SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
ARTEFATO CULTURAL:POLÍTICA
Maria Izabel
Cíntia Alves Meira Nery Tondo
Organização Social e POLÍTICA
dos SurdoS brasileiros
• Um dos mais importantes atores sociais que
deve ser destacado nesta trajetória é a Feneis
– Federação Nacional
de Educação e Integração dos Surdos.
A história da Feneis iniciou-
se em 1977, quando fora criada a Federação
Nacional
de Educação e Integração dos Deficientes Au
ditivos (Feneida). Esta instituição foi criada po
r profissionais ouvintes,
que tinham relação com
a área da surdez e seu principal objetivo era o
ferecer um espaço de apoio aos surdos, sujeit
os historicamente excluídos dos processos so
ciais e democráticos.
Marcos legais: Caminho possível para a efetivação
da garantia dos direitos dos SurdoS
• Ao afirmar que a Libras é a
língua oficial brasileira utilizada
pela Comunidade Surda do país e
ao ressaltar a necessidade de
que esta língua esteja presente
nos espaços e contextos
educacionais como garantia de
direito à acessibilidade
universal, podemos compreender
que todo o entorno da utilização
e da difusão desta língua deve
estar intimamente atrelado à
garantia da existência de um
espaço diferenciado ao alunado
surdo.
• A importncia do professor
surdo
• A introdução da língua
surda
• Reconhecimento da lingua
de Sinais
• Lei n 10.436, de 24 de abril
de 2002.
• Dia do Surdo.
REFERÊNCIAS
• JUNG,Ana Paula .Movimentos sociais no protagonismo
político: a Comunidade Surda Brasileira e sua luta por
reconhecimento e efetivação de
direitos.UniversidadeFederal de Santa Maria.UF/2011.
• STOBEL,Karin.As imagens do outro sobre a cultura
surda.Editora UFSC.Florianópolis.2008.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Oralismo bilinguismo e comunicação
Oralismo bilinguismo e comunicaçãoOralismo bilinguismo e comunicação
Oralismo bilinguismo e comunicaçãoMichelli Assis
 
Projeto Libras - Multiplicando mãos que falam
Projeto Libras - Multiplicando mãos que falamProjeto Libras - Multiplicando mãos que falam
Projeto Libras - Multiplicando mãos que falamangelabsuassuna
 
1ª Oficina Para Professores Cap V&L
1ª Oficina Para Professores Cap V&L1ª Oficina Para Professores Cap V&L
1ª Oficina Para Professores Cap V&LVanessa Dagostim
 
LBS_Uma Conquista Historica
LBS_Uma Conquista HistoricaLBS_Uma Conquista Historica
LBS_Uma Conquista HistoricaHudson Augusto
 
Fundamentos da educaaao_de_surdos_1354887964
Fundamentos da educaaao_de_surdos_1354887964Fundamentos da educaaao_de_surdos_1354887964
Fundamentos da educaaao_de_surdos_1354887964Ivan Machado
 
MODELOS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS - COMUNICAÇÃO TOTAL
MODELOS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS - COMUNICAÇÃO TOTALMODELOS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS - COMUNICAÇÃO TOTAL
MODELOS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS - COMUNICAÇÃO TOTALJuciara Brito
 
História do Movimento Surdo no Brasil
História do Movimento Surdo no BrasilHistória do Movimento Surdo no Brasil
História do Movimento Surdo no Brasilasustecnologia
 
Comunicação Total para o ensino de surdos
Comunicação Total para o ensino de surdosComunicação Total para o ensino de surdos
Comunicação Total para o ensino de surdosOld Red Editions
 
Lingua brasileira de sinais
Lingua brasileira de sinaisLingua brasileira de sinais
Lingua brasileira de sinaisColegio Éthicos
 
A educação de surdos no mundo
A educação de surdos no mundoA educação de surdos no mundo
A educação de surdos no mundoMaryanne Monteiro
 
LIBRAS AULA 6: A interação do surdo com o mundo
LIBRAS AULA 6: A interação do surdo com o mundo LIBRAS AULA 6: A interação do surdo com o mundo
LIBRAS AULA 6: A interação do surdo com o mundo profamiriamnavarro
 
Pessoas Surdas, bilingüismo e educação bilíngüe
Pessoas Surdas, bilingüismo e educação bilíngüePessoas Surdas, bilingüismo e educação bilíngüe
Pessoas Surdas, bilingüismo e educação bilíngüeVanessa Dagostim
 
FENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOS
FENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOSFENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOS
FENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOSEDITORA ARARA AZUL
 

Mais procurados (20)

Oralismo bilinguismo e comunicação
Oralismo bilinguismo e comunicaçãoOralismo bilinguismo e comunicação
Oralismo bilinguismo e comunicação
 
Projeto Libras - Multiplicando mãos que falam
Projeto Libras - Multiplicando mãos que falamProjeto Libras - Multiplicando mãos que falam
Projeto Libras - Multiplicando mãos que falam
 
1ª Oficina Para Professores Cap V&L
1ª Oficina Para Professores Cap V&L1ª Oficina Para Professores Cap V&L
1ª Oficina Para Professores Cap V&L
 
Bilinguismo - LIBRAS
Bilinguismo - LIBRASBilinguismo - LIBRAS
Bilinguismo - LIBRAS
 
LBS_Uma Conquista Historica
LBS_Uma Conquista HistoricaLBS_Uma Conquista Historica
LBS_Uma Conquista Historica
 
Libras
LibrasLibras
Libras
 
Fundamentos da educaaao_de_surdos_1354887964
Fundamentos da educaaao_de_surdos_1354887964Fundamentos da educaaao_de_surdos_1354887964
Fundamentos da educaaao_de_surdos_1354887964
 
MODELOS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS - COMUNICAÇÃO TOTAL
MODELOS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS - COMUNICAÇÃO TOTALMODELOS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS - COMUNICAÇÃO TOTAL
MODELOS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS - COMUNICAÇÃO TOTAL
 
Libras 01
Libras 01Libras 01
Libras 01
 
Congresso Letramento
Congresso   LetramentoCongresso   Letramento
Congresso Letramento
 
História do Movimento Surdo no Brasil
História do Movimento Surdo no BrasilHistória do Movimento Surdo no Brasil
História do Movimento Surdo no Brasil
 
Comunicação Total para o ensino de surdos
Comunicação Total para o ensino de surdosComunicação Total para o ensino de surdos
Comunicação Total para o ensino de surdos
 
Lingua brasileira de sinais
Lingua brasileira de sinaisLingua brasileira de sinais
Lingua brasileira de sinais
 
A educação de surdos no mundo
A educação de surdos no mundoA educação de surdos no mundo
A educação de surdos no mundo
 
2 sobre a libras e a linguística
2 sobre a libras e a linguística2 sobre a libras e a linguística
2 sobre a libras e a linguística
 
LIBRAS AULA 6: A interação do surdo com o mundo
LIBRAS AULA 6: A interação do surdo com o mundo LIBRAS AULA 6: A interação do surdo com o mundo
LIBRAS AULA 6: A interação do surdo com o mundo
 
LIBRAS
LIBRAS LIBRAS
LIBRAS
 
Pessoas Surdas, bilingüismo e educação bilíngüe
Pessoas Surdas, bilingüismo e educação bilíngüePessoas Surdas, bilingüismo e educação bilíngüe
Pessoas Surdas, bilingüismo e educação bilíngüe
 
Educação de Surdos
Educação de SurdosEducação de Surdos
Educação de Surdos
 
FENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOS
FENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOSFENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOS
FENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOS
 

Semelhante a Política e direitos dos Surdos no Brasil

Libras uma conquista_historica
Libras uma conquista_historicaLibras uma conquista_historica
Libras uma conquista_historicaantonio abreu
 
História dos surdos no Brasil.PDF
História dos surdos no Brasil.PDFHistória dos surdos no Brasil.PDF
História dos surdos no Brasil.PDFFernandaDoMateus
 
Colóquio sobre os surdos
Colóquio sobre os surdosColóquio sobre os surdos
Colóquio sobre os surdosAlisson Alves
 
Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014
Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014
Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014Hiarle Oliveira
 
TEXTO_BASE-Fundamentos_Educ_Surdos.pdf
TEXTO_BASE-Fundamentos_Educ_Surdos.pdfTEXTO_BASE-Fundamentos_Educ_Surdos.pdf
TEXTO_BASE-Fundamentos_Educ_Surdos.pdfSemônica Silva
 
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etniasBicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etniastemastransversais
 
Educação indígena história da educação - correção
Educação indígena   história da educação - correçãoEducação indígena   história da educação - correção
Educação indígena história da educação - correçãoPriscila Aristimunha
 
A língua de sinais constituindo o surdo como sujeito
A língua de sinais constituindo o surdo como sujeitoA língua de sinais constituindo o surdo como sujeito
A língua de sinais constituindo o surdo como sujeitoElvira Horácio
 
SLIDE SEREJAI ANO 4.pdf
SLIDE SEREJAI ANO 4.pdfSLIDE SEREJAI ANO 4.pdf
SLIDE SEREJAI ANO 4.pdfEstefnioSoares
 
Livro libras_politica_educacional_surdos
Livro  libras_politica_educacional_surdosLivro  libras_politica_educacional_surdos
Livro libras_politica_educacional_surdosCerlandia Aguiar
 
Didática e Educação de Surdos (1).ppt
Didática e Educação de Surdos (1).pptDidática e Educação de Surdos (1).ppt
Didática e Educação de Surdos (1).pptAna Karina
 
Aula 2_Didática e Educação de Surdos.ppt
Aula 2_Didática e Educação de Surdos.pptAula 2_Didática e Educação de Surdos.ppt
Aula 2_Didática e Educação de Surdos.pptTiagoVeras8
 
Aula 2_Didática e Educação de Surdos.ppt
Aula 2_Didática e Educação de Surdos.pptAula 2_Didática e Educação de Surdos.ppt
Aula 2_Didática e Educação de Surdos.pptAlfabetizaoemLibras
 

Semelhante a Política e direitos dos Surdos no Brasil (20)

Libras uma conquista_historica
Libras uma conquista_historicaLibras uma conquista_historica
Libras uma conquista_historica
 
Libras
LibrasLibras
Libras
 
História dos surdos no Brasil.PDF
História dos surdos no Brasil.PDFHistória dos surdos no Brasil.PDF
História dos surdos no Brasil.PDF
 
Colóquio sobre os surdos
Colóquio sobre os surdosColóquio sobre os surdos
Colóquio sobre os surdos
 
Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014
Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014
Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014
 
TEXTO_BASE-Fundamentos_Educ_Surdos.pdf
TEXTO_BASE-Fundamentos_Educ_Surdos.pdfTEXTO_BASE-Fundamentos_Educ_Surdos.pdf
TEXTO_BASE-Fundamentos_Educ_Surdos.pdf
 
Maria rosa ticiane erika
Maria rosa ticiane erikaMaria rosa ticiane erika
Maria rosa ticiane erika
 
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etniasBicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
 
Lei 10639 .SALA DO PROFESSOR
Lei  10639 .SALA DO PROFESSORLei  10639 .SALA DO PROFESSOR
Lei 10639 .SALA DO PROFESSOR
 
Educação indígena história da educação - correção
Educação indígena   história da educação - correçãoEducação indígena   história da educação - correção
Educação indígena história da educação - correção
 
A língua de sinais constituindo o surdo como sujeito
A língua de sinais constituindo o surdo como sujeitoA língua de sinais constituindo o surdo como sujeito
A língua de sinais constituindo o surdo como sujeito
 
SLIDE SEREJAI ANO 4.pdf
SLIDE SEREJAI ANO 4.pdfSLIDE SEREJAI ANO 4.pdf
SLIDE SEREJAI ANO 4.pdf
 
Aula 1 - Libras.pptx
Aula 1 - Libras.pptxAula 1 - Libras.pptx
Aula 1 - Libras.pptx
 
Livro libras_politica_educacional_surdos
Livro  libras_politica_educacional_surdosLivro  libras_politica_educacional_surdos
Livro libras_politica_educacional_surdos
 
Inclusão de libras
Inclusão de librasInclusão de libras
Inclusão de libras
 
Didática e Educação de Surdos (1).ppt
Didática e Educação de Surdos (1).pptDidática e Educação de Surdos (1).ppt
Didática e Educação de Surdos (1).ppt
 
Libras .pptx
Libras .pptxLibras .pptx
Libras .pptx
 
DECL. II CONFERENCIA EDUC. DO CAMPO
DECL. II CONFERENCIA EDUC. DO CAMPODECL. II CONFERENCIA EDUC. DO CAMPO
DECL. II CONFERENCIA EDUC. DO CAMPO
 
Aula 2_Didática e Educação de Surdos.ppt
Aula 2_Didática e Educação de Surdos.pptAula 2_Didática e Educação de Surdos.ppt
Aula 2_Didática e Educação de Surdos.ppt
 
Aula 2_Didática e Educação de Surdos.ppt
Aula 2_Didática e Educação de Surdos.pptAula 2_Didática e Educação de Surdos.ppt
Aula 2_Didática e Educação de Surdos.ppt
 

Último

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Política e direitos dos Surdos no Brasil

  • 2. Organização Social e POLÍTICA dos SurdoS brasileiros • Um dos mais importantes atores sociais que deve ser destacado nesta trajetória é a Feneis – Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos. A história da Feneis iniciou- se em 1977, quando fora criada a Federação Nacional de Educação e Integração dos Deficientes Au ditivos (Feneida). Esta instituição foi criada po r profissionais ouvintes, que tinham relação com a área da surdez e seu principal objetivo era o ferecer um espaço de apoio aos surdos, sujeit os historicamente excluídos dos processos so ciais e democráticos.
  • 3. Marcos legais: Caminho possível para a efetivação da garantia dos direitos dos SurdoS • Ao afirmar que a Libras é a língua oficial brasileira utilizada pela Comunidade Surda do país e ao ressaltar a necessidade de que esta língua esteja presente nos espaços e contextos educacionais como garantia de direito à acessibilidade universal, podemos compreender que todo o entorno da utilização e da difusão desta língua deve estar intimamente atrelado à garantia da existência de um espaço diferenciado ao alunado surdo.
  • 4. • A importncia do professor surdo • A introdução da língua surda • Reconhecimento da lingua de Sinais • Lei n 10.436, de 24 de abril de 2002. • Dia do Surdo.
  • 5. REFERÊNCIAS • JUNG,Ana Paula .Movimentos sociais no protagonismo político: a Comunidade Surda Brasileira e sua luta por reconhecimento e efetivação de direitos.UniversidadeFederal de Santa Maria.UF/2011. • STOBEL,Karin.As imagens do outro sobre a cultura surda.Editora UFSC.Florianópolis.2008.