1. ProIndústria 2018
23-24 outubro - Fórum de Negócios e Educação para a Indústria Digital
Denis Pineda
Universal Robots
Country Manager
Eng. Produção – Executive MBA
ROBÓTICACOLABORATIVA:
O FUTURO DA MANUFATURA CHEGOU, VOCÊ ESTÁPRONTO?
4. INSIGHTS – IFR 2018
• Maiores direcionadores da automação são velocidade de
produção e customização a preços competitivos
• Eficiência de custo operacional nos países desenvolvido
• Digitalização (Digital Twin) será ponto cada vez mais
importante na manufatura
• O espectro de robôs industriais continuará crescendo em
novos robôs colaborativos que podem trabalhar ao lado
das pessoas
• Facilidade de programação (aplicações prontas para uso)
• Agilidade de integração (plug & play)
• Auto-optimização
5. Global - Robôs Industriais e Colaborativos
2%
98%
Collaborative Industrial Robots Industrial Robots
• Em 2015, o mercado de cobots era de
aproximadamente 2% do mercado industrial
• Volume total 5,000 unitdades in 2015.
• Volume total esperado em 2021 é de 126.000
unidades com crescimento anual 2015-2021 of
71.43%
MERCADO2015
Source: Bis Research Analysis, Global Collaborative Industrial Robot Market, 2016-2021
7. Em 2021 o mercado será de aprox.
$2 BILHÕES
MERCADO de
COBOTS
Source: Bis Research Analysis, Global Collaborative Industrial Robot Market, 2016-2021
18. Paletização e
embalagem
Aplicação de cola e
solda
Injeção plástica
Parafusamento
Análise de laboratório
Machine Tending
Montagem
Pick and Place
Inspeção
19.
20.
21.
22.
23. Crescimento anual
2015-2021
61.44%
Paletização e embalagem
Crescimento anual
2015-2021
62.43%
Machine Tending
Source: Bis Research Analysis, Global Collaborative Industrial Robot Market, 2016-2021
32. LEGISLAÇÃO
Diretivas de máquinas
• Deve haver apreciação de risco (NBR12100)
ISO 10218-1:2011
• Escrita para robôs convencionais (“ferro fundido”)
• Inlcui pontos específicos para robôs colaborativos,
ISO 10218-2:2011
• Conceitos para projetos de instalação de robôs.
• Define alguns pontos específicos para instalação de robôs
colaborativos
33. Novo trabalho de estandarização
• Esforço internacional: ISO/TC 184/SC 2/WG 3
• Publicada no inicio de 2016 - ISO TS 15066
ISO 10218-3: Robôs Colaborativos
Mas Quando e Como?
• Dor vs. ferimento
• Formulários e marcações
• Funções de segurança
• Quando a norma se aplica
• Unidades de Travamento vs. Impacto Dinamico
(Quasi-static vs. Transient)
• Newtons vs. Inercia
LEGISLAÇÃO
34. deve ser pragmático
• Se a Análise de Riscos de acordo com a ISO TS
15066 se tornar muito complicada, a especificação
não será bem adotada.
• Riscos para a TS 15066
Se os Limites a dor são muito conservadores
A Análise de Riscos se torna muito abrangente
ISO TS 15066
35. deve ser pragmático
• Definição de parâmetrosde segurança:
• Força
• Potência
• Velocidade
• Inércia
ISO TS 15066
36. E A NR12???
Como executar apreciação de risco?
Como deve ser a ART?
Quem pode fazer isto?
Como parametrizar robô?
Como auditor internamente??
39. 17 Funções de Segurança Ajustaveis (ISO 13849-1, PLD),
limitando:
• Força, Velocidade, Potencia, Inércia/Momento, Posição,
Orientação da Ferramenta (equivalente a Cat 3)
• Monitoramento do TCP e Entre Juntas
• Conectores para equipamentos de segurança externo
• Robô Leve sem arestas afiadas
• Baixa ”Frequência de Exposição”, Analise de Risco (ISO 12100)
• Distância e Tempo de Parada
Principais perigos associados ao robô:
• Travamento/Impacto Quasi-estatico: Limitação de Força
• Impacto/Impacto Dinamico: Limitação de Velocidade,
Potencia e Momento
46. COLABORAÇÃO
HUMANO-ROBÔ
É 85% MAIS PRODUTIVA
que humanos ou robôs sozinhos
Source: MIT research data on Financial Times article “Meet the cobots:
humans and robots together on the factory floor” on 5th May 2016
47. Nossos cobots são ferramentas multi-uso que podem
ser utilizadas pela produção para ajuda-los a otimizar
seu trabalho.
COBOT COMO FERRAMENTA
49. PROCURANDO APLICAÇÕES
1. Linhas rodando 2 ou mais turnos.
2. Peças (ou conjunto de peças que podem ser manipuladas em conjunto) até
8,5kg.
3. Entrada de peças no processo robotizado em posição conhecida
(preferenciamente indexada). Nota: o robô pode pegar peças em caixas nas
quais não há organização mas isto vai requerer sistema de visão, o que aumenta
custo e pode afetar tempo ciclo.
4. Ritmo de produção 3 a 14 peças/min. Nota: ciclo é mais lento, geralmente o
operador faz mais tarefas em outros postos, coisa que o robô não poderá fazer
prejudicando business case.
5. Restrição de espaço. Nota: robô precisa de menos área útil do que o operador,
na Continental USA, foi possível reduzir área de operação em 52% com utilização
de COBOTs em larga escala.
50. MATERIAL ADICIONAL
• UR Academy, e-learning gratuito composto de 9 módulos
https://www.universal-robots.com/academy/
• UR Support, composto de 3 secções (downloads, perguntas frequentes e
tutoriais)
https://www.universal-robots.com/support/
• Exemplos de aplicações
https://www.universal-robots.com/case-stories/