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TENDÊNCIAS
URBANASUrbanização: Uma força positiva para a transformação
Em meados do século 20, três em cada 10 pessoas do planeta
moravam em áreas urbanas. Naquela época e ao longo das três
décadas seguintes, a expansão demográfica teve o crescimento
mais rápido nas cidades do mundo todo. Posteriormente, teve
lugar um processo lento, mas constante, de desaceleração. Na
atualidade, metade da população mundial vive em áreas
urbanas e até a metade deste século todas as regiões serão
predominantemente urbanas, com o ponto de inflexão
antecipado para um pouco depois de 2050 na África Oriental.
Segundo as previsões atuais, praticamente todo o crescimento
populacional do mundo durante os próximos 30 anos estará
concentrado nas áreas urbanas.
TENDÊNCIAS URBANAS
• As cidades estão se fundindo entre elas para criar
assentamentos urbanos em escala massiva. Essas
configurações adotam a forma de megarregiões,
corredores urbanos e cidades-regiões. Estão surgindo
em várias partes do mundo, se transformando em
unidades espaciais que estão unidas territorial e
funcionalmente por sistemas econômicos, políticos,
socioculturais e ecológicos. As cidades em
aglomerados, corredores e regiões estão se tornando
os novos motores da economia global e das economias
regionais, e refletem os vínculos que surgem entre a
expansão urbana e os novos modelos da atividade
econômica.
Mudanças fundamentais:
• No setor de empregos, de atividades de base agrícola
para a produção em massa e indústrias de serviços;
• Em valores sociais e modos de governança;
• na configuração e funcionalidade dos assentamentos
humanos;
• Na escala espacial, densidade e atividades das cidades;
• Na composição de grupos sociais, culturais e étnicos e
• Na extensão dos direitos democráticos, em especial no
empoderamento das mulheres.
TENDÊNCIAS URBANAS
• Lima, Peru. Em 2050, América do Sul será
a região mais urbana do mundo com
91,4% da sua população morando em
áreas urbanas.
TENDÊNCIAS URBANAS
• A prosperidade das nações está intimamente ligada à
prosperidade das suas cidades. Nunca nenhum país conseguiu
atingir um crescimento econômico sustentável ou um
desenvolvimento social rápido sem urbanização
• Graças a uma produtividade superior, as empresas instaladas
em cidades têm uma altíssima contribuição com o produto
interno bruto (PIB) nacional.
• . De mãos dadas com o crescimento econômico, a urbanização
tem ajudado a reduzir a pobreza total oferecendo novas
oportunidades, melhorando o nível de renda e aumentando o
número de opções de subsistência para as populações rurais e
para as urbanas. Portanto, a urbanização tem de fato um papel
positivo na redução da pobreza total, em especial nos lugares
onde tem o apoio de políticas bem adaptadas.
A RIQUEZA DAS
CIDADES
• Em muitos países em desenvolvimento, a
expansão urbana tem se caracterizado pela
informalidade, a ilegalidade e os assentamentos
sem planejamento. O crescimento urbano tem
se associado muito fortemente com a pobreza e
o crescimento de assentamentos precários e
favelas. Felizmente, de certa forma vários
países têm conseguido frear a crescente
expansão de favelas e têm melhorado as
condições de vida desses lugares.
FAVELAS
O URBANO DIVIDIDO
• O urbano dividido não faz referência apenas a um
espaço fragmentado ou uma comunidade rompida por
desigualdades socioeconômicas. A maioria das vezes
as linhas econômicas da divisão tendem a coincidir
com as barreiras sociais, culturais e políticas.
• Uma cidade dividida é a que não consegue acolher
seus moradores mais pobres, independentemente das
riquezas sociais e culturais com as quais eles podem
contribuir.
DESIGUALDADE DE RENDA
NAS CIDADES
• Em termos gerais, as desigualdades de renda em países
desenvolvidos são baixas. Entretanto, aumentaram em geral
entre meados dos anos 80 e 2005.
• As cidades africanas aparecem como as mais desiguais do
mundo (mostra de 37 cidades com coeficiente de Gini médio
de 0,58). Depois vêm as cidades da América Latina (24
cidades, com um coeficiente de Gini médio de 0,52). As
cidades asiáticas (30) mostram um grau comparativamente
baixo de desigualdade de renda, medida por um coeficiente
de Gini de 0,384. A Europa do Leste (8) e as cidades da CEI
(10) apresentam os valores médios de Gini mais baixos e
provavelmente os níveis mais altos de igualdade, em 0,298 e
0,322, respectivamente.
DESIGUALDADE DE RENDA
NAS CIDADES
LEVANDO ADIANTE O
DIREITO À CIDADE
• O “direito à cidade” tem evoluído nos últimos 50 anos como um
desafio ao desenvolvimento excludente, à partilha seletiva dos
benefícios, à marginalização e discriminação, que são
implacáveis nos dias de hoje nas cidades.
• O conceito tem sido usado de várias maneiras em todas as
regiões, países e cidades do mundo. Em alguns lugares tem
sido usado como um marco teórico e político focado no
cumprimento, empoderamento, participação, autorrealização,
autodeterminação e várias formas de proteção dos direito
humanos em nível municipal. Em outros lugares, o conceito tem
servido como plataforma para ação e marco prático para o
cumprimento, enquanto, em algumas cidades, o conceito está
ausente do discurso político: ou não se usa ou está
completamente banido.
• Muitas cidades de Índia, Gana, África do Sul, Colômbia, Brasil,
Equador, Peru e de outros países latino-americanos também estão
levando adiante o conceito do direito a cidade em várias esferas
(social, econômica, política e cultural), mesmo quando seu avanço
seja com frequência lento e às vezes sofra repetidos contratempos.
Em algumas outras cidades e países, especialmente no Sudeste
asiático e no Leste de Ásia e no Norte de África, as políticas de
crescimento econômico têm caminhado lado a lado com avanços
sociais positivos e as populações conseguem ter uma qualidade de
vida decente, porém os direitos e a liberdade política estão ficando
para trás. Outras cidades e países, sobretudo em África
Subsaariana e em Ásia Ocidental estão prestes a estabelecer
marcos legais e políticos baseados na igualdade e nos direitos.
LEVANDO ADIANTE O
DIREITO À CIDADE
AS DINÂMICAS REGIONAIS
DA INCLUSÃO
• O urbano dividido resulta da exclusão social, econômica, política e
cultural. Individualmente, cada uma dessas dimensões tem
consequências de grande alcance para as dinâmicas urbanas e a
forma em que as iniciativas de políticas podem influenciar a
desigualdade. Entretanto, este Relatório mostra com evidências
convincentes que essas quatro dimensões se sobrepõem e
interagem num grau importante. Portanto, entender os vínculos
dinâmicos entre elas é essencial para qualquer transição rápida e
sustentável de uma cidade parcialmente inclusiva para uma
totalmente inclusiva.
• A análise das políticas feita por ONU-HABITAT destaca ligações
significativas entre elas, e essas constatações podem ser usadas já
por autoridades municipais e de outras esferas públicas para
nortear seus próprios esforços e políticas na direção de cidades
mais inclusivas.
• A inclusão econômica está estreitamente ligada
às dimensões sociais e políticas da inclusão.
• A inclusão social requer uma abordagem
multidimensional.
• Inclusão política e governança democrática.
• O uso da cultura para a inclusão social,
econômica e política.
AS DINÂMICAS REGIONAIS
DA INCLUSÃO
Uma cidade inclusiva pode ser definida e experimentada
individualmente de formas muito diferentes por seus habitantes. Ainda
assim as cidades inclusivas compartilham algumas características
básicas que podem assumir formas diferentes em várias condições:
elas oferecem oportunidades e mecanismos de apoio que possibilitam
aos moradores desenvolver todo o seu potencial e obter sua fatia justa
da “vantagem urbana”.
Cinco Passos Estratégicos para uma Cidade Inclusiva :
• 1) Avaliar o passado e mensurar o progresso
• 2) Instituições mais eficazes e mais fortes
• 3) Construir novos vínculos e alianças entre as várias esferas de
governo.
• 4) Demonstrar uma visão sustentada para promover a inclusão
• 5) Garantir a redistribuição das oportunidades.
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Relatório sobre estados das cidades no mundo

  • 2. TENDÊNCIAS URBANASUrbanização: Uma força positiva para a transformação Em meados do século 20, três em cada 10 pessoas do planeta moravam em áreas urbanas. Naquela época e ao longo das três décadas seguintes, a expansão demográfica teve o crescimento mais rápido nas cidades do mundo todo. Posteriormente, teve lugar um processo lento, mas constante, de desaceleração. Na atualidade, metade da população mundial vive em áreas urbanas e até a metade deste século todas as regiões serão predominantemente urbanas, com o ponto de inflexão antecipado para um pouco depois de 2050 na África Oriental. Segundo as previsões atuais, praticamente todo o crescimento populacional do mundo durante os próximos 30 anos estará concentrado nas áreas urbanas.
  • 3. TENDÊNCIAS URBANAS • As cidades estão se fundindo entre elas para criar assentamentos urbanos em escala massiva. Essas configurações adotam a forma de megarregiões, corredores urbanos e cidades-regiões. Estão surgindo em várias partes do mundo, se transformando em unidades espaciais que estão unidas territorial e funcionalmente por sistemas econômicos, políticos, socioculturais e ecológicos. As cidades em aglomerados, corredores e regiões estão se tornando os novos motores da economia global e das economias regionais, e refletem os vínculos que surgem entre a expansão urbana e os novos modelos da atividade econômica.
  • 4. Mudanças fundamentais: • No setor de empregos, de atividades de base agrícola para a produção em massa e indústrias de serviços; • Em valores sociais e modos de governança; • na configuração e funcionalidade dos assentamentos humanos; • Na escala espacial, densidade e atividades das cidades; • Na composição de grupos sociais, culturais e étnicos e • Na extensão dos direitos democráticos, em especial no empoderamento das mulheres. TENDÊNCIAS URBANAS
  • 5. • Lima, Peru. Em 2050, América do Sul será a região mais urbana do mundo com 91,4% da sua população morando em áreas urbanas. TENDÊNCIAS URBANAS
  • 6. • A prosperidade das nações está intimamente ligada à prosperidade das suas cidades. Nunca nenhum país conseguiu atingir um crescimento econômico sustentável ou um desenvolvimento social rápido sem urbanização • Graças a uma produtividade superior, as empresas instaladas em cidades têm uma altíssima contribuição com o produto interno bruto (PIB) nacional. • . De mãos dadas com o crescimento econômico, a urbanização tem ajudado a reduzir a pobreza total oferecendo novas oportunidades, melhorando o nível de renda e aumentando o número de opções de subsistência para as populações rurais e para as urbanas. Portanto, a urbanização tem de fato um papel positivo na redução da pobreza total, em especial nos lugares onde tem o apoio de políticas bem adaptadas. A RIQUEZA DAS CIDADES
  • 7. • Em muitos países em desenvolvimento, a expansão urbana tem se caracterizado pela informalidade, a ilegalidade e os assentamentos sem planejamento. O crescimento urbano tem se associado muito fortemente com a pobreza e o crescimento de assentamentos precários e favelas. Felizmente, de certa forma vários países têm conseguido frear a crescente expansão de favelas e têm melhorado as condições de vida desses lugares. FAVELAS
  • 8. O URBANO DIVIDIDO • O urbano dividido não faz referência apenas a um espaço fragmentado ou uma comunidade rompida por desigualdades socioeconômicas. A maioria das vezes as linhas econômicas da divisão tendem a coincidir com as barreiras sociais, culturais e políticas. • Uma cidade dividida é a que não consegue acolher seus moradores mais pobres, independentemente das riquezas sociais e culturais com as quais eles podem contribuir.
  • 9. DESIGUALDADE DE RENDA NAS CIDADES • Em termos gerais, as desigualdades de renda em países desenvolvidos são baixas. Entretanto, aumentaram em geral entre meados dos anos 80 e 2005. • As cidades africanas aparecem como as mais desiguais do mundo (mostra de 37 cidades com coeficiente de Gini médio de 0,58). Depois vêm as cidades da América Latina (24 cidades, com um coeficiente de Gini médio de 0,52). As cidades asiáticas (30) mostram um grau comparativamente baixo de desigualdade de renda, medida por um coeficiente de Gini de 0,384. A Europa do Leste (8) e as cidades da CEI (10) apresentam os valores médios de Gini mais baixos e provavelmente os níveis mais altos de igualdade, em 0,298 e 0,322, respectivamente.
  • 11. LEVANDO ADIANTE O DIREITO À CIDADE • O “direito à cidade” tem evoluído nos últimos 50 anos como um desafio ao desenvolvimento excludente, à partilha seletiva dos benefícios, à marginalização e discriminação, que são implacáveis nos dias de hoje nas cidades. • O conceito tem sido usado de várias maneiras em todas as regiões, países e cidades do mundo. Em alguns lugares tem sido usado como um marco teórico e político focado no cumprimento, empoderamento, participação, autorrealização, autodeterminação e várias formas de proteção dos direito humanos em nível municipal. Em outros lugares, o conceito tem servido como plataforma para ação e marco prático para o cumprimento, enquanto, em algumas cidades, o conceito está ausente do discurso político: ou não se usa ou está completamente banido.
  • 12. • Muitas cidades de Índia, Gana, África do Sul, Colômbia, Brasil, Equador, Peru e de outros países latino-americanos também estão levando adiante o conceito do direito a cidade em várias esferas (social, econômica, política e cultural), mesmo quando seu avanço seja com frequência lento e às vezes sofra repetidos contratempos. Em algumas outras cidades e países, especialmente no Sudeste asiático e no Leste de Ásia e no Norte de África, as políticas de crescimento econômico têm caminhado lado a lado com avanços sociais positivos e as populações conseguem ter uma qualidade de vida decente, porém os direitos e a liberdade política estão ficando para trás. Outras cidades e países, sobretudo em África Subsaariana e em Ásia Ocidental estão prestes a estabelecer marcos legais e políticos baseados na igualdade e nos direitos. LEVANDO ADIANTE O DIREITO À CIDADE
  • 13. AS DINÂMICAS REGIONAIS DA INCLUSÃO • O urbano dividido resulta da exclusão social, econômica, política e cultural. Individualmente, cada uma dessas dimensões tem consequências de grande alcance para as dinâmicas urbanas e a forma em que as iniciativas de políticas podem influenciar a desigualdade. Entretanto, este Relatório mostra com evidências convincentes que essas quatro dimensões se sobrepõem e interagem num grau importante. Portanto, entender os vínculos dinâmicos entre elas é essencial para qualquer transição rápida e sustentável de uma cidade parcialmente inclusiva para uma totalmente inclusiva. • A análise das políticas feita por ONU-HABITAT destaca ligações significativas entre elas, e essas constatações podem ser usadas já por autoridades municipais e de outras esferas públicas para nortear seus próprios esforços e políticas na direção de cidades mais inclusivas.
  • 14. • A inclusão econômica está estreitamente ligada às dimensões sociais e políticas da inclusão. • A inclusão social requer uma abordagem multidimensional. • Inclusão política e governança democrática. • O uso da cultura para a inclusão social, econômica e política. AS DINÂMICAS REGIONAIS DA INCLUSÃO
  • 15. Uma cidade inclusiva pode ser definida e experimentada individualmente de formas muito diferentes por seus habitantes. Ainda assim as cidades inclusivas compartilham algumas características básicas que podem assumir formas diferentes em várias condições: elas oferecem oportunidades e mecanismos de apoio que possibilitam aos moradores desenvolver todo o seu potencial e obter sua fatia justa da “vantagem urbana”. Cinco Passos Estratégicos para uma Cidade Inclusiva : • 1) Avaliar o passado e mensurar o progresso • 2) Instituições mais eficazes e mais fortes • 3) Construir novos vínculos e alianças entre as várias esferas de governo. • 4) Demonstrar uma visão sustentada para promover a inclusão • 5) Garantir a redistribuição das oportunidades. AS DINÂMICAS REGIONAIS DA INCLUSÃO