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PROFETISMO
HEBREU
A Relevância do ProfetismoHebreu
para o Ministério daIgreja.
Pf.Mtr. Eduardo Sales de Lima
Coordenador CETAD-Maringá
Programa da Matéria
1)Características do movimento Profético
no Antigo Testamento.
2) Oficio Profético 110 Antigo Testamento.
3)A Teologia dos Profetas do Antigo
Testamento.
Características Do
Movimento Profético
O Profetismo iniciou na Síria. Palestina e
o
Meso.o.otâmia.
◆ Os profe tas de Baal-1Rs18:19.
•
◆ E um fenôn1eno internacional Jr 27:9
◆Na Suméria o Profeta é visto como o Ho1nein que penetra
o céu. Possui característica extática: (êxtase - Sair de si
lRs 18:19; 2Rs 10:19), Teve como instrumentos a
Necromancja (Estudo dos mortos), vôo dos pássaros,
estudo dos astros, e sortes - Ez 21:26;1Sm 14:40ss; 28:6;
,
Pv 16:33.
◆ E descrito nos documentos de Mari XVIII - como
"Apilum" - aquele que responde, e "Muhhutum" -
profetiza.
Características Do
Movimento Profético
« O Profetismo no Antigo Israel:
◆ Forma extática.
◆ Nabi - aquele que foi chamado.Também conhecido como
Rozeh o vidente.
◆ Possuía vida nô1nade. As Escolas de profetas 1narcaram a
primeira época da profecia em Israel. Is 8:16;30:8;Jr 36.
« Profetas profissionais do ci,lto:
◆ Fundi ra1n o Nabi co1n o rozeb.
◆ Pregavam a Benção e a Salvação.
◆ Seu tema principal é "a eleição do povo conduz os
indivíduos a Deus, ainda qi1e pela punição".
◆Outro tema importante é a exaltação de Israel: "Os iniinigos
sempre serão anjquilados e Israel será salvo. Jr 14:13".
Características Do
Movimento Profético
� Profetas daCorte:
"
◆Fala1n o que o rei quer ouvir !Reis 22:8-18; IS1n 10:1, 24;
16:12-13.
◆ Conselheiros do rei
11:29-31.
lSm 22:5; 2S1
n 24:1 1-19; lRs
◆ Quando a política se desviou dos planos de Deus, a
profecia mudou seu discurso e passou a criticar o rei.
• I□.in1igos,!Rs 21:20; 18:17.
• Perseguidos lRs 18:13;19:10; Jr 18:18 ;26:11.
• Divisão: Profetas reais, ou da corte e profetas por vocação e
chamado, independentes. Jr 28:1-17. 14:13- 16; 23:9-40; 28:9; Ez
33:30-33; Jr 17:15; 12:1.
Características Do
Movimento Profético
- -+-- - -+-- - -,- - , - -•- - - -•-- - -+----•- - - - - , - - i - - - - + -
Profetas individuais ou anôninios -.
o
• Amós, Oséias, !saias, Miquéias, Sofonias, Jeremias
e Ezeqt1iel. Vocacionados e não profissionais.
• Vêm o homem nrnna condição de abandon.o de
Deus, recusando entregar-se a Ele, revo lta do.
• Esperam a punição. (O dia do Senb.or)
• Apo11tama poss ibilidade de perdão e de uma nova
salvação. "Ruína ou salvação".
•O Tema é a conversão.
• A salvação, para esses profetas trata-se de uma
Características Do
Movimento Profético
� Profetismo Escatológico:
◆ Reinterpretam os profetasindividuais.
◆ Inicia-se cotn o !saias, seguido de Daniel, Joel, e a
apocalíptica judaica.
Estágios Proféticos:
◆ Deus se apossa interiormente dapessoa.
◆ O Espírito ou a palavra de Deus ve,n sobre o profeta. Is 6:8
audição.
◆ O profeta não perde a consciência. O Profeta procede à
interpretação e explanação de acordo com a fé em que
vive. Acréscimo de ilnage ns, ilustrações poética, que
L11arcan1oestilo do profeta.
Conclusão: O que é o Profeta?
--+----+----•-- , --•----•----+--- -•-- - -- , - - i - - - - + - -
Abraão, Moisés, Débora, Aarão, todos fora1n
chamados de profetas. Gn 20:7; Ex 7:1; Dt 34:10; Jz
4:4.
Jeremeias e Isaías não são chamados deprofetas.
Amós rejeita ser cha1nado de profeta Am 7:14.
Em Ageu e Zacarias, após o exílio, vemos que o
oficio profético foi reconhecido socialmente Agl:1,
Zcl:1, e já passaram a ser chamados como "Antigos
Profetas" Zc l :4.
Co1no o povo via os profetas? Como doidos, ou tolos
2Rs 9:11; Os 9:7. Será que alguém queria ser profeta?
E hoje, as pessoas anseiam por ser profetas?
Conclusão: O que é o Profeta?
" Os profetas foram pessoas que se levantaram em
momentos de crise social.
◆ Surge1nem grupos ISm 19::20; IR s 2:3,
◆ Chamam-se filhos de profetas IRs 20:35,
◆ Líderes que presidiam suas reuniõeslSm 1.9:20 ;
◆ Viviam em comunidades 2Rs4:38-41;
◆ Alguns eram casados 2Rs 4:l;
◆ Sustento por esmolas e doações 2Rs 4:8,42;
◆ Vestimentas, mantos de pele e cinturão de couro 2Rs 1:8; Zc
13:4; sinais e cicatrizes na testa IRs 20:41;
◆ Cantava1u, so lta vam gritos e la1nentações IS1n 10:6-9; Mq 1:8;
cbegavan1 até a cair por terra, prostrados ou desmaiados
ISm 19:24; Dn 8:18,27. Entravam em transe lSm 19:24;
OFÍCIO PROFÉTICO
- -+-- - - - __,___ _, - -•- - - -•-- -+ - - -+-- - - - __,____.,____,..__
Qual era a natt1reza doofi.cio profético?
◆ Consultados para resolver problemas de Saúde (IRs
17:17-18) Insalu bridade da água (2Rs 2: J9-22), perda de
ju1nento (ISm 9:1-10), defesa de
um território (Nm
22:2-6), etc...
O ficio Profético: En,tre Deits e os hom.ens.
- o
• Oprofetadeve JJossuú-pro.funda experiênciaco,nDeus.
• Rendüneoto à presença de Deus (Is 52:6;58:9; 65:1)
• Retoma os critérios da aliança, as dádivas de Deus para com seu
povo (Dt 32:10 - 1 L) e a exigência de Fidelidade à Aliança (Eu sou
o Senhor teu Deus que te tirou da terra d Egito) O profeta toma-se
o defensor da aliança, lembrando o povo de seu co1npro1nisso, ser
t1
1
1
1anação santa (Ex 19:9).
OFÍCIO PROFÉTICO
" O profeta também deve possuir profunda experiência
con1 o liomem.
◆ Experiência do pecado. (Is 6:5).
◆ Sensibilidade.
◆ O pobre, os órfãos, as viúvas, os estrangeiro s , os escravos,
as injustiças sociais, e a aliança havia se rotnpido. (Dt 15:1-
11; Lv 25:35-43; Is l :6-7; Jr30:12-15; 14:17-18)
" Jn.tercess or dos o•vrimidos:
◆ Na defesa dos pobres relembrava a aliança e o co1npro1nisso
assumido pelo povo.
◆ Enfrentavam o Goven10 Jr 21:11-l 4;22:13-19; o Comércio
An1 8:4-8; o Tribunal Mq 3:9-12 ; o T rabalho Hb 2:9-12; o
Sacerdócio e o Culto Os 4:4-14.
OFÍCIO PROFÉTICO
Merisage1n Profética:
.,
◆ A 1ne1nóriadopassado.
♦ A profecia é uma leitura da história. E a ação de Deus na
história a fonte da profecia. Ez.14:8; 32:15; Is 45:3.
◆ Conversãohoje - conseqüência an,anhã. Dt 30:2; Is 6:1O;
Jr 18:8; Ez 3:19.
◆ Assiro disse Javé.
◆ Críticaao culto - Am 4:4; 5:5,21; Os 8:11; Is 1:l5;Jr 14:11
◆ Falsos profetas- Is 29:7ss, Miq 3:5; Jr 6:13
◆ Criticasocial - An, 2:6ss; 3:10; Os 4:lss; Is 5:7; Jr 22:15
◆ Critica a autoconfiança religiosa - Am 3:2; 9:7; Is 6:9; Is
1:4; Ez 15:1-6.
A TEOLOGIA DOS PROFETAS
- -- - - - -i - - - - i - - - - i - - • , _ . - - - - - - - i - - - - i - - - - i - - - - i - -
Profecià Histórica xLunática:. . .
ProfetasAnteriores
◆Samuel- Teologia da Vida com DeusISm15:22.
◆Os Profetas e o Templo lRs 8:20-21; Jr 26:12.
• Outros Santuários: Siló, 1S1u1;Dã Jz 18:29; Siquem Jz 24; Betel
Gn 28:19; Gilgal Jz 2: I; HebronGn 23:1; Berse baGn 21:33;
◆ Centros religiosos e comerciais. Jz 9:4, a referência a um
depósito de prata. Davi traz a arca paraJerusalém.
◆ Ninguém poderia ir de mãos vazias Ex 23:15; Ne 10:33-44,
2Rs 12:5-6. No templo estava1n todas as escrituras.
◆ Crítica ao culto - Casa de Oração e Covil deLadrões.
◆ Crítica Social.Revolucionários.
Profeeia Messiânica
Multiplicidade eAntropocentris1no.
Não apenas no otimismo profético, mas nadenuncia,
na preservaçãoda aliança e no cha1nado à conversão.
Responsabilidade presente, olhando para a aliança e
os erros do passado, pensando num resultado futuro.
Já as m.ensagensantropológicasnão olham para o
passado, quão pouco para ofuturo.1Rs22:8
A profecia 1nessiãnica possui clara noção do passado.
Meu povo que se chama pelo Meu nome". Da aliança
e das obrigaçõesdapromessa.
Entendendo a
Profecia Messianica.
- - ♦- - - - - - -•-- - -•-- - -•-- - -•-- - + - - - - - - - - -•- - - -i- - - -+--
São as necessidades e aflições, as marcas
fundamentais da profecia messiânica, Is 53.
A
.conversão e prática da aliançasão testemunhas e
tipos n1ess1."
a11.1cos.
A profecia é o poder do reino messiânico que adentra
nossa era.
Está apontando, ao1nes1no temp o que, envolvida
pelo próprio reino do messias.
A profecia antropológica não quer vínculos. Está
procurando sempre uma nova profecia.Sen1pre algo
que só diga respeito a ele 1nesmo. Algo que o liberte
e st1asobrigações e lhe traga 1nais bênçãos.
As Frustrações apontam
paraera Messiânica.
A profecia messiânica não é uma mensagem
triunfalista.
Dietricb Bonboeffer utiliza um termo chamado último e
penúltimo para expressar sua teologia.
A Vinda de Jesus é o último.
Tudo que precede a isso é openúltim.o.
• T riunfalismo = Só prega o últitno. Profecias
L1máticas. Anestés icos. Falam de Deus, mas 11ão
estão vinculadas a Deus.
• Os Profetas e o Penúltimo = Animar a fé do povo
para viver o presente e restaurar a aliança do
passado.
O cumprimento da
Profecia Messiânica.
Judaís1no triunfalista: Um 1nessias poderoso q11e
elevaria os judeus ao triunfo sobre todas as nações.
Não identificaran1o messias. Sua fé era muito
triunfalista só pensavam em si mesmos.
Jesus viveu o penúltim.o e na sua morte., no
"fracasso" providenciou o encontre do penúltimo
com o ultimo, do presente com o futuro.
A profecia 1nessiânica não é trunfalista 1nas de
frustração.
◆ Na frustração do hu1nano vemos o poder de Deus (Graça).
◆ Triunfalismo = Auto-Jus tificação x Graça.
◆ Teologia do Domínio
A Profecia Messiânica Hoje
- - •- - - --- - - - - i - - - - i - - - - i - - - - • - - - ◄-- - - • - - - - i - - - - i - - - - i- - - - i- -
Qt1arido·a1nerisageín concentra-se apena·s no"sangue
de Jesus" está pregando som.enteo últi1no.Essa
mensagem é lunática,sem contexto históricoe real,
serve apenascomo anestésico.
A Profecia messiânica deve obrigatoriamente
encontrar no penúlti1no a razão histórica, o contexto
ético e moral em que a vida é construída, a aliança
para qual encontraremos o cumprimento dapromessa
no último, no reinado do messias.
Muitos crentes vivem como Acabe, interessados
apenas no ultitno, sem obrigação com a aliança, ou
1nes1nocomo Deus.Querem as bênçãos do últitno
sem compro1nisso con1o messias do penúltimo.
Profecia em tempos de Exílio
Desenvolvimento
Final da Teologia dos
Profetas.
Na Teologia dos
Profetas os conceitos
estão ligados.
A "Terra" co1na
"Promessa",esta cotn
a "Aliança e Eleição",
esta co1na "Justiça
Social".
Esses conceitos não
existem sozinhos.
Deus
Alian a
Terra Povo
Justi a
Tempos de Exílio
A Profecia em nova Posição
Jeremias - Profecia Messiânica
1)Olha pelo povo; 2) Olha para a al.iança; 3) Olha para o futuro.
Pro fetas profissionais - Antropocêntricos. Só
pensavrun no crescimento do reino bun1ano.
Quando a 1nensagem deve mudar de tom?
Quando deven1os deixar deresistir e nos render?
Assim corno hoje, no cativeiro babilônico existiam
teólogos da prosperidade. Is 42:18-43:2; Jr 29:8-9.
Só pregavam Deus apoiando o povo, não lhes
importava a aliança, ou a justiça. Sua teologia erade
apenas u1na ponta, não levava e1nconsideração toda
realidad e e l1sitória do povo.
Tempos de Exílio
A Profecia em novaPosição
n Jeremias: O cativeiro foi a 1não de Deus cha1nando
afim de lembra-los da aliança e promessa.
◆ Ou Seja , "as pessoas só dão valor quando se perde".
◆ Foi uma teologia compl.eta.
• ol11oupara a aliança, para o passado,
• para a presente condição social dopovo,
• e para o futuro: restaurar o relaciona1nentocomDeus.
n A redenção só foi possível pela Cn1z. O que nos
perdoa não é o Sangue de Cristo, o sentido é figtrrado,
mas o que o ele representa: Deus descendo conosco
restaurando a aliança para todo que, diante do exílio vê
Deus, abandona seu individualismo, e crê na promessa,
buscando a restauração da aliança.
Tempos de Exílio
A Profecia em novaPosição
Jr 29:13 Buscar-me-eis e me achareis quru.1dome
buscardes de todo o vossocoração.
,
◆E um abandonar-se a Deus.
◆ Fim das buscas individuais e triunfalistas.
◆ A teologia Messiânica é a Teologia da Aliança.
◆ Todo Co ração = Toda a Vid a.
Ao levar o povo para a Babilônia Deus queri
•
a
tomar como Abraão:
◆ Renovar promessa e a aliança,
◆ Buscar de todo coração é o compro1nisso de não querer
l.utar, de se render, de encontrar todo triunfo em Deus, de
abandonar todas as teologia egocêntricas que só valorizam
os homens e seus interesses, e anelar pela justiça de Deus.
os
Tempos de Exílio
A Profecia em novaPosição
E
'
na Teologia do Exílio que encontra1nos a
CRUZ, o penúltimo, que nos outorga a
realidade do último, a presença doReino de
Deus, a renovação:
• A busca pelo novo. Diante do exílio, o retorno
ao co1neço. Os profetas inician1wna1nensage1n
de busca pelo novo.
• O novo êxodo Ez11:14-20,
• Coração novo e novo Espirito Ez 18:30-31;36:25-27.
• Novo nome Jr33:15-16

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  • 1. - -•-- - ---- - -•- - - ---- - + - - -•-- - ---- - --.-- - - - - - -- - --•- -- -+-- PROFETISMO HEBREU A Relevância do ProfetismoHebreu para o Ministério daIgreja. Pf.Mtr. Eduardo Sales de Lima Coordenador CETAD-Maringá
  • 2. Programa da Matéria 1)Características do movimento Profético no Antigo Testamento. 2) Oficio Profético 110 Antigo Testamento. 3)A Teologia dos Profetas do Antigo Testamento.
  • 3. Características Do Movimento Profético O Profetismo iniciou na Síria. Palestina e o Meso.o.otâmia. ◆ Os profe tas de Baal-1Rs18:19. • ◆ E um fenôn1eno internacional Jr 27:9 ◆Na Suméria o Profeta é visto como o Ho1nein que penetra o céu. Possui característica extática: (êxtase - Sair de si lRs 18:19; 2Rs 10:19), Teve como instrumentos a Necromancja (Estudo dos mortos), vôo dos pássaros, estudo dos astros, e sortes - Ez 21:26;1Sm 14:40ss; 28:6; , Pv 16:33. ◆ E descrito nos documentos de Mari XVIII - como "Apilum" - aquele que responde, e "Muhhutum" - profetiza.
  • 4. Características Do Movimento Profético « O Profetismo no Antigo Israel: ◆ Forma extática. ◆ Nabi - aquele que foi chamado.Também conhecido como Rozeh o vidente. ◆ Possuía vida nô1nade. As Escolas de profetas 1narcaram a primeira época da profecia em Israel. Is 8:16;30:8;Jr 36. « Profetas profissionais do ci,lto: ◆ Fundi ra1n o Nabi co1n o rozeb. ◆ Pregavam a Benção e a Salvação. ◆ Seu tema principal é "a eleição do povo conduz os indivíduos a Deus, ainda qi1e pela punição". ◆Outro tema importante é a exaltação de Israel: "Os iniinigos sempre serão anjquilados e Israel será salvo. Jr 14:13".
  • 5. Características Do Movimento Profético � Profetas daCorte: " ◆Fala1n o que o rei quer ouvir !Reis 22:8-18; IS1n 10:1, 24; 16:12-13. ◆ Conselheiros do rei 11:29-31. lSm 22:5; 2S1 n 24:1 1-19; lRs ◆ Quando a política se desviou dos planos de Deus, a profecia mudou seu discurso e passou a criticar o rei. • I□.in1igos,!Rs 21:20; 18:17. • Perseguidos lRs 18:13;19:10; Jr 18:18 ;26:11. • Divisão: Profetas reais, ou da corte e profetas por vocação e chamado, independentes. Jr 28:1-17. 14:13- 16; 23:9-40; 28:9; Ez 33:30-33; Jr 17:15; 12:1.
  • 6. Características Do Movimento Profético - -+-- - -+-- - -,- - , - -•- - - -•-- - -+----•- - - - - , - - i - - - - + - Profetas individuais ou anôninios -. o • Amós, Oséias, !saias, Miquéias, Sofonias, Jeremias e Ezeqt1iel. Vocacionados e não profissionais. • Vêm o homem nrnna condição de abandon.o de Deus, recusando entregar-se a Ele, revo lta do. • Esperam a punição. (O dia do Senb.or) • Apo11tama poss ibilidade de perdão e de uma nova salvação. "Ruína ou salvação". •O Tema é a conversão. • A salvação, para esses profetas trata-se de uma
  • 7. Características Do Movimento Profético � Profetismo Escatológico: ◆ Reinterpretam os profetasindividuais. ◆ Inicia-se cotn o !saias, seguido de Daniel, Joel, e a apocalíptica judaica. Estágios Proféticos: ◆ Deus se apossa interiormente dapessoa. ◆ O Espírito ou a palavra de Deus ve,n sobre o profeta. Is 6:8 audição. ◆ O profeta não perde a consciência. O Profeta procede à interpretação e explanação de acordo com a fé em que vive. Acréscimo de ilnage ns, ilustrações poética, que L11arcan1oestilo do profeta.
  • 8. Conclusão: O que é o Profeta? --+----+----•-- , --•----•----+--- -•-- - -- , - - i - - - - + - - Abraão, Moisés, Débora, Aarão, todos fora1n chamados de profetas. Gn 20:7; Ex 7:1; Dt 34:10; Jz 4:4. Jeremeias e Isaías não são chamados deprofetas. Amós rejeita ser cha1nado de profeta Am 7:14. Em Ageu e Zacarias, após o exílio, vemos que o oficio profético foi reconhecido socialmente Agl:1, Zcl:1, e já passaram a ser chamados como "Antigos Profetas" Zc l :4. Co1no o povo via os profetas? Como doidos, ou tolos 2Rs 9:11; Os 9:7. Será que alguém queria ser profeta? E hoje, as pessoas anseiam por ser profetas?
  • 9. Conclusão: O que é o Profeta? " Os profetas foram pessoas que se levantaram em momentos de crise social. ◆ Surge1nem grupos ISm 19::20; IR s 2:3, ◆ Chamam-se filhos de profetas IRs 20:35, ◆ Líderes que presidiam suas reuniõeslSm 1.9:20 ; ◆ Viviam em comunidades 2Rs4:38-41; ◆ Alguns eram casados 2Rs 4:l; ◆ Sustento por esmolas e doações 2Rs 4:8,42; ◆ Vestimentas, mantos de pele e cinturão de couro 2Rs 1:8; Zc 13:4; sinais e cicatrizes na testa IRs 20:41; ◆ Cantava1u, so lta vam gritos e la1nentações IS1n 10:6-9; Mq 1:8; cbegavan1 até a cair por terra, prostrados ou desmaiados ISm 19:24; Dn 8:18,27. Entravam em transe lSm 19:24;
  • 10. OFÍCIO PROFÉTICO - -+-- - - - __,___ _, - -•- - - -•-- -+ - - -+-- - - - __,____.,____,..__ Qual era a natt1reza doofi.cio profético? ◆ Consultados para resolver problemas de Saúde (IRs 17:17-18) Insalu bridade da água (2Rs 2: J9-22), perda de ju1nento (ISm 9:1-10), defesa de um território (Nm 22:2-6), etc... O ficio Profético: En,tre Deits e os hom.ens. - o • Oprofetadeve JJossuú-pro.funda experiênciaco,nDeus. • Rendüneoto à presença de Deus (Is 52:6;58:9; 65:1) • Retoma os critérios da aliança, as dádivas de Deus para com seu povo (Dt 32:10 - 1 L) e a exigência de Fidelidade à Aliança (Eu sou o Senhor teu Deus que te tirou da terra d Egito) O profeta toma-se o defensor da aliança, lembrando o povo de seu co1npro1nisso, ser t1 1 1 1anação santa (Ex 19:9).
  • 11. OFÍCIO PROFÉTICO " O profeta também deve possuir profunda experiência con1 o liomem. ◆ Experiência do pecado. (Is 6:5). ◆ Sensibilidade. ◆ O pobre, os órfãos, as viúvas, os estrangeiro s , os escravos, as injustiças sociais, e a aliança havia se rotnpido. (Dt 15:1- 11; Lv 25:35-43; Is l :6-7; Jr30:12-15; 14:17-18) " Jn.tercess or dos o•vrimidos: ◆ Na defesa dos pobres relembrava a aliança e o co1npro1nisso assumido pelo povo. ◆ Enfrentavam o Goven10 Jr 21:11-l 4;22:13-19; o Comércio An1 8:4-8; o Tribunal Mq 3:9-12 ; o T rabalho Hb 2:9-12; o Sacerdócio e o Culto Os 4:4-14.
  • 12. OFÍCIO PROFÉTICO Merisage1n Profética: ., ◆ A 1ne1nóriadopassado. ♦ A profecia é uma leitura da história. E a ação de Deus na história a fonte da profecia. Ez.14:8; 32:15; Is 45:3. ◆ Conversãohoje - conseqüência an,anhã. Dt 30:2; Is 6:1O; Jr 18:8; Ez 3:19. ◆ Assiro disse Javé. ◆ Críticaao culto - Am 4:4; 5:5,21; Os 8:11; Is 1:l5;Jr 14:11 ◆ Falsos profetas- Is 29:7ss, Miq 3:5; Jr 6:13 ◆ Criticasocial - An, 2:6ss; 3:10; Os 4:lss; Is 5:7; Jr 22:15 ◆ Critica a autoconfiança religiosa - Am 3:2; 9:7; Is 6:9; Is 1:4; Ez 15:1-6.
  • 13. A TEOLOGIA DOS PROFETAS - -- - - - -i - - - - i - - - - i - - • , _ . - - - - - - - i - - - - i - - - - i - - - - i - - Profecià Histórica xLunática:. . . ProfetasAnteriores ◆Samuel- Teologia da Vida com DeusISm15:22. ◆Os Profetas e o Templo lRs 8:20-21; Jr 26:12. • Outros Santuários: Siló, 1S1u1;Dã Jz 18:29; Siquem Jz 24; Betel Gn 28:19; Gilgal Jz 2: I; HebronGn 23:1; Berse baGn 21:33; ◆ Centros religiosos e comerciais. Jz 9:4, a referência a um depósito de prata. Davi traz a arca paraJerusalém. ◆ Ninguém poderia ir de mãos vazias Ex 23:15; Ne 10:33-44, 2Rs 12:5-6. No templo estava1n todas as escrituras. ◆ Crítica ao culto - Casa de Oração e Covil deLadrões. ◆ Crítica Social.Revolucionários.
  • 14. Profeeia Messiânica Multiplicidade eAntropocentris1no. Não apenas no otimismo profético, mas nadenuncia, na preservaçãoda aliança e no cha1nado à conversão. Responsabilidade presente, olhando para a aliança e os erros do passado, pensando num resultado futuro. Já as m.ensagensantropológicasnão olham para o passado, quão pouco para ofuturo.1Rs22:8 A profecia 1nessiãnica possui clara noção do passado. Meu povo que se chama pelo Meu nome". Da aliança e das obrigaçõesdapromessa.
  • 15. Entendendo a Profecia Messianica. - - ♦- - - - - - -•-- - -•-- - -•-- - -•-- - + - - - - - - - - -•- - - -i- - - -+-- São as necessidades e aflições, as marcas fundamentais da profecia messiânica, Is 53. A .conversão e prática da aliançasão testemunhas e tipos n1ess1." a11.1cos. A profecia é o poder do reino messiânico que adentra nossa era. Está apontando, ao1nes1no temp o que, envolvida pelo próprio reino do messias. A profecia antropológica não quer vínculos. Está procurando sempre uma nova profecia.Sen1pre algo que só diga respeito a ele 1nesmo. Algo que o liberte e st1asobrigações e lhe traga 1nais bênçãos.
  • 16. As Frustrações apontam paraera Messiânica. A profecia messiânica não é uma mensagem triunfalista. Dietricb Bonboeffer utiliza um termo chamado último e penúltimo para expressar sua teologia. A Vinda de Jesus é o último. Tudo que precede a isso é openúltim.o. • T riunfalismo = Só prega o últitno. Profecias L1máticas. Anestés icos. Falam de Deus, mas 11ão estão vinculadas a Deus. • Os Profetas e o Penúltimo = Animar a fé do povo para viver o presente e restaurar a aliança do passado.
  • 17. O cumprimento da Profecia Messiânica. Judaís1no triunfalista: Um 1nessias poderoso q11e elevaria os judeus ao triunfo sobre todas as nações. Não identificaran1o messias. Sua fé era muito triunfalista só pensavam em si mesmos. Jesus viveu o penúltim.o e na sua morte., no "fracasso" providenciou o encontre do penúltimo com o ultimo, do presente com o futuro. A profecia 1nessiânica não é trunfalista 1nas de frustração. ◆ Na frustração do hu1nano vemos o poder de Deus (Graça). ◆ Triunfalismo = Auto-Jus tificação x Graça. ◆ Teologia do Domínio
  • 18. A Profecia Messiânica Hoje - - •- - - --- - - - - i - - - - i - - - - i - - - - • - - - ◄-- - - • - - - - i - - - - i - - - - i- - - - i- - Qt1arido·a1nerisageín concentra-se apena·s no"sangue de Jesus" está pregando som.enteo últi1no.Essa mensagem é lunática,sem contexto históricoe real, serve apenascomo anestésico. A Profecia messiânica deve obrigatoriamente encontrar no penúlti1no a razão histórica, o contexto ético e moral em que a vida é construída, a aliança para qual encontraremos o cumprimento dapromessa no último, no reinado do messias. Muitos crentes vivem como Acabe, interessados apenas no ultitno, sem obrigação com a aliança, ou 1nes1nocomo Deus.Querem as bênçãos do últitno sem compro1nisso con1o messias do penúltimo.
  • 19. Profecia em tempos de Exílio Desenvolvimento Final da Teologia dos Profetas. Na Teologia dos Profetas os conceitos estão ligados. A "Terra" co1na "Promessa",esta cotn a "Aliança e Eleição", esta co1na "Justiça Social". Esses conceitos não existem sozinhos. Deus Alian a Terra Povo Justi a
  • 20. Tempos de Exílio A Profecia em nova Posição Jeremias - Profecia Messiânica 1)Olha pelo povo; 2) Olha para a al.iança; 3) Olha para o futuro. Pro fetas profissionais - Antropocêntricos. Só pensavrun no crescimento do reino bun1ano. Quando a 1nensagem deve mudar de tom? Quando deven1os deixar deresistir e nos render? Assim corno hoje, no cativeiro babilônico existiam teólogos da prosperidade. Is 42:18-43:2; Jr 29:8-9. Só pregavam Deus apoiando o povo, não lhes importava a aliança, ou a justiça. Sua teologia erade apenas u1na ponta, não levava e1nconsideração toda realidad e e l1sitória do povo.
  • 21. Tempos de Exílio A Profecia em novaPosição n Jeremias: O cativeiro foi a 1não de Deus cha1nando afim de lembra-los da aliança e promessa. ◆ Ou Seja , "as pessoas só dão valor quando se perde". ◆ Foi uma teologia compl.eta. • ol11oupara a aliança, para o passado, • para a presente condição social dopovo, • e para o futuro: restaurar o relaciona1nentocomDeus. n A redenção só foi possível pela Cn1z. O que nos perdoa não é o Sangue de Cristo, o sentido é figtrrado, mas o que o ele representa: Deus descendo conosco restaurando a aliança para todo que, diante do exílio vê Deus, abandona seu individualismo, e crê na promessa, buscando a restauração da aliança.
  • 22. Tempos de Exílio A Profecia em novaPosição Jr 29:13 Buscar-me-eis e me achareis quru.1dome buscardes de todo o vossocoração. , ◆E um abandonar-se a Deus. ◆ Fim das buscas individuais e triunfalistas. ◆ A teologia Messiânica é a Teologia da Aliança. ◆ Todo Co ração = Toda a Vid a. Ao levar o povo para a Babilônia Deus queri • a tomar como Abraão: ◆ Renovar promessa e a aliança, ◆ Buscar de todo coração é o compro1nisso de não querer l.utar, de se render, de encontrar todo triunfo em Deus, de abandonar todas as teologia egocêntricas que só valorizam os homens e seus interesses, e anelar pela justiça de Deus. os
  • 23. Tempos de Exílio A Profecia em novaPosição E ' na Teologia do Exílio que encontra1nos a CRUZ, o penúltimo, que nos outorga a realidade do último, a presença doReino de Deus, a renovação: • A busca pelo novo. Diante do exílio, o retorno ao co1neço. Os profetas inician1wna1nensage1n de busca pelo novo. • O novo êxodo Ez11:14-20, • Coração novo e novo Espirito Ez 18:30-31;36:25-27. • Novo nome Jr33:15-16