividem?
R: Ela é composta de 66 livros, que se dividem em 2
testamentos, velho com 39 livros e novo com 27 livros.
Por qual tipo de revelação Deus se manifesta ao homem por
meio da natureza e não tem caráter redentivo?
R: Revelação Geral
ABSORVENDO O CONTEÚDO
Através de qual tipo de revelação especial Deus se torna
conhecido de forma redentora, ao homem decaído?
R: Revelação especial ou específica.
Como se divide a revelação especial?
R: Teofania, profecia e revelação na pessoa do filho
ABSORVENDO O CONTEÚDO
Qual o clímax da revelação de Deus?
R: Jesus Cristo.
Qual a teoria de inspiração o Espírito Santo usou homens
como organismos vivos e não como meras máquinas?
R: Inspiração dinâmica ou orgânica
PROXIMA AULA
• Entender como e por que a Bíblia não contém
erros e é infalível em tudo o que nela está
escrito, o que gera segurança, tanto para crer
como para exercer o ministério da Palavra
• Como a bíblia chegou até os dias atuais, versões,
traduções e o que são e porquê não aceitamos
livros apócrifos.
MENSAGEM
“Enquanto houver uma bíblia na humanidade,
Deus se revelará de forma especial ao homem.
Nada e ninguém poderá nos separar de um tão
grande Amor”.

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  • 1. ESCOLA BIBLICA DOMINICAL AULA 2 BIBLIOLOGIA – PARTE 1
  • 2. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: • Entender como as escrituras foram produzidas tendo como agente de produção o Espírito Santo, através da iniciativa de Deus em se fazer conhecido e de se comunicar com a humanidade através da palavra escrita; • Compreender as formas que Deus se revelou a humanidade no decorrer de sua história;
  • 3. PARA VOCÊ O QUE É BIBLIOLOGIA?
  • 4. A palavra “bibliologia” vem do grego e é formada por dois vocábulos em particular: biblion, que significa “livro”, e o sufixo logia – de logos –, que significa “palavra” ou “lógica”. De forma não teológica, essa palavra é aplicada para designar a ciência que estuda livros em geral. Mas no campo teológico muitas vezes é comum o uso dessa palavra para designar a matéria que estuda a Bíblia como a auto-revelação de Deus para o homem. Então nesse sentido teológico, a palavra “bibliologia” indica o estudo da Doutrina das Escrituras.
  • 5. INTRODUÇÃO: A Bíblia declara que Deus é amor e o amor se comunica, precisa manifestar-se. A iniciativa de se fazer conhecido pela humanidade foi de Deus, isto é, revelação e a inspiração foi a maneira como Deus o fez. Diferentemente do pensamento secular de que o homem deve se esforçar em alcançar a Deus, de acordo com a Bíblia, foi sempre Deus que buscou o homem e deu o primeiro passo em sua direção.
  • 6. A BÍBLIA ESTRUTURA DA BIBLIA E ORIGEM DO TERMO O termo Bíblia, historicamente, foi usado pela primeira vez por Crisóstomo, no século IV d.C. Bíblia vem do vocábulo grego “biblos”, que significa livro ou livros. Sugere uma coleção de livros, uma biblioteca. A Bíblia é uma verdadeira biblioteca composta de 66 livros em um só volume. E está dividida em dois Testamentos, desiguais em tamanho. O maior é o velho Testamento, com 39 livros, e o menor, o Novo testamento, com 27 Livros. Esses livros obedecem uma certa classificação, conforme o estilo ou o assunto de cada um.
  • 7.
  • 8. Apesar da diversidade da história e da mentalidade dos escritores, o ensino é único, o que configura A UNIDADE DE ENSINO. Deus usou a personalidade dos escritores e seus escritos, ainda que, divinamente inspirados, demonstram o estilo e a personalidade próprios de cada um. Este fato é inspirador e motivador para cada um de nós. Os homens que falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo para produzir a Escritura, escreveram durante um período de 1.600 anos. O primeiro livro foi escrito aproximadamente em 1.500 a.C. e o último cerca de 100 d.C. sob um mesmo tema central: A REDENÇÃO DO HOMEM. Esta é a UNIDADE DE TEMA da Bíblia. Nas Escrituras um livro completa outro e todos contribuem para a revelação perfeita de Deus. A BÍBLIA
  • 9. Todas as Bíblias são iguais? A BÍBLIA A Bíblia da igreja romana contém os 39 livros do VT, que se encontram nas Bíblias evangélicas, e mais 7 livros que os católicos denominam deuteronômicos, só reconhecidos e oficialmente inseridos no volume sagrado em 1546, pelo concílio de Trento, que teve como um dos seus objetivos básicos o combate ao movimento da Reforma. Quanto ao Novo Testamento, não há diferença, em termos de acréscimo, entre o editado pelos católicos romanos e o editado pelos evangélicos. Os chamados deuteronômicos são os seguintes: Tobias, Judite, Baruque, Sabedoria, Eclesiástico, 1 e 2 Macabeus, além de pequenos acréscimos aos livros de Ester e Daniel. Esses livros não se encontram em nossas Bíblias por várias razões muito sérias, entre as quais mencionaremos as seguintes: 1- Não faziam parte da Bíblia dos Judeus 2- Ensinos falsos: justificação pelas obras, mediação dos santos, orações pelos mortos, superstições... 3- Autoridades contrárias ao reconhecimento desses Livros: Várias autoridades ilustres da igreja romana, entre as quais se destaca Jerônimo, tradutor da Vulgata Latina (Bíblia oficial dos católicos romanos), declaram-se contrários ao reconhecimento desses livros como sagrados.
  • 10. De Gênesis a Apocalipse tudo é perfeito, sem contradições e o assunto tratado é a HISTÓRIA DO PLANO DE DEUS PARA A REDENÇÃO DO HOMEM ATRAVÉS DE JESUS CRISTO, portanto, O PERSONAGEM CENTRAL da Bíblia é JESUS CRISTO. A BÍBLIA
  • 11. REVELAÇÃO DE DEUS GERAL E ESPECIAL Definição: “Revelação é o processo pelo qual Deus desvenda ao homem Seu caráter e eterno desígnio, bem como o resultado desse processo, qual seja, a verdade divina manifesta ao homem”. Esta revelação pode ser geral ou especial (específica).
  • 13. REVELAÇÃO GERAL Pode-se definir revelação geral como “o processo pelo qual alguns atributos de Deus são manifestos ao homem através de meios naturais ou não”.
  • 14. REVELAÇÃO GERAL Os meios da revelação geral incluem: * Natureza (Salmo 19.1-6; Romanos 1.19-20); * Providência (Mateus 5.45; 6.26, 30; Atos 17.24-28; Romanos 8.28); * Preservação do universo (Colossenses 1.17); * Consciência (moralidade) humana (Gênesis 1.26; Romanos 1.32; 2.14, 15); * Raciocínio (Romanos 1.20-22, 25).
  • 15. REVELAÇÃO GERAL Questão: Uma pessoa pode conhecer a Deus através da revelação geral? Sim, entretanto existirão algumas limitações. São elas: * Não expõe claramente a natureza moral de Deus e do homem; * Não possui conteúdo redentor; * Não influi no problema básico do homem e acaba tendo um efeito condenatório sobre este.
  • 16. REVELAÇÃO ESPECIAL OU ESPECÍFICA A revelação especial é o ato divino pelo qual Deus se torna conhecido de forma redentora, ao homem decaído. Adão antes da queda recebeu revelação especial não redentora, mas após a queda, pode-se dizer que a revelação especial de Deus é uma revelação com propósitos redentores.
  • 17. REVELAÇÃO ESPECIAL OU ESPECÍFICA
  • 18. REVELAÇÃO ESPECIAL OU ESPECÍFICA Um aspecto importante na Revelação especial é que ela é progressiva. Ou seja, tudo que está escrito na Bíblia não foi revelado e registrado em um único momento, mas revelado e registrado progressivamente. Deus usou diversas pessoas em diversas épocas para registrar o que está na Bíblia, pois ele não revelou tudo de si em uma única vez. Sempre respeitando as limitações do homem na sua respectiva época.
  • 19. REVELAÇÃO ESPECIAL OU ESPECÍFICA De certa forma, Gênesis 1.1 é um resumo de toda a Bíblia. Ao longo da História, Deus foi oferecendo, cada vez mais, conhecimento de si mesmo aos homens. Disto decorre que é preciso entender o significado como um todo, em toda escritura, entendendo que, muitas coisas que não estão claras a princípio, serão esclarecidas depois. Isso pode ser visto em várias ministrações da Aliança divina, que embora seja uma só, foi renovada em momentos subsequentes e elementos novos foram acrescentados, revelando mais o caráter divino e do plano redentor.
  • 20. REVELAÇÃO ESPECIAL OU ESPECÍFICA CARACTERÍSTICAS DA REVELAÇÃO ESPECIAL • Limitada àqueles que têm acesso ao registro bíblico em forma escrita ou oral; • Eficaz em promover a redenção (Hebreus 4.12).
  • 21. FORMAS DE REVELEÇÃO "Havendo Deus outrora falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual fez também o universo". (Hb 1.1-2).
  • 22. REVELAÇÃO POR TEOFANIA Teofania, que literalmente significa "manifestação de Deus", refere-se às aparições de Deus, bem como às demonstrações fantásticas de seu poder. A Teofania foi predominante até o período Mosaico. Deus se manifestou a homens como Adão (Gn 12.2; 28.13) e, especialmente a Moisés. A Bíblia afirma que, após Moisés, esta não seria mais a forma "oficial" de revelação (Dt 34.10), embora alguns homens do AT continuaram recebendo Teofanias, como Elias, por exemplo .
  • 23. REVELAÇÃO POR TEOFANIA A característica principal de teofania é o apelo ao físico, ao sensitivo. Deus tomou a forma de Anjo, ou de homens, e podia ser visto, ouvido e até tocado. Sendo essas forma temporárias, assumidas por Deus para se comunicar com o ser humano.
  • 24. REVELAÇÃO POR PROFECIA A partir de Moisés, Deus passou a usar uma nova forma de revelação. Ele começou a se revelar através de profecia (Nm 12.6-8). A revelação por profecia é uma forma indireta de revelação. O profeta recebia algo de Deus, porém em forma de sonho ou visão. Era responsabilidade do profeta transmitir o que havia visto ao povo. A função básica de um profeta era ser um porta-voz de Deus. Por isso, usualmente o profeta começava sua mensagem com a seguinte sentença: "Assim diz o Senhor...". Indicando que o próprio Deus colocava suas palavras na boca dos profetas (Jr 1.7; Is 51.14; Ex 4.10-12; Dt 18.18).
  • 25. REVELAÇÃO POR PROFECIA Como sempre havia risco de falsificação. porém deus estabeleceu testes para confirmar o profeta e a profecia. Eram basicamente dois testes, o da veracidade do fato profetizado (Dt 18.20-22) e o da conformidade com a Palavra Escrita (Dt 13.1-5). O tempo predominante dos profetas se estende desde a morte de moisés até João Batista (Mt 11.13).
  • 26. REVELAÇÃO NA PESSOA DO FILHO Entre os testamentos houve um período de 400 anos, “os 400 anos de Silêncio”, o “período interbíblico” (intervalo, pausa), onde não houve registro da palavra de Deus, Deus não falou, mas agiu, preparando o mundo para o nascimento de Jesus Cristo. Jesus Cristo é o clímax de toda Revelação de Deus (Hb 1.1-2). Nada antes ou depois dele fala mais, ou melhor, do que ele sobre Deus. Podemos entender que, até mesmo na forma, ela foi Progressiva. Na pessoa de Jesus estava o ápice da revelação. Ele próprio costumava dizer: "quem me vê a mim vê o pai" (Jo 14.9).
  • 27. REVELAÇÃO NA PESSOA DO FILHO Cristo é a expressão máxima do Ser de Deus. Ele é o próprio Emanuel, o Deus conosco. Ele é o Deus manifestado na carne, pois nele habita toda a plenitude da divindade (Cl 2.9). Jesus não é uma teofania nos moldes do AT, pois não é manifestação temporária de Deus. Ele é a manifestação plena e eterna de Deus, é o Deus conosco.
  • 28. REVELAÇÃO NA PESSOA DO FILHO Entretanto, em algumas ocasiões ele se descortinou mais amplamente aos olhos humanos (Lc 9.29). Durante o seu ministério terreno, permaneceu esvaziando de algumas de suas prerrogativas divinas (Jo 17.5; Fp 2.5-8), carregando o fardo dos homens e submetendo-se a uma vida de servidão. Mas seus Milagres, suas Palavras e, especialmente, sua presença foram a maior demonstração de Deus para o mundo. E sua morte na cruz foi a grande prova do amor desse Deus (Rm 5.8).
  • 29. INSPIRAÇÃO É o ato pelo qual Deus, mediante o Espírito Santo, influenciou e guiou os escritores sagrados para que registrassem fielmente os atos e as palavras de seu plano de salvação. “Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda a boa obra” (2Tm 3.16-17). “Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens falaram da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo” (2Pe 1.21).
  • 30. PROCESSOS DA INSPIRAÇÃO O processo de inspiração contém três elementos específicos, ou seja, sem estes não teríamos a Sagrada Escritura, vejamos: * Deus como Causa: Deus é a fonte originária da Bíblia e este é o fator fundamental da doutrina da inspiração bíblica. Deus mesmo falou aos homens santos e estes, por sua vez, à humanidade. Deus revelou a sua palavra aos seus santos profetas e estes a registraram. * O Homem como Instrumento: Deus foi a causa primeira da transmissão da verdade bíblica e se serviu do grupo de aproximadamente quarenta homens, escolhidos para serem a fonte secundária, ou seja, instrumentos mediadores na transmissão da verdade. Deus usou a personalidade, o estilo literário e o vocabulário pessoal dos escritores sagrados para comunicar as verdades divinas. Estes escreveram sob a influência do Espírito Santo, não eram autômatos, expressavam a intenção total do coração que os movia para realizar esta tarefa grandiosa e inigualável.
  • 31. PROCESSOS DA INSPIRAÇÃO A Autoridade Escrita: A Bíblia é o resultado final da revelação da verdade pelo próprio Deus através dos profetas, o que a reveste de autoridade escrita. Paulo escreve a Timóteo declarando que a Escritura é totalmente inspirada por Deus e apresenta a sua finalidade, ou seja, ela é útil para repreender, corrigir, instruir em justiça. Como autoridade escrita, a Bíblia é a palavra principal e última no que diz respeito à doutrina e à ética. A Escritura Sagrada recebeu esta autoridade do próprio Deus. Os escritores da Bíblia
  • 32. ILUMINAÇÃO Por meio da iluminação, Deus, pela ação do Espírito Santo, esclarece os leitores da Bíblia, capacitando-os a compreender a verdade salvadora revelada. Sem a revelação, o pecador jamais chegaria a conhecer Deus; sem a iluminação, jamais chegaria a conhecer a verdade revelada: “Ora, o homem natural não aceita as obras do Espírito de Deus, porque lhe são loucuras; e não pode entende-las porque elas se discernem espiritualmente” (1Co 2.14). “Certamente que a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus” (1Co 1,18).
  • 33. A DIFERENÇA ENTRE INSPIRAÇÃO, REVELAÇÃO E ILUMINAÇÃO É importante conhecermos estas distinções para entendermos a doutrina das Sagradas Escrituras. A revelação é o ato de Deus comunicar diretamente a verdade, antes desconhecida, para a mente humana, a qual só poderia ser conhecida desta maneira. Através da revelação há a descoberta da verdade divina.
  • 34. A DIFERENÇA ENTRE INSPIRAÇÃO, REVELAÇÃO E ILUMINAÇÃO A inspiração está ligada à comunicação da verdade, à maneira como a revelação foi registrada, ou seja, através da escrita. A inspiração divina supervisiona a comunicação da verdade revelada. O Espírito Santo dirigiu e influenciou os escritores, a fim de que, por inspiração, não cometessem qualquer erro de verdade ou doutrina.
  • 35. A DIFERENÇA ENTRE INSPIRAÇÃO, REVELAÇÃO E ILUMINAÇÃO A iluminação não pode ser confundida com a inspiração. A iluminação ocorre com todos os cristãos, refere-se à influência do Espírito Santo que ajuda a entender as coisas de Deus. “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las porque elas se discernem espiritualmente.” (1 Co. 2: 14). A iluminação das coisas espirituais é uma bênção prometida a todos os que crêem e pode ser experimentada por eles. “Naquela hora exultou Jesus no Espírito Santo e exclamou: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequenos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado.” (Lc. 10: 21).
  • 36. FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O REGISTRO Tradição oral Histórias que passaram de pai para filho por várias gerações. Desta forma, o conhecimento a respeito do Jardim, da expulsão do Jardim, da Torre de Babel, do Dilúvio, foi transmitido de pai para filho chegando até Moisés, que escreveu o Pentateuco (Js 4.6, 21).
  • 37. FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O REGISTRO O Processo de seleção Nem toda revelação de Deus foi registrada. Deus superintendeu todo um processo de seleção, para que fosse guardado para a posteridade aquilo que Ele julgou mais importante. Grandes porções da revelação divina se perderam ao longo da história. Possivelmente revelações apropriadas para uma determinada época (1Rs 4.32; Nm 11.26-29; 1Rs 22.5-28; Jr 36.1-3, 27-28). Pelo menos duas cartas do Apóstolo Paulo se perderam. Ele diz ter escrito uma carta anterior aos coríntios (1Co 5.9) e outra para a igreja de Laudicéia (Cl 4.1j).
  • 38. TEORIAS DA INSPIRAÇÃO A inspiração é uma obra divina que conta com a participação humana. Inspiração Mecânica • O ato de inspiração é uma espécie de ditado Divino. • Deus teria ditado literalmente todas as palavras registradas. • Ao homem não houve qualquer participação (Instrumento inanimado) • Os fundamentalistas advogam essa teoria.
  • 39. TEORIAS DA INSPIRAÇÃO Falha na teoria da inspiração mecânica • A Bíblia não tem uma uniformidade Literária. • Aspectos variados e estilos pessoais nos escritos.
  • 40. TEORIAS DA INSPIRAÇÃO Inspiração Mental • Esta teoria é o oposto da inspiração mecânica. • A inspiração mental advoga inspiração apenas dos conceitos e não das palavras. • Os teólogos liberais entendem que o autor teve uma “elevação”. • Deus não é o autor da Bíblia. Ele é apenas a fonte da vida dos autores bíblicos.
  • 41. TEORIAS DA INSPIRAÇÃO Falha da teoria de inspiração mental • Esse método não faz justiça ao que a Bíblia representa para a fé cristã.
  • 42. TEORIAS DA INSPIRAÇÃO Inspiração Dinâmica ou Orgânica • A Bíblia não é exclusivamente humana e nem exclusivamente divina. • É divina e humana ao mesmo tempo. • O Espírito Santo usou homens como organismos vivos e não como meras máquinas. • Deus não “ditou” palavras nem os homens tiveram “elevações”. • Deus agiu no ser humano usando todos os recursos pessoais, superintendendo todo o processo, de modo a garantir a veracidade absoluta dos escritos.
  • 43. TEORIAS DA INSPIRAÇÃO Inspiração Dinâmica ou Orgânica • O Espírito Santo fez uso das faculdades humanas, adequando-as, para que o produto final, embora contando traços do perfil humano, fosse a exata expressão da vontade de Deus. • O Produto final é sua Palavra inspirada e inerrante. • Deus fala a mesma coisa de forma diferente e por autores diferentes.
  • 44. ABSORVENDO O CONTEÚDO A bíblia é composta de quantos livros e como eles se dividem? R: Ela é composta de 66 livros, que se dividem em 2 testamentos, velho com 39 livros e novo com 27 livros. Por qual tipo de revelação Deus se manifesta ao homem por meio da natureza e não tem caráter redentivo? R: Revelação Geral
  • 45. ABSORVENDO O CONTEÚDO Através de qual tipo de revelação especial Deus se torna conhecido de forma redentora, ao homem decaído? R: Revelação especial ou específica. Como se divide a revelação especial? R: Teofania, profecia e revelação na pessoa do filho
  • 46. ABSORVENDO O CONTEÚDO Qual o clímax da revelação de Deus? R: Jesus Cristo. Qual a teoria de inspiração o Espírito Santo usou homens como organismos vivos e não como meras máquinas? R: Inspiração dinâmica ou orgânica
  • 47. PROXIMA AULA • Entender como e por que a Bíblia não contém erros e é infalível em tudo o que nela está escrito, o que gera segurança, tanto para crer como para exercer o ministério da Palavra • Como a bíblia chegou até os dias atuais, versões, traduções e o que são e porquê não aceitamos livros apócrifos.
  • 48. MENSAGEM “Enquanto houver uma bíblia na humanidade, Deus se revelará de forma especial ao homem. Nada e ninguém poderá nos separar de um tão grande Amor”.