Ronald Augusto é um poeta e crítico literário do Rio Grande do Sul. Sua mãe o introduziu à poesia quando ele era adolescente, embora na época ele não tenha gostado. Mais tarde, ele começou a escrever seus próprios poemas e participar de concursos literários. Como poeta marginal durante a ditadura militar, ele se envolveu em intervenções poéticas que eram reprimidas. Posteriormente, ele se mudou para a Bahia por três anos para estudar a literatura negra.
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passou sua infância no Rio de Janeiro, em Niterói. Sua mãe era poeta e costumava ler suas composições para ele, o filho mais velho, quando este tinha 12 ou 13 anos de idade. Apesar de, na época, considerar a experiência um tanto desagradável, cerca de três anos depois, Ronald começa a escrever poesia.
Seus primeiros poemas eram motivados, simplesmente, pelas paixões da adolescência, época em que escrevia muito e lia somente ao poeta Manuel Bandeira. Assumindo uma postura mais crítica em relação a seus próprios escritos, o poeta resolve participar, em seguida, de concursos literários, recebendo “menção de destaque" num certame que envolvia várias etapas ao longo de um ano, o extinto Prêmio Apesul
Revelação Literária, no seu Estado natal, em 1979, sendo o júri então composto pelos poetas Mário Quintana, Heitor Saldanha e Carlos Nejar. Como prêmio, o seu poema é publicado, o primeiro do autor em livro impresso, sendo que o autor já produzia artesanalmente livros fotocopiados, herdeiro que era da chamada poesia marginal no Brasil.
Nesta época de poeta marginal, em pleno regime militar, juntamente a outros poetas independentes como ele, participava de intervenções na Feira do Livro em Porto Alegre, sendo as manifestações do grupo reprimidas pelos seguranças da Feira, que terminavam por expulsá-los, apesar da solidariedade por vezes prestada por poetas mais conhecidos, como Heitor Saldanha.
Posteriormente, já leitor e admirador de autores como Dante, João Cabral de Melo Neto , Machado de Assis, Pignatari e Ezra Pound, na época dos seus 30 anos de idade, o poeta foi viver em Salvador, na Bahia, durante três anoso à poesia marginal, crítico de
poesia, editor, músico e letrista do Rio Grande do Sul, sendo um dos editores
associados ao website Sibila, criado pelo poeta Charles Bernstein e por Régis
Bonvicino, além de ser notabilizado por seus estudos sobre literatura negra.
Mesmo tendo nascido em Rio Grande, passou sua infância no Rio de Janeiro,
em Niterói. Sua mãe era poeta e costumava ler suas composições para ele, o
filho mais velho, quando este tinha 12 ou 13 anos de idade. Apesar de, na
época, considerar a experiência um tanto desagradável, cerca de três anos
depois, Ronald começa a escrever poesia.
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Seus primeiros poemas eram motivados, simplesmente, pelas paixões da
adolescência, época em que escrevia muito e lia somente ao poeta
Manuel Bandeira. Assumindo uma postura mais crítica em relação a seus
próprios escritos, o poeta resolve participar, em seguida, de concursos
literários, recebendo “menção de destaque" num certame que envolvia
várias etapas ao longo de um ano, o extinto Prêmio Apesul Revelação
Literária, no seu Estado natal, em 1979, sendo o júri então composto pelos
poetas Mário Quintana, Heitor Saldanha e Carlos Nejar. Como prêmio, o
seu poema é publicado, o primeiro do autor em livro impresso, sendo que
o autor já produzia artesanalmente livros fotocopiados, herdeiro que era da
chamada poesia marginal no Brasil.
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Nesta época de poeta marginal, em pleno regime militar,
juntamente a outros poetas independentes como ele,
participava de intervenções na Feira do Livro em Porto
Alegre, sendo as manifestações do grupo reprimidas pelos
seguranças da Feira, que terminavam por expulsá-los,
apesar da solidariedade por vezes prestada por poetas mais
conhecidos, como Heitor Saldanha.
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Posteriormente, já leitor e admirador de autores
como Dante, João Cabral de Melo Neto ,
Machado de Assis, Décio Pignatari e Ezra Pound,
na época dos seus 30 anos de idade, o poeta foi
viver em Salvador, na Bahia, durante três anos